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Distorção Harmônica

• Identificação de uma onda distorcida:


Distorção Harmônica
Conceitos:
Harmônicas são ondas senoidais, de tensão ou de corrente, cujas
freqüências são múltiplas inteiras da frequência fundamental.
fn = n*60
As ondas distorcidas podem ser decompostas em uma soma
de ondas senoidais de freqüências diversas, múltiplas da
fundamental.
COMPONENTE FUNDAMENTAL (60 Hz)

COMPONENTE EM 180 Hz

COMPONENTE EM 300 Hz
Distorção Harmônica

Forma de Onda Distorcida devido a presença de harmônicos


Distorção Harmônica
 As correntes harmônicas são geradas pelas cargas não-lineares
conectadas à rede. A circulação das correntes harmônicas geram
tensões harmônicas através das impedâncias da rede, e então
produzem uma deformação (distorção) da tensão de alimentação.

 A distorção harmônica vem contra os objetivos da qualidade do


suprimento promovido por uma concessionária de energia elétrica,
a qual deve fornecer aos seus consumidores uma tensão puramente
senoidal, com amplitude e freqüência constantes.
Distorção Harmônica
• Carga Não-Linear : relação (v x i)

Tipo principal
• Tipo

CARGAS
ELETRÔNICAS
Distorção Harmônica

Evolução das Cargas Eletrônicas no Brasil


Distorção Harmônica

Corrente de uma carga não-linear

in

in
13.8 kV/380 V
in
13.8 kV Cargas harmônicas
Ou cargas não-lineares
Distorção Harmônica
• A tensão harmônica é
causada pela circulação da
corrente harmônica nas
impedâncias dos circuitos de
alimentação da rede
Distorção Harmônica
• Circulação de correntes harmônicas em uma rede
Distorção Harmônica
• O fornecimento de energia a
determinados consumidores
que causam distorções no
sistema supridor, prejudicam
não apenas o consumidor
responsável pelo distorção, mas
também outros conectados à
mesma rede elétrica.
Distorção Harmônica
• Formas de Representação de Harmônicos:

• Gráfico da Forma de Onda (tensão ou corrente)

• Espectro Harmônico : gráfico que mostra, sob a forma de “barras”, a


amplitude da grandeza (tensão ou corrente) em função da frequência
harmônica ou da ordem harmônica (“n” ou “h”)
Distorção Harmônica
• Forma de Onda Distorcida / Corrente
Distorção Harmônica
• Espectro Harmônico

100

90
Amplitude da Harmônica (%)

80

70

60 fn = n*60
50

40

30
n = fn / 60
20

10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Ordem Harm ônica (n)


Como quantificar Harmônicos ?
• Distorção harmônica Individual:
V In
DH  100  n DH  100 
V1 I1

• Distorção harmônica total:


NH NH

V
n2
n
2
n
I
n2
2

DHTV  DHTI 
V1 I1

V1 ,I1 = tensão(corrente) em 60 Hz (fundamental)


NH = ordem da máxima harmônica presente
Como quantificar Harmônicos ?
• Valor RMS Verdadeiro
FLUKE 1735

NH
TrueRMS   n 1
V 2

n 1
 V  1  DHT 2

Este é o valor indicado pelos medidores


modernos ou analisadores de qualidade
Normas para níveis de Harmônicos
IEEE 519: Recomenda as práticas e requisitos para o controle
de harmônicos em sistemas elétricos de potência

Limites de distorção harmônica de tensão total (DHTv)


Tensões superiores 69 KV
Tensões inferiores 69 KV

Impares Pares Impares Pares

Ordem % Ordem % Ordem % Ordem %

3, 5, 7 5 3, 5, 7 2
2, 4, 6 2 2, 4, 6 1
9, 11, 13 3 9, 11, 13 1.5

15 a 25 2 15 a 25 1
>8 1 8 0.5
>27 1 >27 0.5

DHT = 6 % DHT = 3 %
Normas para níveis de Harmônicos

Limites de distorção harmônica de tensão por consumidor

Tensões inferiores a 69 kV Tensões superiores a 69 kV

Ímpares Pares Ímpares Pares

Ordem % Ordem % Ordem % Ordem %

3 a 25 1.5 3 a 25 0.6

Todas 0.6 Todas 0.3


27 1 27 0.4

DHT = 3 % DHT = 1.5 %


Normas para níveis de Harmônicos
Limites de Distorção harmônica de corrente total (DHTi)

• Depende do fator “R” (Relação de curto-circuito da instalação


no “PAC” – Ponto de Acoplamento Comum).
R=ISC /IL
onde:
ISC = máxima corrente de curto-circuito no “PAC”
IL = máxima demanda de corrente fundamental das cargas
lineares e não lineares.

ordem < 11 1-17 17-21 23-33...


