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BIO QUÍ
Características gerais dos seres vivos Matéria
CHONPS Propriedades gerais, específicas e organolépticas
H2O, H, C Fases de agregação:
Teoria da Força Vital, de Berzelius
1) Sólida (retículo cristalino)
Síntese de ureia a partir de cianato de amônio, por Wöhler
Sólido amorfo não possui retículo
Reações endergônicas
2) Líquida
Reações exergônicas
Viscosidade, tensão superficial
Irritabilidade e sensibilidade
3) Gasosa
Movimento e locomoção
Compressibilidade
Aposição e intuscepção
Efusão e difusão
Hipertrofia e hiperplasia
4) Plasma (gás ionizado)
Formas de reprodução:
5) Estado Quântico (hipercondensada, próximo a 0 K)
a) Assexuada: bipartição (ou cissiparidade, em unicelulares),
Mudanças de fase
propagação vegetativa (e mudas vegetais, quando
Endotérmicas (H > 0):
artificialmente induzidas)
Fusão, vaporização (evaporação, ebulição, calefação)
b) Sexuada: autofecundação, reprodução cruzada; conjugação
Exotérmicas (H < 0):
e demais formas de parassexualidade (sem formação de
gametas) (transdução e transformação, em bactérias) Solidificação, condensação ou liquefação
Substâncias que sublimam: iodo, naftalina, cânfora e gelo seco
• Características da reprodução assexuada: rapidez,
Alterações do P.E. (em altitude e dentro de panela de pressão)
simplicidade e semelhança genética (não há variabilidade
genética, salvo por mutações, acidentais e aleatórias) • Recipiente de barro, poroso
• Processo comum a todos os organismos: síntese proteica
• Mudanças de fase alteram a estrutura espacial

Vírus: nucleoproteínas, capsídeo (e * envelope lipoproteico), DNA Substâncias e misturas


ou * RNA
Substâncias simples e compostas
Método Científico Misturas homogêneas (soluções) e heterogêneas
Método Indutivo Sistemas homogêneos e heterogêneos
Método Dedutivo Mistura eutética (varia ebulição) e azeotrópica
Método Hipotético-Dedutivo Curvas, PT e TC no diagrama de fases
Fenômeno ou fato Alotropia
Hipótese e Princípio da Falseabilidade O2 e O3
Dedução (Tríade do fogo: comburente, O2, combustível e Eat)
Verdades científicas, teorias e leis (fatos) Cn diamante (sp³)
Cn grafeno, grafite, fulereno, nanotubo (sp²)
• Montagem de experimento controlado
P4 branco e Pn vermelho
Constituintes inorgânicos S8 rômbico e S8 monoclínico
Sais minerais e íons Análise Imediata
Na+, K+ Mistura heterogênea
Cl- S + S catação, ventilação, peneiração, separação magnética
Ca++ (3 c: coagulação, contração, condução) (somente Fe, Co, Ni), dissolução fracionada, flotação, levigação
Fe heme S + L filtração, filtração a vácuo, decantação, centrifugação
Fe não heme (férrico, Fe3+, ferroso, Fe2+) L + L funil de decantação
Hb, mioglobina, citocromos e catalase S + G câmara de poeira
PO43- (caráter ácido dos ácidos nucleicos e tamponamento) Mistura homogênea
Co (vitamina B12) S + L evaporação, destilação natural, destilação simples, extração
Cofatores e antioxidantes: Cu, Mn, Se, Zn L + L destilação fracionada
Radicais livres: espécies neutras com elétrons desemparelhados, G + G liquefação e destilação fracionada
são agentes oxidantes. EAO ou EROs, a partir do peróxido de
• Centrífuga
hidrogênio (H2O2) formado no metabolismo oxidativo (cadeia
• Remoção de precipitado (arsênio com sais de ferro III) da
respiratória e -oxidação de lipídios)
água por meio de filtração
Vitaminas antioxidantes: C, E
• Dessalinização (destilação)
Catalase e superóxido-dismutase
• Adição de solução salina aquosa à gasolina para aferir a
• Regulação térmica nos organismos quantidade de álcool
• Sal de cozinha (NaCl) desidrata micro-organismos, • Vapor d’água em folhas para aromatização (extração por
preservando alimentos arraste)
• Cálcio é encontrado em: concha de moluscos, sedimento de
recife de corais, coluna vertebral e endoesqueleto
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BIO Desnaturação por calor e por pH

Carboidratos
• Aminoácidos essenciais (fenilalanina, isoleucina, leucina,
Poliidroxialdeídos ou aldoses (maioria)
lisina, metionina, treonina, triptofano, valina)
Poliidroxicetonas ou cetoses (frutose)
Oses ou monossacarídeos: glicose, frutose, galactose, ribose, QUÍ
desoxirribose Leis Ponderais
Osídeos: Lei de Lavoisier:
Oligossacarídeos (de 2 a 10): maltose, sacarose, lactose Conservação das massas ( mR =  mP) em sistema fechado
Polissacarídeos: glicogênio (30000 -gli), amido (1400 -gli, nas “Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.”
formas de amilose e amilopectina), celulose (10000 -gli), quitina Lei de Proust:
(n-acetil-glicosamina) Proporções definidas
Fibras alimentares solúveis e insolúveis Modelos Atômicos
Quitina é encontrada em: exoesqueleto de artrópodes e parede Dalton, Thomson, Rutherford, Bohr
celular de fungos Ampolas de Crookes e Raios Catódicos (elétrons)
Holosídeos Raios Anódicos ou Canais (prótons), por Goldstein
Heterosídeos: GAG, glicolipídios, glicoproteínas, Proteoglicanas Raio X
Radioatividade
• Etanol, biocombustível, é produzido a partir da fermentação
Emissões radioativas:  (+),  (-),  (neutra)
de carboidratos simples. A cana-de-açúcar é bastante
Experimento de Geiger, Marsden e Rutherford
eficiente, pois apresenta colmos ricos em sacarose
Descobertas por Bohr:
• Na produção de etanol a partir do milho, a hidrólise é
Órbitas estacionárias ou níveis (camadas) eletrônicos, com
fundamental para transformar o amido em substratos
energias quantizadas
utilizáveis pelas leveduras
Salto Quântico e emissão de fótons
Lipídios Efóton = hf
Longas cadeias hidrocarbonadas ou de anéis benzênicos
• Teste da chama
Ácidos graxos
Ômega 6: ácido linoleico e ácido araquidônico Efeitos luminosos
Ômega 3: ácido linolênico, ácido eicosapentanoico (EPA) e ácido Incandescência
deicosahexanoico (DHA) Luminescência
9,3 kcal/g (versus 4,1 kcal/g de glicídios e proteínas)
Classificação: a) Fluorescência
b) Fosforescência
I. Glicerídeos ou triacilgliceróis (óleos e gorduras) c) Triboluminescência
II. Cerídeos (ceras) d) Quimioluminescência
III. Carotenoides e) Bioluminescência
IV. Esteroides (colesterol, hormônios sexuais, corticoides,
Semelhanças atômicas
vitamina D)
Isótopos, isótonos, isóbaros, espécies isoeletrônicas

Ergosterol • Postulados incorretos de Dalton


Glândulas uropígeas de aves
Esfingomielina (isolante elétrico nos axônios) Modelo Atômico atual
Sommerfeld: órbitas elípticas e subníveis (s, p, d, f)
• Cianobactérias geneticamente modificadas podem De Broglie: dualidade partícula-onda
sintetizar biocombustível (triacilglicerol) utilizando, como Heisemberg: incerteza acerca da velocidade e do local do
fonte primária, o CO2 atmosférico elétron simultâneos
Schrödinger: orbital
Proteínas
Números Quânticos
Aminoácidos C
Principal (n)
Anfóteros
Secundário ou azimutal (l, de 0 a 3)
Transaminação a partir do ácido glutâmico
Magnético (m, de -3 a +3)
Desaminação forma ácidos orgânicos e amônia
Spin (-½, +½)
Ciclo da Ornitina
Distribuição eletrônica
Ciclo das Purinas forma guanina e esta, as demais bases
Diagrama de Linus Pauling
nitrogenadas e ácido úrico
Ordem crescente de energia
Estruturas:
Elétron de diferenciação (o mais energético)
1. Primária: sequência linear de aminoácidos Regra de Hund e Exclusão de Pauli
2. Secundária: formato -hélice, pontes de hidrogênio Para cátions e ânions, trabalhar com o(s) elétron(s) da camada
3. Terciária: 3d, ligações entre radicais R mais externa
4. Quaternária: junção de várias cadeias polipeptídicas Paramagnético (elétron desemparelhado)
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BIO a) Raio atômico

Enzimas b) Energia ou Potencial de Ionização


Catalisadores: c) Eletronegatividade
d) Eletropositividade
✓ Diminuem a Eat, aumentando a velocidade da reação e) Reatividade
✓ Não são consumidos f) Afinidade eletrônica (E liberada ou absorvida *)
✓ Possuem ação específica (sítio ativo)
✓ Apresentam ação reversível Regra do octeto
✓ Podem ser regulados (sítio alostérico) Ligação Iônica
✓ Apresentam ºT e pH ótimos Metal + ametal

✓ Agem em pequena quantidade, de modo proporcional à Sólidos


concentração do substrato (até o ponto de saturação) Duros e quebradiços
Dissociação
Ptialina (7), pepsina (1,8 a 2), tripsina (8 a 9) Condutores de i quando fundidos (L) ou em solução (aq)
Holoenzima = apoenzima + grupo prostético (coenzima, Ligação Metálica
orgânico, ou cofator, inorgânico) Metal + metal e nuvem de elétrons
Inibição enzimática Sólidos (* Hg(L))
Via enzimática e amplificação de sinal Dúcteis e maleáveis
Condutores de i e de calor
• Vantagens de substituir catalisadores químicos tradicionais
Ligas metálicas:
por enzimas: estas são orgânicas biodegradáveis
• Menor atividade enzimática significa menor quantidade de ➢ Aço
substrato metabolizado pela enzima ➢ Bronze
• Desnaturação enzimática ➢ Ouro 18q
➢ Amálgama
Vitaminas e efeitos da hipovitaminose
B1 Tiamina beribéri Ligação Covalente
B2 Riboflavina (FAD) dermatite, queilite H + H, H + ametal, ametal + ametal
B3 ou PP Nicotinamida (NAD) pelagra Ligações sigma () e pi ()
H Biotina seborreia, alopecia Energia de ligação e comprimento
B5 Ácido Pantotênico dermatite, neurite (A ligação tripla é a mais forte e a mais curta)
(Coenzima A) Ligação Coordenada ou Dativa
B6 Piridoxina acrodinia Exceções ao octeto
B9 Ácido Fólico anemia perniciosa, Be (2 ligações)
espinha bífida, B (3 ligações)
anencefalia Para expansão, n (camadas) deve ser maior ou igual a 3
B12 Cianocobalamina anemia perniciosa Ressonância

C Ácido Ascórbico escorbuto Alterar a posição dos elétrons sem que a dos átomos se altere
Resultado: híbrido ou intermediário
P Bioflavonóides fragilidade capilar
Geometria molecular e Hibridação
A Retinol ou Axeroftol xeroftalmia, xerodermia,
Polos de repulsão: ligação , par de elétrons livre, elétron
hemeralopia
desemparelhado
D Colecalciferol raquitismo (infância),
Principais geometrias:
osteomalácia (idade
Linear – sp
adulta)
Trigonal plana ou triangular – sp²
E Tocoferol esterilidade masculina,
(- angular)
aborto
Tetraédrica – sp³
K Filoquinona e hemorragias
(- piramidal, - angular)
Menaquinona
Secundárias:
Bipirâmide de base triangular – sp³d
• Para identificar as hidrossolúveis, buscar grupos hidroxila
(- gangorra, - T, - linear)
• Lipossolúveis (A, D, E, K) se dissolvem nos lipídios e só são
Bipirâmide de base quadrada – sp³d²
absorvidas junto com eles
(- pirâmide de base quadrada, - quadrado planar, - T)
• Deficiência de betacaroteno leva a problemas de visão

QUÍ
Tabela Periódica
Mendeleev (A, e espaços vazios), Moseley (Z)
Famílias ou grupos
Períodos
Propriedades periódicas:
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BIO Ribossomos na parede do ergastoplasma ou RER sintetizam

Ácidos nucleicos proteínas de exportação


DNA e RNA
• Definição (trincas de nucleotídeos que codificam aa)
Teoria Uninêmica: 1 cromossomo = 1 DNA
Genes ou cístrons Engenharia Genética
Nucleossomas (DNA associado a histonas) OGM
Dogma Central da Biologia Molecular Transgênico (gene de outra espécie)
Dupla Hélice de DNA, por Watson e Crick Técnica do DNA Recombinante
Nucleotídeos: Terapia Gênica ou Geneterapia
Pentose + base nitrogenada + fosfato Doping Genético
Pontes de hidrogênio entre bases Vacinas de DNA e de RNAm
Ligação fosfodiéster entre nucleotídeos
• No milho transgênico, ocorre transferência de um gene de
(Ligação fosfoanidra entre grupos fosfato)
DNA helicase, DNA polimerase interesse retirado de outra espécie. A característica é, então,
manifestada pela tradução do RNAm sintetizado a partir do
Transcrição:
DNA recombinante
Unidade de transcrição gênica
RNA polimerase • Risco ambiental de transgênicos associado à capacidade da

Splicing (remoção de introns do pré-RNAm) linhagem modificada de cruzar com espécies selvagens

Projeto Genoma Humano (P.G.H.): sequenciamento das bases • Terapia Gênica

nitrogenadas
QUÍ
(O genoma ou material genético é a sequência de bases)
Polaridade
25.000 genes e 100.000 a 120.000 proteínas
Ligações polar e apolar, baseadas na diferença de
Splicing alternativo
eletronegatividade
Operons e RNAm policistrônico, em procariontes
Moléculas polar e apolar, baseadas no vetor momento dipolar
Tipos de RNA:
()
a) RNAr (80%) Forças intermoleculares
b) RNAm (5-10%): códons
1) Interação íon-dipolo
c) RNAt: anticódons e aminoácidos
Forma camada de solvatação
d) MicroRNA (silenciamento de RNA)
2) Ligação de hidrogênio
DNA de fita simples e RNA de fita dupla somente ocorre em vírus H entre F O N
Ribovírus, RNA replicase 3) Dipolo-dipolo ou dipolo permanente
Retrovírus, transcriptase reversa (O S Se Te)
4) Dispersões de London ou dipolo induzido
• A composição do DNA é a mesma para qualquer espécie
• Ruptura das P.H. entre as bases, por aquecimento Força de atração e P.F. e P.E. (diretamente proporcionais)
• Quantidade de cada nucleotídeo (para fita dupla, (A + G = T Para o mesmo tipo de interação, quanto maior a massa ou a
+ C)) quantidade de elétrons, maior o P.E.
• Experimentos de Meselson e Stahl demonstraram o caráter Ramificações diminuem a superfície de contato (logo,
semiconservativo da replicação de DNA diminuem a força de atração)
• O tamanho do genoma não é diretamente proporcional ao Substâncias tensoativas, surfactantes ou emulsificantes
número de proteínas sintetizadas (anfifílicas)
• É possível obter diferentes variantes proteicas a partir de
• Fixação de vapor d’água por sais de amônio, através de
um mesmo produto de transcrição
ligações íon-dipolo, mais fortes que as ligações de
• Região não codificante do DNA, hipervariável ou “DNA lixo”
hidrogênio
(98,5%): contém informações que, apesar de não serem
• Solubilidade em água (–N2H, –OH)
traduzidas, interferem no fenótipo
• Hidrofilia e lipofilia
Código Genético
Relação entre bases nitrogenadas, no material genético, e
aminoácidos, nas proteínas
Não confundir com genoma!
Universal, exceto para mitocôndrias
Código degenerado ou redundante (64 códons para 20 aa)
Códons sinônimos e mutações silenciosas
Códon de iniciação: AUG (aa metionina)
Códons de terminação ou nonsense e mutações sem sentido
Ribossomos livres sintetizam proteínas de uso interno
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BIO • A organização espacial do lipossomo é resultado da


