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Treinamento -Formação

NR35 – Trabalho em Altura


Apresentação Participantes

NOME
FUNÇÃO/ATIVIDAD
E

TEMPO NA EMPRESA
O que você veio buscar no curso?
Objetivo

a) Aprimorar e expandir conhecimentos e técnicas utilizadas


na realização de trabalhos em altura conforme NR 35. .
Objetivo

ATIVDADES REALIZADAS EM ALTURA:


• Construção e reparos;
• Pinturas;
• Instalações em postes;
• Limpeza de caixa d'agua;
• Limpeza de fachada/janelas;
POR QUÊ FAZER O CURSO DE NR35 ?
POR QUÊ FAZER O CURSO DE NR35 ?
a)Para atender uma determinação legal do Ministério do Trabalho;

b)Para se qualificar e se preparar para as oportunidades de


trabalho e emprego;

c)Para adquirir os conhecimentos necessários para trabalhar com


segurança e zelar por sua integridade física.

O curso de NR35 capacita o profissional nos aspectos


relativos à segurança do trabalho em altura.
CARACTERÍSTICAS DO CURSO BÁSICO DA NR-35

O curso básico da NR-35 tem a carga horária mínima 8 horas, com uma
programação mínima de assuntos de natureza multiprofissional :

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

b) análise de Risco e condições impeditivas;

c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e


controle;
CARACTERÍSTICAS DO CURSO BÁSICO DA NR-35

d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção


coletiva;

e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em


altura:
seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

f) acidentes típicos em trabalhos em altura;

g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de


técnicas de resgate e de primeiros socorros.
NR-35 RECICLAGEM

A NR-35 estabelece o seguinte sobre os treinamentos de


reciclagem:

“10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e


sempre que ocorrer alguma das situações a seguir:

a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de


trabalho;

b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;

c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a


noventa dias;

d) mudança de empresa.
NR-35 RECICLAGEM

A NR-35 estabelece o seguinte sobre os treinamentos de reciclagem:

10.8.8.3 A carga horária e o conteúdo programático dos treinamentos


de reciclagem devem atender as necessidades da situação que o motivou.”
NR-35 RECICLAGEM

FICHA DE INFORMAÇÕES :

Embasamento Legal: Treinamento com base legal constituída pelo


Decreto Presidencial nº 5.154 e nossa metodologia segue as normas do
MEC através da Resolução CNE nº 04/99.

Pré-requisitos: não há pré-requisitos para esse curso, sugere-se


ter Ensino Médio completo (não obrigatório).

Carga Horária do Certificado: 8 horas.


Norma Regulamentadora
Nº 35 – Trabalho em Altura
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
O treinamento é dirigido à prevenção de acidentes:
Não substitui treinamentos voltados à execução de tarefas
específicas, permitindo, ao colaborador ampliar sua visão,
garantindo sua segurança e saúde.
Normas Técnicas
Brasileiras
Qual é a diferença entre NR e NBR?

As Normas Regulamentadoras (NR), são elaboradas pelo


Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e voltadas para a segurança e
medicina do trabalho, são obrigatórias, podendo gerar passivos
trabalhistas, penalidades, multas, embargo e interdição em caso de
descumprimento.

As Normas Brasileiras técnicas (NBR) fazem parte de um grupo


de diretrizes elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), uma entidade privada sem fins lucrativos

Classificação: Público
Normas Regulamentadoras

Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras

NR 1 - Disposições Gerais

Trata das aplicações das Normas Regulamentadoras;

Obrigações de Empregados e Empregadores;

Obrigatoriedade da Ordem de Serviço.