R ≤20 4% 2% 1,5% 0,6%...
R < 50 7% 3,5% 2,5% 1%...
Potência de Curto_Circuito

• Potência de Curto-Circuito de uma Barra:


• É a capacidade que uma barra têm de manter sua tensão, quando ocorrem
correntes elevadas em outras barras.
• É uma medida da “força” da barra diante de distúrbios em outras barras.
• É um conceito muito utilizado na análise de harmônicos em sistemas
elétricos.
Potência de Curto_Circuito
• Matematicamente, a potência de curto-circuito de uma barra é dada
por :

Vk
• ) 
S cc ( k (MVA
Z kth ou kVA)

• Onde : Vk é a tensão da barra (k) – nominal


• Ztkk é a Impedância Equivalente de Thevenin vista
• da barra (k)
Potência de Curto_Circuito

Vk
Z eq
s 
S cc

Na análise de harmônicos em sistemas elétricos, é muito


comum obter a impedância equivalente dos sistemas de
alimentação, conhecendo-se preliminarmente a potência Impedância que
de curto-circuito na barra que interliga o sistema representa o
alimentador e o sistema no qual estão as fontes geradoras sistema da
de harmônicos (industrias, fábricas, etc) : PAC ou ponto de concessionária
Acoplamento Comum
Potência de Curto_Circuito
• Em Análise de Harmônicos, devemos atentar para duas
conclusões importantíssimas:

• Se no PAC a potência de CC é elevada, a impedância equivalente


vista desse ponto é baixa e, dizemos que o sistema supridor é
eletricamente fraco na absorção de correntes harmônicas
proveniente do sistema poluidor. As harmônicas tendem a circular
dentro do sistema poluidor e, portanto, não se propagam para a
fonte.
• Se no PAC a potencia de CC é baixa, a impedância equivalente vista
desse ponto é alta e, dizemos que o sistema supridor é
eletricamente forte na absorção de harmônicos provenientes do
sistema poluidor. (situação que deve ser evitada).
Potência de Curto_Circuito
• A elevação da potencia de CC no PAC pode ser
conseguida através das seguintes ações:

• Conexão em paralelo de transformadores da SE


• Elevação da tensão nominal do sistema.
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Atualmente, cerca de 80% das cargas conectadas aos sistemas
elétricos de potência são geradoras de harmônicas. São as
chamadas cargas elétricas especiais, ou não-lineares.
Exemplo:
Lâmpadas fluorescentes;
Cargas não-lineares
Televisores;
Microcomputadores;
Fornos a arco elétrico;
Conversores estáticos;
Variadores de frequência;
Dimmers;
Nobreak´s;
Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes;
Chuveiros com controle eletrônico de temperatura;
Outros.
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Fornos a Arco
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Forno a Arco – tensão RMS fase-neutro

Período de fusão
Período de refino
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Conversores Estáticos

RETIFICADOR

CA CC

TRANSFORMADOR, RECORTADOR
CICLOCONVERSOR

CA CC

INVERSOR
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Conversores : Retificador / Inversor
Cargas Geradoras de Harmônicos
• Inversores de Frequência
Cargas Geradoras de Harmônicos
 Lâmpadas Fluorescentes Compactas

A partir do período de racionamento vivido pelo Brasil, com a escassez da


oferta de energia e as medidas adotadas pelo governo federal, observou-se
uma grande procura pelas lâmpadas fluorescentes compactas objetivando-
se a redução e o uso racional da energia elétrica

Baixo consumo de energia elétrica em perda de


luminosidade, quando comparada a lâmpadas
incandescentes;

Baixo fator de potência;

Geração de correntes harmônicas.


Cargas Geradora de Harmônicas
 Lâmpadas Fluorescentes Compactas

Tensão RMS = 128 Volts


Corrente RMS = 0,42 Amperes
Potência Ativa = 27 Watts
Potência Reativa = 46,3 VAr

DHTi (%) = 165,75 %


DHTv (%) = 0,69 %
Cargas Geradoras de Harmônicos
 Computadores

Tensão RMS = 127 Volts


Corrente RMS = 0,74 Amperes
Potência Ativa = 49 Watts
Potência Reativa = 85 VAr

DHTi (%) = 167,7 %


DHTv (%) = 0,62 %
Cargas Geradoras de Harmônicos
 Forno de Microondas

Tensão RMS = 127 Volts


Corrente RMS = 9,54 Amperes
Potência Ativa = 1.120 Watts
Potência Reativa = 461 VAr

