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Treinamento
Atualização
IndustrialTécnica

Pré-Fabricação do Açúcar

Janeiro /
2002
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Janeiro /
2002
Treinamento Curso Básico

Industrial
Menu de Acesso aos Sub-módulo Fábrica
PRÉ-FABRICAÇÃO

Pré-fabricação
Aquecedores
Sulfitação
Sulfitação, equipamentos
Dosagem
Balão de Flash
Decantação
Filtro rotativo
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Janeiro /
2002
Treinamento Curso Básico

Industrial Sub-módulo Fábrica

Pré-fabricação do açúcar
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Conceitos Básicos
Caldo Misto
Caldo obtido no processo de extração das moendas e enviado para a
fabricação.
Caldo Sulfitado
Caldo que contém certa quantidade de anidrido sulfuroso (SO2) integrado
ao caldo misto, após passagem pela coluna de sulfitação ou bicos
misturadores.

Caldo Clarificado
Caldo Misto após o processo de clarificação.

  Caldo Filtrado
Caldo obtido nos filtros como resultado da filtração do lodo.
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Conceitos Básicos
Conteúdo de cristais % Massa Cozida
A porcentagem em peso de açúcar cristalizada presente em uma massa
cozida.
Lodo
Fração mais densa obtida da decantação do lodo, constituída de material
insolúvel sedimentado.

Massa Cozida
Produto resultante da concentração do xarope ou do mel constituído de
cristais de açúcar envoltos no mel-mãe.

Magma
Mistura de cristais de açúcar proveniente da centrifugação da massa “B”
com xarope, caldo clarificado, água, para ser usada como pé de
cozimento.
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Conceitos Básicos
Mel
Solução resultante da centrifugação da massa cozida

  Mel Final ou Melaço


Mel obtido da massa cozida final destinado à produção de álcool.

  Semente para granagem


Suspensão em álcool de partículas de açúcar moído, utilizada para
a granagem.

  Torta
Resíduo obtido da filtração do lodo dos decantadores.
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Conceitos Básicos
Xarope
Líquido resultante da evaporação parcial do caldo de cana clarificado de
consistência aproximadamente de 65° Brix.

Açúcar
Sólido cristalino, orgânico, constituído basicamente por cristais de
sacarose envolvidos, ou não, por película de mel de alta ou baixa pureza.

Brix
Porcentagem em massa de sólidos solúveis contidas em uma solução de
sacarose quimicamente pura.

 Pol
Porcentagem de sacarose contida numa solução açucarada de peso
normal.
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Conceitos Básicos
Pureza
É a relação entre POL e BRIX

 POL
 Pureza (%) = x 100
BRIX

Exemplo

75,0
 POL x 100 x 100 = 84,26
BRIX 89,0
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Caixa de
Caixa de Caldo
Caldo Misto
Misto
Receber todo o caldo da moagem, servindo como um pulmão que
mantém constante a vazão do caldo para processos.

 Em operação manter a vazão de caldo


Cuidados constante – oscilando o nível da caixa
de caldo misto.
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 Funções

Trocadores Vertical tipo casco e tubos

Trocadores Regenerativos tipo tubulares

Trocadores tipo à placas


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AQUECEDORES

O aquecimento é feito em trocador de calor, geralmente do tipo


casco e tubos, do tipo vertical / horizontal ou trocadores de placas.

 Tem como funções:


Acelerar as reações químicas.
Facilitar as reações do caldo.
Promover a coagulação das proteínas.
Diminuir a densidade e viscosidade.
Provocar a floculação.
Elimina e impede o desenvolvimento de bactérias.
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Degasagem

2
vias

Manômetro
Entrada de
água fria
Purgadores
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Tipos de aquecedores

 Trocadores Verticais tipo casco e tubos, que podem ser utilizados tanto
para o 1º, 2º e 3º aquecimento (vapor/caldo).

Trocadores Regenerativos tipo tubulares ou a placas, que são utilizados


para troca térmica do caldo/ vinhaça ou caldo / caldo.
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 Aquecedores Verticais Tipo


Casco e Tubos
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Corpo

 
 É formado por um cilindro de
chapa em aço carbono que
forma a parte externa do
aquecedor.
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Espelho

É uma
circunferência de
chapa com furos
onde são fixados os
tubos de cobre.

