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TEMPO DO CRIME
Identifica qual lei deve ser aplicada aquele fato tido como criminoso, em relação a sucessão de
leis. O Art. 4ª do Código Penal.
Art. 4º - Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja
o momento do resultado.
TEORIA DA ATIVIDADE
TEORIA DA RESULTADO
TEORIA DA UBIQUIDADE
Lei Penal no Tempo
• EXTRATIVIDADE DA LEI PENAL
• Esse atributo permite que a lei penal seja modulada no tempo, sendo de duas formas,
Ultritividade e Retroatividade.
• Este atributo so será aplicado a lei penal mais benéfica ao Réu, ou seja, mais branda e abolitio
criminis.
TEORIA DA ÇÃO
TEORIA DO RESULTADO
TEORIA DA UBIQUIDADE
• LEGISLAÇÃO ESPECIAL
• Art. 12 - As regras gerais deste Código aplicam-se aos fatos incriminados por lei
especial, se esta não dispuser de modo diverso.
CONFLITO APARENTE DE NORMAS
• Ocorre conflito aparente de normas quando aparentemente existem duas ou mias normas a
serem a plicadas a um caso concreto. Contudo meios de descobrir qual norma deve aplicar
ao referido caso concreto, resolvendo assim o conflito de normas.
• ESPECIALIDADE – Neste caso aplica-se a lei especial em detrimento da lei geral (Art. 12, CP);
• Ex. Art. 132 - Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente:
• Pena - detenção, de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.
• O Código Penal não traz o conceito de crime, sendo este conceito definido na doutrina.
Ademais, é importante frisar que a doutrina entende que crime é qualquer conduta (ação
ou omissão) humana, que lesa ou põe risco bem jurídico tutelado na lei penal.
• No Brasil existe uma sistema dualista do delito que divide em crime e contravenção penal,
sendo o segundo as condutas descritas na lei de contravenções penais, as demais normas
penais.
• Contudo, de acordo com o conceito analítico de crime o Brasil atualmente adota a teoria
Tripartite do Crime, ou seja, para esta teoria crime é fato típico, antijurídico e culpável.
FATO TÍPICO - CONDUTA
• FATO TÍPICO – O fato típico é dividido em alguns elementos que são eles: Conduta, Resultado naturalístico, nexo
causal e tipicidade.
• CONDUTA – É uma ação humana voluntária dirigida a uma determinada finalidade. A conduta se dá também por
omissão.
• DOLO – É a vontade livre e consciente de praticar a conduta criminosa, existem alguns tipos de dolo, que são: DOLO
DIRETO e DOLO EVENTUAL.
• CULPA – É a conduta praticada pelo agente que resulta em crime, sem a intensão de praticá-lo. Se configura por
meio de Negligência, Imprudência ou Imperícia.
• Tipos de Culpa: Culpa Inconsciente e Culpa Consciente.
• Art. 18 - Diz-se o crime:
• Crime doloso
• I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
• Crime culposo
• II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
• Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão
quando o pratica dolosamente.
FATO TÍPICO – NEXO DE
CAUSALIDADE
• Art. 13 - O resultado, de que depende a existência do crime, somente
é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou
omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
• Teoria da Equivalência dos Antecedentes – Teoria Sine qua non.
• Processo Hipotético de Eliminação de Thyrén, limite dolo.
FATO TÍPICO – TIPICIADE
• A tipicidade se divide em tipicidade formal e material.
• Tipicidade formal - É a adequação completa de uma conduta humana
ao fato previsto em lei como crime (Tipo).
• Tipicidade Material – É a ocorrência de uma verdadeira ofensa lesão
ou risco de lesão) ao bem jurídico.
RESULTADO NATURALISTICO
É a alteração da realidade fática, não se aplica a todos os crimes pq
alguns crimes não possuem resultado naturalístico, outros é
desnecessário.
Crimes Materiais, Formais e de Meraconduta.