Você está na página 1de 16

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

5962021 - REPRESENTAÇÃO
DESCRITIVA I

Profª Drª Márcia Regina da Silva


marciaregina@usp.br
Fonte: http://cursa.ihmc.us/rid=1JJ18ZY31-1MZ8QX3-WZQ/mapa%20conceitual%20Helen%20Junia%20%20Deborah%20Roquette%20%20Lorena%20Aparecida.cmap
Objetivo
• Introduzir o aluno à noção de estrutura de registro de
informação segundo tipologias e suportes documentais em
sistemas de informação específicos.

• Promover a compreensão e a capacitação de processos de


representação descritiva de documentos.
PROGRAMA

• A disciplina aborda os aspectos históricos, conceituais,


operacionais e as perspectivas do processo de representação
descritiva
Ementa
• Noção de estrutura de registro de informação.
• Fundamentos e histórico da representação descritiva.
• Produtos da organização da informação. Instrumentos adotados na
representação descritiva.
• Descrição bibliográfica, escolha e forma de pontos de acesso e
elaboração do código de localização do documento.
• Problematização da entrada principal e das entradas secundárias.
• Panorama dos instrumentos de representação descritiva em contextos
atuais.
• Novas propostas de modelos de estruturas de registro de informação
Método de Ensino
• Aulas expositivas dialogadas
• leitura e discussão de textos
• Exercícios Práticos
• Seminários
AVALIAÇÃO
• Avaliação Teórica (peso 10,0)
• Seminário (peso 10,0)
• Atividades Práticas (peso 10,0)
• Leitura e Discussão em sala de aula (peso
10,0)

* Toda aula um grupo de alunos (03) será


sorteado para apresentar o texto indicado
para leitura
Referências
BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG; Brasilart, 1978.
CARPENTER, M., SVENONIUS, E. (Ed.). Foundations of cataloging: sourcebook. Littleton:
Libraries Unlimited, 1985.
CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB ; Imprensa Oficial do
Estado, 2004. 
CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-85. 2 v.
ENCONTRO INTERNACIONAL DE CATALOGAÇÂO, n. 7, 2011, Buenos Aires. Normas e
procedimentos de organização da informação. Disponível em: < http://www.bn.gov.ar/vii-
encuentro-de-catalogadores> . Acesso em: 20 fev. 2012.
ENCONTRO DE PERITOS SOBRE UM CÓDIGO DE CATALOGAÇÃO INTERNACIONAL, n. 1, 2003,
Frankfurt. Declaração de princípios internacionais de catalogação. Disponível em:
http://www.ifla.org/files/cataloguing/icp/icp_2009-pt.pdf . Acesso em 13. jul. 2005.
GARRIDO ARILLA, Maria Rosa. Teoria e historia de la catalogación de documentos. Madrid:
Sintesis, 1996. (Biblioteconomia y Documnetación)
GORMAN, Michael (Ed.). Regras anglo-americanas de catalogação. 2. ed. revisão de 1988,
abreviadas. Maputo: CIDOC/Livraria Universitária, 2000. (Tradução portuguesa por Wanda do
Amaral).
LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart,
1978.
Referências

MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a
cibernética. São Paulo: Editora UNESP, 2003. 159 p. cap. 1 - 3.
MEY, Eliane Serrão Alves. Algumas questões sobre o ensino da representação
descritiva, ou a catalogação na berlinda. 2005. Disponível em:
http://www.ofaj.com.br/textos_conteudo.php?cod=35. Acesso em: 15 jul. 2005.
MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília:
Briquet de Lemos, 2009.
MEY, Eliane Serrão Alves. Considerações (preguiçosas) sobre a prática da catalogação.
Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 19, n. 2, p. 127-136, jul./dez. 1995.
MIRANDA, Antonio, SIMEÃO, Elmira. A conceituação de massa documental e o ciclo de
interação entre tecnologia e o registro do conhecimento. DataGramaZero – Revista de
Ciência da Informação, v. 3, n. 4, ago. 2002. Disponível em:
http://www.dgz.org.br/ago02/Art_03.htm. Acesso em: 29 ago. 2002.
DIAS, EW. Organização do conhecimento no contexto de bibliotecas tradicionais e
digitais. In: NAVES, MML; KURAMOTO, H. (orgs.) Organização da informação:
princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. p. 62-75.
MIRANDA, A; SIMEÃO, E. A conceituação de massa documental e o ciclo de interação
entre tecnologia e o registro do conhecimento. DataGramaZero, v. 3., n. 4, ago. 2002.
OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.
RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. Catalogação de recursos bibliográficos
pelo RÍOS HILARIO, Ana Belém. Nuevos horizontes en el análisis de los registros y la
normativa bibliográfica. Gijón: Trea, 2003. 165 p.
Referências
• RUIZ PÉREZ, Rafael. El concepto de unidad bibliográfica y su importancia
en el contexto de la descripción en dos niveles y de la catalogación
analítica. Revista Española de Documentación Científica, v. 14, n. 2, p 157-
77, 1991.
RUIZ PÉREZ, Rafael. Elección de puntos de acceso de autor. Implicaciones
de las reglas de catalogación en los catálogos automatizados de las
bibliotecas universitarias españolas. Revista Española de Documentación
Científica, v. 23, n. 4, p 437-460, 2000.
SILVEIRA, Naira Christofoletti; TALAMO, Maria de Fátima Gonçalves
Moreira. Os FRBR e a escolha do ponto de acesso pessoal. Perspect. ciênc.
inf. [online]., Belo Horizonte, v. 14, n. 2, 2009. Disponível em: <
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-99362009000200008>. Acesso em: 02
fev. 2012. 
STROUT, R. F. The development of catalog and cataloguing codes. Library
Quaterly, v. 26, n. 4, p. 254-275, Oct. 1956. (Texto do histórico da
catalogação traduzido e resumido por Eliane Mey, no livro Introdução à
catalogação).
Que bicho é?
• É um mamífero encontrado no sul da América. Extremamente blindado com uma carapaça que se
estende do pescoço até quase aos pés, é geralmente louro escuro-amarelado.
• Tipicamente, o aspecto do corpo é como se fossem várias dobradiças.
• A cabeça de formato triangular é notavelmente grossa e robusta e a carapaça principal consiste em
dois enormes blocos (escapular e pélvico) separados por dois a quatro faixas maleáveis (geralmente
três).
• As escamas individuais são notadas com forma de roseta de seis lados. Os lados do corpo não são
grudados com a carapaça, permitindo certa quantidade de flexibilidade de movimento dentro da
‘’concha’’.
• Os pelos são grossos, longos, com cor de loiro claro, e nascem por toda a carapaça. As orelhas são
largas e algo meio achatada com um aspecto áspero. Os olhos são marrons.
• A parte de baixo da barriga é completamente coberta com pelo marrom-escuro.
• O rabo é inflexível e é coberto com escamas, curtas e grossas, com forma triangular.
• As pernas são curtas e fortes. As patas da frente têm quatro dedos, com garras muito fortes. Já as
patas traseiras têm cinco dedos, o segundo, terceiro e quarto são quase grudados, e o primeiro e
quinto são normais. Todos com garras.
Mataco (tatu-bola)

Fonte: http://hypescience.com/10-animais-estranhos-do-brasil/
Que bicho é?
• É um mamífero quadrúpede desdentado.
• Com aspecto bizarro, solitário, pacífico e cauteloso, ele pode ser encontrado na América Central
e do Sul.
• O animal tem uma pelagem espessa que se torna maior na cauda
• Seu focinho tem formato cilíndrico.
• Sua visão é fraca, mas sua capacidade de olfato é aguçada (cerca de 40 vezes maior que a do
homem)
• O peso de um adulto desta espécie chega a 40 kg, seu comprimento pode chegar até 2 metros
(incluindo a cauda) e sua altura pode chegar a 60 centímetros.
• Eles têm uma coloração acinzentada, com faixas diagonais pretas com as bordas brancas.
• Sua língua é pegajosa e longa (aproximadamente 60 centímetros!).
• Suas garras também são utilizadas para se defender dos predadores: ele abraça seu inimigo para
cravar-lhe as longas garras.
• Está ameaçado de extinção devido à destruição de seu habitat.
Tamanduá

Fonte: http://hypescience.com/10-animais-estranhos-do-brasil/
Metadados
• Reino: Animal
• Subfilo: Vertebrados
• Classe: Mamíferos
• Habitat: América Central e do Sul
• Descrição física: pelagem espessa que se torna maior
na cauda; focinho tem formato cilíndrico; visão
fraca;olfato é aguçado; peso: até 40kg; comprimento:
2 metros ; cor: acinzentada, com faixas diagonais
pretas com as bordas brancas; língua: pegajosa e
longa; possui garras.
• Observação: Ameaçado de extinção
Catalogador
- Observação
- Interpretação de normas
- Capacidade de síntese
- Capacidade de detalhamento
- Organização
- Investigação
- Curiosidade

Você também pode gostar