Tubos de cobre / inox


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 Tubos  Podem ser de aço inox ou cobre.

. As duas extremidades
dos tubos são fixadas
através de mandril nos
espelhos.
O tubo de cobre
possibilita maior troca
Tubos de térmica que os demais
cobre ou tubos.
inox Já o inox é mais
resistente com vida útil
maior, porém tem custo
elevado.
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Tampas
 Cada aquecedor possui duas tampas as
quais possuem divisões que servem para
distribuir o fluxo de caldo. 

Entre a tampa e o corpo existe


uma borracha com a finalidade de
vedar o fluxo de caldo.
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Calandra

É a parte
compreendida entre os
dois espelhos.

É na calandra que o
vapor atuará para o
aquecimento do caldo.
Equipamentos – TROCADORES REGENERATIVOS TIPO TUBULARES MENU
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  Trocadores Regenerativos
Tipo tubulares
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Aquecedores Tubulares

São formado por tubos de aço inox ou aço carbono que compõe a
parte externa do trocador a parte interna é formada por um feixe tubular
formado por vários tubos de aço inox, sendo que o seu funcionamento
consiste na troca térmica de dois fluidos líquidos um circulando por
dentro e outro por fora do mesmo tubo.

Objetivo
É reaproveitar a energia dos fluídos, economizando vapor.
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Aquecedores Tubulares

Este tipo de
trocador pode
ser utilizado
tanto para
troca térmica
entre caldo
misto e caldo
clarificado
quanto para
caldo misto e
vinhaça.
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Corpo do Aquecedor (Parte externa)

Trata-se de um tubo comum, sendo que dentro dele circulará o caldo


clarificado ou a vinhaça, atuando por fora do feixe tubular montado em
seu interior.
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Feixe Tubular

 É um conjunto de 05 ou 07 tubos de aço inox, sustentado por uma


chicana que dentro deste circulará o caldo misto para efetuar a troca
térmica.
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Chicana ou segmento helicoidal

É um dispositivo em aço inox, tem a finalidade de modelar


e sustentar o feixe tubular e principalmente dirigir o fluxo de
caldo de modo a tornar mais eficiente a troca térmica.
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Trocadores tipo à placas


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Aquecedores a Placas

É constituído de placas
transmissoras de calor,
estruturas e meios de
conexão e aperto.

1 - Placas
2 - Guarnição de Borracha
3 - Placa de pressão ou de aperto
4 - Placa de estrutura
5 - Coluna de sustentação
6 - Barra transportadora superior
7 - Parafuso e acessórios para
aperto.
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Aquecedores

Causas e motivos de temperaturas inadequadas

Cuidados Clarificação Inadequada


Temperaturas
Operacionais mais baixas Menor eficiência na evaporação

Temperaturas
Formação de Cor
mais Altas
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Aquecedores
Nunca introduzir vapor no aquecedor, sem antes se
certificar que a saída de água condensada esteja em
ordem, e que a válvula de gases incondensáveis,
esteja um pouco aberta.
Nunca introduzir caldo no aquecedor, sem certificar-
Cuidados se que as tampas estão bem fechadas assim como as
válvulas de liquidação.
Operacionais
Nunca abrir a água fria no aquecedor com vapor
aberto.
Seguir orientação do esquema de trabalho e
limpeza para não prejudicar o bom andamento do
processo.
Antes de parar um aquecedor para limpeza não se
esquecer de colocar outro em operação, caso tenha
reserva.
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Vapor

 Pelo balanço térmico, é recomendado o uso de vapor


com baixa pressão para aquecimento do caldo, por este
motivo utiliza-se o vapor vegetal que é gerado nos pré-
evaporadores e também os vapores das caixas dos
evaporadores (V2, V3,...).
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Condensados

Eles são gerados pela condensação dos vapores, esses devem ser
retirados continuamente a fim de garantir uma exposição plena e
superfície de aquecimento.

