XVI JEPEX 2016 – Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão

LOGOTIPOS DO TÍTULO DO TRABALHO (EM LETRAS MAÍUSCULAS)

ECONOMIA SUSTENTÁVEL NO BRASIL COMPARADO COM O MUNDO
EVENTO
NOME DO ALUNO (EM LETRAS MAIÚSCULAS)
ORIENTADOR: NOME, CO-ORIENTADOR: NOME
Davi José Mendes Maia 1;
Jêsitto
Filiação (mesma que no texto escrito) Jesito de Carvalho 2
;
Márcia Rejanes Rodrigues de Medeiros3; Walber Santos Baptista4;
1
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAST, Serra Talhada - PE;
2
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAST, Serra Talhada - PE;
3
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAST, Serra Talhada - PE;
4
Universidade Federal Rural de Pernambuco - UAST, Serra Talhada - PE;

INTRODUÇÃO se aproveitam dessa onda somente para atrair mais compradores para os

A economia Brasileira é caracterizada por ser aberta, forte e sólida, sendo
que em 2007, o país ocupou nada menos que a 10º posição entre os países
com as maiores economias do mundo. O Brasil hoje tem sua economia
baseada em três setores: setor de serviços, setor industrial, setor agrícola.
O setor de serviços compõe nada menos que 66,8% do PIB do Brasil,
seguido de 29,7% do setor industrial e 3,5% do setor agrícola. Depois de
uma breve observação entra o tema principal desse documento, a economia
sustentável, cujo tema interfere diretamente com os três setores citados
anteriormente. A economia sustentável é uma economia baseada no
crescimento econômico sem que esse crescimento não interfira e nem afete
o meio ambiente, essa economia tem como foco no crescimento econômico
visionário, pensando no bem-estar, da natureza, das empresas e das
pessoas diretamente ligadas a essas empresas e que estejam nessas áreas
de atuação das empresas.
Esse documento tem como objetivo, entender o tema, ver como ele funciona
na prática, e como ele interfere na economia geral do país, vendo os
impactos e as qualidades, as vantagens e desvantagens desse novo modelo
econômico.
Hoje no mundo, a economia mais aceita é a economia cujos setores estejam
perfeitamente equilibrados com o meio ambiente. Através de muitos estudos
e análises econômica chegaram ao consenso que a sustentabilidade
econômica é à base de uma sociedade estável e mais justa, além de abrir
espaço entre todos os setores da economia daquele lugar.
Segundo Marcus Eduardo de Oliveira, professor de economia, Mestre em
integração da América Latina (USP), ele considera o atual modelo econômico
devastador, cita a desigualdade social, o consumo excessivo dos nutrientes
naturais, os números que confirmam esse argumento são visíveis: pouco
mais de 250 pessoas, com ativos superiores a US$ 1 bilhão cada, têm juntas,
mais do que o produto bruto conjunto dos 40 países mais pobres, onde vivem
600 milhões de pessoas. Os 16% mais ricos do mundo são responsáveis por
78% do total do consumo mundial. E 92 mil pessoas acumulam em paraísos
fiscais mais de US$ 20 trilhões. As 500 milhões de pessoas mais ricas do
planeta são responsáveis por 50% da emissão de dióxido de carbono,
agravando o efeito estufa. Não só isso ele cita que é mais fácil às pessoas e
países gastar dinheiro em coisas supérfluas e inúteis que em algo que
melhore a vida de todos ou melhore a natureza, um exemplo que ele cita é o
alto gasto em armamento bélico e pouco gasto em saneamento básico.
.
seus produtos, ou também, a existência de um discurso conflitante como o
de algumas multinacionais que estampam um selo ECO por aqui, enquanto
continuam poluindo um rio ou destruindo uma floresta por ai a fora, não só
as empresas que tem que se consentir com esse tema, mas a população
em geral, quando um produto este ultrapassado ou velho, ele é descartado,
compra outro e descarta de novo, o problema é não é só a destruição que
as empresas fazem, fazendo esses produtos, mas também pelo o nosso
descarte desses produtos todos voltam em forma de lixo, e afeta nosso
meio ambiente, ai pergunto a mim mesmo, se nós não fazemos nossa parte
como as empresas vão fazer a dela, voltando para o assunto central desse
tema, estatisticamente falando são poucas as empresas que adotam essa
nova lógica econômica, um exemplo disso é que apenas 3 empresas
brasileiras estão dentro do top 100 de empresas no mundo, as empresas
que estão nesse ranque são, a natura, a Petrobrás, e o BRADESCO, se
levarmos em conta muito pouco, uma, é uma empresa de cosméticos, a
outra é uma empresa petrolífera, e por último um banco, muito pouco se
levarmos em conta que o Reino Unido possui 21 empresas, como tinha
citado antes os recursos estão se esgotando.
CONCLUSÃO
Ao final de tal discussão concluímos que ao passo que a economia mundial
está indo, voltada apenas pelo o crescimento financeiro sem que haja uma
preocupação com o meio ambiente, chegará um determinado ponto que a
situação será insustentável, os recursos naturais estão começando se esgotar,
e para que esse quadro mude, empresas não só aqui como no mundo inteiro
estão investindo num novo modelo econômico, voltado para a sustentabilidade,
e para manter o meio ambiente em harmonia, ainda são poucas as empresas,
mas pelo os estudos e pesquisas, vimos que esse quadro já foi pior, e que o
mundo empresarial perceba isso, antes que seja tarde demais.

MATERIAIS E MÉTODOS REFERÊNCIAS

Foi realizado pesquisa bibliográfica com um teor expositivo, analítico e

pessoal, usando diversas pesquisas em livros, revistas, entrevistas
disponibilizadas em sites, vídeos relacionados ao tema, abordando dessa
forma informações relevantes e que mostrem benefícios a sociedade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
BURGENMEIER, Beat. Economia do desenvolvimento sustentável. Lisboa:
Instituto Piaget, título original: Économie du développement durable, trad. Ana
André, 2005.
CECHIN, Andrei. A natureza como limite da economia – a contribuição de
Nicholas Georgescu-Roegen. São Paulo: Editora Senac, 2010.
VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI.
Rio de Janeiro: Garamond, 2008 3ª ed.

Os resultados obtidos foi que, se mantivermos estes padrões atuais de

consumo, antes de 2050 vamos precisar de duas Terras para nos
sustentar. Duas Terras. Isso é um absurdo, estamos indo para um
caminho perigoso, e que pode não ter volta, e a questão a ser refletida,
neste caso, é que não existe outra Terra disponível, e mesmo se
existisse, seria devastada rapidamente por esse consumo desenfreado.
Portanto, o que faz mais sentido é devemos começar a pensar em cuidar
dessa que já está aqui à nossa volta. É claro que empresas e instituições
já se deram conta desse fato e, desde o começo dos anos 2000, práticas
de sustentabilidade têm sido implementadas com crescente frequência
por produtores de todo gênero. Sem dúvida essa é uma consciência
importante, mas o que se tem visto, na maioria das vezes, são marcas que