Você está na página 1de 106

PARALISIA

CEREBRAL

ELOISA FRATESCHI
SISTEMA NERVOSO EM
DESENVOLVIMENTO
• Multiplicação celular,
• Migração, diferenciação,
• Amadurecimento dos neurônios,
• Amadurecimento das glias,
• Amadurecimento dos vasos sanguíneos,
• Desenvolvimento do neocórtex: período
embrionário + fetal + perinatal.
MULTIPLICAÇÃO E
DIFERENCIAÇÃO CELULAR
• Período embrionário: 55d

- Formação do tubo neural


- Neuronogênese
- Migração neuronal
- Amadurecimento funcional dos neurônios,
- Formação do neocórtex.
• Período fetal: 55d - 22sem

- Amadurecimento cortical,
- Formação das camadas do córtex,
- Migração neuronal,
- Desenvolvimento dos dendritos,
- Interconexões neuronais que se
organizam em redes neurais com
expressividade funcional, motora,
sensitiva e cognitiva.
• Período perinatal: 24s

- Diferenciação,

- Amadurecimento,

- Organização
• Fatores que interferem no
crescimento e desenvolvimento do
sistema nervoso:

- Intrínsecos: genéticos e hormonais

- Extrínsecos: nutricionais
- ambientais (irradiações, intoxicações,
álcool, droga, fumo e desconhecidos)
- psicológicos maternos, atualmente
considerados importantes.
Alterações importântes
• 3s mielomeningocele/ anencefalia
• 8s alterações faciais
• 10 a 20s agenesia parcial ou total do
corpo caloso.
• 22 a 24s microcefalia -
PARALISIA CEREBRAL
DEFINIÇÃO
• Grupo de desordens motoras,
• Não progressivas,
• Sujeitas a mudanças,
• Resultante de uma lesão no cérebro nos
primeiros estágios de seu
desenvolvimento até 3 a 5 anos
• Variabilidade de tipos clínicos de paralisia
cerebral,
• Diferentes prognósticos.
DEFINIÇÃO

• ENCEFALOPATIA

• CRONICA

• DA INFÂNCIA
CAUSAS

A) Problemas durante a gravidez: 60%


dos casos
• Toxemia gravídica,
• Anemia Grave (ocorre quando a
alimentação materna é muito pobre),
• Infecções renais e urinárias graves com
repercussões para a saúde fetal,
• Hemorragias,
• Distúrbios metabólicos graves (ex.
Diabetes).
B) Problemas durante e logo após o Parto: 30%
dos casos

• Obstruções pélvicas com sofrimento fetal,

• Anóxia (falta) ou Hipóxia Neonatal (diminuição da


oxigenação cerebral),

• Traumatismos no Parto,

• Infecções pré-natais ou peri-natais que atinjam às


mães,
C) Problemas do Nascimento até os 9
anos: 10% dos casos

• Asfixia,
• Fraturas ou feridas penetrantes na cabeça,
atingindo o cérebro,
• Acidentes automobilísticos,
• Infecções do Sistema Nervoso Central
(SNC) a exemplo de Meningites.
D) Fatores que aumentam o risco do
surgimento de P.C.

• Convulsões e Apgar muito baixo,


• Baixo peso fetal (Importância do
acompanhamento Pré-Natal),
• Gestantes de Alto risco (com Hipertensão
ou Diabetes por exemplo),
• Idade Materna (acima dos 40 e abaixo dos
16 anos),
• Partos complicados (posicionamento do
bebê errado, transtornos vasculares ou
respiratórios tanto da mãe como do bebê),
• Bebês que apresentam alterações de
formação intra-uterina ou malformações do
SNC.
INCIDÊNCIA

• No Brasil podemos situar a faixa de casos


novos, a cada ano, entre 30.000 a 40.000
recém-nascidos.