Sua remoção é feita através de purgadores, instalados


estrategicamente nas linhas para garantir a eficiência destes
equipamentos, os purgadores necessitam de uma rotina de
manutenção principalmente limpeza de filtros.

Também está sendo utilizado o sistema de purga automatizado que


dispensa o purgador.
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Incrustações

São impurezas nas superfícies internas dos tubos, agem como


isolantes, dificultando a transferência de calor comprometendo
o desempenho dos equipamentos
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Incrustações Formas de
Formas de limpeza
limpeza

  Limpeza Mecânica Limpeza Química


pode ser realizado com raspadores
rotativos ou hidrojateamento.
Circular caldo misto com pH de 5,5
a quente (70°), promovendo uma
limpeza ácida na tubulação.

CIP: normalmente feitas nos


trocadores a placas com soluções
de soda ou ácido fosfórico em
circulação.
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Teste em aquecedores casco e tubos

Através de analises laboratoriais, descobre-se quando há

vazamentos nos aquecedores.

Entende-se por vazamento

quando há presença de caldo

junto à água condensada.

ISSO NÃO DEVE OCORRER


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Teste em aquecedores casco e tubos

Para efetuar o teste temos:

Isolar o aquecedor dos demais;


  Encher a calandra com água fria;
Dar pressão de até 1 ½ vez a pressão de trabalho;
Localizar o vazamento, observando as extremidades dos
tubos junto ao espelho superior e inferior.
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SULFITAÇÃO MENU
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Sulfitação
 Consiste em promover o contato do caldo com o gás sulforoso
(SO2) para sua absorção, tem por finalidade a:

Redução do pH
Auxilia a precipitação e remoção de proteínas do caldo.

Diminuição da viscosidade do caldo


Conseqüentemente do xarope, massas cozidas e méis.

Formação de complexos com açúcares redutores


Impede a sua decomposição e controlando a formação de compostos
coloridos em alcalinidade alta;

Preservação do caldo
Contra alguns microorganismos;

Prevenção do amarelamento do açúcar (cristal Branco)


Por algum tempo, durante o armazenamento.
SULFITAÇÃO MENU
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Manter o pH estipulado dos caldos


SAÍDA DE GASES
da saída das 3 colunas
Distribua o caldo nas
colunas.

Controle a alimentação
do enxofre.
VÁLVULA DE
ALIMENTAÇÃO
BOCAL VERIFICAÇÃO
Regule a entrada de ar DO CALDO
ENTRADA DE GASES
após o forno.

Verifique a entrada de ENTRADA DE AR


gases nas colunas. CÂMARA DE GASES

Controle a temperatura ALIMENTAÇÃO


da água de resfriamento DO ENXOFRE
da câmara de gases.
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Controle Operacional

RegistropH
Registro pHdo
doCaldo.
Caldo.

Faixade
Faixa deOperação
Operação3,8
3,8aa4,6.
4,6.
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Obtenção do SO2 (sulfito)


  Através da queima do Enxofre  S + O2  SO2
Temperatura de Queima  400 – 500°C.
Resfriamento abaixo de 200°C  minimiza a formação de SO3.

Para saber mais

SO2 } Sulfito

enxofre A letra O significa oxigênio e o nº 2


quer dizer que esta molécula possui 2
moléculas de oxigênios.
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Impactos da Formação de SO3 (sulfato)

Corrosão das partes metálicas dos equipamentos  Forma ácido Sulfúrico

Reage com a Cal aumentando o consumo  Formando Sulfato de Cálcio que


causa incrustações nos evaporadores.

Aumento do consumo de Enxofre.

Aumento dos teores de sais  Cinzas no açúcar.


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Fornos Rotativos
Câmara de Combustão
Camisa de Resfriamento
SULFITAÇÃO - EQUIPAMENTOS MENU
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SUB-MODULO MENU
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Fornos Rotativos
 São utilizados para queima do enxofre, deve-se
manter a alimentação o mais continua o possível.

