O documento contém quatro histórias curtas: 1) Uma brincadeira de criança assusta uma mulher à noite; 2) Uma criança discute a ideia de propriedade com uma mulher mais velha; 3) Uma criança divide sua comida com uma amiga mais pobre; 4) Uma criança é violentamente espancada por um adulto.
O documento contém quatro histórias curtas: 1) Uma brincadeira de criança assusta uma mulher à noite; 2) Uma criança discute a ideia de propriedade com uma mulher mais velha; 3) Uma criança divide sua comida com uma amiga mais pobre; 4) Uma criança é violentamente espancada por um adulto.
O documento contém quatro histórias curtas: 1) Uma brincadeira de criança assusta uma mulher à noite; 2) Uma criança discute a ideia de propriedade com uma mulher mais velha; 3) Uma criança divide sua comida com uma amiga mais pobre; 4) Uma criança é violentamente espancada por um adulto.
ponta do pé. Depois onde tinha sido o pé peguei uma linha bem comprida de papagaio e amarrei. De longe, puxando devagarzinho parecia uma cobra e no escuro ela ia fazer sucesso. […] Pronto! Lá vinha uma mulher. […] Comecei a puxar a linha da cobra. Ela deslizou devagar no meio da rua. Só que eu não esperava aquilo. A mulher deu um grito tão grande que acordou a rua.” (Pág. 63/64) “— Quando o portão está só encostado, eu entro depressa e roubo uma flor. Mas lá tem tanta que nem faz falta. — Sim. Mas isso não é direito. Você não deve fazer mais isso. Isso não é um roubo, mas já é um “furtinho”. — Não é não, D. Cecília — O mundo não é de Deus? Tudo que tem no mundo não é de Deus? Então as flores são de Deus também... Ela ficou espantada com a minha lógica.” (Pág.76/77) “— [...]. A Dorotília é mais pobre do que eu. E as outras meninas não gostam de brincar com ela porque é pretinha e pobre demais. Então ela fica no canto sempre. Eu divido o sonho que a senhora me dá, com ela.” (Pág.77) “Meu rosto quase não se podia mexer, era arremessado. Meus olhos abriam-se para se tornar a fechar com o impacto das bofetadas. […] O cinto zunia com uma força danada sobre o meu corpo. Parecia que o cinto tinha mil dedos que me acertavam em qualquer parte do corpo. Eu fui caindo, me encolhendo no cantinho da parede. Estava certo que ele ia me matar mesmo.” (Pág.141) “— Então porque você não vai lá em casa e não pede para Papai me dar para você? Ele ficou tão emocionado que se sentou e me segurou o rosto com as duas mãos. — Tu gostarias de ser meu filhinho? — A gente não pode escolher o pai antes de nascer. Mas se pudesse eu queria você.” (Pág.158) Trabalho realizado por: - Liliana Silva nº 13 9º A