Teste de DNA natureza anfifílica dos fosfolipídios
DNA fingerprint ou impressão digital de DNA • Efeito osmótico da imersão de uma célula em meios com
1º fragmentação do DNA dos envolvidos por enzimas de diferentes concentrações
restrição • A difusão sempre se dá a favor do gradiente (de
2º eletroforese concentração, elétrico ou de pressão)
3º hibridização do DNA de interesse com sondas radioativas
QUÍ
4º análise do padrão no filme radiográfico
Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) para duplicação de NOX

trechos de DNA in vitro por Taq polimerase, termoestável F O N Cl Br I S C P H


Li Na K Rb Cs Fr +1
• Testes de DNA (corresponder bandas) Be Mg Ca Sr Ba Ra +2
• Em caso de material biológico carbonizado, a melhor opção Al +3
para a perícia é o DNAmt, pois há várias cópias por célula Zn +2
• DNAmt exclusivo da linhagem materna Ag +1
H +1 (-1 em hidretos metálicos)
Citologia
O -2 (-1 peróxido, - ½ superóxido, +1 ou +2 ligado ao F)
Visualização da cortiça ao M.O. e descoberta da cellula, por
Atenção ao calcular o nox de elementos dentro de parênteses!
Robert Hooke
(SO4)2-
Poder de resolução do olho humano é de 0,1 mm
NO3-
Protoplasma = citoplasma + carioplasma
PO43-
“Todos os vegetais são formados por células”, Schleiden
CO32-
“Todos os animais são formados por células”, Schwann
Fe, Co, Ni +2 ou +3
Teoria Celular
Cu +1 ou +2
Leis da Citologia:
Oxidação e redução

a) Lei de Spencer ou da Relação Superfície/Volume Autoredox ou Desproporcionamento

Importante para a nutrição da célula R.L.: molécula ímpar, paramagnética

b) Lei de Driesch ou do Volume Constante


• Forma mais oxidada dentre compostos
Exceto miócitos, neurônios, adipócitos e células vegetais
• Enferrujar significa corroer (oxidar) o ferro, e só ocorre
c) Lei de Hertwig ou da Relação Núcleo/Citoplasma: 1/3 ou 1/4
quando há contato simultâneo com oxigênio e com água
Procariontes: cromossomo circular, único e desnudo (ar úmido). Para impedir o processo, deve-se
Plasmídeos impermeabilizar a superfície
Mesossomos (cadeia respiratória)
Balanceamento de equações
Lamelas fotossintetizantes ou cromatóforos
Para encontrar a proporção, buscar os menores valores possíveis
• Técnica do DNA Recombinante com bactérias: estas Método da oxirredução
possuem cromossomo circular e reprodução assexuada

Membrana plasmática
Mosaico fluido, por Singer e Nicholson
Colesterol possui papel estrutural e estabilizador
Parede celular vegetal: celulose, amilopectina, celobiose, lignina
Plasmodesmos (pontes)
Semipermeabilidade (controle físico)
Permeabilidade seletiva (controle químico)
Difusão facilitada por permeases ou carreadores (sofrem
alteração conformacional)
Difusão simples através de poros ou canais
Fagocitose (evaginações)
Pinocitose (fossetas ou canais)
Osmose: plasmólise (murchar), deplasmólise (inchar),
plasmoptise (romper)

• Cadeias menores e com insaturações apresentam menor


interação entre os fosfolipídios e, consequentemente, maior
fluidez ou movimento
• Proteínas movimentam-se livremente no plano da
bicamada lipídica
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BIO Produção de álcool – combustível, antisséptico, bebidas

Citoplasma alcoólicas –, crescimento de massas e pães


Paraplasma (inclusões citoplasmáticas) 3. Acética, por Acetobacter
Hialoplasma ou citosol (Etanal forma ácido acético e CO 2)
(Solução coloidal, com partículas de 1 a 100 nm, e micelas) Produção de vinagre, azedamento de vinhos
Estados do coloide: sol e gel. Tixotropismo • Assim como o O2, podem ser aceptores finais de elétrons, na
Ciclose, no endoplasma respiração celular: S e NO3-
Movimento ameboide, através de pseudópodes • Rendimento energético: enquanto na respiração aeróbica
Citoesqueleto (no ectoplasma): ocorre a produção de 38 ATP/gli, na anaeróbica, formam-se
apenas 2 ATP/gli (logo, o consumo de gli é maior)
➢ Microtúbulos, de tubulina • Produção de etanol combustível a partir do bagaço e das
Centríolos, corpúsculos basais de cílios e de flagelos, folhas da cana-de-açúcar, através da fermentação alcóolica
centrômeros, fibras do fuso e do áster da sacarose do caldo de cana (e posterior destilação)
Transporte de organelas, vesículas e substâncias • Vinhos azedam porque o etanol se oxida e forma ácido
Colchicina acético
➢ Microfilamentos, de actina
Forma celular, motilidade celular, contração QUÍ
➢ Filamentos intermediários ou tonofilamentos, sobretudo de Química Inorgânica
queratina Teoria de Arrhenius
Adesão (associados a desmossomos) A – em solução aquosa, libera H+ (H3O+) como único cátion
B – em solução aquosa, libera OH- como único ânion
Citoplasma figurado:
Ionização e dissociação
R.E.L. (destoxificação)
Teoria de Bronsted-Lowry
Complexo de Golgi, formado de dictiossomas (acrossomo,
A – cede H+ (próton), desprotona
lamela média e fragmoplastos, lisossomos)
B – recebe H+ (próton), se torna protonada
Lisossomos e digestões mediante enzimas líticas:
Par conjugado
Heterofágica, forma vacúolo digestivo ou lisossomo secundário
Substâncias anfóteras ou anfipróticas
Autofágica, seguida de autólise, para remodelação
Teoria de Lewis
(A apoptose propriamente dita ocorre mediante apoptossomos,
A – ganha par de elétrons em ligação dativa, eletrófilo; cátions
enzimas derivadas das mitocôndrias, com gasto energético e
B – doa par de elétrons em ligação dativa, nucleófilo; ânions
sem inflamação)
Estudo dos ácidos
Peroxissomos (-oxidação de ácidos graxos e destruição de EAO)
Grau de ionização (): 5% e 50% como parâmetros
Glioxissomas (metabolização de lipídios, em protozoários,
 ,  [ íons ],  força,  condutividade elétrica;  pH *
fungos e vegetais)
Hidrácidos, voláteis
Tipos de vacúolos: fagossomos, pinossomos, digestivos,
HCl, HBr, HI; HF; demais ácidos
autofágicos, residuais, contráteis ou pulsáteis, de suco celular
Ácido ___ídrico
• Substâncias que se ligam à tubulina interferem na função Oxiácidos, fixos (Hi apenas os ligados a O)
dos microtúbulos, afetando, assim, a divisão celular ( = nº O - nº Hi) 2 ou 3; 1; 0 (* com C)
• Síntese e endereçamento de proteínas em células H3PO3 é diácido, e H3PO2 é monoácido
secretoras (R.E.R., Golgi, vesícula de secreção) +1 ou +2 Hipo oso +5 ou +6 ico
• Linhagem de células para secreção de polímeros (com +3 ou +4 oso +7 Per ico
bastantes complexos de Golgi) Graus de hidratação: orto, meta e piro
• Desaparecimento da cauda de girinos através da ação Ácidos importantes: sulfúrico, nítrico, clorídrico, fosfórico,
enzimática de lisossomos carbônico
Estudo das bases ou hidróxidos
Respiração celular e fermentação 1A e 2A (exceto Be e Mg); demais
Respiração: degradação de M.O. para produção de energia (ATP) Hidróxido de _____
Substâncias biodegradáveis Solúveis: 1A e <NH4OH>
(Biorremediação: remoção de poluentes biodegradáveis por Pouco solúveis: 2A (exceto Be e Mg)
seres vivos) Insolúveis: demais bases
Fototróficos, litotróficos, organotróficos e mixotróficos Fenolftaleína (incolor para ácido, rosa para base)
Respiração anaeróbica ou fermentação Bases importantes: h. de sódio (soda cáustica), de magnésio, de
Tipos: cálcio (cal hidratada ou água de cal), de alumínio, amoníaco

1. Láctica, por Lactobacillus • Quais ácidos conferem maior acidez


Azedamento de alimentos, produção de iogurtes e queijos, • Ácido ou base forte, em água, libera calor
formação de cáries, acidificação da vagina
• Aminas são bases de Lewis (o N possui par livre para doar)
2. Alcóolica, por Saccharomyces cerevisiae
(Ácido pirúvico se transforma em acetaldeído e CO2)
7

BIO 7A solúveis, exceto Ag, Hg e Pb

Respiração aeróbica Sais importantes: carbonato de cálcio, bicarbonato de sódio


1º Glicólise
• “Derretimento” da soda cáustica
2º Ciclo de Krebs, do ácido cítrico ou dos ácidos tricarboxílicos
• Mármore: rocha metamórfica composta principalmente de
(Matriz mitocondrial e hialoplasma)
carbonato de cálcio (CaCO3) que compõe construções e
3º CTE ou cadeia respiratória
esculturas. Em cidades e zonas industriais, sofre os efeitos
(Cristas mitocondriais e mesossomos)
da chuva ácida
O2 é o aceptor final de hidrogênio, formando H 2O
• O mármore, em contato com soluções ácidas (H+), libera
(CN- e CO ligam-se irreversivelmente ao Fe dos citocromos)
Ca2+ e CO2 (o gás carbônico é a causa da efervescência)
Tecido adiposo multilocular ou marrom, e termogenina
• CO2, ao reagir com Ba(OH)2, forma um sal insolúvel
Corpos cetônicos (para transporte de acetil-coA) são ácidos
• Remediação do solo utilizando calcário: eleva a alcalinidade,
• Desacopladores da CTE reduzem a produção de ATP, tornando íons Al3+ indisponíveis
liberando energia como calor, e, consequentemente, (Lembre-se: pH elevado, meio básico, presença de OH-)
aumentam o gasto de nutrientes • Correção de acidez no meio ambiente

Fotossíntese Estudo dos óxidos


Pró-plastos originam leucoplastos ou cromoplastos
a) Óxidos ácidos ou anidridos (NOX  4)
Plastos ou plastídeos: lamelas, tilacóides, granum e grana
Ex. CO2, SO3
Etapas:
b) Óxidos básicos (NOX +1 ou +2)
1ª Fotoquímica, clara ou luminosa
Ex. CaO
(Membrana interna e estruturas derivadas)
c) Óxidos neutros ou indiferentes
Substratos: luz, clorofila e H 2O. Produtos: ATP, NADPH2 e O2
Ex. CO, NO, N2O
Fotofosforilação cíclica, fotofosforilação acíclica e fotólise da
d) Óxidos anfóteros (NOX +3 geralmente)
água ou Etapa de Hill (– Experimento de Calvin)
Ex. Al2O3, ZnO
2ª Química, enzimática ou de Blackman (estroma)
e) Óxidos duplos, mistos ou salinos (fórmula M3O4)
Substratos: ATP, NADPH2 e CO2. Produtos: C6H12O6, ADP, P, NADP
f) Peróxidos (O-1). Ex. H2O2, Na2O2
Ciclo de Calvin Benson ou das pentoses
g) Superóxidos (O-½). Ex. KO2
• Efeito fotoelétrico: base da célula fotovoltaica e da • Lançamento de SO2 por indústrias e oriundo da queima de
fotossíntese combustíveis fósseis ocasiona precipitações ácidas
• Papel da clorofila, pigmento fotossintetizante constituído • Ácido envolvido na chuva ácida: sulfúrico
de lipídio carotenoide com Mg: transferir energia da luz • Desmatamento aumenta a concentração atmosférica de
para compostos orgânicos CO2 e reduz o potencial da vegetação de absorvê-lo
• Calagem: aumento do pH do solo através da adição de cal
Fatores que influenciam a fotossíntese e a fotobactéria virgem (CaO)
Efeito de fertilização por CO2 CaO + H2O  Ca(OH)2
Ponto de compensação fótica (R = F) Ca(OH)2 + 2 H+  Ca2+ + 2 H2O
Bacterioclorofila, IV, H2S e H2 (sem água)
Quimiossíntese Reações químicas
Sulfobactérias Síntese ou adição
Ferrobactérias Análise ou decomposição
Bactérias nitrificantes: nitrosas e nítricas Fotólise
Bactérias metanogênicas (arqueobactérias em ambientes Pirólise
pobres em O2) e biogás Eletrólise
Deslocamento ou reação de simples troca
QUÍ 1A 2A Al Zn Fe Pb ... H ... Cu Hg Ag Pt Au

Estudo dos sais F O N Cl Br I S C P H


Reações entre:
Tipos de neutralização:

a) Metal e metal
a) Total
b) Parcial ácida (forma sal ácido ou hidrogenossal) b) Metal e ácido
c) Metal e água
c) Parcial básica (forma sal básico)
d) Ametal e ametal (F2, Cl2, Br2, I2)
d) Dupla (forma sal duplo, é um tipo de total)

Higroscópico: absorve umidade Reação de dupla troca


Condições: formação de
Deliquescente: absorve tanta água que se dissolve, formando
uma solução (ex. soda cáustica)
✓ Produto insolúvel (base ou sal)
(ânion) ato, ito ou eto + cátion ✓ Produto volátil
NO3-, NO2-, 1A e NH4+ solúveis ✓ Produto fraco (ácido ou base)
SO42- solúveis, exceto Ca, Sr, Ba e Pb
8

