Nado borboleta

LUCAS DE SOUZA MENDONÇA

 Posição corporal
• Pontos importantes: O corpo deve estar o mais plano possível durante as fases
propulsivas da braçada. Esse nado requer uma ondulação para cima e para baixo do
corpo, os quadris devem se elevar acima da superfície durante a batida para baixo da
primeira pernada e abaixarem um pouco abaixo da superfície durante a batida para
cima subsequente.

• A cabeça deve entrar na água quando as mãos entram, mas não excessivamente.

• Erros que devem ser evitados: Ondular pouco ou ondular demais.

• Não entrar com a cabeça junto, ou antes, dos braços.

Posição corporal
Clique no ícone para adicionar uma imagem A pernada do nado borboleta tem
duas fases: ascendente e
descendente.

A primeira fase (ascendente) se dá na

entrada das mãos na água e a
segunda (descendente) é responsável
por oferecer estabilidade e melhor
posição para o deslocamento.

Legenda
Braçada
• Possuem 4 fases: entrada das mãos
na água e alongamento, puxada,
empurrada, saída e recuperação da
braçada.
Braçada (1ª fase)
• As mãos entram na água à frente da cabeça e no prolongamento da linha dos
ombros ou ligeiramente ao lado;
• Não há propulsão gerada pelos membros superiores;
• As palmas das mãos devem estar orientadas para fora e para baixo;
• A entrada das mãos na água deve acontecer de forma suave.
Braçada (2ª fase)
• Na fase de puxada, se inicia a aplicação de força propulsiva dos membros
superiores
Braçada (3ª fase)
• A fase de empurrada, inicia quando as mãos deslocam-se juntas abaixo da linha
do ombro do nadador.
• Assim que as mãos chegam ao nível da coxa, não é mais possível manter uma
orientação dos antebraços para trás.
Braçada (4ª fase)
• A fase de recuperação é a fase que apresenta menor velocidade de deslocamento
já que os dois membros superiores realizam a recuperação ao mesmo tempo.
Coordenação
Coordenação braçada-pernada
• Foi proposto por Chollet, Seifert et
al. (2006) um método de
mensuração da coordenação do
nado borboleta.
• O sincronismo entre os movimentos
de membros superiores e inferiores
é quantificado por meio de 4 tempos
relativos entre pontos-chave de
braçada e pernada.
• T1: diferença de tempo entre o ponto-chave
de entrada das mãos na água e o ponto-
chave da fase descendente 1 da pernada.
• T2: diferença de tempo entre o ponto-chave
final da fase descendente 1 da pernada e
ponto inicial da fase de puxada da braçada.
• T3: diferença de tempo entre o ponto-chave
inicial da fase descendente 2 da pernada e o
ponto-chave inicial da fase de empurrada
da braçada.
• T4: diferença de tempo entre o ponto-chave
final da fase descendente 2 da pernada e o
ponto-chave de saída das mãos da água.
 Referencias

Nado Borboleta. Disponível em:

https://www.portalsaofrancisco.com.br/esportes/nado-borboleta. Acesso em:
03.mai.2021

Ribeiro, Aline C. Análise da coordenação do nado borboleta. Universidade Federal do Rio

Grande do Sul. Porto Alegre. 2011.