NR 2 - Inspeção Prévia
Estabelece as situações em que as empresas deverão solicitar
ao MTE a realização de inspeção prévia em seus estabelecimentos,
bem como a forma de sua realização.
Normas Regulamentadoras

NR 3 - Embargo ou Interdição

•Paralisação de serviços, máquinas ou equipamentos;

•Procedimentos a serem observados, pela fiscalização


trabalhista, na adoção de tais medidas punitivas no tocante à
Segurança e a Medicina do Trabalho.
Normas Regulamentadoras

NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e


em Medicina do Trabalho
Estabelece a obrigatoriedade do SESMT para empresa públicas ou
privadas que possuam empregados CLT de acordo com à gradação do risco
da atividade principal e ao número total de empregados do
estabelecimento.
Normas Regulamentadoras

NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA


•Objetivo da CIPA;
•Composição da CIPA;
•Atribuições da CIPA;
•Responsabilidades dos colaboradores;
•Processo eleitoral;
•Treinamentos.
Normas Regulamentadoras

NR 6 – Equipamento de Proteção Individual - EPI

Estabelece e define os tipos de EPI’ s;

Obrigações do Empregador;

Obrigações do Trabalhador.
Normas Regulamentadoras

NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


PCMSO

•Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação


do PCMSO;

•Obrigatoriedade de exames médicos;

•Promoção e preservação da saúde do conjunto dos


colaboradores.
Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras

NR 8 – Edificações

•Requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas


edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas
trabalham;
Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras

NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;

Visa à preservação da saúde e da integridade física dos


colaboradores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho.
Normas Regulamentadoras

NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e


Manuseio de Materiais
Refere ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao
manuseio de materiais, tanto de forma mecânica quanto manual;
Treinamento para Operadores de Empilhadeira, Ponte Rolante,
Talhas (por exemplo).
Normas Regulamentadoras

NR 12 – Segurança no trabalho em Máquinas e Equipamentos

Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do


trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação
e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de
acidentes do trabalho.
Normas Regulamentadoras

NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações


Estabelece todos os requisitos técnico-legais relativos à instalação,
operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão, de modo a se
prevenir a ocorrência de acidentes do trabalho.

NR 14 – Fornos
Estabelece as recomendações técnico-legais pertinentes à construção,
operação e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho.
Normas Regulamentadoras

NR 15 - Atividades e Operações Insalubres


As atividades, operações e agentes insalubres, as situações que,
quando vivenciadas nos ambientes de trabalho pelos colaboradores,
ensejam a caracterização do exercício insalubre, e também os meios de
proteger os colaboradores de tais exposições nocivas à sua saúde.
Normas Regulamentadoras

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas

Regulamenta as atividades e as operações legalmente consideradas


perigosas. A fundamentação legal, que dá embasamento jurídico à
caracterização da energia elétrica como sendo o 3° agente periculoso é a Lei
n°7.369 de 22 de setembro de 1985, que institui o adicional de periculosidade
para os profissionais da área de eletricidade.
Normas Regulamentadoras
mas Regulamentadoras

NR 17 – Ergonomia
Visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho às condições psicofisiológicas dos colaboradores,
de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Normas Regulamentadoras
mas Regulmentadoras

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da


Construção

Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento de


organização, que objetivem a implementação de medidas de controle e
sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no
meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil.
.
Normas Regulamentadoras

NR 19 - Explosivos

Estabelece as disposições regulamentadoras acerca do depósito, manuseio e

transporte de explosivos, objetivando a proteção da saúde e integridade física dos

colaboradores em seus ambientes de trabalho.


Normas Regulamentadoras

NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamável e


combustível
Estabelece as disposições regulamentares acerca do
armazenamento, manuseio e transporte de líquidos combustíveis e
inflamáveis, objetivando a proteção da saúde e a integridade física dos
colaboradores em seus ambientes de trabalho.
Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras

NR 21 - Trabalho a Céu Aberto

Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a prevenção de acidentes nas

atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como, em minas ao ar livre e em pedreiras.

NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

Estabelece métodos de segurança a serem observados pelas


empresas que desenvolvem trabalhos subterrâneos de modo a
proporcionar a seus empregados satisfatórias condições de Segurança e
Medicina do Trabalho.
Normas Regulamentadoras
s
NR 23 - Proteção Contra Incêndios

Estabelece as medidas de proteção contra Incêndios, que devem


dispor os locais de trabalho, visando à prevenção da saúde e da
integridade física dos colaboradores.
Normas Regulamentadoras

NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Disciplina os preceitos de higiene e de conforto a serem observados nos locais de trabalho,

especialmente no que se refere a: banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas, alojamentos e

água potável, visando a higiene dos locais de trabalho e a proteção à saúde dos colaboradores.
Normas Regulamentadoras
NR 25 - Resíduos Industriais

Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a saúde e a

integridade física dos colaboradores.