BIO Células-tronco e clonagem

Núcleo Células lábeis, estáveis e permanentes


Experimentos de merotomia e de enxertia Regeneração e cicatrização
Células mononucleadas, binucleadas, multinucleadas (sincícios, Classificação das células-tronco:
plasmódios) e anucleadas
1) Unipotentes (astrócitos)
Carioteca ou envelope nuclear, espaço perinuclear e poros
2) Oligopotentes (células mesenquimais do TC)
Carioplasma ou cariolinfa
3) Multipotentes (sangue do cordão umbilical ou da placenta)
Plasmossomos (zonas SAT ou regiões organizadoras do
4) Pluripotentes (embrioblasto ou massa celular interna do
nucléolo, proteínas e RNAr, forma ribossomos)
blastocisto, fase de blástula)
Nucléolo falso formado por DNA (Feulgen +) e histonas
5) Totipotentes (blastômeros, até a fase de mórula)
DNA, nucleossomos, solenóide ou fibra cromossômica,
• Criopreservação de células do cordão umbilical, cujo
cromonema ou * cromossomo (em conjunto, cromatina)
elevado potencial terapêutico baseia-se na capacidade de
Heterocromatina (espiralizada) e eucromatina (desespiralizada)
diferenciação em células especializadas
Heterocromatina constitutiva: em centrômeros e telômeros
• Diferenciação de células-tronco estimulada por condições
Constrição primária: centrômero
específicas do meio de cultura
Constrições secundárias: satélites
• Autotransplante ocasiona menos problemas de rejeição
• A diferenciação ou especialização celular resulta da porque as células-tronco, por serem doadas pelo próprio
expressão de distintas partes do genoma (há ativação ou indivíduo, apresentam material genético semelhante
inativação de genes por desespiralização ou espiralização, • Clonagem. Partes: óvulo anucleado do animal Z, núcleo
respectivamente, do DNA) isolado da célula mamária de W e útero de Y. O animal
• Variações qualitativas e quantitativas na síntese de resultante apresentará as características genéticas de Z
substâncias durante o ano são possíveis porque o material (DNAmt) e de W, apenas
genético possui genes transcritos diferentemente
Clonagem reprodutiva (embrião em barriga de aluguel)
conforme as necessidades da célula
Clonagem terapêutica (embrião como fonte de células-tronco)
• Alguns cânceres representam exemplos de alteração
Envelhecimento precoce em clones relacionado à atividade do
epigenética, pois são ocasionados por inativação de genes
telômero (e inatividade da telomerase)
por meio de modificações nas bases nitrogenadas, como a
Células-tronco de pluripotência induzida (iPS): vírus
metilação (adição de –CH3)
recombinantes, genes exclusivos de C.T.E., desdiferenciação
Cariótipo ou idiograma celular e nova diferenciação em meio de cultura
Célula somática (2n) QUÍ
44 cromossomos somáticos ou autossomos Grandezas químicas
2 cromossomos sexuais ou alossomos Massa do elemento: média ponderada das massas dos isótopos
Mutações gênicas Massa atômica (u)
Mutações cromossômicas: Massa molecular (u)
Nº de Avogadro: 6,02 . 10²³
1) Estruturais:
1 mol: 6,02 . 10²³ unidades
a. Deficiência ou deleção
Ex. C (12 u): 1 mol – 6,02 . 10²³ átomos de C – 12 g
b. Duplicação
Volume molar, na CNTP: 22,4 L
c. Inversões pericêntrica e paracêntrica
d. Translocação • Quantidade de átomos numa dada massa, informadas a
2) Numéricas: massa molar e a constante de Avogadro
a. Euploidias (genoma (n))
Cálculo de fórmulas
b. Aneuploidias
Fórmula mínima (números inteiros)
Importantes aneuploidias: Fórmula molecular (proporção real)
Autossômicas: SD de Down ou mongolismo (trissomia 21), SD de Fórmula estrutural ou de Couper
Edwards (trissomia 18), SD de Patau (trissomia 13) Fórmula eletrônica ou de Lewis
Sexuais: SD do Triplo X ou superfêmea (47, XXX), SD de Klinefelter Fórmula percentual ou composição centesimal
(47, XXY), SD do Duplo Y ou supermacho (47, XYY), SD de Turner
• Cálculo estequiométrico
(45, X0)
Corpúsculo de Barr ou cromatina sexual (nº de X - 1) • Rendimento menor que 100%
(Multiplicar o produto pelo rendimento)
• Alteração cromossômica estrutural do tipo translocação • Excesso e limitante
• Alteração cromossômica numérica do tipo aneuploidia (Sobra e falta, respectivamente)
• Alteração cromossômica numérica do tipo euploidias e • Reações sucessivas
frutos partenocárpicos (sem sementes) • Pureza dos reagentes
Quando o nº de genomas é ímpar, as plantas poliploides
apresentam meiose anômala e produzem gametas
inviáveis, sendo, portanto, estéreis
9

BIO Disperso

Ciclo celular e câncer Dispergente ou dispersante


Intérfase: G1, S, G2
a) Solução
G0
b) Coloide (entre 1 nm e 1000 nm)
Fatores de crescimento
c) Suspensão
Pontos de checagem (o principal se dá ao final de G1)
Apoptose ou morte celular não seguida de autólise (mediante Efeito Tyndall (visualização do trajeto da luz, refletida)
endonucleases não lisossômicas): citocromos c, liberados pelas Movimento Browniano
mitocôndrias, ligam-se a proteínas e formam apoptossomos Gel: líquido (-) no sólido (+)
Fatores anti-apoptóticos e pró-apoptóticos Sol: sólido (-) no líquido (+)
Oncogenes (para pontos de checagem) e genes supressores de Aerossol: sólido ou líquido (-) no gás (+)
tumores (para proteínas como a p53) Espuma: gás (-) no sólido ou líquido (+)
Necessárias entre 3 a 20 mutações nesses conjuntos de genes Emulsão: líquido e líquido (polar com apolar)
Câncer, neoplasia ou TU maligno Emulsificantes, surfactantes ou tensoativos
Neoplasia ou TU benigno Sabão, aniônico, em meio ácido, capta o H+ e forma ácido
Metaplasia: transformação patológica do tecido (pode evoluir carboxílico; em água dura, capta o Ca2+ ou o Mg 2+ e precipita
para uma neoplasia)
• Ao passar por um meio com partículas dispersas, o feixe de
Células cancerosas:
luz sofre o efeito Tyndall graças ao espalhamento do feixe
✓ Apoptose, inibição por contato e adesão celular no meio
✓ Telomerase ativa, angiogênese, alterações no glicocálix • Agentes tensoativos possibilitam a solubilização de
compostos apolares
Limite de Hayflick: 30 a 40
Separação de coloides
• A ausência de moléculas reguladoras do ciclo celular, como
Ultrafiltração, ultracentrifugação
a proteína p53, ativada em resposta a mutações no DNA,
Eletroforese (anaforese e cataforese)
favorece a proliferação celular exagerada, resultando na
Diálise
formação de um tumor
Classificação das soluções
Divisão celular Sólida (ligas metálicas), líquida e gasosa
Mitose Molecular e iônica
Prófase Diluída e concentrada
Metáfase Insaturada, saturada e <supersaturada>
Anáfase Solução eletrolítica: contém íons livres (conduz corrente elétrica)
Telófase Gráfico de solubilidade
Em vegetais: ascêntrica, anastral, citocinese centrífuga, Coeficiente de solubilidade (Cs) g/100 g H 2O/ ºC
presença de fragmoplastos (derivados do Golgi) Gráfico Cs x ºT
(Amilopectina, lamela média; celulose, parede celular Sobre a curva, saturada; abaixo, insaturada; acima, saturada com
propriamente dita) corpo de fundo (“foi adicionado”) ou supersaturada (“dissolvido”)
Colchicina e vimblastina impedem a formação das fibras do Soluções endotérmica e exotérmica, e efeito térmico
fuso Ponto de inflexão
Solubilidade de gases
• O grau máximo de condensação dos cromossomos se dá  ºT,  solubilidade e  P,  solubilidade
durante a metáfase Para a carbonatação de refrigerantes (CO 2(g)),  ºT e  P
• Identificação das diferentes fases em imagens Poluição térmica (a água aquecida eleva a temperatura do rio e
o O2 dissolvido vai embora)
Meiose
Crossing-over ou permutação e separação dos cromossomos
homólogos
Meiose I: reducional (ocorre a separação dos cromossomos
homólogos)
Meiose II: equacional (ocorre a separação das cromátides-irmãs)
Ovócito I estaciona no diplóteno ou dictióteno da prófase I

• A permuta genética propicia a troca de segmentos entre


cromátides não irmãs durante a meiose, sendo
determinante para a recombinação genética durante a
formação dos gametas

QUÍ
Dispersões e coloides
10

BIO Estrogênios elevam a concentração de FSH, atuam sobre o

Gametogênese endométrio e na formação dos caracteres sexuais secundários


Células germinativas ou primordiais (2n) (Muito estrogênio inibe a liberação de FSH e estimula a
Espermatogônias / ovogônias (2n) liberação de LH)
(Mitose e crescimento) LH promove a ovulação e converte o folículo vazio em corpo
Espermatócito / ovócito 1rio ou de 1ª ordem (2n) lúteo, que sintetiza progesterona

(Meiose I) Progesterona mantém o endométrio


Espermatócito / ovócito 2rio ou de 2ª ordem (n) Caso ocorra fecundação, o hCG mantém o corpo lúteo até os 2
(Meiose II) meses

Espermátides / ovótide * (n) Caso não ocorra, caem os níveis de LH e de progesterona e a


Fases de multiplicação, germinativa ou proliferativa, de mulher menstrua (catamênio)
crescimento, de maturação (meiose) e, no sexo masculino, de Menarca
diferenciação (espermiogênese) Menopausa e climatério
Espermatozoide: flagelo derivado dos microtúbulos, acrossoma
• Pílula anticoncepcional, constituída de estrogênio e de
do complexo golgiense (contém enzimas líticas)
progesterona sintéticos. Gráfico da concentração
Polócitos ou glóbulos polares
sanguínea pós administração ininterrupta do fármaco
Vitelo ou deutoplasma
Ovócito I, estacionado do diplóteno da prófase I Fecundação
(Hormônios gonadotróficos da hipófise) Oogamia
Ovócito II, liberado na ovulação Quimiotactismo
(Fecundação) Reação cortical, alteração do espaço perivitelínico e formação da
Ovótide ou óvulo (n + n) membrana de fecundação
Zona pelúcida Cariogamia, singamia ou anfimixia
Corona radiata
Partenogênese: tipo de reprodução sexuada sem fecundação QUÍ
Pedogênese: partenogênese na fase larvária Unidades de concentração
Soluto / solução
• Partenogênese. Presença exclusiva de fêmeas que se
% m/m (g/100 g)
reproduzem a partir da produção de ovos sem a
% v/v (ml/100 ml)
intervenção de machos. A espécie torna-se mais vulnerável
% m/v (g/100 ml)
a desequilíbrios ambientais que seus congêneres
Fração molar: % mol de cada substância
• Partenogênese. Apenas fêmeas são produzidas e não há
Ppm: m/m (g/106 g ou mg/kg)
possibilidade de estas cruzarem com uma população
(Para soluções aquosas diluídas ml/L)
bissexuada
Ppb: m/m (g/109 g)
Sistemas reprodutores humanos
• Densidade
Gônadas indiferenciadas
• Diluição de soluções
(Gene SRY e antígeno-HY) (Gene SRY ausente)
[ ] = n/v
Testículos Ovários
n = [ ]v
(DHT) (Sem DHT)
[ ]iVi = [ ]fVf
Pênis, escroto Vulva, vagina
(Testosterona) (Estrógenos, estradiol) Mistura de soluções sem reação
Carácteres sexuais Carácteres sexuais [ ]m = ([ ]1V1 + [ ]2V2)/(V1 + V2)
secundários secundários Titulação
Células de Sertoli: nutrição e sustentação das células Titulante, titulado e indicador
germinativas Ponto de viragem ou final
Células intersticiais de Leydig: produção de testosterona
Líquidos seminal (rico em frutose) e prostático (alcalino)
Percurso do espermatozoide: testículo, epidídimo, canal
deferente, ducto ejaculatório, uretra

• Efeito de anabolizantes sobre o sistema circulatório pode


causar impotência
• Efeitos do exercício físico, com e sem anabolizantes, sobre
área de infarto

Ciclos ovarianos e métodos anticoncepcionais


FSH estimula a maturação dos folículos ovarianos
(Teca interna do folículo secundário: síntese de estrogênios)
11

BIO c) Neuroepitélio

Embriologia Membrana pituitária amarela ou mucosa olfativa


Segmentação (clivagens) Papilas gustativas
Blastômeros (C.T.E. totipotentes e pluripotentes)
Especializações de membrana:
Mórula, blástula (blastocisto, com embrioblasto e trofoblasto,
pronto para nidação) ➢ Interdigitações
Gastrulação ➢ Zônulas de oclusão ou junções vedantes (ou estreitas):
Eixos corporais ocludina e claudina
Gastrocele ou arquênteron e blastóporo ➢ Zônulas de adesão ou junções adesivas: actina, miosina e
Primeiros folhetos embrionários caderina
Neurulação e organogênese propriamente dita ➢ Desmossomas: placoglobinas, desmoplaquinas,
Tubo neural e notocorda desmogleínas e desmocolinas
Mesoderme ➢ Junções tipo gap ou porus ou nexus: conexons
Primeiros tecidos e órgãos ➢ Microvilosidades: microtúbulos, actina e miosina
Feto: a partir de 40 dias
QUÍ
➢ Ectoderme: epiderme e anexos, SN Termoquímica
➢ Mesoderme: derme, musculatura, esqueleto, aparato 1ª Lei da Termodinâmica:
urogenital, sistema circulatório |QCEDIDO| = |QRECEBIDO|
➢ Endoderme: tubo digestivo, sistema respiratório Entalpia (H): quantidade de energia. H = HP - HR
H > 0 processo endotérmico (diminui a ºT do meio)
Celoma
Anexos embrionários H < 0 processo exotérmico (eleva a ºT do meio)

Somatopleura (ecto + meso):