• Em cada 1000 bebes que nascem, 2


podem ser afetados por Paralisia Cerebral.
DIAGNÓSTICO
• Basicamente clínico,

• Tomografia computadorizada craniana ou


ressonância nuclear magnética,

• Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor


será o prognóstico.
CLASSIFICAÇÃO

Paralisia tipo Espástica:


- Lesão no córtex cerebral,
-Aumento de tonus
-Paralisia dos músculos.
CÓRTEX CEREBRAL
 Paralisia tipo Atetóide:

• Lesão nos núcleos da base (ajudam a


organizar os movimentos finos e delicados,
graduação do tônus),

• Distonia (variações da tonicidade muscular)


• Movimentos vermiformes
NÚCLEOS DA BASE
 Paralisia tipo Atáxica:

• Lesão no cerebelo (controla e coordena os


movimentos, as posturas e nosso
equilíbrio),

• Diminuição da tonicidade muscular,


Dificuldade para se equilibrar
• Ausência de coordenção dos movimentos
• Tremor das mãos e fala comprometida.
CEREBELO
TOPOGRAFIA
• UNILATERAIS • HEMI
• MONO

• DI
• BILATERAIS • TRI
• QUADRI
CLASSIFICAÇÃO DO PC QUANTO A
DISTRIBUIÇÃO TOPOGRÁFICA

• Monoplegia –
envolvimento de
uma extremidade;

• Hemiplegia –
envolvimento da
extremidade
superior e inferior
de um lado;
•Diplegia–
envolvimento de ambas
extremidades inferiores;

•Quadriplegia –
envolvimento de
extremidades superiores
e inferiores;
PROBLEMAS ASSOCIADOS
• Epilepsia,
• Deficiência Mental,
• Deficiências Visuais,
• Dificuldades de Aprendizagem,
• Dificuldades de Fala e Alimentação,
• Outros problemas: dificuldades auditivas,
disartria, déficits sensoriais, escoliose,
contraturas musculares, problemas
odontológicos, salivação incontrolável,
etc...:
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS
 PC HIPOTÔNICO

• Excesso de estímulos inibitórios do SNC,

• Pode ser de caráter transitório, evoluindo


para espasticidade ou atetóide,

• Geralmente significa uma lesão difusa e


grave,
PC HIPOTÔNICO
• Pode estar associado com Síndromes,

• Dificuldade de deglutir e alimentar-se,

• Tosse ineficaz

• Grande dificuldade respiratória

• Pneumonias de repetição.
HIPOTONIA
Padrão:

• Ombros em abdução,
rotação externa, flexão de
cotovelo, flexão ou
extensão de punho, flexão
dos dedos,

• Ausência de controle de
cabeça.
Padrão:
• Supino mantém
• A cabeça desviada para lateral ou para
trás.

• Membros inferiores em grande abdução,


quadril em rotação externa, joelhos
semi-fletidos, pés em flexão plantar ou
dorsiflexão, geralmente pés em eversão,
poucos movimentos ou ausentes.
Topografia:

• Quadriplegia/Paresia

Atividade reflexa:

• Maioria ausentes,
• Podem estar presentes reflexo palmar e plantar,
enquanto que os tônicos estão ausentes.

Características gerais da personalidade:

• Crianças risonhas chora baixo, bastante magras e


atrofiadas, aspecto anêmico, podem ou não ter
déficits intelectuais, podem ter diminuição de ADM
e consequentes deformidades, devido ao desuso.
PARALISIA CEREBRAL
ESPÁSTICA
 PC ESPÁSTICO

• Padrões definidos, típicos e


anormais de postura, estáticos
estereotipados.
• Impedem os movimentos normais, dominam e limitam a
atividade motora do paciente.

