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TERAPIA ESTÉTICA
CAPILAR E
DISFUNÇÕES DO
COURO CABELUDO
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LIDIANE ROCHA MOTA


MESTRE em Biofotônica aplicada a Ciências da Saúde - com área de
concentração em Estética (UNINOVE). Pós graduada em pré e pós
procedimentos médicos (ANHEMBI MORUMBI) e Docência para o Ensino
Superior (UNOPAR). Graduada em Estética pela Universidade Anhembi
Morumbi – SP (2012).

Atua, desde 2013, como docente em cursos técnicos, Graduação e Pós-


graduação. Atividades atuais: Universidade Nove de Julho (SP) – Docente dos
cursos de estética e fisioterapia; Biocursos (MA) – Docente dos cursos de pós
graduação; Univic (BA) – Docente dos cursos de pós graduação.
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INTRODUÇÃO A TERAPIA CAPILAR:


ANATOMOFISIOLOGIA DO FOLÍCULO,
FIO E COURO CABELUDO
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TERAPIA CAPILAR
• PESQUISAS APONTAM AUMENTO NA PROCURA POR
TERAPIA CAPILAR.

• NICHO DE MERCADO QUE CRESCEU MUITO NOS ÚLTIMOS


ANOS.

VOCÊ ESTA
PREPARADO?
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Os pêlos têm como função, proteger a pele contra a luz do sol,


frio e calor. Cabelos são um tipo de pêlo que têm uma
importância fundamental na estética sendo que suas alterações
podem causar problemas psicossociais e diminuição da
qualidade de vida.

Darwin E et al. Lasers Med Sci. 2017


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Estrutura do folículo capilar.


Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007
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• Ligados ao folículo piloso estão o músculo eretor do pelo e a glândula


sebácea (Junqueira & Carneiro, 2004).

• O ciclo do pelo pode ser dividido em três fases: fase anágena ou fase de
crescimento, está em constantes divisões mitóticas na matriz do folículo, ou
seja, há uma grande atividade celular (Kleinhans, 2012; Rebelo, 2015). Fase
catágena ou fase de regressão é caracterizada pelo encurtamento epitelial da
sua base, onde ocorre uma involução do folículo piloso (Kleinhans, 2012;
Rebelo, 2015). E por último a fase telógena ou fase de repouso que
caracteriza a fase de desprendimento do cabelo.
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• Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia


Dermatológica (SBCD, 2016), aproximadamente 90%
dos cabelos estão na fase anágena. O restante
encontra-se em telógena, cuja duração aproximada é
de 2 a 4 meses. Ao final da fase telógena, inicia-se
uma nova fase anágena (Kleinhans, 2012).
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Haste capilar
• O cabelo é uma fibra extremamente forte. A carga
necessária para quebrá-lo é de 50 a 100g.
• Possui uma geometria elíptica e seu diâmetro é variável
• Constituído de 3 partes: cutícula, córtex e medula.
• Cada fio poderia ser comparado com um lápis
• A parte mais interna - o grafite - seria a
Medula. A madeira seria o Córtex.
A parte mais externa - a tinta - seria a Cutícula.
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Cutícula
• A cutícula é a parte externa do fio de cabelo.
• É a unidade morfológica responsável pela proteção das células
corticais.
• É a principal barreira à penetração de agentes químicos e
enzimáticos para o interior da fibra. Permanece intacta somente
alguns milímetros próximos ao couro cabeludo.
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Cutícula
• A cutícula é a principal
responsável pelo
brilho cabelo,
atributo
do
ainda tendo
influência fundamental
no toque (maciez) e na
penteabilidade.
– Função: proteger o córtex e controlar o
conteúdo de água dentro da fibra.
Importante para a coesão do fio.
Possui de 6 a 10 camadas. É incolor e
Transparente.
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Córtex
• Consiste em células queratinizadas, em forma de fuso, que estão
paralelamente orientadas ao longo do fio. Possui uma estrutura
muito compacta (pouco porosa).
• O córtex é a unidade morfológica responsável pela elasticidade e
resistência do cabelo. Também é a estrutura que determina a maior
ou menor porosidade dos fios.
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Medula
• Coluna de células anucleadas. Só aparece em pelos grossos
e sua função não está definida. Sem importância funcional.
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COURO CABELUDO
•Conjunto de tecidos moles que cobrem o crânio;

•Dividido
em cinco camadas. No entanto, três primeiras
as chamamos de couro cabeludo.

www.cosmedical.com.br
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REFERÊNCIAS
• Darwin E, Heyes A, Hirt PA, Wikramanayake TC, Jimenez JJ. Low-level laser therapy for the treatment of
androgenic alopecia : a review. Lasers Med Sci. 2017.
• Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 3 edição. 2007.
• Pereira L. Principais Tipos de Alopecias não cicatriciais e suas Fisiopatogenias. Universidade FUMEC,
2016.
• Radwanski H. et al. Algorithm for approaching scar alopecia and treatment options. Rev. Bras. Cir. Plást. 2009;
24(2): 170-5.
• Smirdale D, Silva R, Seidl M. Frontal fibrosing alopecia – A Case report. An Bras Dermatol. 2010;85(6):879-82.
• Duque-Estrada B, Tamler C, Sodré CT, Barcaui CB, Pereira FBC. Dermoscopy patterns of cicatricial alopecia
resulting from discoid lupus erythematosus and lichen planopilaris. An Bras Dermatol. 2010;85(2):179-83.
• Yildiz B. Diagnosis of hiperandrogenism: clinical criteria. Research Clinical End & Metal. 2006; (20):2, 167-76.
• Cervantes J et al. Treatment of Alopecia Areata with Simvastatin/ Ezetimibe. Journ of Invest Dermatol. 2018;(19):
25 – 31.
• Kelly Y, Blanco A, Tosti A. Androgenetic Alopecia: An Update of Treatment Options. Adis. 2016; 76:1349–1364.

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