NR 26 - Sinalização de Segurança

Estabelece a padronização das cores a serem utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de modo a proteger a saúde e a integridade física dos colaboradores.
Normas Regulamentadoras

NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do

Trabalho no Ministério do Trabalho

Estabelece os requisitos a serem satisfeitos pelo profissional que

desejar exercer as funções de técnico de segurança do trabalho, em

especial no que diz respeito ao seu registro profissional como tal, junto ao

Ministério do Trabalho.
NR 28 - Fiscalização e Penalidades

Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização


trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho.
Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras
NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças


profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as
melhores condições possíveis de segurança e saúde aos colaboradores
portuários.
Normas Regulamentadoras

NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário


Aplica-se aos colaboradores de toda embarcação comercial utilizada
no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de
longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque
em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em
deslocamento, e embarcações de apoio marítimo e portuário.
Normas Regulamentadoras

NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho, na agricultura, pecuária,


silvicultura, exploração florestal e aquicultura

Objetivo é estabelecer os preceitos a serem observados na


organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e
meio ambiente do trabalho.
Normas Regulamentadoras

NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde

Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a


implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos
colaboradores em estabelecimentos de assistência à saúde, bem como
daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em
geral.
Normas Regulamentadoras

NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para


identificação de espaços confinados, seu reconhecimento, monitoramento
e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a
Normas Regulamentadoras
segurança e saúde dos colaboradores.
Normas Regulamentadoras

NR 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalhos na Indústria da


construção e reparação naval

Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à


segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da
Normas
indústria de construção e reparação naval. Regulamentadoras

NR 35 – Segurança e Saúde no Trabalho em Altura


Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura.
Normas Regulamentadoras

NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e


Processamento de Carnes e Derivados.

Estabelece os requisitos mínimos para a avaliação, controle e


monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na
Normas Regulamentadoras
indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados
ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a
segurança, a saúde a qualidade de vida no trabalho.
Hierarquia
Normas Regulamentadoras
Decreto Lei
5452/1943
artigos 154 a 159
CLT
Lei 6.514/1977
Atualmente existem 36 NR’s-
NRs normas regulamentadoras

Procedimentos
PROCEDIMENTOS EMPRESARIAIS
NR 35 – Trabalho em Altura

CLT é a sigla da Consolidação das Leis do Trabalho. É um conjunto


de normas que regulamentam os direitos trabalhistas no Brasil. Foi
criada por meio do Decreto-Lei nº 5.452 de 1º de maio de 1943 (Dia do
Trabalho), pelo presidente da época, Getúlio Vargas, como forma de
unificar toda a legislação trabalhista.
NR 35- Trabalho em Altura

Dispositivos que fazem referencia a


Segurança e Medicina do Trabalho
encontram- se:
a) Capítulo V do Título II – Das
Normas Gerais, perfazendo 70 artigos
(do 154 ao 223).
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

Art. 200 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT:

a) cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer as disposições


complementares às normas relativas à segurança e medicina do
trabalho.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Normas Regulamentadoras
c) Existe um total de 36 NR’s em vigor – da NR-01 até a NR-36 e são
revisadas de tempos em tempos por comissões tripartites formadas por
representantes do governo federal, representantes de empregados e
representantes de empregadores.
d) Elas são publicadas única e exclusivamente pelo Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) com base no texto do Capítulo V da CLT e
entraram em vigor pela primeira vez por meio da Portaria n.°
3.214, de 08 de Junho de 1978.
e ) Sobre as exigências das normas regulamentadoras, a CLT diz:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidades

Conforme o Art. 157 da CLT


Cabe às empresas:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do


trabalho;
NR-35 Trabalho em Altura

Portanto, é obrigatório o cumprimento de todas as NR’s e a não


obediência sujeita a empresa às penalidades previstas na Seção XVI da
CLT.

f
NR 35 – Trabalho em Altura

• Está baseada e regulamentada em uma lei federal – CLT;