• Identificar o tipo de processo e saber que o H 2(g) pode ser
Âmnio ou bolsa amniótica, com líquido amniótico
utilizado como combustível alternativo, cuja queima
Córion ou serosa, para trocas gasosas
produz H2O
Esplancnopleura (meso + endo):
• Estequiometria e termoquímica
Alantoide, para excretas
(HS < HL < HG
Saco vitelino, para nutrição
Alótropos estáveis possuem menor H)
Ovíparos, ovovivíparos, vivíparos ou placentários
• Entalpia de combustão
Placenta: córion + endométrio
(+ O2. Hcº kJ/mol)
Imunização fetal (IgG), síntese de progesterona a partir do 4º
mês Entalpia de formação
Cordão umbilical (1 veia, arterial, e 2 artérias, venoso) Formação de 1 mol de uma substância, a partir de substâncias
simples no estado padrão (alótropo estável, a 25ºC e 1 atm)
• Gêmeos idênticos ou monozigóticos, formados a partir da
HREAÇÃO = HfPRODUTOS - HfREAGENTES
divisão do embrião em dois grupos celulares
independentes • Energia de ligação
(Há, ainda, os dizigóticos ou fraternos) (Para romper 1 mol de determinada ligação
• Microquimerismo (presença de células ou de DNA, num Nos reagentes, há gasto de energia para romper as ligações
indivíduo, derivada de um organismo geneticamente (endo, +)
distinto). O microquimerismo fetal, em que há troca natural Nos produtos, há liberação de energia para formar ligações
entre células do feto e maternas durante a gravidez, (exo, -)
contesta o princípio de que as nossas células provêm de um H = Eligações dos reagentes + Eligação dos produtos
único zigoto (+) (-)
• Lei de Hess
Tecido Epitelial
O H da reação depende apenas dos estados inicial e final
a) De revestimento
Ao inverter a reação, trocar o sinal do H
Ausência de vascularização
Ao multiplicar, multiplicar também o valor do H
Lâmina própria e membrana basal
Para obter a equação global, somar as equações e também o H
Células poliédricas pavimentosas, cúbicas e cilíndricas ou
Entropia e Energia Livre de Gibbs
prismáticas
Entropia (S): desordem
Epitélios simples, estratificado, pseudoestratificado e de
A desordem é espontânea
transição
Para S, conferir:
b) Glandular
Estados físicos (o gasoso é o mais desordenado)
Glândulas holócrinas (ex. sebáceas)
n (quanto mais moléculas, maior a desordem)
Glândulas apócrinas ou holomerócrinas (ex. mamárias,
Dissolução (o soluto se espalha)
sudoríparas modificadas)
Compressão (S < 0, há aumento de P e redução do volume)
Glândulas merócrinas ou écrinas
G < 0 processo espontâneo, > 0 forçado e = 0 equilíbrio
Exócrinas, endócrinas e anfícrinas (mistas)
12

BIO TC propriamente ditos: frouxo e denso

Pele TC de propriedades especiais: adiposo (lipoblastos e lipócitos ou


Epiderme: tecido epitelial estratificado pavimentoso adipócitos), elástico, mucoso, hematopoiético mieloide e
queratinizado. Camadas: hematopoiético linfoide
Tecidos adiposos unilocular ou amarelo, e multilocular ou
1. Germinativa ou basal marrom
2. Espinhosa Tecido hematopoiético mieloide, na medula óssea vermelha,
3. Granulosa sintetiza hemácias, plaquetas e leucócitos
4. Lúcida Tecido cartilaginoso
5. Córnea Tecido ósseo
Sangue e linfa
Melanócitos (camadas basal e espinhosa): produção de
melanina a partir de tirosina • Tecido adiposo. Acúmulo de compostos lipossolúveis e
Tipos de raio UV: uvA (99%, derme), uvB (1%, verão), uvC associação da obesidade (e IMC) à ocorrência de diabetes
Anexos: glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, fâneros
(pelos, unhas, cascos, cornos, penas, escamas córneas) Sangue
Derme: tecido conjuntivo. Capadas: Hematócrito: 55% plasma, 45% elementos figurados
Proteínas plasmáticas: albumina, fibrinogênio e anticorpos
1. Papilar: TC frouxo Soro: plasma sem fibrinogênio
2. Reticular: TC denso não modelado Hemoglobina: proteína + grupo heme, com Fe
Bilirrubina e icterícia
➢ Terminações nervosas livres: dor Eritropenia ou hipoglobulinemia
➢ Corpúsculos de Krause: toque, frio Anemia (ferropriva, perniciosa – B12 e/ou B9, falciforme ou
➢ Corpúsculos de Ruffini: toque, calor siclemia, talassemia, aplástica)
➢ Corpúsculos de Váter-Pacini: pressões fortes Eritrocitose, hiperglobulinemia ou policitemia
➢ Corpúsculos de Meissner: toque, pressões leves Hemostasia: vasoconstrição, agregação plaquetária e
➢ Corpúsculos de Merkel: mecanorreceptores coagulação
Cascata da coagulação: ... ativação plaquetária e liberação de
Hipoderme ou tecido celular subcutâneo: tecido adiposo
tromboplastina ou tromboquinase, conversão de protrombina
• Flictena, de queimadura de 2º, deve ser coberta com gazes em trombina e, por fim, conversão de fibrinogênio em fibrina
molhadas para evitar desidratação Fibrina é insolúvel, formando uma malha
Vitamina K e íons cálcio, fundamentais para a coagulação
Tecido Conjuntivo
Fibras proteicas: colágenas, reticulares (reticulina), elásticas • (Reticulócitos) Hemácias ou eritrócitos: transporte de O2
(elastina) • (Megacariócitos) Plaquetas ou trombócitos: coagulação
Proteoglicanas: ácido hialurônico, ácido condroitinossulfúrico • Manifestações hemorrágicas associadas à trombocitopenia
Glicoproteínas: fibronectina (Trombocitose é associada à coagulação em vasos intactos)
• Doping com eritropoetina, sintetizada nos rins e
o Fibroblastos e fibrócitos: síntese de fibras proteicas e relacionada à maturação dos eritrócitos
cicatrização
• Trombina de cascavel é isenta de contaminações por vírus
o Monócitos e macrófagos: defesa
humanos e permite uma coagulação segura
Sistema mononuclear fagocítico ou retículo-endotelial:
histiócitos, osteoclastos, células de Kupffer (fígado), células Citocinas ou linfocinas: interleucinas, interferons e TNFs
de Langerhans ou dendríticas (pele), macrófagos alveolares Leucopenia e leucocitose
(pulmões), micróglias (SN) QUÍ
o Leucócitos granulócitos ou polimorfonucleares: neutrófilos Cinética: velocidade das reações
(+, contra bactérias), eosinófilos (contra parasitas) e basófilos Como ocorrem as reações
(síntese e liberação de histamina) Condições: afinidade, choque frontal e Eat
o Leucócitos agranulócitos ou mononucleares: monócitos Teoria do Complexo Ativado
(contra bactérias) e linfócitos H = EatD - EatI
Linfócitos T4 ou TH (controle) Fatores que modificam a velocidade das reações
Linfócitos T8 (citotóxicos) Superfície de contato, ºT
Linfócitos B Volume, para gases (,  P)
Linfócitos NK (do sistema inato)
o Mastócitos: síntese e liberação de histamina • Catalisador diminui a Eat da reação, aumentando sua
(vasodilatadora) e de heparina (anticoagulante) velocidade. A catálise pode ser homogênea ou heterogênea
o Linfócitos B e plasmócitos: síntese de anticorpos ou Ig
Lei da Velocidade das Reações
o Células adventícias ou mesenquimais: diferenciação em
V = k . [A]¹ . [B]¹
demais células do TC, salvo macrófagos, leucócitos,
Reação elementar (etapa única)
mastócitos e plasmócitos
A reação lenta é a que determina a velocidade global
13

BIO • Terapias: para febre amarela, vacina; para picada de cobra


Sistema Imune peçonhenta, soro antiofídico; para leptospirose, antibiótico
1ª linha de defesa: barreiras • Esquistossomose, verme Schistosoma mansoni e
Lisozima, ácido clorídrico caramujos Biomphalaria. Nova abordagem terapêutica
Muco das vias aéreas baseada na vacinação
Epitélios de revestimento da pele e das mucosas
Tecido Cartilaginoso
2ª linha de defesa: sistema de defesa inata, inespecífica
Condroblastos e condrócitos
Leucócitos, inflamação e febre
M.E.C. semirrígida: fibras proteicas, condrina, ácido hialurônico,
Reação inflamatória em resposta à ação de prostaglandinas
ácido condroitinossulfúrico
Sinais: edema (resultado do aumento da permeabilidade
Ausência de irrigação e de inervação
vascular), rubor (graças à vasodilatação), calor, dor e perda de
Tipos de cartilagem: hialina, fibrosa e elástica
função
Tecido Ósseo
Febre também em resposta à ação de prostaglandinas, sobre o
M.E.C. mineralizada
hipotálamo. Incrementa-se a atividade mitocondrial, a produção
Matriz óssea: 35% parte orgânica (confere flexibilidade) de fibras
de calor e a vasoconstrição periférica (na pele)
colágenas e proteoglicanas, 65% parte inorgânica (confere
3ª linha de defesa: sistema de defesa adaptativa, específica
rigidez) de sais – fosfato de cálcio (apatita), carbonato de cálcio e
Especificidade de ação
fosfato de magnésio
Memória
Osteoblastos, osteócitos e osteoclastos (alvo do paratormônio)
Antígeno é fagocitado por células apresentadoras
Irrigação e inervação
Apresentação aos linfócitos
Alta atividade metabólica e capacidade de regeneração
Seleção clonal
Mineralização induzida por: vitamina A, calcitonina, estrogênios
Expansão clonal
e atividade muscular
Diferenciação e ativação
Tensão gera formação óssea, e pressão resulta em reabsorção
Formação de plasmócitos, de células assassinas e de células de
Osteoporose (densidade óssea reduzida, por redução da matriz
memória
orgânica e descalcificação óssea)
Imunidade humoral: por anticorpos ou Ig, através de linfócitos B
Vitamina D e absorção intestinal de cálcio
ativados em plasmócitos
Raquitismo (crianças) e osteomalácia (adultos)
Imunidade celular: através de linfócitos T8 ativados em células
Tipos de articulação: fibrosas, cartilaginosas e sinoviais
assassinas
Tipos de imunoglobulinas: • Estrôncio-90, quimicamente similar ao cálcio, pode
substitui-lo em processos biológicos e acumular-se,
➢ IgA, em mucosas e no colostro
predominantemente, no tecido ósseo
➢ IgD
➢ IgE, em reações alérgicas e contra parasitas Tecido Muscular
➢ IgM, em infecções agudas Miócito ou fibra muscular: sarcolema, sarcoplasma, retículo
➢ IgG, em infecções crônicas (única que atravessa a placenta) sarcoplasmático (R.E.), miofibrilas contráteis (miofilamentos de
actina e miosina), condrioma bastante desenvolvido
Tipos de imunização:
Tipos de tecido muscular: estriado esquelético (sincício), estriado
A) Ativa cardíaco (células anastomosadas, com discos intercalares) e liso
a. Natural (pela própria doença) (capaz de regenerar-se)
b. Artificial (através da vacinação) Tipos de fibras musculares estriadas esqueléticas: I, lentas ou
B) Passiva escuras (de resistência) e II, rápidas ou claras (de explosão)
a. Natural (através da placenta e do aleitamento) Contração muscular
b. Artificial (mediante administração de soro)
QUÍ
Respostas imunitárias primária e secundária
Equilíbrio Químico – Kc e Kp
• Imunobiológicos estimulam a produção de anticorpos VD = VI e [ ] constante
• Vacinas atenuadas (patógenos vivos avirulentos) e Kc = [produtos]/[reagentes]
probióticos (bactérias benéficas). Mecanismos de ação dos Não considerar sólidos e solventes!
probióticos: competição por nutrientes, produção de  Kc,  rendimento
substâncias antimicrobianas, disputa por sítio de adesão, Kp = Pprodutosn/Preagentesn
estímulo à produção de Ig (similar ao da vacina) e Pressões parciais, para gases
manutenção da integridade epitelial Deslocamento de equilíbrio: Princípio de Le Chatelier

• Pessoas vacinadas apresentam diferentes respostas ao Concentrações

vírus HPV em virtude da presença de células de memória, Pressão total ( pressão parcial), para gases: se , o equilíbrio é
que atuam na resposta secundária deslocado para onde há menor n
• Gráfico da taxa de variação da quantidade de anticorpos ºT (representar calor na equação)

pós administração de soro imune e de vacina Atenção! Catalisador não desloca o equilíbrio, apenas reduz o
tempo necessário para alcançá-lo!
14

BIO ➢ Presbiopia ou vista cansada (cristalino e/ou músculos

Tecido Nervoso ciliares; lentes bifocais)


Neurônio ➢ Miopia (diâmetro A-P maior; lentes divergentes)
Neuroglia ➢ Hipermetropia (diâmetro A-P menor; lentes convergentes)
Regeneração ➢ Astigmatismo (córnea; lentes cilíndricas)
Plasticidade (astrócitos, hipocampo, memória)
Olfato:
Neurônios aferentes ou sensoriais e eferentes ou motores
Mucosa pituitária olfativa ou amarela
Bomba de Na+/K+ e polaridade de membrana
Paladar:
Bainha de mielina e nódulos de Ranvier
Papilas gustativas
Tipos de sinapse:
Umami
a) Química: neurotransmissores Tato:
b) Elétrica: junções tipo gap Terminações nervosas livres e corpúsculos (de Krause, de Ruffini,
de Váter-Pacini e de Meissner)
o Astrócitos: nutrição e cicatrização Audição e equilíbrio:

o Oligodendrócitos: nutrição, proteção e formação da bainha Cóclea – audição


de mielina do SNC Aparelho vestibular ou labirinto – equilíbrio
o Células de Schwann: formação da bainha de mielina do SNP
• A densidade de receptores, no corpo, não é uniforme, o que
o Micróglias: defesa
justifica as diferentes capacidades de discriminação e
o Células ependimárias: revestimento e produção de LCR ou
sensibilidade entre as regiões
líquor
• A degeneração dos cones compromete a visão em cores
• Identificar, no gráfico, as fases de despolarização e de
• Analogia entre o olho humano e espécie de máquina
repolarização de membrana, dado o potencial de repouso
fotográfica
• Toxina botulínica, pelo bacilo Clostridium botulinum, age
sobre o tecido muscular, paralisando-o, o que é útil para QUÍ
aliviar os sintomas do blefaroespasmo Equilíbrio Iônico
Ka
Sistema Nervoso
Kb
Sistema Nervoso Central: encéfalo e medula espinhal
Kw, pH e pOH
Sistema Nervoso Periférico: gânglios e nervos
Kw = 10-14
Substâncias branca e cinzenta
pH + pOH = 14
Encéfalo: cérebro, tálamo, hipotálamo, cerebelo, mesencéfalo,
Efeito do íon comum sobre o deslocamento
ponte, bulbo
Cálculo de pH e pOH
Tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo
Concentrações:
Importantes funções:
‘Inicial’
✓ Hipotálamo: atividade glandular, regulação hídrica, sede, ‘Reage e forma’
regulação térmica, fome, emoções, agressividade e desejo ‘Final’
sexual  T,  Kw,  [H+] e  [OH-]
✓ Cerebelo: coordenação motora e equilíbrio corporal
• Se o pH inicial é igual a 3, e o final igual a 6, significa que o
✓ Bulbo: funções vitais (centros respiratório e vasomotor),
pH aumentou 3 unidades ou, ainda, dobrou de valor, mas a
peristaltismo e reflexos de vômito, tosse e espirro
acidez diminuiu 1.000 vezes!
SN de vida de relação Não esqueça que se o pH é = 3, a [H+] = 10 -3 ...
SN de vida vegetativa (SNA, simpático e parassimpático) • Sabões atuam de forma mais eficiente em pH básico
• pH baixo significa meio com elevada [ ] de H+, o qual pode
• Sistema responsável pela manutenção da temperatura
se ligar a OH- (do meio) e formar água, deslocando o
corporal: nervoso (promove a sudorese)
equilíbrio da reação
Sistema Sensorial • Quanto  Kc, seja Ka, seja Kb,  [íons] * e a força ou eficiência
Visão:
Olho humano: esclerótica, córnea, coroide, íris, retina, cristalino,
humor aquoso e humor vítreo
Cones e bastonetes na mácula lútea, da retina
Espécie de “lente” para ajuste de foco: cristalino
Trajeto da luz: córnea, humor aquoso, pupila, humor vítreo,
retina
Problemas de visão:

➢ Glaucoma (retina; pressão intraocular)


➢ Catarata (cristalino)
15

BIO pH do sangue em torno de 7,3

Sistema Endócrino H2CO3 e HCO3-


Eixo hipotálamo-hipófise
• Se [OH-] = 1,0 . 10-10 mol/L, pOH = 10 (e pH = 4)
Hipófise ou pituitária
• Carbonato de cálcio (CaCO3) é útil para elevar o pH do solo,
Neurohipófise Ocitocina
pois o ânion reage com a água
ADH ou vasopressina
Lembre-se que a parte fraca do sal é que sofre hidrólise!
Adenohipófise STH ou GH ou somatotrófico
• Remediação do solo utilizando calcário ou carbonato de
TSH ou tireotrófico
cálcio (CaCO3). Ocorre aumento da alcalinidade, o que torna
ACTH ou
íons alumínio menos disponíveis
adrenocorticotrófico
• Adulteração do leite para aumento de seu pH, por reação
FSH, LH (ICSH)
de neutralização
Prolactina ou mameotrófico
• Combustão forma óxidos de caráter ácido
Pineal ou epífise Melatonina
• Na ETA, a dissolução de carbonato de sódio e de sulfato de
Tireoide Tiroxina
alumínio leva à precipitação de hidróxido de alumínio,
Calcitonina
capaz de agregar partículas pequenas. A precipitação é
Paratireoides Paratormônio
viabilizada porque o equilíbrio químico do carbonato em
Pâncreas Insulina, glucagon água torna o meio alcalino
Somatostatina
Córtex das suprarrenais ou Mineralocorticoides, como
adrenais aldosterona
Glicocorticoides, como
cortisol, cortisona e
hidrocortisona
Androgênios, como
testosterona
Testículos Testosterona
Ovários Estrogênios
Progesterona
• Diabetes mellitus: associada aos níveis ou à ação da insulina.
Diabetes insipidus: distúrbio na produção ou no
funcionamento do ADH, sendo a desidratação um sintoma
clássico
• A diminuição da insulina circulante provoca acúmulo de
glicose no sangue
• Em hipoglicemia, o glucagon, de ação catabólica, induz o
organismo a utilizar o glicogênio
• Uma pessoa pode ter o seu ritmo biológico alterado devido
à ausência de luz e de contato com o mundo externo, no
qual a noção de tempo de um dia é modulada pela
presença ou ausência do sol
• Iodo: associar à glândula tireoide

Sistema Respiratório
Hematose e pressão parcial dos gases
97% do O2 é transportado na forma de oxiemoglobina
23% do CO2 como carboemoglobina ou carboproteinatos
70% do CO2 reage com a água e forma ácido carbônico
CO2 + H2O  H2CO3  H+ + HCO3-
Efeito tampão da Hb
Carboxiemoglobina (Hb ligada a CO)

• Hipóxia ou mal das alturas como resultado da diminuição


de O2 no sangue arterial

QUÍ
Hidrólise
(Ácido + base  sal + H2O)
Sal + H2O  ácido + base
Solução tampão
16

BIO QUÍ
Sistema Circulatório Oxirredução
Tipos de circulação: Oxidação: perder elétrons
Simples (passa uma vez pelo coração) Redução: ganhar elétrons
Dupla (passa duas vezes) Atenção à nomenclatura! Ex. ferro é diferente de íon ferro
Incompleta (há mistura de sangue venoso e arterial) Semirreações
Completa (não ocorre mistura) Estudo dos potenciais ( º)
Eºoxi
1) Peixes: simples e completa, bicavitários
Eºred
2) Anfíbios: dupla e incompleta, tricavitários
Troca de sinal
3) Répteis: dupla e incompleta, tricavitários *
Ddp +: processo espontâneo, gera corrente elétrica (pilha)
4) Aves: dupla e completa, tetracavitários
Ddp -: processo não espontâneo, provocado por corrente
5) Mamíferos: dupla e completa, tetracavitários
elétrica (eletrólise)
Sangue arterial: rico em O2
• Metal de sacrifício: maior Eºoxi (ou menor Eºred)
Sangue venoso: rico em CO2
• Eficiência: maior ddp possível (+)
Artérias, arteríolas, capilares, vênulas, veias
Circulação linfática (+ defesa, transporte de lipídios) Pilhas
Ddp +
• Experimento de Harvey: com um torniquete, é possível
Célula galvânica, célula voltaica, bateria, ativo, gerador
demonstrar a relação entre circulação sanguínea e válvulas
Maior Eºoxi: sofre oxidação no ânodo (-, PAO)
venosas (lembre-se que o sangue não retorna!)
Maior Eºred: sofre redução no cátodo (+)
Sistema Digestório Metal perde e íon ganha
Saliva: mucina, íons como cálcio e bicarbonato, lisozima, ptialina Ex de pilha. Zn(s)/Zn2+(aq) // Cu2+(aq)/Cu(s)
ou amilase salivar (amido em maltose) Associação de pilhas:
Bolo alimentar
a) Em série
Suco gástrico: ácido clorídrico, pepsina (proteínas em
DdpT = ddp
polipeptídios)
b) Em paralelo
Quimo
Ddp1 = ddp2
Suco pancreático: bicarbonato de sódio (pH, no duodeno, em
Durabilidade
torno de 7,8 e 8,2), tripsina e quimotripsina (proteases),
• “Qual componente atua como cátodo”
carboxipeptidase (peptidase), lipase pancreática, nuclease
• A transformação de energia que ocorre na pilha de
pancreática, amilopsina ou amilase pancreática
combustível, responsável por mover o ônibus, decorre da
Suco entérico: peptidases, lipase entérica, nucleases entéricas,
energia cinética oriunda da eletricidade gerada pela
maltase, sacarase, lactase
oxirredução do hidrogênio com o oxigênio
Fígado:
• Equação global da reação da célula
✓ Síntese de: bile, bilirrubina, ureia, proteínas plasmáticas, • Associação de pilhas em série
fatores de coagulação, somatomedina
✓ Glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese
✓ Desintoxicação
✓ Hemocatarese
✓ Armazenamento de lipídios, ferro, vitaminas A, D e E,
complexo B

Quilo
Intestino grosso: absorção de sais e reabsorção de água
Microbiota intestinal e produção de vitaminas K, B9 e B12

• Ácidos (sais) biliares atuam como detergentes,


emulsificando os lipídios
• A remoção da vesícula biliar retarda a digestão de gorduras
• pH da saliva (neutro ou levemente ácido, em torno de 6,7) e
do suco gástrico
• Relação entre órgão, enzima, substrato e pH (estômago,
pepsina, proteína, entre 1,8 e 2,0)
• Vilosidades intestinais maximizam a área de contato com o
conteúdo intestinal, o que favorece a absorção dos
nutrientes
17

BIO F2(g) Cl2(g) Br2(g) I2(g)

Sistema Excretor O2 N2 H2
Controle hidrossalino ou hidroeletrolítico
2. Eletrólise em solução aquosa
Osmorregulação
Excretas nitrogenadas: amônia, ureia e ácido úrico Disputa de íons para descarga
Desaminação, ciclo da ornitina e ciclo do ácido úrico 1A 2A Al ... H+ demais metais
Néfron: F-, íons oxigenados (como SO42-), OH-, ânions não oxigenados
Corpúsculo renal: filtração glomerular Eletrodeposição ou galvanoplastia
Túbulo contorcido proximal: reabsorção ativa Cálculos
Alça de Henle: reabsorção de água e mecanismo 1 mol de elétrons – 96500 C (IF)
contracorrente (passagem de NaCl) i = Q/t, em A (C/s)
(Aldosterona e ADH) Depositar, eletrodepositar, regenerar, recuperar ou formar
Túbulo contorcido distal: secreção ativa (K+, H+, NH3, drogas) (formar metal, monoatômico, a partir do íon, +)
Ducto coletor Desgastar, consumir, oxidar (formar íon a partir do metal)
Fator natriurético atrial Eletrodos reativos e eletrólise em série
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
• Obtenção de gás cloro e de hidróxido de sódio a partir de
• Produção de urina com maior concentração de sais, em solução aquosa de cloreto de sódio em célula eletroquímica
resposta a condições ambientais NaCl  Na+ + Cl-
• “The Kidney Project”: o dispositivo criado, rim biônico, H2O  H+ + OH-
promoverá remoção de ureia do organismo 2 H + + 2 e-  H 2
2 Cl-  Cl2 + 2 e-
Drogas
• Obtenção de alumínio a partir da bauxita (Al2O3), purificada
Estimulantes: cafeína, nicotina, cocaína, anfetaminas
e eletrolisada a 1000 ºC. Na célula eletrolítica, o ânodo é
Depressoras: álcool, solventes (lança-perfume, cola de
formado por barras de grafita ou carvão, que serão
sapateiro), maconha, opioides, barbitúricos
consumidas no processo, formando CO2. A etapa de
Perturbadoras ou alucinógenas: LSD
obtenção do alumínio ocorre no cátodo, com fluxo de

• O objetivo da adição de cafeína em alguns medicamentos elétrons das barras de grafita para a caixa de aço (local)

contra a dor de cabeça é promover a contração dos vasos • Massa de elemento recuperado, dadas a massa molar e a

sanguíneos do cérebro (através da adrenalina), para Constante de Faraday, em C/mol de elétron (utilizar a

diminuir a compressão sobre as terminações nervosas semirreação de redução)

• Análise de tabela sobre os efeitos de determinadas


concentrações de álcool no sangue (com 0,9 g/L, 0,3 a 1,2, há
euforia suave, sociabilidade acentuada e queda de atenção,
isto é, aparente normalidade, mas com alterações clínicas)

QUÍ
Corrosão e proteções
Corrosão (oxidação) do ferro
É preciso haver contato simultâneo com O 2 e com H2O
Proteções:

a. Tinta (proteção de contato)


b. Folha de flandres (proteção de contato, Sn)
c. Metal de sacrifício ou proteção catódica (elemento com
maior Eºoxi) – pilha

Atenção! Elementos da família 1A em contato com água


explodem!
Passivação: o Al, apesar de reativo, não oxida. Forma uma
película natural de Al2O3
Eletrólise
Oxirredução provocada por passagem de corrente elétrica
Ddp -

1. Eletrólise ígnea

Composto iônico fundido (estado líquido)


Processo caro $
Ânodo +, cátodo -
18

BIO • Para que um jovem O- seja, de fato, filho de sua mãe B+ e


Genética de seu pai A+, o pai e a mãe devem ser heterozigotos para o
Monoibridismo simples sistema ABO e para o fator Rh
1ª Lei de Mendel ou Lei da Segregação dos Fatores
2ª Lei de Mendel
Também chamada Lei da Pureza dos Gametas
Lei da Segregação Independente
Explica a meiose
Independência na transmissão dos caracteres para os gametas
Cromossomos homólogos, genes alelos, locus e loci
Heterozigose • Cruzamento entre indivíduos VvCc. “Qual a quantidade
Homozigose: dominante e recessiva esperada de descendentes com o mesmo fenótipo dos
Peristase (influência do meio, ex. cor de pele) indivíduos parentais?” P(V_) e P(C_)...
Fenótipo = genótipo + peristase
Norma de reação de um gene: um gene e vários fenótipos QUÍ
possíveis de acordo com as condições do meio (ex. pelagem de Propriedades coligativas
coelho) Dependem apenas da quantidade (e não da natureza) do soluto
Fenocópia: cópia do fenótipo de outro genótipo Quanto maior o nº de partículas, maior a  das propriedades
Expressividade: grau de intensidade com que o gene se ( soluto não volátil):
manifesta. Penetrância: % real com que o gene se manifesta Tonometria ou tonoscopia ( P.M.V.)
sobre o total em que, em tese, deveria se manifestar Ebuliometria ou ebulioscopia ( P.E.)
Dominância incompleta, semidominância ou ausência de Criometria ou crioscopia ( P.F.)
dominância: relacionada à quantidade de enzimas, produz Osmometria ou osmocopia ( , pressão osmótica)
fenótipos intermediários (ex. flores brancas, vermelhas e róseas)
• Bebidas podem ser refrigeradas mais rapidamente
Codominância (ex. sistema ABO)
utilizando-se caixas de isopor com gelo e um pouco de sal
Variações descontínua e contínua (formas gradativas)
grosso comercial, pois este diminui a T.F. do líquido
Caráter congênito: adquirido durante a gravidez
• A imersão de uma célula humana em solução de 0,2 mol/L
Atavismo ou herança atávica: de ancestrais distantes, recessiva
de NaCl resulta na transferência de moléculas de água do
Híbridos e mestiços: subespécies ou raças diferentes
interior da célula para a solução (0,15 para isotonicidade)
Cruzamento-teste: com recessivo
• Para que a osmose reversa ocorra, as resultantes das
Genealogia e probabilidades
pressões osmótica e mecânica devem apresentar sentidos
• Autofecundação em plantas “híbridas” (com “fatores” opostos e maior intensidade na pressão mecânica
diferentes para um mesmo caráter) • Excesso de sais no solo dificulta a absorção de água pelas
• Clones de plantas, sob diferentes condições ambientais, plantas, provocando seca fisiológica
apresentam genótipos idênticos e fenótipos diferentes • A destruição do microambiente, em troncos de árvores
• “Como distinguir plantas VV de Vv”: cruzamento-teste pintados com cal, é devida ao processo de osmose, pois a
• “Qual a P de a quarta criança apresentar fenilcetonúria?” cal retina água do ambiente, tornando-o inviável para o
• “Qual a P de ambos os casais terem filhos (um para cada desenvolvimento de microrganismo
casal) com anemia falciforme?” P(1º casal) e P(2º casal)...
Química Orgânica – Postulados de Kekulé
• “Qual a P de o casal ter uma filha anã?” P(filha) e P(anã)...
1 - O carbono é tetravalente (6C 1s² 2s² 2p6)
• “Qual a P de o indivíduo x (do heredograma) ser portador?”
2 - As quatro ligações do carbono são iguais
Polialelismo e sistema ABO 3 - Átomos de carbono podem ligar-se entre si, formando
Alelos múltiplos cadeias
Antígenos ou aglutinógenos: nas hemácias Hibridação e classificação do carbono
Anticorpos ou aglutininas: no plasma sp³ Tetraédrico (3D) 4 simples
A IAIA, IAi A Anti-B sp² Trigonal plano (2D) 2 simples e 1 dupla
B B B
I I ,I i B
B Anti-A sp Linear 1 simples e 1 tripla
AB IAIB AeB - ou 2 duplas
O ii - Anti-A e anti-B C primário (um ou nenhum), secundário, terciário, quaternário
AB: receptor universal. O: doador universal Tipo de ligação e cálculo do Nox
Sistema Rh  forte,  (isolada) fraca
Rh+: RR, Rr | Rh-: rr Simples, dupla e tripla (mais curta e mais forte)
Eritroblastose fetal: mãe Rh-, filho Rh+ Classificação das cadeias