• Graus diferentes, que podem ser mutáveis, de


acordo com o estado emocional, clima, etc.
PC ESPÁSTICO

• Interfere nas habilidades funcionais seletivas

• Agem em poucos padrões totais,

• Limita a quantidade de movimentos

• Limita a amplitude articular,

• Levando a deformidades
Cria um feedback sensorial anormal
Ciclo vicioso perpetuando os movimentos anormais.
Pc espástico
PC ESPÁSTICO
A – GRAVE:
• Os graus severos de espasticidade podem
tornar o movimento impossível ou quase
impossível,

• Apresenta resistência ao movimento


passivo,

• Aumento de tônus muscular a medida que


a criança cresce,
A – GRAVE:
• Hipertonia precoce
• Disfunção cerebral grave e extensa,
afetando o córtex cerebral.
• Aparece tanto em repouso como em
movimento,
• Pouca variação de tônus,
• Grande perigo de deformidades.
Padrão:
• MMSS - em rotação interna ou externa de ombro, retração
e rebaixamento da cintura escapular, flexão ou extensão de
cotovelo e punho, pronação da radioulnar, desvio ulnar,
dedos fletidos ou em garra.

• MMII – Extensão, adução e rotação interna dos quadris,


extensão ou flexão dos joelhos, flexão plantar, inversão ou
eversão dos pés.
Topografia:
• Quadriplegia,
• Hemiplegia,
• Diplegia.
Reflexos e reações:
• RTCA,
• RTCS,
• RTL,
• Positivo de suporte,
• Reações de proteção e retificação pouco presente
ou ausente.
Características gerais:
• Crianças inseguras e medrosas (porque não tem
controle e nem experiência, e isto aumenta
quanto maior for o nível intelectual da criança,
falta de contato com o meio ambiente, necessita
de tranqüilidade.
PC GRAVE
B-MODERADA
• Tônus varia de hiper para normal,
• Influenciado pela fala, movimentos e situações,
• Coordenação presente, mas anormal dentro do
padrão,
• ADM maior, porém não completa, existe déficits
nos últimos graus,
• Habilidades aprendidas, porém executadas em
padrões anormais,

Topografia:
• Quadri,
• Di
• Hemi.
Reflexos e reações:
• Reações associadas mais visíveis, devido a maior
movimentação,
• Reação de retificação presente,
• Reações de equilíbrio e proteção estão presentes,
mas, imperfeitas.

Características gerais:
• Necessitam de tranquilidade e cuidado no
manuseio,
• São também inseguras, mas interagem melhor
com o meio.
Paralisia Cerebral
C-LEVE
• Variações de tônus muito
próximo do normal,

• Possíveis deformidades
mais distais como: flexão
plantar e pouca
supinação,

• Coordenação próxima do
normal.
C-LEVE

Reflexos e reações:
• Reações associadas bem visíveis,
• Reação positiva de suporte,
• Reação de retificação, equilíbrio e proteção
presentes.
Topografia:
• Mais comum a Hemiplegia, podendo
aparecer no Di
 PC ATETÓIDE

• Movimentos involuntários, tônus postural instável,


movimentos lentos, coreiformes, tortuosos
(Distonia), tanto em repouso como em movimento,
• Movimentos sem finalidades, bizarros, acentuando-
se principalmente nas extremidades dos membros,
face e pescoço.
• PC ATETÓIDE

• Excesso de inibição de inervação recíproca,


além de ausência de co-contração (Placing),
interferindo nas relações das forças,
provocando a variação extremas de
movimentos combinados,

• Hipermobilidade de todas as articulações


podendo levar a sub-luxação de articulações
interfalangeana, mandíbula e quadril,
PC ATETÓIDE
• Dificuldade de alimentação

• Cialorréia

• Fala baixo, pois não tem sustentação de tônus da


musculatura respiratória, principalmente na
expiratória

• Criança geralmente inteligentes,

• Dificuldade de movimentos contra a gravidade


A- ATETOSE PURA

• Pode haver influência de reflexos tônicos,

• Reações de equilíbrio e retificações podem


estar presentes, mas, prejudicadas pelos
movimentos involuntários,

• Movimentos involuntários lentos e


ondulatórios, mais distais que proximais,
ATETOSE PURA
• Ausência de fixação para movimentos seletivos e
delicados.
• Não há deformidades, exceto pés valgo, em
alguns casos tendência a sub-luxação,
• Emocionalmente instáveis,
instáveis
• Amáveis, mas sujeitas a súbitas mudanças de
humor.
Topografia:
• Quadri
• Hemi
B- ATETOSE COM ESPASTICIDADE

