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‡ Composição corporal / Nutrição / Antropometria
‡ Metabolismo hidroeletrolítico
‡ Imunossenescência
‡ Termorregulação
‡ Órgãos dos sentidos (visão e audição)
‡ Estruturas envolvidas na voz, fala, motricidade oral
e cavidade oral
‡ Pele
‡ Sistema endócrino
‡ Sistema cardiosvascular
‡ Sistema respiratório
‡ Sistema gênito-urinário
‡ Sistema gastrointestinal
‡ Sistema nervoso
° c  

‡A população cima de 60 anos representa, atualmente,


9% da população brasileira
‡Representa cerca de 30 a 40% da demanda dos
serviços de saúde.
‡Em 2020 projeta-se que a população idosa representará
15% da população brasileira.
‡Demanda dos serviços de saúde em 2020  *0%????
° !"     

‡Diminuição da morbi-mortalidade causada por


doenças infecto contagiosas.
‡Aumento da morbi-mortalidade causada por
doenças crônico degenerativas.
‡Modificação do paradigma médico do curar 
Aprender a evitar a Incapacidade, não só a Morte.

De que morreu seu avô?


Do que você vai morrer?
° !"     #

‡Reaparecimento de doenças seculares ( Dengue,


Febre Amarela, Tuberculose, Hanseníase dentre
outras).
‡ Aumento expressivo das causas externas violência
urbana
‡ Aumento na prevalência das doenças
Cardiovasculares
‡ A Transição Demográfica é muito mais acelerada do
que a Transição Epidemilógica.
°  
 

 #   
Teorias Estocásticas
1. Teoria do ³Uso-Desgaste´:
O envelhecimento e a morte seriam resultado da
constante exposição dos diversos tecidos às
injúrias ambientais.
2. Teoria das ³Proteínas Alteradas´: O
envelhecimento derivaria do acúmulo de proteínas
que tiveram ³erros´ nos processos de transcrição .
3. Teoria das ³Mutações Somáticas´:
O envelhecimento seria consequência do acúmulo
de mutações somáticas com o avançar da idade,
alterando a função dos diversos órgãos corporais.
4. Teoria do ³Erro Catastrófico´:
Falhas no aparato protéico de célula causariam a
ação errônea da proteína no ambiente celular,
mesmo com a integridade do códon.A somatória
desses erros chegaria a um ponto incompatível com
a vida  Morte.
5. Teoria da ³Desdiferenciação´: A
célula perderia a diferenciação, ou parte dela, e
passaria a produzir proteínas e produtos celulares
exógenos aquele tecido  Quebra da Homeostase.
6. Teoria do ³Dano Oxidativo e Radicais Livres´:
O envelhecimento seria resultante da sobreposição
dos mecanismos lesivos sobre os reparadores.
*. Teoria do ³Acúmulo de Detritos  Lipofuscina´: O
acúmulo de detritos no interior da célula, sem
turnover do mesmo, geraria o envelhecimento e
morte celular.
8. Teoria da ³Mudança pós-tradução em proteínas´:
Modificações químicas em proteínas importantes,
como colágeno e elastina, afetariam a constituição
e função dos tecidos.
Teorias Sistêmicas
1. Teoria da ³Taxa de Vida´: Quanto mais lento o
metabolismo de um ser, maior sua longevidade.
2. Teoria do ³Dano Mitocondrial´: Dano do Oxigênio
sobre a Mitocôndria levando a uma menor
eficiência respiratória da mesma.

Teoria Genética
1. Apoptose: Morte celular programada, ativada por
fatores extra celulares.
2. Fagocitose: Proteínas anormais de superfícies
tornariam as células ³no self´ e,
consequentemente, seriam eliminadas.
Teorias Neuroendócrinas:
1. Desregulação dos sistemas neuroendócrinos
afetando a Homeostase.

Teoria Imunológica:
1. Alterações qualitativas e quantitativas no
sistema imunológico levariam a perda da
Homeostase.
 $"
Nenhuma das teorias, sozinha, consegue explicar
todos os passos deste complexo processo que é o
envelhecer.
Em cada uma delas encontramos ³pedaços´ da
³verdade´ biológica do envelhecer.
A busca pela explicação do processo de
envelhecimento não acaba, pois o desejo da
eternidade move os homens desde a antiguidade e
nunca vai parar.