• Identificação dos tipos sanguíneos com soros anti-A e anti- ➢ Abertas, acíclicas ou alifáticas (não aromáticas)
B. Para encontrar o tipo A, basta buscar o lote que aglutinou ➢ Fechadas alicíclicas (sem anel aromático) e aromáticas
somente com o soro anti-A ➢ Mistas
• Aplicação de solução com anticorpos anti-Rh em mãe Rh-,
Saturadas e insaturadas ( entre C)
após dar à luz o primeiro filho, Rh+, para destruir as células
Homogêneas e heterogêneas (com heteroátomo)
sanguíneas do bebê e impedir que a mãe seja sensibilizada
Normais e ramificadas
19

BIO Atmosfera primordial ou primária: gases hélio e hidrogênio

Linkage Atmosfera primitiva ou secundária: CH4, NH3, H2 e H2O


Ligação Gênica Relâmpagos UV
Genes ligados (próximos) viajam juntos na formação dos Moléculas orgânicas simples e, em seguida, complexas
gametas, exceto quando sofrem crossing-over (troca de Sopa ou caldo primordial
pedaços entre cromátides homólogas). Baixo % Coacervados ou protobiontes
(Aquisição de membrana e de material genético:)
• A lei de distribuição independente diz que membros de Primeiras células
pares diferentes de genes segregam-se Experimentos de Miller e produção de moléculas orgânicas
independentemente uns dos outros. Hoje, sabe-se que isso simples
nem sempre é verdade, pois genes localizados fisicamente Primeiros seres vivos: bactérias e cianobactérias
próximos no mesmo cromossomo tendem a ser herdados Hipótese Heterotrófica de Oparin:
juntos Heterótrofos fermentadores  CO2  autótrofos
fotossintetizantes  O2  heterótrofos aeróbicos
Genética do Sexo
Hipótese Autotrófica ou Quimiolitoautotrófica
Tipos de herança:
Arqueobactérias extremófilas
Parcialmente ligada ao sexo: região homóloga de X e Y
Hipótese da Simbiose ou Endossimbiose: origem de
Ligada ao sexo: X-específica
mitocôndrias e cloroplastos
Restrita ao sexo ou holândrica: Y
Limitada ao sexo: influência hormonal
QUÍ
Influenciada pelo sexo (ex. calvície: dominante nos homens e
recessiva nas mulheres) Funções orgânicas

Mosaicismo devido à cromatina sexual (em mulheres Hidrocarbonetos

heterozigotas) Funções oxigenadas: álcoois (hidroxila ligada à C sat), enóis,

Identificação de características: fenóis, cetona e aldeído (carbonila), ácido carboxílico (carboxila)


Sal de ácido carboxílico, éter, éster, anidrido
✓ Recessivas: crianças afetadas com ambos os pais normais Funções nitrogenadas: amina, amida, nitrocomposto, nitrila
(heterozigotos), pulo de gerações Compostos halogenados: haleto de alquila (alcano), de acila
✓ Dominantes: crianças afetadas com pelo menos um dos (ácido carboxílico), de arila (anel aromático)
pais afetados, pai ou mãe afetado tendo normalmente 50% Séries orgânicas
dos filhos afetados Homóloga (+ CH2), isóloga (+ H2), heteróloga (diferentes funções,
✓ Autossômicas: igual proporção em ambos os sexos mesmo número de C)
✓ Ligadas ao sexo: mais frequente em um dos sexos Hidrocarbonetos (CxHy)
✓ Restritas ao sexo: somente em homens Combustão completa libera CO2 e H2O
• “Quando os pais são saudáveis, somente filhos podem ser Alcanos ou parafinas (CnH2n+2)
afetados, mas em famílias cujo pai é acometido pela doença Estáveis, pouco reativos, hibridização sp³
e a mãe é portadora do gene, 50% da descendência, Radicais alquila: -il(a). Valência na ponta (-il apenas), em C
independente do sexo, é afetada”: herança recessiva ligada secundário (sec-), em terciário (terc-), ligado a 2 CH3 (iso-)
ao cromossomo X Alcenos, alquenos, oleofinas ou HC etilênicos (CnH2n)
• “Homem afetado por uma doença tem todas as filhas Presença de insaturação: torna-os mais reativos (R. de adição)
afetadas e todos os filhos homens normais”: herança Eteno ou etileno: plástico polietileno, gás de amadurecimento
dominante ligada ao sexo de frutas
• Gêmeas monozigóticas portadoras de um alelo mutante Alcadienos
recessivo para a distrofia muscular de Duchenne: uma delas Dienos: acumulados (no mesmo C), isolados (ao menos duas
apresentou o fenótipo do alelo mutante (a distrofia), simples entre eles), conjugados (alternados, ressonância)
enquanto a irmã apresentou o fenótipo normal. A diferença Alcinos (CnH2n-2)
da manifestação pode ser explicada pela inativação Instáveis, elevada reatividade (R. de adição)
aleatória de um dos cromossomos X em fase posterior à Etino ou acetileno: gás de maçarico, chega a 3000 ºC
divisão que resulta nos dois embriões Ciclanos ou cicloparafinas (CnH2n)
Ciclenos
Origem da vida
Compostos aromáticos
Abiogênese ou Teoria da Geração Espontânea vs Biogênese
Anéis benzênicos ou núcleos aromáticos
Francesco Redi e o experimento dos frascos com carne e gazes
Benzeno, naftaleno, antraceno, fenantreno
Needham e a hipótese do Princípio Vital vs Spallanzani
Altamente estáveis devido à ressonância
(consegui realizar a esterilização, eliminando inclusive esporos)
Benzeno (C6H6): líquido incolor, volátil e inflamável
Louis Pasteur e o experimento com o balão pescoço de cisne
Fonte de aromáticos: carvão
Hipótese da Panspermia ou Cosmozoica
(R. de substituição para aromáticos e alcanos)
Hipótese da Evolução Gradual dos Sistemas Químicos ou da
Metilbenzeno = tolueno
Coacervação
Posições: orto, meta e para
Oparin e ideias acerca da terra e da atmosfera primitivas
Radicais arila: fenil, benzil
20

BIO Irradiação ou divergência adaptativa (distintos meios, distintas

Evolução pressões seletivas), relacionada à especiação por cladogênese


Evolução: ‘mudança’, seja benéfica, seja prejudicial Convergência adaptativa (mesmo ambiente, pressões de
Fixismo: imutabilidade dos seres seleção semelhantes), origina órgãos análogos
Evolucionismo, Transmutação das espécies ou Transformismo QUÍ
Elos evolutivos em fósseis: organismos com características Álcoois
intermediárias entre dois grupos Diol vicinal (C vizinhos) e <diol geminado> (mesmo C, perde H2O)
Cálculo da idade de um fóssil pelo método do carbono-14: “só é Etanol ou álcool etílico (anfifílico ou anfipático)
possível devido à proporção conhecida entre carbono-14 (Grupo funcional > insaturação > ramificação)
(isótopo radioativo) e carbono-12...” <Enóis>
Órgãos vestigiais Converte-se facilmente em aldeído ou cetona. Tautomeria
Anatomia comparada: estruturas homólogas (origem igual) e Fenóis (hidroxila diretamente ligada ao anel aromático)
análogas (mesma função) Caráter ácido
Embriologia comparada: “a ontogenia recapitula a filogenia” Fenol = hidróxi-benzeno
Teorias Evolutivas Cetonas
Lamarckismo: Lei do Uso e Desuso e Lei da Transmissão dos Dipolo-dipolo entre cetonas, P.H. com água
Caracteres Adquiridos (* Epigenética) Propanona ou dimetil-cetona (acetona): volátil, de odor forte
Darwinismo: seleção natural Aldeídos
Neodarwinismo ou Teoria Sintética da Evolução: explica as Dipolo-dipolo entre aldeídos, P.H. com água
causas da variabilidade (mutações e recombinação gênica) Metanal (formol): volátil, de odor intenso
Fatores evolutivos Ácidos carboxílicos e sais de ácidos carboxílicos
Variabilidade genética: a base para a evolução, substrato sobre P.H. entre si e com água (* até 4 C, é bem solúvel)
o qual a seleção age, “escolhendo” os genótipos mais adaptados Ácido etanóico ou acético: vinagre
a um certo ambiente (Etanoato ou acetato)
Mecanismos de adaptação: Ácido butanóico ou butírico, ácido hexanóico ou capróico
Ácidos carboxílicos pequenos possuem odores fortes!
a. Camuflagem: homocromia (cor) e homotipia (formato)
Ácido fenilmetanóico ou benzóico
b. Mimetismo: batesiano ou mimecria (simula o venenoso) e
Reação com bases
mülleriano (grupo)
Ácidos graxos (ácidos carboxílicos de cadeia longa,  10 C)
c. Coloração de advertência ou aposematismo
R-COOH + NaOH (R. de substituição)  sabão
Exemplos de seleção natural: melanismo industrial, anemia (Saturado ou insaturado? Coloca H no lugar)
falciforme na África (resistência à malária), resistência aos atb Éster
Coevolução Flavorizantes, essências
Oscilação ou Deriva Gênica: seleção por eventos aleatórios na Derivados dos ácidos carboxílicos, por substituição do H da
natureza, como grandes catástrofes ambientais e surgimento carboxila (-COOH) por algum grupo orgânico
de nova população a partir de um pequeno grupo fundador (Lactona: éster cíclico. Lactama: amida cíclica)
Genética das Populações Reação de esterificação:
População em equilíbrio de Hardy-Weinberg: não está Ác. carboxílico + álcool  éster + H2O
evoluindo, apresenta frequências genéticas constantes (Nome do ácido (ICO por ATO) + nome do radical)
Frequência genotípica e frequência gênica Anidrido
Especiação An idro: sem água
Espécie: ... real ou potencialmente intercruzantes em condições Originados a partir de reação de eliminação ou desidratação
ambientais naturais, gerando descendentes férteis intermolecular entre dois ácidos carboxílicos
Troca ou fluxo gênico Éter
Híbridos: mesmo gênero, estéreis, genomas não homólogos Dipolo-dipolo entre si, P.H. com água
Especiação: surgimento de novas espécies, resultante do (Prefixo do menor grupo -oxi + hidrocarboneto do maior grupo)
isolamento reprodutivo entre duas populações. Tipos: Aminas
Derivam da amônia (NH3), por substituição de hidrogênio(s)
A. Mecanismos pré-zigóticos: habitat, sazonal ou estacional, P.H. entre aminas, exceto terciária
etológico ou comportamental, ecológico (nicho), mecânico Caráter básico (são bases de Lewis, nucleófilas)
ou anatômico, gamético Metilamina: cheiro de peixe podre (uso de ácido para neutralizar)
B. Mecanismos pós-zigóticos: inviabilidade de híbrido, Amino ácido: antiprótico
esterilidade do híbrido, deterioração da geração F2 Amidas (C=O ligada a N)
P.H. entre amidas, exceto terciária (ou dissubstituída)
Anagênese: microevoluções, dentro de uma espécie
Diamida (ureia), poliamida (polímero)
Cladogênese: surgimento de duas novas espécies (clados) com
Nitrocomposto (-NO2)
grande proximidade filogenética (mesmo ancestral)
Nitrilas ou cianetos (-CN)
E. simpátrica: syn ‘juntos’. E. alopátrica: isolamento geográfico
Sal de amônio quaternário
Raça geográfica ou subespécie
Substituição dos H do NH4+ por radicais orgânicos
21

BIO • Sarampo (aerossóis de saliva)