DHTi (%) = 30,75 %


DHTv (%) = 0,82 %
Cargas Geradoras de Harmônicas
 Aparelho de Televisão

Tensão RMS = 127 Volts


Corrente RMS = 0,79 Amperes
Potência Ativa = 76 Watts
Potência Reativa = 65 VAr

DHTi (%) = 84 %
DHTv (%) = 0,69 %
Cargas Geradoras de Harmônicos
 Dimmer para lâmpadas incandescentes

DHTi = 4,74%
RMS = 0,87A

V = 100% de Vnominal

DHTi = 134,89%
RMS = 0,43 A

V = 30% de Vnominal
Cargas Geradoras de Harmônicos
 Soft-Starter

Forma de onda da corrente de alimentação 0,5 seg após a partida

Forma de onda da corrente de alimentação 1,5 seg após a partida


No-break´s
Cargas Geradoras de Harmônicos
LÂMPADAS INCADESCENTES DE MESMA POTÊNCIA
Carga e tensão de suprimento equilibradas Ia

In
Ib

Ic
Cargas Geradoras de Harmônicos
LÂMPADAS COMPACTAS DE MESMA POTÊNCIA
Ia
Carga e tensão de suprimento equilibradas

In

Ib

Ic
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Três categorias:

• Efeito sobre o próprio sistema elétrico;

• Efeito sobre o consumidor;

• Efeito sobre circuitos de comunicação


Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Componentes afetados:

 Cabos de Alimentação

 Transformadores

 Bancos de Capacitores

 Relés de proteção e fusíveis

 Aparelhos de Medição

 Equipamentos Eletrônicos
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Sobrecarga das rede de distribuição por aumento da corrente
eficaz (RMS);

 Aumento das perdas elétricas em cabos e equipamentos;

 Redução do fator de potência;

 Aumento da queda de tensão;

 Sobrecarga dos condutores de neutro em razão da soma das


harmônicas de ordem 3 geradas pelas cargas monofásicas.

 Sobrecarga, vibrações e envelhecimento dos geradores,


transformadores, motores;
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Sobrecarga e envelhecimento dos capacitores de compensação
de energia reativa;

 Deformação da tensão de alimentação podem perturbar cargas


sensíveis;

 Tensão Elevada entre neutro e terra;

 Erro de leitura em equipamentos de medição;

 Operação indevida de equipamentos de proteção;

 Perturbação das redes de comunicação ou das linhas


telefônicas.
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Cabos de Alimentação:

 Elevam valores eficazes da


corrente que resultam em
aumento das perdas nos
condutores;

 Efeito pelicular (Efeito Skin) :


que restringe a secção
condutora para componentes de
freqüência elevada. (diminuição
da capacidade de condução de
corrente)
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Efeito Pelicular :
acumulação desordenada de cargas elétricas na
superfície do condutor, com o aumento da
frequência, acarretando no aumento da resistência
C.A

Frequência (Hz)
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Efeito Pelicular (Efeito Skin) l
Rcc   *
S real
Cobre 300 MCM

Frequência (Hz) Relação RCA / RCC l


RcA   *
S aparente
60 1,01

300 1,21

420 1,35

660 1,65

Sreal = ∏*R2 Saparente = ∏*R2 - ∏*r2


Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico

Área de seção e diâmetro de fio de cobre que deve ser usado em


função da freqüência da corrente para que o aumento da
resistência seja menor que 1%.
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Efeito Pelicular:

• Observar que para 3kHz o máximo diâmetro aconselhável é


aproximadamente 1 ordem de grandeza menor do que para 50Hz. Ou seja,
para freqüências acima de 3 kHz um condutor com diâmetro maior do que 2,5
mm já começa a ser significativo em termos de eleito pelicular.
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Transformadores:
• Aumento das perdas (ferro e no
cobre)
• Situação se agrava quando ocorre
ressonâncias;
• Presença de componentes
harmônicos ímpares e múltiplas de
3 pelo neutro, causando
sobreaquecimento;
• Redução da vida útil.
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Transformadores:

Trafo em condições Não há geração


normais de operação harmônica

Trafo operando na Corrente não varia


região de saturação ou linearmente com a
a vazio tensão

Surgimento de
Correntes Harmônicas
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Transformador operando em vazio
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
Correntes na fases de um trafo submetido a harmônicas
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Relés de Proteção e Fusíveis

 Sobreaquecimento devido às altas correntes;

 Característica t X i é alterada;

 Operam mais lentamente ou com correntes


mais altas;

 Inoperância

 Vida útil reduzida.


Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Aparelhos de Medição de Energia

 Medidores Eletromagnético: erros de


tensão e corrente que podem ser positivos
ou negativos, dependendo do espectro
harmônico.