Câmara de Combustão
Completa a combustão do Enxofre
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Camisa de Resfriamento

Resfriamento do gás para temperatura abaixo de 200°C

Abaixo de 230°C para reduzir a formação de SO3

Acima de 120°C para evitar o empedramento.


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SUB-MODULO MENU
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Ejetores
Tiragem de gás;
Necessitam de pressão constante (vazão constante)

Colunas de Sulfitação

Grande capacidade para absorver variações na vazão do caldo


Tiragem via exaustor;
Instalação simples e de fácil manutenção.
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Preparo do Leite de Cal

É necessário transformarmos a Cal virgem em Leite de Cal.

-  Queima feita em piscinas  Produz uma pasta com cerca de 15º Bé que
posteriormente será diluída para aproximadamente 6º Bé e misturado com xarope
para formação do sacarato 10º Bé.

Considerações Práticas
Produzir leite de Cal o mais uniforme possível.

Utilizar água limpa  Água quente melhora a eficiência da queima.


Após a queima repouso de 4h00.
Recircular sempre para evitar sedimentação.
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Sacarato de Cálcio
P2O5 (ácido Fosfórico)
Polímeros
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SUB-MODULO MENU
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Sacarato de Cálcio
Tem como função:

Neutralizar a acidez do caldo, corrigindo o pH até o valor desejado;

Reagir com acides orgânicos presentes no caldo;

Precipitação dos colóides presentes no caldo;

Floculação e arraste de partículas em suspensão.

É obtido pela mistura de sacarose (xarope) e leite de Cal 

Monossacarato de Cálcio.
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VANTAGENS
Sacarato de cálcio

Totalmente solúvel;
Aumento da Velocidade da reação de neutralização do
Caldo;
Sacarato Tem reação instantânea com os ácidos do caldo
Está na forma iônica.
Caldos mais claros e limpos.

de
DESVANTAGEM
Sacarato de cálcio

Gera lodo mais fino e volumoso;


Cálcio Necessita de preparo automatizado;
Não suporta variações na concentração do leite de Cal e/ou
do xarope.
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P2O5 (ácido Fosfórico)


VANTAGENS APLICAÇÃO
P205 (ácido fosfórico) P205 (ácido fosfórico)

Caldo mais Claro; Varia de acordo com a quantidade


de P205 presente no caldo.
Alta taxa de sedimentação;

Iodo mais Concentrado; Dosagem ideal normalmente entre


200 e 300 ppm.
Melhor Filtrabilidade do lodo;
Nunca superior a 600 ppm 
Menor cor no açúcar;
Formação de flocos leves que
Açúcar de melhor qualidade. decantam lentamente, além de
causar incrustações.
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Polímeros

Definição

São compostos de alto peso molecular, apresenta-


se como cadeias longas sendo que sua atividade
máxima coincide com a máxima linealirização das
cadeias, são empregados na decantação do caldo.
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Polímeros

Função
 Promove a aglomeração dos flocos
 O aumento da velocidade de sedimentação
 A compactação e redução do volume do lodo
 A diminuição da turbidez do caldo clarificado.
 Menor perda de sacarose na torta.
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Polímeros

Característica
Característica––para
paraseu
seubom
bomdesempenho
desempenho
Peso molecular
quanto maior PM maior será a velocidade de sedimentação.
Dosagem
geralmente de 1 a 5 ppm em relação ao caldo a ser tratado.
Dosagens elevadas
podem levar a efeitos opostos, ao invés de ocorrer a aglomeração
das partículas a repulsão estabilizando colóides e dificultado a
floculação.

