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injeção de plásticos
Instrutor: Neimar T. Dagostin
Introdução
Cadeia produtiva
Extração de Petróleo
Refinaria
( Nafta, etc.)
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Introdução
Processos de transformação de polímeros: (termoplásticos,
elastômeros) termofixos,
•EXTRUSÃO •PULTRUSÃO
•INJEÇÃO •SPRAY-UP
•CALANDRAGEM •FILAMENT
WINDING
•ROTOMOLDAGEM
•RIM
•COMPRESSÃO
•ESPALMAGEM
•TRANSFERÊNCIA
•IMERSÃO
•TERMOFORMAGE
M
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Introdução
Variáveis de Controle
Parâmetros Equipamento
operacionais Molde
Matriz
Produt
o
Final
Material
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Introdução
Fluxograma básico de uma fábrica de transformação
de polímeros
1. Polímero
Materiais Aditivos
2. Reciclado Mistura
Compostagem
Fusão
3. Solidificação Moldagem Homogen
Processamento eização
4. Processo Produto
Acabamento complementar
acabado
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Introdução
PROPRIEDADES IMPORTANTES NO PROCESSAMENTO DE
POLÍMEROS
•Difusividade Viscoelasticidad
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Principais Análises
Injetora Battenfeld (TM750) +
Battenfeld
Moldagem 1250de
por Injeção
Corpos de Prova
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Processo de Injeção
Método de transformação de
plásticos mais usado na
indústria;
Cerca de 35% dos artigos plásticos
disponíveis no cotidiano das
pessoas são por injeção;
Processo caro -> complexidade
da peça, quantidade a ser
produzida e precisão
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Injeção
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Conceito básico
É um processo no qual um cilindro aquecido,
munido de uma rosca reciprocante, é
alimentado através de um funil com
material plástico em forma sólida, que ,
sofrendo aquecimento e trabalho mecânico
(cisalhamento), converte-se num material
fundido homogêneo.
Material pressionado pelo avanço da
rosca para dentro do molde assumindo
fielmente o seu desenho.
Material sob resfriamento retorna ao
estado sólido, possibilitando a sua ejeção
com abertura do molde.
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Industrias
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Principais Características
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Tipos de máquinas
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Definições
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Processo de moldagem
Intermitente;
Dividido em etapas: alimentação,
plastificação, enchimento do molde,
resfriamento, abertura do molde e
extração da peça;
Método mais usado para transformação
termoplásticos ;
35% dos artigos plásticos são por esse
processo;
Processo simples, rápido, preciso e
econômico;
Inúmeros fabricantes e tipos de injetoras
disponíveis no mercado.
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Histórico
1 ª máquinas Indústrias metálicas
européias em 1849;
1870 Hyatt usou uma m´quina
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Injetora c/ rosca plastificadora
Hans Beck e patenteado em 1943
1ºprotótipo – feira de Hannover em 1957
Máquinas de 1 estágio a rosca
transportava o plastificado para uma
câmara à sua frente, através de sua
rotação, e depois funcionava como pistão,
empurrando-o para dentro do molde;
Máquinas de 2 estágios o 1º
acondicionava a rosca plastificadora que,
alem de plastificar, transportava-o para a
câmara posterior do 2ª estágio, que
continha um pistão que empurrava-o para
dentro do molde. 24
Novos desafios
Ciclos de operação longos;
Necessidade de maior quantidade de
peças no menor intervalo de tempo;
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ZC - Zona de Compressão ou
plastificação
Local onde se inicia a plastificação
devido ao aumento constante D do
núcleo da rosca, que irá comprimir e
cisalhar a massa fundida e, com a
diminuição do volume disponível
dentre os filetes, eliminar o ar incluso
entre os grânulos, que retorna e sai
pelo funil.
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ZD- Zona de Dosagem ou Zona
de homogeneização
Neste local os filetes possuem
profundidade mínima e o diâmetro
do núcleo é cte; nesta Zona a
plastificação se completa e a
homogeneização é máxima.
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Relação L/D
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Taxa de compressão
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Válvula de não retorno
Dispositivos acoplados à ponta
da rosca;
Função impedir que o fundido
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Unidade de fechamento
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Escolha da injetora
O tamanho de uma injetora é definido por
2 parâmetros fundamentais: o peso total
do injetado ( peça + canais) e a área total
projetada da peça.
Melhores resultados cujo o peso do
injetado corresponda de 30 a 80% da
capacidade da injetora, representada
pela capacidade de plastificação da
rosca.
Capacidade < 30% pode causar
degradação do polímero fundido e > 80%
-> abertura do molde no momento da
injeção.
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