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*c + ,
Refere-se aos processos biológicos inerentes aos
organismos e são inevitavelmente involutivos.
Provavelmente, essas transformações sofrem
influência do ambiente físico e social. Entretanto,
ainda não se sabe a extensão do impacto
ambiental, principalmente devido à dificuldade de
desenvolvimento de um método que separasse a
fração de declínio fisiológico inerente ao organismo
daquelas advindas dos estresses ambientais
anteriores ao envelhecimento.
O envelhecimento fisiológico é dividido em:
‡ 
 $$ apresenta prejuízos
significativos, mas não são qualificados como
doentes;
‡ 
 # c$   perda
fisiológica mínima, com preservação da função
robusta em uma idade avançada. O processo de
envelhecimento é ³puro´, isento de danos
causados por hábitos de vida inadequados,
ambientes inapropriados e doenças.

   
*c ,
Refere-se ao envelhecimento na presença de traumas
e doenças que ³desviam´ a curva de capacidade para
baixo.
‡ Diabetes mellitus por Obesidade
‡ Osteoartrose por esforço repetitivo
‡ Doenças ligadas ao tabagismo

Hábito + Genética = Patologia


Patologia + Envelhecimento Usual = Envelhecimento
Patológico
     
 
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‡ Diabetes mellitus não controlada + 30 anos de


doença = Cegueira, Amputações.
‡ Hipertensão Arterial Sistêmica não controlada + 30
anos de doença = cardiopatia e AVC.
‡Osteoporose + Queda = Fratura de Fêmur
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6 um termo que abrange todas as funções do
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6 um termo que abrange deficiências, limitação de
atividades ou restrição na participação.
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® Composição corporal / Nutrição / Antropometria


® Metabolismo hidroeletrolítico
® Imunossenescência
® Termorregulação
® Órgãos dos sentidos (visão e audição)
® Estruturas envolvidas na voz, fala, motricidade
oral e cavidade oral
® Pele e anexos

®Sistema endócrino

®Sistema cardiosvascular

®Sistema respiratório

®Sistema gênito-urinário

®Sistema gastrointestinal

®Sistema nervoso
°  ° 

®Estatura:  1 a 1,5 cm/década


®Peso:  até *0 anos

®IMC (kg/m2): 22 a 2*
/° 
As alterações fisiológicas do envelhecimento que
comprometem as necessidades nutricionais ou
ingestão alimentar são:
® Redução do olfato e paladar:
® Redução do metabolismo basal: redução de 100 Kcal
por década ( massa magra e da atividade física);
® Aumento da necessidade protêica:  síntese e
ingestão
® Redução da biodisponibilidade da vitamina D:
redução da absorção intestinal de cálcio;
® Deficiência da utilização da vitamina B6;
® Redução da acidez gástrica:  B12, Ferro, cálcio,
ácido fólico e zinco
® Insuficiência do mecanismos reguladores da
sede, fome e saciedade;
® Aumento da toxicidade de vitamina lipossolúveis:
vitamina A, D, E, K
® Maior dificuldade na obtenção, preparo e ingestão
de alimentos;
® Xerostomia
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Enoftalmia Presbiopia
Edema de pálpebra inferior (com ou Catarata
sem hiperpigmentação) Glaucoma
Ptose Rigidez Pupilar (miose senil)
Entrópio (inversão da pálpebra e  visão periférica e central,  visão
cílios) Ectrópio (eversão da pálpebra) espacial, modificação da
Epífora (lacrimejamento excessivo) percepção de cores;
Halo senil Degeneração macular: dificuldade
Esclera mais amarelada de individualizar e distinguir
Pterígio detalhes e cores ?
Conjuntiva mais fina e friável perda da visão central;
(³sensação de areia nos olhos´). Maior risco de descolamento de
retina

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® I n v o lu ç ã o a n a t ô m ic a e f u n c io n a l d o tim o ;
® R e d u ç ã o d e 2 0 a 3 0 % d o s lin fó c ito s T c ir c u la n te s ( m a e s tr o d a
® r e s p o s ta im u n e ) ;
® D e c lí n io n a r e a ç ã o d e h ip e r s e n s ib ilid a d e tip o t a r d ia
® D e c lí n io n a c it o t o x ic id a d e e n a r e s p o s t a p r o lif e r a tiv a ;
® R e d u ç ã o n a p r o d u ç ã o d e c ito to x in a s IL - 2 ( e s s e n c ia l n a p ro life r a ç ã o e
d if e r e n c ia ç ã o d o s lin f ó c ito s T ) e I L - 1 0 ;    