• A mais frequente,

• Espasticidade moderada

• Influência dos reflexos tônicos,

• Reações de retificação frequentes presentes, mas


imprevisíveis, devido aos reflexos tônicos,

• Reações de equilíbrio ausentes ou incompletos,

Topografia:

• Quadri e hemi.
COREOATETOSE

• Variação de hipo para hiper,

• Movimentos proximais

• Movimentos coreicos, rápidos arrítmicos e sem propósito,

• Movimentos multiformes

• Amplitude de movimento maior que a atetose, que são


agravados pela emoção e desaparecem com o sono,

• Não há graduação do movimento (placing),


COREOATETOSE

• Presença de reflexos tônicos,

• Reações de retificação dificultadas,


dificultadas

• Reação de proteção e equilíbrio bastante


comprometidas,

• Deformidades como sub-luxações de interfalangêana e


escapulo-umeral.
escapulo-umeral

Topogarfia:
• Quadriplegia.
• Hemi
 PC ATÁXICO

• Encontrada com maior frequência na hidrocefalia,


traumatismos cranianos, encefalites e tumores do
cerebelo,

• A lesão cerebelar produz distúrbio na coordenação


motora,

• Movimentos dismétricos ( Dismetria),

• Decomposição do movimento,

• Discronometria,
PC ATÁXICO

• Geralmente apresenta-se com hipotonia,


hipotonia

• Dificuldade de conseguir fixação postural

• Falta de graduação da ação muscular do atáxico,


atáxico

• Amplitude de movimento grande e mal regulada, ultrapassando os


limites de movimento desejado,

• Relaxamento da musculatura antagonista é feito de maneira


brusca (inibição recíproca) e não gradual

• Déficit de estabilidade (transtorno da co-contração),


• Tremores intencionais que desaparecem durante o
sono,
• Marcha típica da perna de pau, ou ébrios,

• Reações de equilíbrio e retificação podem estar


ausentes ou prejudicadas,

• A Disartria é o resultado da incapacidade em
coordenar lábios, laringe, língua, falta de oclusão
labial e sialorréia (baba), transtorno este que se
manifesta por palavras abrupta e explosivas ou com a
interrupção das palavras em sílabas,

• Presença de nistágmo
PROGNÓSTICO

1-IDADE DA AQUISIÇÃO NA POSTURA SENTADA


• Criança sentada antes de um ano de idade tem
grande probabilidade de adquirir marcha
independente,
• Criança sentada entre um a dois anos, tem
probabilidade de necessitar de um auxilio na
marcha, como o uso de muletas,
• Crianças que só sentarem perto dos três anos de
idade sempre irão precisar de apoio para marcha,
como andadores ou muletas,
• Em resumo quanto mais cedo o equilíbrio de tronco
for alcançado, maior a chance da criança conseguir
deambulação e melhor a sua autonomia na
marcha.
PRESENÇA DE REFLEXOS PRIMITIVOS

• Molnar(1979) aponta a correlação positiva entre


a presença de reflexos primitivos e não aquisição
da marcha, porem as crianças com diparesia
espástica não significou mau prognóstico para a
marcha. A criança PC atetóide convive bem com
os reflexos primitivos, conseguindo um padrão de
marcha característico.

COMPROMETIMENTO MOTOR

• Quanto mais grave o comprometimento motor,


menor será as chances da criança com PC de
adquire a deambulação.
FUNÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

• Quanto mais grave o comprometimento motor


dos membros superiores do paciente, mais global
será seu comprometimento motor menor chance
da criança adquirir a deambulação,
principalmente se os membros superiores forem
necessários para o uso de muletas e andadores.