 Medidores Eletrônicos : incorporam os


harmônicos na medição
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
 Medidores Eletromagnéticos ( Disco)

 Quando o medidor é submetido a tensões


e correntes distorcidas, estas criam
conjugados que fazem com que o disco
acelere ou desacelere, ocasionando erros
de medição.

 O limite de distorção harmônica de tensão


permitido abaixo do qual não acarretará
erros grosseiros na medição é da ordem
de 20%
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Trabalho realizado pela UnB e CEB
consumidor THD
tensão
THD
corrente
Erros (%) **
(%) (% kWh kW(ponta) kW(fora.p) kVArh

Ind. Cimento 1,77 15,9 -0.03 -0.76 -0.08 -27.65


Autarquia 2,7 15,4 -0.27 0.89 0.18 -18.48
Militar
Universidade 3,0 5,6 -0.37 -1.17 -0.42 -17.28
Edifício 8,10 72,40 -0.05 0.4 0.12 -15.85
Inteligente
Serviços de 12,50 14,0 -0.17 -0.10 -0.09 11.29
Informática

**Erros do medidor eletromagnético em relação às medições realizadas em medidor


eletrônico que considera as harmônicas
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Conclusões do trabalho:

• As diferenças na tarifação de energia ativa foram bastante pequenas, sendo


bem menores do que as classes de exatidão dos instrumentos.

• Das grandezas medidas e apresentadas no artigo (energia ativa, demanda


ativa em ponta e fora de ponta, energia reativa), a única que teve diferença
foi a energia reativa, sendo que o medidor eletrônico apresentava valores
maiores.
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
• Por que das diferenças de medição ?

• Estas diferenças ocorrem pois as definições de potência ativa, reativa e


aparente em ambientes com distorções de tensão e corrente(registradas pelo
medidor eletrônico) são diferentes da definições utilizadas admitindo formas
de onda senoidal tanto para tensão como para a corrente (registradas pelo
medidor eletromagnético)
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico

Fator de potência em condições senoidais


P V * I * cos 
f .p    cos 
S V *I

Fator de potência em condições não senoidais


VAd

P P S
f .p   D
S NH NH
P
V I
2 2 Watts
n * n
n 1 n 1 Q1
VAr
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico

Definição de Potência de Distorção

S 2
 P Q
2 2

S 2
 P Q  D
2 2 2

Potência de
D  S 2  P2  Q2 Distorção
Efeitos das Harmônicas no Sistema Elétrico
P P
f .p   NH
S NH NH
V12   Vn2 * I12   I n2
 n
V
n2
2

n2 n2
THD 
V1
P P NH
f .p  
S V12 * (1  THD 2 ) * I12 * (1  THDi2 )  n 1
V
n2
2
 V 2
*THD 2

NH

f .p 
P  n
I
n2
2

V1 * (1  THD 2 ) * I1 * (1  THDi2 ) THDi 


I1
P
f .p  NH
S1 * (1  THD ) * (1  THD )
2
i
2
 n 1
I
n2
2
 I 2
* THDi
2

cos 1
f .p 
(1  THD 2 ) * (1  THDi2 )
Efeitos das Harmônicas no Sistema
Elétrico
• Fator de potência x conteúdo harmônico
Exemplo 1: Condições senoidais

v(t )  170 cos(0t ) V


i (t )  40 cos(0t  10 ) A
200
Vrms  120.2082 V
I rms  28.28 A 100

S  3399.26 VA
0
P  3347.61 W
FP  0.984
-100
Q1  590.27 VAr
D  0 -200
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035

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Exemplo 2: Condições não-senoidales na corrente

v(t )  170 cos( 0 t ) V


i (t )  40 cos( 0 t  10 )  32 cos(3 0 t  30 )  24 cos(5 0 t  50 ) 
 16 cos(7 0 t  70 )  8 cos(9 0 t  90 )  4 cos(11 0 t  110 ) A

Vrms  120.2028 V 200

I rms  42.0476 A 150

S  5054.5 VA 100

50
P  3348.3 W
0

FP  0.6625 -50

Q1  590.404 VAr -100

D  3740 VAd -150

-200
0 0.005 0.01 0.015 0.02 0.025 0.03 0.035

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Exemplo 3: Condições não-senoidais na
tensão e na corrente

v(t )  170 cos(0t )  10 cos(30t  150 ) V


i (t )  40 cos(0t  10 )  32 cos(30t  30 )  24 cos(50t  50 ) 
 16 cos(70t  70 )  8 cos(90t  90 )  4 cos(110t  110  ) A

Vrms  120.416 V
I rms  42.0476 A
S  5063.2 VA
P  3268.35 W
FP  0.6455
Q1  590.404 VAr
D  3821.69 VAd

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