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Prevenção

as
deficiências
Brenda Jurelo
Emanuelly Fantinel
Em nosso país existem mais de 45
milhões de pessoas com alguma
dificuldade para ver, ouvir, se
movimentar ou algum tipo de
incapacidade mental. Muitas dessas
pessoas (12,5 milhões) possuem grande
ou total dificuldade com essas
habilidades, e são consideradas
pessoas com deficiência.

— ibge, 2021
FATORES DE RISCO
Maior propensão de alguns grupos
populacionais e associação a tipos e
graus de deficiência específicos:

● Faixa etária;
● Condições maternas;
● Região e zona de residência;
● Renda;
● Genética.
Segundo a OMS, cerca de 10% da
população apresentam algum tipo de
deficiência e 70% delas poderiam ser
evitadas.

De que maneira?
Existem três tipos de
prevenção
01 primária
Quando não há indícios
da deficiência.

02 Secundária
Quando há uma probabilidade
de desenvolver a deficiência.

03 terciária
Quando já instalada a
deficiência.
primária
Pré-concepcionais

• Orientação antes da gravidez;


• Aconselhamento genético (deficiência auditiva
quando parentes);
• Hipertensão (eclâmpsia e pré-eclâmpsia), Diabetes
da mãe.
Acido fólico, 60 dias antes da
gravidez até os 90 dias de
gestação
Mielomeningocele, Hidrocefalia, Deficiência
Motora, Lábio Leporino e Fenda Palatina.
Tratamento para Doenças
infecciosas toxoplasmose,
rubéola e sífilis
Hidrocefalia, Deficiência Visual, Deficiência
Mental Grave, Microcefalia, Paralisia Cerebral.
Vacina contra rubéola para a
mãe Congênita, Surdez, Paralisia Cerebral,
Catarata
Deficiência Visual.
Gravidez antes dos 18
Síndrome do alcoolismo fetal
Deficiência mental grave, má anos e depois dos 40
formações nos braços e pernas, anos de Down.
Síndrome
dificuldade de aprendizagem.

fumo
Criança prematura e/ou de baixo peso,
problemas respiratórios graves, dificuldades de
aprendizagem.
Peri-natais (durante o parto)
• Traumatismo Craniano, Lesões, Parto
Demorado ou Dificil, Demora para
atendimento após rompimento da bolsa,
Infecção Hospitalar;

• Uso de fórceps (acompanhar na carteirinha


de vacinação).

Pós-natal (depois do
nascimento)
• Meningite, Sarampo, Quedas, Agressões
Fisicas, Desnutrição, Problemas Metabólicos;

• Teste do Pézinho, da Orelhinha, do Olhinho,


da Linguinha, do Coraçãozinho.
secundária
Estimulação essencial;

Evitar chiqueirinho, andador, chupeta;

Fonoaudiólogo, psicólogo, fisioterapeuta,


ortopedista;

Desenvolvimento Neuropsicomotor:
lembrar que existem ritmos diferentes,
mas sempre seguindo padrões.
terciária
O melhor lugar para crianças com DI crescerem é com suas
próprias famílias. Serviços de apoio organizados são
absolutamente necessários para que as famílias se adaptem
bem e enfrentem a situação com confiança e menos estresse.
Os pais precisam aprender formas adequadas de criação e
treinamento da criança. Eles continuarão a precisar de
assistência, orientação e apoio a medida que a criança crescer,
especialmente durante adolescência, no início da idade adulta e
durante períodos de crise.
.
terciária
Médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais podem fazer uma
grande diferença para pais por explicar corretamente a condição,
opções de tratamento, resultados prováveis, bem como esclarecendo
suas dúvidas e os ajudando a chegar a um acordo sobre como ter um
filho deficiente. Aconselhamento parental também envolve o
fornecimento de apoio emocional e orientação. Comunidades
precisam ser educadas também sobre o direito das pessoas com DI
para levar suas vidas com respeito e dignidade, sem discriminação. É
possível atingir esse objetivo trazendo mudanças positivas na
consciência, atitudes e crenças da sociedade sobre essa condição.
terciária
Indivíduos com DI devem tornar-se parte integrante
da sociedade, não devem ser isolados, segregados
ou discriminados sob qualquer forma.

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