O Aparelho fonador

O que encontramos no falante:

O produtor
O condutor
O vibrador
O ressoador
O articulador
Produtor
RESPIRAÇÃO
Condutor
 Vibrador
Cartilagens da Laringe
 Vibrador
Cartilagens da Laringe
 Vibrador
Músculos da Laringe
Extrínsecos: Posicionam e sustentam
a laringe.
Intrínsecos: Produção Vocal

 Adutores - aproximam as cordas vocais, também chamados de

constritores da glote, são eles: Crico-aritenóideos laterais(CAL) e
Aritenóideo transverso e oblíquo.

 Abdutores - afastam as cordas vocais, também chamados de

dilatadores da glote, são os crico-aritenóideos posteriores(CAP).

 Tensores - distendem as cordas vocais, são os tíreos-

aritenóideos(TA) e os crico-tireóideos(CT).
 Vibrador
Músculos Intrínsecos da Laringe

crico-aritenóideos
posteriores(CAP).

Crico-aritenóideos
laterais(CAL)

Aritenóideo
transverso e oblíquo

crico-tireóideos(CT).
tíreos-aritenóideos(TA)
Pregas Vocais no ato fonatório
Ciclo Vibratório

Videoquimografia
Frequência: a) São variações melódicas da voz.
b) Tom, altura.
Sons Agudos: fazem um maior número de ciclos vibratórios por
Segundo.

Sons Graves: menos ciclos vibratórios por segundo.

Timbre: a) Resulta de como os harmônicos do som

fundamental se conformam.

b) Qualidade vocal depende das modificações

realizadas em todo o trato vocal.

Intensidade: a) Depende principalmente da resistência glótica.

b) Importante articulatório-acústico para a língua
portuguesa.

Sons intensos: são produzidos com maior pressão de ar, maior tensão
e fechamento mais firme das pregas vocais.

Sons fracos: são emitidos com menor pressão de ar, pregas vocais
mais relaxadas e menos próximas entre si.

Duração: Tempo que se emprega para a emissão de um som.

 Ressonância

Reforço de ampliação de um som já

existente.
Pela ressonância é possível se reforçar
qualquer frequência de um som complexo
e assim modificar o timbre.

Harmônicos altos timbre claro ex: [ ê,i ]

Harmônicos baixos timbre grave ex: [ô,u]
 Caixas de Ressonância

1-Seios Paranasais;
2- Fossas nasais;
3- Nasofaringe;
4 e 5 - Boca;
6- Orofaringe;
7- Ventrículos;
Sons orais e sons nasais
Os Articuladores
Os Articuladores e os Formantes

Frequência ou grupo de frequências atribuídas as

caixas de ressonância que reforçam o som
laríngeo no harmônico necessário para que se
obtenha o timbre.
 Articulação das Vogais

Classificação quanto:
Arredondamento dos lábios
/a/; /ε/; /e/; /i/; / ‫ כ‬/; /o/; /u/ (nessa ordem vai do
mais aberto ao mais fechado)Tensão
muscular
/i/ ;/e/ ; /ε/; /a/; / ‫ כ‬/ ; /o/; /u/ (nessa ordem vai
da + tensa com maior duração para a
menos tensa e com menos duração);
 Consoantes
Geradas ao longo do T.V. pelos
movimentos da língua, lábios e
mandíbula;

Classificadas pelo: ponto e modo

articulatórios e pelo vozeamento
(surdas/sonoras);
 Consoantes
Quanto ao ponto articulatório
Bilabial: p, m, b
Labiodental: ƒ, v

Alveolar ou Dental: t, d, s, z, n, l, r ,
Palatal: ,λ
Velar: k, g
Alveopalatal: t∫,dʒ , ∫ , ʒ
 Consoantes
Quanto ao modo articulatório
Plosivas/oclusivas: p, t, k, b, d, g
Fricativas: ∫, ʒ, s, z, ƒ, v
Nasais: m, n, η
Africadas: dʒ, t∫
Laterais/líquidas: l, λ

Vibrantes: r,
Retroflexo: (porta – caipira) – oclusão do ar
pelo encurvamento da ponta da língua como
articulador secundário
 Consoantes

Quanto ao vozeamento
Surdas: p, t, k, f, s,t∫, ∫
Sonoras: b, d, g, z, ʒ, dʒ, v, m, n, η,
l, λ, r,
 Referências
PINHO, S. M. R. – Fundamentos em fonoaudiologia. Tratando os
distúrbios da voz, Ed. Guanabara Koogan, RJ, 1998.
ZEMLIN, W. R. - Princípios de Anatomia e Fisiologia em
Fonoaudiologia. Ed. Artmed, 4ª Ed. Porto Alegre, 2000.
SILVEIRA, R. C. P. – Estudos de Fonética do Idioma Português, Ed.
Cortez, 1998.
Física da Fala e da Audição – Disponível em:
<http://www.ifi.unicamp.br/~kemp/f105wp/downloads/Parte6.pdf>
Conheça os órgãos do corpo humano – Disponível em:
<  http://www.professorpaulinho.com.br/.../laringe.jpg>
Laringe – Disponível em:
<http://www.anatomiaonline.com/esplancno/laringe1.jpg>
Fonética e Fonologia – Disponível em:
<http://www.cefala.org/fonologia/index.php>