Taxionomia • Rubéola (aerossóis de saliva)
Filogenia • Poliomielite ou Paralisia Infantil: Poliovírus (oral-fecal)
Característica primitiva ou ancestral ou plesiomorfia • Rotavirose: Rotavírus (oral-fecal e aerossóis de saliva)
Características derivadas ou apomorfias (novidades) • Hepatite A: HAV (oral-fecal)
Cladograma: raiz, nó (episódio de cladogênese), ramos e • Hepatite C: HCV (sexual e sanguínea)
terminal • Hepatite D: HDV (junto com a B, sexual e sanguínea)
Grupos mono, para e polifiléticos, com base no ancestral • Hepatite E: HEV (oral-fecal)
Categorias taxionômicas ou táxons, por Lineu:
Espécie ) Gênero ) Ordem ) Classe ) Reino QUÍ
Classificação atual: Haletos orgânicos
Espécie ) Gênero ) Família ) Ordem ) Classe ) Filo ) Reino Substituição de hidrogênio(s) de HC por halogênios (7A)
Gênero + epíteto específico = espécie (sempre binominal) CFC’s: CF2Cl2 (radiação UV)  CF2Cl  + Cl  (R.L.)
Ex. Homo sapiens Cl + O3  ClO + O2
Reinos: Monera (bactérias e cianobactérias), Protista, Fungi, ClO + O3  Cl + O2
Animalia ou Metazoa, Plantae ou Metaphyta (O Cl catalisa a destruição da camada de ozônio)
Domínios: Archaea, Bacteria e Eucarya Adsorção: interações intermoleculares entre a superfície do
Parasitologia adsorvente e o adsorvato ou substância adsorvida (ex. carvão
Modos de contágio: ativado e compostos orgânicos voláteis, como o benzeno)
Funções mistas
a) Aerossóis de saliva ou perdigotos: gripe, tuberculose Ácido > aldeído > cetona > álcool > amina
b) Fômites (objetos contaminados): gripe (oxo) (hidróxi) (amino)
c) Transmissão sanguínea: AIDS, hepatite B Polaridade dos compostos orgânicos
d) Transmissão sexual (ISTs): AIDS, hepatite B, sífilis, gonorreia Polares: -OH, -COOH, -NH, -NH2, -CONH, -CONH2
e) Transmissão oral-fecal: hepatite A, rotavírus Levemente polares: C=O, -COC-, -COO-
f) Transmissão vetorial (transmissores ou vetores etiológicos) Atenção às forças intermoleculares entre si e com a água!
g) Transmissão congênita: rubéola, zika, sífilis, toxoplasmose Efeito Indutivo
Polarização causada pela diferença de eletronegatividade
Importantes vacinas:
(I-, atrai elétrons) F O N Cl Br I S C P H (I+, empurra elétrons)
➢ BCG, contra tuberculose e lepra; Diminui com a distância entre átomos
➢ DPT ou tríplice bacteriana, contra difteria, coqueluche e Efeito Mesomérico ou Ressoante
tétano; – C = C – C = ... (duplas alternadas)
➢ Sabin e Salk, contra poliomielite; Ä – B = (par livre e dupla alternados)
➢ MMR ou tríplice viral, contra sarampo, caxumba e rubéola A dupla “se esconde” (elétrons em movimento), conferindo
estabilidade
Doenças endêmicas no Brasil: febre amarela e malária, doença Solubilidade, P.F. e P.E.
de Chagas, leishmaniose e esquistossomose “Semelhante dissolve semelhante.”
Doenças reemergentes: dengue, febre amarela, sarampo, Força de atração entre as moléculas:
tuberculose, gonorreia e sífilis P.H. > dipolo-dipolo > dipolo induzido
Vírus (Lembre-se: para o mesmo tipo de força, terão as maiores
Viroide: apenas o material genético, na forma de uma molécula atrações os compostos de maior massa ou maior número de
circular de RNA elétrons. Para o mesmo tipo de força e a mesma massa, terão as
Virusoide: similar ao viroide, com a diferença de que precisa de maiores atrações os de maior superfície de contato (mais
um vírus para se propagar (ex. vírus da hepatite D, transportado lineares, menos ramificadas))
no capsídeo do vírus da hepatite B) Acidez e basicidade em compostos orgânicos
Príons: proteínas componentes das membranas dos neurônios Quanto mais ionizado (I+) o H, maior o caráter ácido
defeituosas, que causam a doença de Creutzfeldt-Jakob e a Ácidos carboxílicos
encefalopatia espongiforme bovina (mal da vaca louca) Fenol (O perde elétrons para o anel, efeito mesomérico,
Ciclo lisogênico e ciclo lítico em vírus bacteriófagos tornando o H positivo, adquirindo caráter ácido)
Doenças causadas por ribovírus Bases: aminas, sendo a secundária a mais forte
(RNA, enzima RNA replicase) Sabão e detergente
Tensoativos, surfactantes, emulsificantes, “dispersantes”
• Dengue: Flavivírus/Arbovírus (fêmeas de Aedes aegypti e
Sabão: triéster Detergente:
Aedes albopictus). Febre amarela: Flavivírus/Arbovírus.
R. de saponificação: Oriundo do petróleo
Chikungunya: CHIKV. Zika: ZIKV
Gordura + NaOH/KOH Ramificado, não
• Gripe: Influenza (secreções buconasais)
((Ác. carboxílico de cadeia biodegradável
• COVID-19: Coronavírus SARS-CoV-2
longa, fraco) + base forte) Aniônico (R-SO3- + Na+)
• Raiva ou Hidrofobia: Rabdovírus (saliva)
Sal orgânico, biodegradável Catiônico (sal quaternário de
• Ebola: Ebolavírus
Aniônico (R-COO- + Na+) amônio)
• Caxumba ou Parotidite (aerossóis de saliva)
22

BIO • Tricomoníase: Trichomonas vaginalis


Doenças causadas por Desoxivírus • Giardíase: Giardia lamblia (oral-fecal)
• Balantidíase: Balantidium coli (oral-fecal)
• Hepatite B: HBV (sexual e sanguínea) • Malária: Plasmodium sp (fêmeas do mosquito-prego
• Varíola (aerossóis de saliva) Anopheles sp)
• Herpes simples: HSV • Toxoplasmose: Toxoplasma gandii (oral-fecal, fezes de
• Herpes Zoster / Catapora ou Varicela: VZV gatos, sexual, amamentação, congênita)
• Papilomatose: HPV
QUÍ
Doenças causadas por retrovírus
Isomeria
(RNA, usado como molde para produzir DNA, enzima
Isômeros: mesma fórmula molecular
transcriptase reversa)
Constitucional ou plana (conexão dos átomos)

• AIDS: HIV (sexual e sanguínea)


I. Função

Bactérias II. Cadeia ou núcleo (mesma função, diferentes cadeias)

Reino Monera III. Posição (de grupo funcional, de insaturação ou de

Procariontes unicelulares ramificação)

Nucleoide, DNA circular e desnudo IV. Compensação ou metameria (posição do heteroátomo)

Ribossomos 70S V. Tautomeria (funções diferentes em equilíbrio)

Parede celular à base de peptidioglicano


Espacial ou estereoisomeria (arranjo no espaço)
Heterótrofas (decompositoras e parasitas) e autótrofas
Estereoisômeros:
(fotossintetizantes e quimiossintetizantes)
Enantiômeros: um isômero é a imagem do outro, não
Eubactérias
sobreponíveis entre si
Arqueobactérias (extremófilas): termoacidófilas, halófilas
Diastereoisomeros: não são imagens entre si
extremas, metanogênicas
Formas de reprodução sexuada em bactérias: I. Geométrica

1) Conjugação: troca de material através de uma ponte Ligação dupla entre carbonos e cada carbono da dupla deve
citoplasmática (pilo ou pelo sexual) apresentar ligantes diferentes
2) Transformação bacteriana: incorporação de material Configurações cis e trans (diastereoisomeros)
genético de bactérias mortas (Passar um traço no meio da dupla e, se preciso, indicar os H)
3) Transdução bacteriana: através do ciclo lisogênico de vírus Nomenclatura Z-E: o grupo de maior prioridade é o de maior nº
bacteriófagos atômico do átomo ligante, e não a massa do conjunto
Isomeria geométrica em compostos cíclicos
Doenças bacterianas
II. Óptica
• Cólera: Vibrio cholerae (oral-fecal)
• Leptospirose: Leptospira interrogans (urina de ratos) Molécula assimétrica ou quiral
• Sífilis: Treponema pallidum (sexual, sanguínea, congênita) Não sobreponíveis (enantiômeros)
• Gonorreia: Neisseria gonorrhoeae ou gonococo C quiral: 4 ligantes diferentes
• Meningite meningocócica: Neisseria meningitiditis ou Obrigatoriamente sp³
meningococo (Em ciclos, percorrer um lado e outro para conferir se são iguais)
• Pneumonia pneumocócica: Diplococcus pneumoniae Propriedades bem distintas, especialmente biológicas
• Tuberculose: Mycobacterium tuberculosis Atividade óptica: desviam o plano da luz polarizada
• Botulismo: Clostridium botulinum (alimentos com toxina) Para a esquerda (anti-horário): molécula levogira (-)
• Tétano: Clostridium tetani (cortes com objetos com Para a direita (horário): molécula dextrógira (+)
esporos) Mistura racêmica = n mols (d+) + n mols (l-)

• Difteria: Corynebacterium diphteriae Opticamente inativa (não desvia a luz)

• Coqueluche: Haemophilus pertussis (Bordetella) (Atenção ao número de isômeros ópticos na mistura racêmica!

• Cancro mole: Haemophilus ducreyi 1 C quiral – 1 d e 1 l, total: 2)


Reconhecendo enantiômeros:
• Febre tifoide ou Salmonelose: Salmonella typhy
O que estiver na frente, em sua imagem, ficará atrás;
• Peste Negra ou Bubônica: Yersinia pestis
2 ligantes fixos e 2 trocados
Protozoários e doenças por protozoários
Reino Protista
Protozoários: unicelulares eucariontes heterótrofos

• Doença de Chagas: Trypanosoma cruzi (barbeiro, Triatoma


sp, sanguínea, sexual, amamentação, congênita, oral-fecal)
• Leishmaniose: Leishmania sp (fêmeas do mosquito-palha
Phlebotomus sp ou Lutzomyia sp)
23

BIO Nastismos: movimentos não direcionados (fotonastismo ou

Botânica nictinastismo e sismonastismo)


Reino Plantae ou Vegetalia ou Metaphyta Tactismos: direcionados (fototactismo, quimiotactismo)
Eucariontes pluricelulares dotados de organização tecidual Tropismos: também direcionados (fototropismo, geotropismo)
Obs. algas pluricelulares (clorofíceas, rodofíceas e feofíceas) Fitormônios
passaram para o Reino Protista Auxinas Estimula o alongamento celular e atua
nos tropismos
A. Briófitas (musgos) Giberelinas Germinação de sementes,
B. Pteridófitas (samambaias) desenvolvimento de brotos,
C. Gimnospermas (pinheiros) alongamento do caule e das folhas,
Sifonógamas (independem da água para a reprodução, floração e desenvolvimento de frutos
graças ao pólen e ao tubo polínico) Citocininas Estimula as divisões celulares, participa
Fanerógamas (estróbilos, tipo de flor, visíveis) da diferenciação dos tecidos e retarda o
Grãos de pólen, polinização cruzada e diversidade genética envelhecimento
Espermatófitas (sementes) Etileno Amadurecimento de frutos
Polinização anemófila (pelo vento) Ácido Abscísico Inibe o crescimento e induz o
D. Angiospermas (90%) ou ABA envelhecimento
Flores verdadeiras e frutos: estruturas derivadas do ovário
da flor verdadeira, que consistem numa eficiente proteção
QUÍ
para a semente (são nutritivos e saborosos, e facilitam a
Equação de Clapeyron e transformações gasosas
dispersão da planta)
PV = nRT
Polinizações zoócora (por animais), anemócora (pelo vento),
Isobárica, isovolumétrica ou isocórica, isotérmica
hidrócora (pela água)
Volume molar dos gases:
Reprodução vegetal CNTP (0 ºC, 273 K e 1 atm): 22,4 L. CATP (25 ºC): 24,6 L
Reprodução ou propagação vegetativa (assexuada) Pressão Parcial e Volume Parcial
Em agricultura, pode-se promover a propagação artificialmente, Ex. PH2 . VT = nH2 . R . T (e PT . VT = nT . R . T)
através de mudas (estaquia, enxertia) Lei de Dalton: a  das pressões parciais é igual à pressão total
Nutrição e absorção Fração molar (X, n/nT): ex. PH2 = XH2 . PT
Fertilizantes ou adubos orgânicos (decompostos por bactérias (Mesma lógica para o volume parcial)
decompositoras, que liberam elementos minerais) Lei de Amagat: a  dos volumes parciais é igual ao volume total
Fertilizantes ou adubos inorgânicos ou químicos (NPK) Radioatividade
Correção do solo: Emissão espontânea de partículas e/ou radiações de núcleos
Alcalino: mediante sulfatos ou fosfatos de sódio ou magnésio instáveis, originando outros núcleos que podem ser estáveis ou,
Ácido: calagem (uso de calcário ou carbonato de cálcio) ainda, instáveis (nesse caso, decairão até tornarem-se estáveis)
Hidroponia: cultivo de vegetais em soluções salinas aeradas, Radiações e equações nucleares
sem solo Partícula -1  0: elétrons, sofrem grande desvio (leves)
Irrigação: por aspersão e por gotejamento Radiação 0  0: ondas eletromagnéticas
Seca fisiológica: impossibilidade de captar água, seja por elevada Partícula 2  4: núcleos de Hélio
quantidade de sais no solo (hipertônico), seja por falta de O 2 para Poder ionizante:  >  > 
a síntese de ATP (bomba de sais do xilema inativa) Poder de penetração:  <  < 
Raízes respiratórias, de geotropismo negativo, com Reação nuclear (conservação das cargas e das massas)
pneumatóforos (para captar ar), comuns em mangues (2ª Lei de Soddy: ao emitir uma partícula beta, o Z do átomo
Epífitas (vivem sobre outras plantas sem parasitá-las), como aumenta uma unidade!)
orquídeas e bromélias, captam água da chuva acumulada entre Série ou família radioativa natural
suas folhas Transmutações artificiais e novas partículas
Condução vegetal Meia Vida
Seivas bruta (até as folhas) e elaborada Desintegração de 50% da amostra
Traqueófitas ou plantas vasculares Datação em C-14
Xilema e floema A razão C-12/C-14 permanece constante na atmosfera
Transpiração Fissão nuclear e reação em cadeia (235U e nêutrons)
Nas folhas, através dos estômatos, que se abrem para a planta Enriquecimento do urânio (aumentar a % do 235U)
poder absorver o CO2 necessário à fotossíntese Fusão nuclear (H)
Transpiração estomática (90-95%) Aplicações da radioatividade
Transpiração cuticular ou evaporação (5-10%) Usina nuclear (U)
Gutação ou sudação: eliminação do excesso de água do solo no Bomba atômica (235U 90%)
estado líquido, durante a noite, quando os estômatos estão Bomba termonuclear ou de hidrogênio (para termos a fusão
fechados e não há transpiração, através dos hidatódios nuclear na terra, é necessária uma bomba atômica!)
Movimentos vegetais Medicina
24

BIO Carvão mineral, formado principalmente por anéis aromáticos,

Zoologia é o mais poluente (e o mais abundante)!