 
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® N ã o h á m u d a n ç a n o n ú m e r o d e lin fó c ito s B c ir c u la n t e s ;A u m e n to n a
p r o d u ç ã o d e a u t o - a n tic o r p o s ; M e n o r p r o d u ç ã o d e a n t ic o r p o s c o n t r a
a n t í g e n o s e s p e c í fic o (  I g A e I g G ,  I g M   r e s p o s ta v a c in a l c o n t r a
t é t a n o , in flu e n z a e h e p a tite ) . P o s s iv e lm e n t e q u a n d o a im u n iz a ç ã o
p r im á r ia é fe ito n a in f n c ia , a r e s p o s t a s e c u n d á r ia é m a n t id a p o r to d a
v id a . E n tr e t a n t o , q u a n d o a im u n iz a ç ã o p r im á r ia o c o r r e t a r d ia m e n t e ( > 6 5       c 
a n o s ) , p a r e c e h a v e r d e c lín io n a r e s p o s ta s e c u n d á ria ;
® M e n o r c a p a c id a d e d e n e u t r a liz a ç ã o d o s a n tic o r p o s ;
® M a io r la t ê n c ia n a r e s p o s ta a n tic ó r p ic a ;

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‡ Disfunção Hipotal mica


‡ Menor potencial pirogênico
‡ Maior potencial hipotérmico
‡ Febre > 3*,2 graus C ou aumento de > de 1,1 em
relação ao basal
‡ Diminuição da transpiração  Menor toler ncia ao
calor  Desidratação
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® R edução do p o t e n c ia l p r o lif e r a tiv o


® R edução do n ú m e r o d e m e la n ó c it o s F L A C ID E Z
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® R edução da a d e s ã o d e rm a to -
e p id é r m ic a REDU ÃO DO TURGOR

REDU ÃO DA
® R e d u ç ã o d a e s p e s s ura E L A S T IC ID A D E
® R e d u ç ã o d a c e lu la r id a d e e
v a s c u la r id a d e
  M A IO R M O B IL ID A D E
® D e g e n e r a ç ã o d a s fib r a s d e e la s tin a
® D e g e n e r a ç ã o d a s fib r a s d e c o lá g e n o
RUGAS

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X E R O S E ( P e le s e c a )
® R e d u ç ã o d a s g l n d u la s s u d o r í p a r a s
® R e d u ç ã o d o ta m a n h o e fu n ç ã o d a s
g l n d u la s s e b á c e a s P Ú R P U R A S E N IL
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® R e d u ç ã o d o r e s c im e n t o d a s u n h a s L E U C O D E R M IA
® R e d u ç ã o d a lú n u la P U N T IF O R M E

D IS F U N Ã O D A
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Volume de ar expirado no primeiro segundo em uma
expiração forçada a partir da capacidade vital.
 '= Ocorre uma redução do FEV1 de 30 mL/ano nos homens
e 23 mL/ano nas mulheres a partir dos 20 anos.

Volume total de ar expirado. A capacidade vital forçada


 '  
diminui em aproximadamente 14 a 30 mL/anos nos
!*',
homens e 15 a 24 mL/ano nas mulheres.

ündice de Tiffeneau
 '=F A obstrução das vias aéreas é representada por uma
relação baixa. O valor normal é de 80%

 % $; 6 uma estitiva grosseira da função pulmonar onde se


;   mede o fluxo máximo epiratório.
* , ® Útil no acompanhamento do paciente com asma

Fluxo expiratório forçado 25-*5%


 >I1JIK Reflete basicamente a função das pequenas vias aéreas.
® Está intensamente diminuído em paciente com DPOC
   + $ 
‡ Enrijecimento da caixa torácica.
‡ Redução das forças musculares que promovem
expansão.
‡ Maior colabamento das vias aéreas.
‡ Com envelhecimento o diafragma enfraquece até 25%.