• É de caráter obrigatório;
• Tem a finalidade de estabelecer requisitos técnicos e legais sobre os
aspectos mínimos de segurança e saúde do trabalho;
• O não cumprimento pode acarretar em aplicação das penalidades
previstas na legislação pertinente.
NR 35- Trabalho em Altura

Trabalho em altura:

a) No ano de 2010, a Federação Nacional dos Engenheiros


(FNE) promoveu juntamente com o SEESP (Sindicato dos
Engenheiros no Estado de São Paulo), o 1º Seminário Internacional
de Trabalho em Altura.
NR 35- Trabalho em Altura

Trabalho em altura: Você precisa da NR35?


b) Na sequência, a FNE levou a reivindicação para o Ministério
do Trabalho e Emprego (MTE), que aceitou, sem resistências, criar
um grupo tripartite para elaboração da norma.

c)  Foi publicado no diário oficial da união (DOU), a portaria


n°313, de 23 de março de 2012, da secretaria da inspeção do
trabalho (SIT), aprovando a norma regulamentadora n°35 (trabalho
em altura), além de criar a comissão nacional tripartite (CNTT) da
NR-35 com o objetivo de acompanhar a implementação da nova
regulamentação.
NR 35 – Formação

c) Reformulada pela Portaria n.º 598, de 07 de


dezembro de 2004, texto base elaborado por uma
comissão tripartite:
• Representantes das empresas ;
• Representantes dos empregados;
• Representantes do governo.
Mas, será que você precisa da NR35?

Na NR-35 consta que é considerado trabalho em altura qualquer atividade


realizada acima de 2 metros do nível inferior, onde houver risco de queda.
NR-35
Então, quais são os profissionais que devem fazer o curso de
NR35?

São todos aqueles que realizam trabalhos em altura superior


a 2 metros da base principal, onde haja risco de queda. Estes
devem fazer o curso de NR-35. Isto é o que está disposto na
norma regulamentadora e, portanto, torna-se obrigatório.
NR-35
Isto significa que todo trabalhador que executa
atividades em local acima de 2 metros do nível inferior, onde
houver risco de queda, DEVE fazer treinamento de NR35?

Sim. Um curso de trabalho em altura, ou treinamento de


NR35, deve ser feito pelo trabalhador que realiza suas atividades
acima de 2 metros da base principal.
NR-35

Uma das principais causas de acidentes do trabalho graves e


fatais envolve quedas de diferentes níveis. O risco em queda de
altura existem em vários ramos de atividades.
NR-35

a) Trabalhado capacitado para trabalho em altura foi aquele


submetido a trabalho em altura e aprovado em treinamento.

b) Avaliação médica

c) O treinamento e periódico bienal.


NR-35
NR-35

A NR- 35 estabelece requisitos mínimos para trabalho em altura com


segura e envolve:
a) Planejamento da execução o trabalho;
b) Envolvidos de forma direto e indireta.
NR-35
NR-35

Hierarquia :

a) Evitar trabalho em altura, existir outra alternativa;


b) Medidas que eliminem o risco;
c) Medidas eu minimizem as consequências dos riscos.
NR-35
NR-35
NR-35
NR-35
NR-35

VÍDEO- ESCADA
Rgu 10.11 Procedimentos de Trabalho

10.11.1 Os serviços em altura devem ser planejados e realizados


em conformidade com procedimentos de trabalho específicos,
padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo,
assinados por profissional que atenda ao que estabelece a nor,a

• Ordem de Serviço;
• (APR);
• Procedimento de Trabalho
10.1.7 Análise Prévia das Atividades
Rgulamentadoras

•Identificação dos riscos existentes em cada etapa;

•Medidas de segurança para a realização de todas as etapas


dos serviços, no sentido de reduzir e/ou eliminar riscos existentes
(técnicas de execução, equipamentos a serem utilizados, EPC, EPI,
etc.).
10.1.7 Análise Prévia das Atividades

Rgul
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras
A SEQUENCIA CORRETA PARA A ANALISE DE RISCO É :

Identificar o risco

Avaliar o risco

Implementar medidas
de controle
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras
ANÁLISE DE RISCO PRINCIPAIS RISCOS NO TRABALHO EM
ALTURA
•Queda em altura ;
•Queda de objetos ;
•Choque com objetos no trajeto subida / decida ;
•Choques elétricos.
NR-35
NR- 35