Pode-se
Pode-seutilizar
utilizarágua
águacondensada
condensadacom com
temperatura
temperatura<<50°C,
50°C,para
paraevitar
evitar
rompimento
rompimentoda dacadeia
cadeia
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SUB-MODULO MENU
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Polímeros

Dosagem

A bomba dosadora deve ser do tipo mono, com


velocidade variável.
As linhas de condução devem ser
preferencialmente de PVC.
O ponto de aplicação não deve ser de local de
muita turbulência.
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Polímeros
Quantidade
QuantidadeCORRETA
CORRETAde
depolímero
polímero

Polímero Sólidos em Suspensão Floculação


DOSAGEM MENU
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Polímeros
Polímero Quantidade
QuantidadeememEXCESSO
EXCESSO
de
depolímero
polímero

Excesso de polímero
Sólidos em Suspensão provoca o fenômeno da repulsão
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Polímeros

Armazenamento

Devem ser guardados em lugar seco isento de

temperaturas elevadas, e as embalagens devem

ser mantidas fechadas para absorção de

umidade e conseqüentemente a formação de

caroços.
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Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
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BALÃO DE FLASH

Função

 Eliminar bolhas de ar existentes no caldo e


diminuir a velocidade do fluxo de entrada de
caldo nos decantadores, fatores este que
prejudicam uma boa decantação.
Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
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BALÃO DE FLASH

Equipamento
Consiste num cilindro
vertical construído em
aço carbono e
revestido em aço inox e
que deve oferecer
superfícies para
completa liberação do
vapor de flash e dos
gases de chapa.
MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR
DECANTAÇÃO MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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DECANTAÇÃO

Função

Consiste na remoção de impurezas, das

quais deverão ser separadas do caldo pelo

processo de decantação.
DECANTAÇÃO MENU
MENU PRINCIPAL
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DECANTAÇÃO

Decantador
DecantadorModelo
ModeloS.R.I.
S.R.I.
Origem
OrigemAustraliano
Australiano
DECANTAÇÃO MENU
MENU PRINCIPAL
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Decantador
Modelo Convencional
DECANTAÇÃO MENU
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DECANTAÇÃO

Equipamento
Costado – é um cilindro
em chapa de aço carbono
que forma a parte externa
do equipamento.

Fundo – trata-se de uma


peça cônica construída em
chapa de aço carbono,
localizada na parte inferior Teto – localiza-se na parte superior do
do equipamento sobre a equipamento, também construídas de chapa
base metálica. de aço carbono.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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DECANTAÇÃO
Bandeja
são cônicas
em chapas
de aço
carbono
fixadas no
costado do
decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Serpentina
 São tubulações existentes na parte superior de
cada bandeja, exceto o compartimento superior.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Floculador

É onde ocorre a floculação das impurezas do caldo,


ou seja, as impurezas se transformam em flocos
pesados e com maior facilidade para decantar.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Tubulação de degasagem

É um sistema que permite a saída de


gases de cada bandeja para atmosfera,
tendo sua finalidade que forme bolsas
de ar no interior do decantador podendo
causar sérios danos ao equipamento.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Acionamento

Tem por finalidade acionar mecanicamente o


eixo central e conseqüentemente o conjunto de
raspador de impurezas.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Braço Onde são fixadas as raspas, tendo cada


compartimento formado por dois ou quatro
braços.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Raspa

São
São chapas
chapas dede aço
aço carbono
carbono provido
provido com
com
borracha
borracha em
em um
um dos
dos lados
lados formando
formando um
um tipo
tipo de
de
rodo,
rodo, tem
tem por
por finalidade
finalidade raspar
raspar as
as impurezas
impurezas
depositadas
depositadas no no fundo
fundo de
de cada
cada bandeja,
bandeja,
conduzindo
conduzindo para
para oo tubo
tubo central
central ee posteriormente
posteriormente
para
paraoofundo
fundodo
dodecantador.
decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Raspa
Vista Lateral da raspa
dentro do decantador

Vista Frontal da raspa dentro


do decantador
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Tubo Central

Eixo central trata-se de um tubo de aço


carbono, acoplado ao acionamento onde são
fixados os braços.
Tem como função fluir as impurezas de cada
bandeja para o fundo do decantador.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Caixa de caldo

É a caixa que recebe o caldo limpo de cada


bandeja sendo interligada por tubulações e
serpentinas.

É provida de válvulas telescópicas (pescadores)


que determina o nível de retirada de caldo
desejado.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Caixa de Lodo
É a caixa onde recebe o lodo
proveniente de fundo do decantador,
sendo interligada pelo tubo de saída
de lodo do decantador, provida de
válvulas telescópicas.

