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Materiais de
Construção Mecânica
25 de Maio de 2020
SUMÁRIO
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MATERIAL DISPONÍVEL NO ULIFE
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Esferoidização ou recozimento intercrítico
O objetivo do recozimento esferoidização é melhoram a
conformabilidade a frio dos aços médio e alto C e melhorar a
usinabilidade de aços hipereutetóides e aços ferramentas.
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Esferoidização ou recozimento intercrítico
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Esferoidização ou recozimento intercrítico
O tratamento consiste em aquecimento do aço até uma faixa de temperaturas 50ºC abaixo da zona
crítica, manutenção prolongada (várias horas) nesta temperatura e resfriamento lento dentro
do forno. Esta estrutura confere mínima dureza e máxima usinabilidade.
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Esferoidização ou recozimento intercrítico
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Esferoidização ou recozimento intercrítico
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
08 vídeo
TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Normalização
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
ETAPAS
O processo de tratamento térmico normalização é realizado de
acordo com essas etapas:
• Primeiro ocorre um processo de análise da peça para
especificação da matéria prima usada e das propriedades
mecânicas requeridas;
• O processo se inicia com um aquecimento, que por sua vez
deve ser exercido acima da zona crítica, e pela equalização
nesta mesma temperatura;
• Logo depois ocorre o resfriamento uniforme ao ar, sem
restringi-lo ou acelerá-lo, até a temperatura ambiente.
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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TRATAMENTO TÉRMICO DE NORMALIZAÇÃO
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Coalescimento
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Tratamentos Térmicos do Aços – Normalização
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Tratamentos Térmicos do Aços – Normalização
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NOSSA PRÓXIMA AULA
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Tratamento normalização
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Sumário
1- Ensaio de Dureza;
01
Sumário
1- Ensaio de Dureza;
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Tratamentos Térmicos do Aços –
Recozimento Intercrítico
O recozimento intercrítico nos aços hipoeutetóides , entre
as temperaturas A1 e A3 existe uma mistura de Fe-Alfa e Fe-
Gama e acima de A3, a estrutura torna-se toda Fe-Gama.
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TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO FORA DAS
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO FORA DAS
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO FORA DAS
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
ESFEROIDITA
- É obtida pelo reaquecimento (abaixo do eutetóide) da perlita ou bainita,
durante um tempo bastante longo.
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TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA
Para aços
727°C +/-100°C
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TÊMPERA – Procedimento do tratamento térmico
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TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA
Para aços
727°C +/-100°C
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CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
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CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
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CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
Mecanismo de nucleação
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CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
Estruturas de grãos
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CURVA DE TRANSFORMAÇÃO
Estruturas de grãos
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CURVA TTT – Transformação Tempo
Temperatura
As curvas do Diagrama de fases: Fe – C (ou Fe – Fe3C) não mostram
as fases que estão presentes com diferentes taxas de resfriamento.
MARTENSITA
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CURVA TTT – Transformação Tempo Temperatura
BAINITA
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CURVA TTT – Transformação Tempo
Temperatura
Definição de Curva TTT
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Diagrama TTT de uma liga Fe – C
A = Austenita
B = Bainita
M = Martensita
P = Perlita
Próxima
04 aula
Diagrama (TTT)
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Diagrama TTT de uma liga Fe – C
A = Austenita
B = Bainita
M = Martensita
P = Perlita
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Video 01 Video 2
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TRATAMENTO TÉRMICO
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
b) Recozimento isotérmico;
R: O objetivo é utiliza-se para peças que necessitam ser usinadas com remoção de cavacos e
que após a usinagem, devam sofrer tratamentos térmicos finais com distorção dimensionadas
mínimas e sempre repetitivas para grandes series de produção.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
d) Austêmpera; R: O objetivo consiste no aquecimento do aço a temperaturas acima da critica,
seguido de esfriamento rápido de modo a evitar a transformação da austenita ate o nível de
temperaturas correspondentes à formação de bainita. O aço é mantido a essa temperatura o
tempo necessário para que a transformação da austenita em bainita se complete dependendo da
temperatura do banho (de sal fundido ou chumbo derretido) onde o aço é esfriado obtem-se
bainita mais ou menos dura.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
e) Têmpera convencional; R: Objetivo da tempera convencional é o aumento da dureza,
resistência mecânica (limites de escoamento e resistência) e resistência ao desgaste,
entretanto, a ductilidade e a tenacidade dos aços temperados é nula. Possui 100% de
martensita com dureza de 60 a 67 HRC. O resfriamento da austenita em água, óleo ou ar
forçado.
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1. Para cada tratamento térmico abaixo, dê os objetivos, faça o ciclo térmico, represente no
TTT o resfriamento e diga qual a microestrutura obtida.
f) Martêmpera; R: O objetivo é aumento de dureza por meio da microestrutura martensítica. Menor
nível de tensões internas em relação a tempera convencional, e consequentemente, maior
estabilidade dimensional sobre os lotes e menor perda de peças por trincas e/ou distorções
dimensionais. Custo mais elevado que a tempera convencional devido ao emprego de fornos do tipo
banho de sal.
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