CAPACIDADE INTELECTUAL

• O retardo mental ou déficit intelectual pode


dificultar a reabilitação da criança portadora de
Paralisia Cerebral, porem por si só não será
impeditivo para a criança adquirir a marcha.
AVALIAÇÃO

• Avaliação do movimento,

• Avaliação do controle postural,

• Avaliação do tônus postural,

• Avaliação músculo esquelética,

• Avaliação da marcha,

• Avaliação das habilidades motoras finas e


adaptativas.
TRATAMENTO

• Equipe multiprofissional e interdisciplinar


integrada Assistentes Sociais,

• Terapeutas Ocupacionais (T.O),


• Neuro-Pediatras,
• Fonoaudiólogos,
• Fisioterapeutas,
• Psicopedagogos,
• Psicólogos,
FISIOTERAPIA NA
PARALISIA CEREBRAL
• Existem vários métodos que se
propõem a tratar crianças com PC, o
método escolhido deve ser de acordo
com as necessidades, englobando, se
possível, aspectos positivos de
outros métodos.
• Princípios para proposta de
atendimento :
•Sequência do desenvolvimento
normal
•seguir as etapas do desenvolvimento
motor normal; uma sequência pré-
programada é de fácil reconhecimento
pelo SNC.
• Adequação do tônus- aspecto -
relevante para muitos métodos,
alguns autores dizem que a redução
ou remoção da espasticidade, em
alguns casos não trazem melhora no
desenvolvimento motor.
• Padrões de movimento – avaliação e
treinamento de padrões de postura e
movimento.
• Motivação – quanto mais motivada,
maior a probabilidade da criança
aceitar e interagir à atividades do
seu repertório motor.
• Fortalecimento muscular –
acreditava-se que o uso da força
poderia aumentar a espasticidade,
porém estudos demonstram que a
aplicação de um programa de
fortalecimento pode promover a
melhora do desempenho motor sem
incremento da espasticidade.
• Movimentos ativos – a mobilização
passiva é útil para a manutenção sa
ADM articular e comprimento do
músculo e prevenção de
deformidades, não contribui de
forma significativa para a melhora do
movimento.
• São essenciais para a execução dos
movimentos, mas estes não
aconteceram sem um treinamento
ativo.
• Participação da família – a família
deve ser vista como agente
facilitador do processo terapêutico.
Os familiares devem compreender
que a criança pode apresentar
dificuldades para transferir o que foi
aprendido na terapia e terão então
que ajuda-la de alguma forma.
• É importante os pais descobrirem o
quanto eles podem fazer só pelo
manuseio adequado do seu filho
durante o banho, alimentação,
carregar, brincar...além da realização
de alongamentos e posicionamentos
adequados em casa.
• Aferência e Eferência – as vias
aferentes e eferentes são feitas de
componentes sensoriais e motores,
trabalham no processo input e no
output. A atenção do Fisioterapeuta
deve estar voltada apenas para as
respostas obtidas através de sua
intervenção mas também para o
estímulo que gerou.
• Facilitação – promover um número
maior de respostas motoras. Facilitar
ações de uma parte do corpo através
da estimulação da outra parte.
• Prevenção de deformidades – tem
impacto direto sobre as habilidades
motoras, por isso é o aspecto mais
enfatizado.
• Comportamentos motores funcionais
– o maior problema é a ausência de
padrões de movimentos funcionais.
Quando a criança consegue transferir
um ganho para além da terapia, ela
se torna mais funcional.
• Intervenção interacionista – a
criança adquire e aperfeiçoa as suas
habilidades através da exploração do
meio que o cerca. Devemos usar e
criar situações muito semelhantes às
presentes no aprendizado motor
normal.
CARREGAR
ERGUER

ALIMENTAR
VESTIR
ESTIMULAR A COGNIÇÃO
POSICIONAR PARA DORMIR OU PARA BRINCAR
BRINCAR ESTIMULANDO O DESENVOLVIMENTO
NEURO MOTOR
• OBRIGADO
• PELA ATENCÃO

Você também pode gostar