Também pode-se utilizar bombas


helicoidais com inversor de freqüência
para retirar o lodo e enviar diretamente
para o misturador lodo / bagacilho.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Caixa de Liquidação

Utiliza-se quando desejamos esvaziar o


decantador através de manobras com válvulas,
fazemos que o caldo limpo, ao invés de subir para
a caixa de caldo, desça para a caixa de
liquidação. 
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Bomba de
liquidação

Cada decantador

possui uma bomba

de liquidação para

os fluxos de caldo

ou de lodo.
DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Balão de
flash individual

Cada equipamento possui

um, que tem por finalidade

semelhante ao balão de

flash central, servindo

como balão auxiliar.


DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

CUIDADO
CUIDADO

Deve-se acompanhar atentamente todos os decantadores, afim de

que não apresentem bandeja com caldo sujo.

Monitorar a concentração do lodo.

O acionamento das canecas não deve ser de forma brusca, pois

isso compromete todo o equilíbrio do decantador.


DECANTAÇÃO - Equipamento MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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Função
Peneira do Caldo
Garantir a remoção da maior parte
dos insolúveis presentes no caldo.

Cuidados
 É necessário que se faça
limpeza com água ou rodo
adequado.
MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR
FILTRO ROTATIVO MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
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FILTRO ROTATIVO Função

Defini-se
filtração como a
separação de
sólidos
suspensos em
um líquido pela
passagem
através de um
meio permeável
(meio de
filtragem).
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Tambor rotativo

É um cilindro construído em aço carbono ou inox, onde é


fixado na parte externa o meio filtrante e, na interna a
tubulação de sucção.
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Contra Tela Tela

Finalidade, é permitir a
passagem do fluxo de
 Tem por filtrado retendo sobre a
finalidade a mesma uma camada
circulação do denominada torta.
fluxo de caldo
filtrado pela
superfície
externa do
tambor
FILTRO ROTATIVO - COMPONENTES MENU
MENU PRINCIPAL
PRINCIPAL SAIR
SAIR

Canaletas de fixação

Tem em
formato de “u”
soldado á parte
externa do
tambor rotativo
onde são
encaixadas as
laterais da tela e
com pressão dos
fixadores.
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Tubulação de sucção

Tem por conduzir o fluxo de caldo filtrado até o


cabeçote, posteriormente ao separador de arraste e
caixa de caldo filtrado.
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Cabeçote

É proporcionar ao

equipamento duas ou

três seções de vácuo

na superfície filtrante,

ou seja, baixo vácuo

e alto vácuo.
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Coxo

Sua finalidade é
de armazenar
de forma
continua o lodo
a ser
processado pelo
filtro rotativo.
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Agitador de Lodo

Agitar o lodo dentro do cocho para que não haja


decantação de sólidos (bagacilho, areia etc...).
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Mangote

Sua função

a fazer a

correção

entre o

cabeçote e

a tubulação

de caldo.
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Raspa

É retirar a camada de torta do filtro,


permitindo o trabalho continuo.
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Sistema de Lavagem da Torta


São tubulações
de água quente
instaladas sobre
o tambor do filtro
providas de
furos, ou bicos
que tem como
objetivo efetuar
lavagem
uniforme sobre
toda a camada
de torta do meio
filtrante.
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Bomba de vácuo
Como o trabalho dos filtros é possível através de
pressão negativa é necessário que cada equipamento
tenha sua própria bomba
vácuo.
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Sistema de vácuo

Trata-se de um condensador barométrico,

provido em seu interior de um espelho perfurado

na parte superior do condensador, temos uma

entrada de água fornecida pela torre de

resfriamento de água.
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Sistema de vácuo
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Balões de Caldo

Cada equipamento possui dois

balões construídos em chapas de

aço carbono revestidos com chapa

de inox com objetivo de receber o

caldo filtrado extraído do baixo e

alto vácuo.
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Caixa de Caldo Filtrado


Tem como
finalidade receber
todo caldo filtrado
processado pelos
filtros rotativos.
Observação todas
as tubulações de
caldo afogado, não
permitindo assim a
entrada de ar, que
prejudicaria o vácuo
dos filtros.
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Caixa de Lodo