"  ; + 


‡ Declínio linear da pressão PaO2, numa taxa de
aproximadamente 0,3% ao ano.
Å PaO2 = 109 - (0.43 × idade)
‡ PaO2 permanece estável em 83 mmHg a partir dos *5
anos. (Ocorre em paralelo com a redução da força
elástica e o aumento fisiológico do espaço morto).
$ !8

‡ Diminuição da FC e FR
‡Hiporesponsividade dos quimioreceptores periféricos
e centrais.
‡ Redução do transporte mucociliar.
‡ Redução do reflexo da tosse.
‡ Redução da resposta aguda aos antígenos
extrínsecos e da imunidade celular (aumento da taxa
de reativação de tuberculose).

 + 1$ ( 
 $;36
‡ Redução de 10% por década a partir dos 30 anos.
°;% !"  $ 
‡ Declínio progressivo, caindo 8 mL/minuto/1.*3 m2/década
após os 40 anos.
‡ Aproximadamente 30% dos idosos não apresentam redução
da taxa de filtração glomerular.
‡ Há uma redução paralela da produção de creatinina devido à
sarcopenia. A creatinina plasmática pode permancer estável.
‡ Para evitar erros recomenda-se a utilização da fórmula de
 L %1$ 
ÅClerance estimado = (140 ± idade x peso)/ (*2 *
creatinina)
(Mulheres: multiplicar por 0,85)
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‡ A disfunção erétil  é uma conseqüência
inevitável do envelhecimento normal.
‡ Ocorre em 15 a 25% dos idosos maiores de 65 anos
e em 50% dos homens maiores de 80 anos.
‡ Causas emocionais, endócrinas, vasculares,
neurológicas e drogas devem ser investigadas.
‡ O Sildenafil (Viagra) e seus semelhantes são drogas
eficazes e devem ser recomendadas, exceto na
presença de insuficiência coronariana grave /c
 ° ° (efeito sinérgico  venodilatação 
redução da pré-carga  hipotensão arterial).
‡ Não existem evidências suficientes para atribuir ao
Sildenafil os casos de cegueira recentemente
detectados.

 
  
 K    K   K  K
 

   

   



Presbiesôfago:
20-60% dos  Motilidade Engasgos ocasionais
neurônios do esofageana Maior prevalência de dor
plexo Espasmo esofageano esofageana, simulando
mioentérico; angina pectoris

Maior prevalência de
gastrite atrófica Deficiência da absorção de
auto-imune e  Acidez gástrica vitamina B12 e ferro
secundária ao *
+


Redução na
mucosa gástrica Maior susceptibilidade a
dos fatores gastrotoxicidade pelos
citoprotetores AINE

ÔÔ
Ô Ô 
Redução do tamanho
do fígado (35%)  Metabolismo das
Redução do drogas,
conteúdo,
principalmente do Maior meia-vida das drogas
afinidade e
metabolismo  Iatrofarmacogenia
atividade das
enzimas hepáticas oxidativo (Ex.:
 Fluxo Sangüíneo Fenitoína)
Hepático (35%)
Intoler ncia maior a Maior prevalência de colelitíase
 Litíase biliar e suas complicações
gordurosos
 Neurônios do Tr nsito Intestinal:
plexo mioentérico idosos saudáveis
Constipação intestinal
(até 5 dias)
Maior hipotrofia da Diverticulose Maior risco de diverticulite
parede colônica

 Musculatura  Hérnias abdominais


abdominal

ÔÔ
Ô Ô
Ô 

 -
‡ Redução do peso (10%), fluxo sanguíneo cerebral
(15-20%), dilatação dos ventrículos;
‡ Redução progressiva e irreversível do número de
neurônios cerebrais (particularmente no hipocampo) ,
cerebelares e medulares;
‡ Deposição neuronal de liposfuscina;
‡ Degeneração vascular amilóide;
‡ Aparecimento de placas senis e degeneração
neurofibrilar;
‡ Comprometimento da neurotransmissão
dopaminérgica e colinérgica.
‡ Lentificação da velocidade da condução nervosa
Exame Neurológico na Pessoa Idosa
‡ Lentificação do reflexo pupilar
‡ Lentificação do olhar conjugado vertical (superior >
inferior)
‡ Força muscular (simétrica)
‡ Discreto aumento do tônus muscular, sem produzir
³roda dentada´
‡ Preservação dos reflexos tendinosos, exceto o reflexo
Aquileu, que pode estar ausente.
‡ Sensibilidade vibratória abaixo dos joelhos ausentes.
‡ Ataxia: lentificação da marcha, com passos curtos e
arrastados, flexão do corpo, olhar para o chão.
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