Doenças causadas por platelmintos Destilação fracionada do petróleo (óleo aquecido numa
fornalha, P.E.): GLP, gasolina, querosene, diesel, óleo
• Esquistossomose: Schistosoma mansoni, caramujos combustível; lubrificante, parafina, asfalto
Biomphalaria, larvas cercárias e “lagoas de coceira” Refino do petróleo (transformação, processo químico)
• Fasciolose: Fasciola hepática, caramujos Lymnaea sp, Craqueamento (quebra da fração pesada em frações mais leves)
metacercárias e vegetação Isomerização: transformação de um isômero em outro
• Teníase: Taenia solium e Taenia saginata, “solitária”, Ex. n-octano  iso-octano
ventosas e ganchos quitinosos, hospedeiros porco e boi Gás natural (sobretudo CH4)
• Cisticercose: ovo da Taenia solium, oral-fecal, cisticerco Efeito estufa
• Hidatidose ou cisto hidático: Echinococcus granulosus ou CO2 principal GEE (combustíveis fósseis e queimadas)
Taenia echinococcus, cães, bois, carneiros, porcos e homem CH4 (aterros sanitários, trato digestivo de alguns animais,
• Difilobotríase ou botriocefalíase: Diphyllobothrium iatum, arrozais e vazamento de gás natural)
crustáceos e peixes de água doce N2O (motor a combustão interna e fertilizantes)
CFCs (ar condicionado e refrigeradores)
Doenças causadas por nematelmintos
H2O

• Ascaridíase: Ascaris lumbricoides, “lombriga”, não há (Biodigestores extraem o metano produzido a partir da
decomposição anaeróbica de lixo e de fezes, para utilizá-lo como
hospedeiro intermediário
combustível – biogás)
• Amarelão: Ancylostoma duodenale (ancilostomose) e
Água
Necator americanos (necatoríase), não há hospedeiro
Polar, 4 polos de repulsão, geometria angular
intermediário
Dessalinização (destilação natural, destilação simples,
• Bicho geográfico ou larvas migrans ou dermatite
congelamento)
serpiginosa: Ancylostoma braziliensis, cães e gatos
Osmose reversa: a pressão externa aplicada deve ser maior que
• Enterobiose ou oxiurose: Enterobius vermicularis
 (processo caro, porém viável)
• Filariose ou elefantíase: Wuchereria bancrofti, filária,
Poluição das águas
mosquito Culex
➢ Esgoto:
Filo Chordata (cordados)
Primário: tensoativos (sabão e detergente)
Características exclusivas: notocorda, fendas branquiais na
Secundário: M.O. (fezes e urina)
faringe, sistema nervoso dorsal e cauda pós-anal
➢ Lixo: inorgânico e orgânico. Chorume
Peixes ) Anfíbios ) Répteis ) Aves e mamíferos
➢ Agricultura: agrotóxicos e fertilizantes (NPK)
➢ Indústrias: metais pesados (Hg, Pb, Cd, bioacumulativos),
QUÍ
solventes orgânicos e poluição térmica (água aquecida)
Chuva ácida
pH < 5,6 Tipos de água
(A chuva normal é ácida! CO2 + H2O  H2CO3) Pura ou destilada
Potável (própria para o consumo)
a) Óxidos de enxofre: SO2 e SO3
Mineral (de fontes naturais)

Impurezas dos combustíveis fósseis: sobretudo o enxofre Adicionada de sais


S + O2  SO2 Salobra
SO2 + ½ O2  SO3 Dura (com íons Ca2+ e Mg2+)

SO3 + H2O  H2SO4 Pesada (isótopo deutério 1H2): usada em usinas nucleares para

Ácido sulfúrico contenção da radiação

(CaCO3 + H2SO4  CaSO4 + H2O + CO2) ETA


(Correção do pH de solos ácidos: Captação no manancial e distribuição por adutoras

Calagem: adição de CaO (cal virgem), óxido básico ETA: Adição de Al2(SO4)3 e CaO

CaO + H2SO4  CaSO4 + H2O) (Al(OH)3 é uma base fraca, gelatinosa)


Coagulação (formação de flocos ou coágulos)
b) Óxidos de nitrogênio: NO e NO2 Floculação (tanques de agitação)
Decantação ou Flotação (adição de bolhar de ar para que o
Reação entre os gases nitrogênio e oxigênio do ar em ambientes
material flutue)
de alta energia, como motores a combustão interna
Filtração (pode ser usado carvão ativado para retirar odores)
N2 + O2  2 NO
Cloração (adição de NaClO)
2 NO + O2  2 NO2
Fluoretação (adição de F-)
2 NO2 + H2O  HNO3 + HNO2
Tratamento de esgoto
Ácido nítrico
Gradeamento, desarenador (caixas de areia), reator anaeróbio
(bactérias anaeróbicas degradam M.O.), filtro biológico aerado
Combustíveis fósseis
(bactérias aeróbicas), decantação e desinfecção (+ NaClO)
25

BIO N2

Ecologia (1) Fixação, por bactérias fixadoras, Rhizobium


Interações: NH3 / NH4+ (tóxicos)
Ser vivo + meio ambiente: ecobiose (Nitrificação:)
Ser vivo + ser vivo: alelobiose (2) Nitrosação, por Nitrosomonas
Interespecíficas: aloiobiose NO2- (tóxico)

Intraespecíficas: cenobiose (3) Nitratação, por Nitrobacter


Níveis de organização: NO3-
População ) Comunidade ) Ecossistema ) Biosfera Incorporação a moléculas orgânicas nitrogenadas (e posterior

Componentes do ecossistema: decomposição ou amonização);


(4) Desnitrificação, por Pseudomonas
1) Biótopo ou conjunto de fatores abióticos N2
2) Comunidade biótica, biocenose, biota ou fatores bióticos Ciclo da água
Autótrofos: produtores Dinâmica das populações
Heterótrofos: consumidores e decompositores Tamanho das populações e equilíbrio dos ecossistemas
3) Fluxo de energia Potencial biótico: capacidade potencial de aumentar seu
4) Ciclos de matéria número de indivíduos em condições ideais, isto é, a capacidade
máxima de crescimento da população (hipotética)
Habitat
Resistência do meio ambiente: conjunto de fatores limitantes do
Nicho ecológico
crescimento
Princípio da Exclusão de Gause (superposição de nichos): uma
Fatores limitantes abióticos: água, alimento, espaço
espécie desaparece, muda os hábitos alimentares ou migra
Curva normal de crescimento de uma população (“em S” ou
Especialização alimentar
sigmoide)
Cadeias alimentares (omitem os decompositores)
Curva de crescimento real: tende a um equilíbrio quando se
Elos ou níveis tróficos e fluxo de energia
aproxima da capacidade de suporte
(Produtores ocupam o 1º nível trófico)
Tamanho populacional máximo, carga biótica máxima ou
(As cadeias alimentares se referem sempre a populações, e
capacidade de suporte: número máximo de indivíduos da
nunca a indivíduos!)
espécie que o meio consegue suportar
Teias alimentares
Curva de crescimento “em J”: sem inimigos naturais
Fluxo de energia
(desequilíbrio ambiental), ocorre explosão populacional, o
É unidirecional e diminui ao longo da cadeia alimentar
alimento se esgota e a população decresce rapidamente
Biomassa: M.O. contida no nível trófico (disponível para o nível
Espécies “r” estrategistas: altas taxas de natalidade (muitos
trófico seguinte)
descendentes) e de mortalidade, indivíduos pequenos
Produtividade primária bruta (P.P.B.): total de energia produzida
Espécies “k” estrategistas: baixas taxas de natalidade (poucos
por vegetais
descendentes) e de mortalidade, indivíduos de maiores
Produtividade primária líquida (P.P.L.): aquilo que sobra,
dimensões, cuidado parental da prole
disponível para o nível trófico seguinte
Crescimento populacional total = (TN + TI) - (TM + TE)
Taxa de respiração (T.R.): 90%
Predação: prejudicial para o indivíduo predado, mas benéfica
1º Capim
para a população de presas
P.P.B.: x
Parasitismo
T.R.: 0,9x
Controle biológico: controle de pragas pelo uso de seus inimigos
P.P.L.: 0,1x
naturais, como predadores, parasitas e competidores, ou
2º Veado
produtos naturais, como feromônios utilizados na comunicação
P.S.B.: 0,10x
entre indivíduos
T.R.: 0,09x
Especificidade de parasitas
P.S.L.: 0,01x
...
Pirâmides ecológicas: de números, de biomassa, de energia
QUÍ
P. de biomassa invertida clássica: fitoplâncton e zooplâncton Reações orgânicas

Ciclos Biogeoquímicos Tipos de cisão:

Ciclo do carbono Homolítica (reação radicalar): produz radicais livres, sem carga

(Aquecimento global e branqueamento dos corais: o aumento Heterolítica (reação iônica): produz íons (o par de elétrons da

da ºT da água modifica o metabolismo fotossintético das algas ligação covalente “fica” com o átomo mais eletronegativo)

zooxantelas, que acabam produzindo substâncias tóxicas aos Esquema da reação orgânica:

corais. Os corais expulsam as algas, perdendo, assim, a coloração Substrato + reagente  produtos

vistosa (tornam-se esbranquiçados) e a sua principal fonte de (Reagente, orgânico ou inorgânico, é a substância que terá a

nutrientes, o que os leva à morte.) ligação rompida para que possa atacar o substrato)

Ciclo do oxigênio Classificação das reações orgânicas

Ciclo do nitrogênio Com base na transformação do substrato

(78% da atmosfera: N2)


26

1. Adição (em duplas ou triplas) 6. Comensalismo (interespecífica, alimentação para espécie


R. de hidrogenação (adição de H) comensal, +/0)
2. Eliminação (retirada de átomos, formando duplas ou triplas) 7. Inquilinismo (interespecífica, habitação para espécie
R. de descarboxilação (retirada de -COOH) inquilina, +/0)
R. de desidroalogenação (retirada de H e de 7A) 8. Epibioses: epifitismo e epizoísmo (tipo de inquilinismo)
3. Substituição 9. Forésia (interespecífica, transporte, +/0)
R. ácido-base
Relações desarmônicas ou negativas (+/- ou -/-)
R. de halogenação do benzeno
R. de esterificação 1. Canibalismo (intraespecífica)
2. Competição (intra ou interespecífica, -/-)
Outras classificações:
3. Amensalismo ou antibiose (intra ou interespecífica, +/- ou
A. Oxidação (entrada de oxigênio) 0/-, espécie inibidora libera substâncias no meio, chamadas
B. Redução (entrada de hidrogênio (saída de oxigênio)) antibióticos, que matam ou inibem o crescimento de outras
C. Polimerização (formação de polímero) espécies, chamadas amensais)
D. Isomerização (transformação de um isômero em outro) 4. Predatismo (interespecífica)
5. Parasitismo (interespecífica)
Reações ácido-base
6. Herbivorismo (interespecífica)
Ácidos orgânicos:
7. Esclavagismo ou sinfilia ou trofobiose (interespecífica)
Ácido carboxílico (R-COOHi)
Fenol (-OHi diretamente ligada ao anel aromático): mais fraco Sucessão Ecológica
Ácido sulfônico (R-SO3Hi): mais forte Mudanças gradativas, ordenadas e previsíveis nos aspectos
(Produção de sabão e de detergente) físicos e nas comunidades que se sucedem num ecossistema
Esterificação Fases da sucessão:
R-COOH + HO-R’  R-COOR’ + H2O Espécies pioneiras
(ácido carboxílico + álcool (neutro)  éster + água) (Líquens ou sorédio e algas cianofíceas)
Hidrólise ácida e hidrólise alcalina (saponificação) de éster 1ª Ecese: as espécies pioneiras preparam espaço para as
Hidrólise ácida (reação inversa da esterificação, catalisada por demais, no processo de facilitação
H+) Colonização por novas espécies
(Éster + água  ácido carboxílico + álcool) 2ª Séries ou seres: várias comunidades, novos estágios
Hidrólise alcalina: 3ª Comunidade clímax: estágio final
Na presença de base forte, normalmente NaOH ou KOH Relativa estabilidade e equilíbrio entre os componentes do
Éster + água + base  sal + álcool + água ecossistema
(O ácido interage com a base, formando o sal)
✓ Biodiversidade máxima
Transesterificação
✓ Complexidade máxima
R-COOR’ + HO-R’’  R-COOR’’ + HOR’
✓ Biomassa total máxima
(éster + álcool  éster + álcool)
✓ Taxa de respiração máxima
Obtenção de biodiesel (biodegradável, renovável, não corrosivo)
✓ Produtividade líquida próxima a zero
a partir de triglicerídeos presentes nos óleos vegetais ou em
gorduras animais Bioma: clímax típico de uma região
Reações de oxidação Sucessão ecológica:
(Oxidação: perda de elétrons, aumento do Nox, entrada de O)
Branda (OH) A. Primária: em ambiente inicialmente estéril
Ozonólise (=O) B. Secundária: em ambientes onde já havia vida
Oxidação enérgica (COOH) anteriormente e teve seu ecossistema inicial destruído,
como após queimadas ou em lavouras. É influenciada por
BIO comunidades previamente existentes, sendo mais rápida
que a primária
Relações ecológicas
Simbiose: relações entres seres vivos, sejam benéficas, sejam Estágios jovens x estágios clímax
prejudiciais Biosfera
Relações harmônicas ou positivas (+/+ ou +/0) Conjunto de todos os ecossistemas (ou de todas as regiões com
vida)
1. Colônias (intraespecífica, indivíduos anatomicamente
Desequilíbrios ecológicos
ligados entre si)
Hipótese de Gaia
2. Sociedades (intraespecífica, relação cooperativa)
Sinergismo ambiental
3. Gregarismo (intraespecífica, bandos)
Quebra do equilíbrio ecológico:
4. Mutualismo (interespecífica, obrigatória para a
sobrevivência de pelo menos uma das espécies) A) Perda de biodiversidade
5. Protocooperação (interespecífica, não obrigatória)
Espécies endêmicas x cosmopolitas
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Bioprospecção ➢ PVC (monômero: H2C=CHCl)


Biopirataria ➢ Teflon (monômero: F2C=CF2)
Hotspots (No Brasil, a Mata Atlântica e o Cerrado)
Polimerização por condensação (monômeros diferentes e
Extinções primária e secundária
eliminação de moléculas pequenas como a água)
(A extinção primária de uma espécie-chave leva à extinção
secundária de várias outras espécies) ➢ Poliéster (atenção à identificação da função éster dentro da
Causas da extinção: cadeia!)
• Homopolímero, dentre os representados, que apresenta
a) Destruição de habitats
solubilidade em água: poliacrilamida (-NH2)
Fragmentação de ecossistemas: • Reciclagem do polímero PET por meio de reação de
Efeito de Borda transesterificação
Isolamento de populações em fragmentos: endocruzamentos e • Tipo de polímero formado, dada a reação e a estrutura do
cruzamentos consanguíneos produto
(Corredores Ecológicos permitem o fluxo gênico, possibilitando • Polímero condutor de eletricidade (com elétrons pi 
a manutenção da biodiversidade e sua variabilidade genética) conjugados: presença de duplas alternadas)

b) Introdução de espécies exóticas numa região: bioinvasão


B) Poluição

Biomagnificação ou magnificação trófica ou bioacumulação


(A concentração maior das substâncias não degradáveis se dá
no topo das cadeias alimentares)
Maré negra: poluição da água por petróleo
Biorremediação: uso de microrganismos decompositores
Eutrofização: aumento no teor de nutrientes, particularmente
NPK, por despejo de fertilizantes, derramamento de petróleo e
despejo de esgoto doméstico
Floração das águas (proliferação de algas)
D.B.O.: débito biológico de oxigênio (elevado, graças à intensa
atividade de decomposição aeróbica, o que leva à diminuição no
teor de oxigênio na água e, consequentemente, morte de seres
aeróbicos e proliferação de seres aneróbicos)
Zonas mortas
Bioindicadores
3R: reduzir, reaproveitar e reciclar
5R: reduzir, reaproveitar, reciclar, repensar e recusar

QUÍ
Adição em alcenos e ciclenos
Adição em alcinos e alcadienos
Desidratação de álcoois (intramolecular e intermolecular)
Substituição em alcanos e aromáticos
Reações com aldeídos e cetonas
Polímeros
Macromoléculas formadas pela repetição de pequenas
moléculas, os monômeros, através de ligações covalentes
Homopolímero: n A  (A)n
Copolímero: n A + n B  (A – B)n
Polímeros naturais (biopolímeros) e artificiais
Tipos:

1. Plásticos
a. Termoplásticos (se aquecer, pode moldar
novamente): recicláveis
b. Termofixos (o aquecimento destrói a estrutura)
2. Elastômeros (alto grau de elasticidade, ex. borracha)
3. Fibras (finas, longas e filamentosas, ex. nylon)

Polimerização por adição

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