Finalidade receber o lodo de


todos os decantadores alem do
retorno de lodo dos filtros,
misturado com o bagacilho e
resíduo das peneiras de caldo
clarificado.
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Misturador de Lodo

Bacilho nada mais é do


que um tanque onde tem
entradas de lodo e
bagacilho, providas de
agitador, sua finalidade
principal é fazer a
mistura destes dois
produtos.
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Sistema de
Classificador de
Bagacilho

É o equipamento que irá


determinar o volume e
granulometria de
bagacilho que irá ser
utilizado nos filtros
rotativos.
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Moega de Torta

Trata-se de uma caixa


cônica construídas de
chapas de aço carbono
que recebe a torta a ser
produzida pelo filtro.
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Objetivo
Objetivodo
dofiltro
filtrorotativo
rotativo

É processar todo o lodo, obtendo uma torta


com pol menor que 1% sendo esse
parâmetro para avaliação do desempenho da
extração de filtração.
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Para
Parase
seatingir
atingireste
esteobjetivo
objetivosão
sãonecessários
necessários

1) A temperatura do lodo não menor que 80°C, que diminui


a viscosidade e impede a solidificação de gomas e
ceras.

2) O pH devera ser corrigido para valores entre 7,5 e 8,5,


para facilitar a manutenção dos flocos e melhorar a
filtrabilidade.

3) A água para lavagem da torta; deve ser filtrada, para


evitar o entupimento dos bicos, e quente, com
temperatura superior a 80°C, efetuar periodicamente
inspeção e limpeza / substituição de bicos entupidos.
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Para
Parase
seatingir
atingireste
esteobjetivo
objetivosão
sãonecessários
necessários

4) Acompanhamento das pressões de operação

Baixo vácuo 7 a 10 Hg

Alto vácuo 20 a 22 Hg

5)   Os vacuômetros instalados nos filtros devem realmente


funcionar, sendo calibrados e aferidos, permitindo a
verificação das pressões aplicadas.

6) Rotação do tambor de 10 a 15 rpm, velocidade mais


baixas melhoram a eficiência de redução de Pol da torta.
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Para
Parase
seatingir
atingireste
esteobjetivo
objetivosão
sãonecessários
necessários

7) Espessura da torta; de 7 a 10 mm permitem resultados


favoráveis. Esta relacionada à velocidade de rotação do
filtro.

8) Quantidade de bagacilho adicionada 2,5 a 3,0% de


bagacilho seco em relação ao lodo de alimentação, ou
3,0 a 5,0 Kg por tonelada de cana moída.

9) Minimizar o retorno de lodo das bacias dos filtros para


evitar recirculação.
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Para
Parase
seatingir
atingireste
esteobjetivo
objetivosão
sãonecessários
necessários

10) Efetuar raspagem das telas dos filtros nas áreas


“obstruídas” por ceras.

11) Transborda da caixa de lodo para canaleta causa perda


de açúcar e diminuir a eficiência industrial.
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Bagacilho
Bagacilho
Em excesso eleva demais a espessura da torta,
aumentando a pol da torta.

A falta de bagacilho reduz a filtrabilidade, permite


obstrução de telas e entupimento de tubulações devidas
a maior quantidade de sólidos do lodo passando com
caldo.

ÉÉinteressante
interessantese
seavaliar
avaliar periodicamente
periodicamente aaretenção
retenção dos
dos
filtros,
filtros,que
quedeve
devesesemanter
manteracima
acimadede85%.
85%. Se
Seaaretenção
retenção
se
sesituar
situarnuma
numafaixa
faixamuito
muitobaixa
baixacertamente
certamente
sobrecarregara
sobrecarregaraaadecantação.
decantação.
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PRINCIPAL SAIR
SAIR

Fatores
Fatores que
que afetam
afetam aa retenção
retenção

        Concentração do lodo


        Qualidade e quantidade do bagacilho adicionado
        Faixa de vácuo durante a pega
        Tempo de formação da torta

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