Rgulamentadoras
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS


Perda de equilíbrio do trabalhador à beira do espaço, sem
proteção (Escorregão, passo em falso etc.)
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Falta de proteção (Equipamento de Proteção Individual


– EPI e/ou Equipamento de Proteção coletiva – EPC)
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Falha de uma instalação ou de um dispositivo de


proteção (Quebra de suporte ou ruptura de cabo de aço)
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Falha de uma instalação ou de um dispositivo de


proteção (Quebra de suporte ou ruptura de cabo de aço)
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Método impróprio de Trabalho


NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Contato acidental com condutor ou massa sob tensão


elétrica
NR-35

PRINCIPAIS CAUSAS DAS QUEDAS

Trabalhador não apto ao trabalho em altura (problemas


de saúde e/ou falta de treinamento)
NR-35

PERMISSÃO DE TRABALHO

A PT – Permissão de Trabalho, é um documento destinado à


liberação de trabalhos que envolvam riscos para os
executantes e para a empresa.
Este documento é uma ferramenta de prevenção, que visa
identificar e avaliar previamente os riscos dos trabalhos a
serem executados com potencial risco de provocar danos as
pessoas e/ou a propriedade.
NR-35

PERMISSÃO DE TRABALHO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO E PREVENÇÃO DE QUEDAS EM
ALTURA :
• Redução do tempo de exposição
•Impedir a queda
•Limitar a queda
•Proteção Individual
NR-35

É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde


houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de
materiais
NR-35

Bandejas de periferia: As bandejas de periferia são


elementos de proteção coletiva que restringem ou limitam os
efeitos de quedas de objetos, protegendo pessoas, materiais e
equipamentos em níveis inferiores ao acidente.
NR-35

Bandejas de periferia: As bandejas de periferia são


elementos de proteção coletiva que restringem ou limitam os
efeitos de quedas de objetos, protegendo pessoas, materiais e
equipamentos em níveis inferiores ao acidente.
10.1.7 Análise Prévia das Atividades

Rgulamentadoras
Sinalização

Rgulamentadoras
Toda área de trabalho, deve ser isolada com a utilização de:
a)placas;
b)cavaletes;
c)cones;
d)correntes, etc.
Sinalização

Rgulamentadoras
Sinalização

Rgulamentadoras
Normas
Manutenção com Regulamentadoras
a linha energizada “linha viva”

Esta atividade deve ser realizada mediante a adoção de


procedimentos e metodologias que garantam a segurança dos
trabalhadores.

Método ao contato: O trabalhador tem contato com a rede


energizada, mas não fica no mesmo potencial da rede elétrica, pois
está devidamente isolado desta, utilizando equipamentos de proteção
individual e equipamentos de proteção coletiva adequados a tensão
da rede.
Manutenção com a linha energizada “linha viva”
Normas Regulamentadoras
Manutenção com a linha energizada “linha viva”
Normas Regulamentadoras
Normas
Manutenção com Regulamentadoras
a linha energizada “linha viva”

Método ao potencial: É o método onde o trabalhador fica em


contato direto com a tensão da rede, no mesmo potencial. Nesse
método é necessário o emprego de medidas de segurança que
garantam o mesmo potencial elétrico no corpo inteiro do trabalhador,
devendo ser utilizado conjunto de vestimenta condutiva.
Manutenção com a linha energizada “linha viva”
Normas Regulamentadoras
Manutenção com a linha energizada “linha viva”
Normas Regulamentadoras
Manutenção com aNormas Regulamentadoras
linha energizada “linha viva”
Normas Regulamentadoras
Manutenção com a linha energizada “linha viva”

Método a distância: É o método onde o trabalhador interage com a


parte energizada a uma distância segura, através do emprego de
procedimentos, estruturas, equipamentos, ferramentas e dispositivos
isolantes apropriados
Normas
Manutenção com a linha Regulame
energizada “linha viva”
Manutenção com a Normas Regulamentadoras
linha energizada “linha viva”
Manutenção com a Normas Regulamentadoras
linha energizada “linha viva”
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura

Operário pode movimentar-se no plano horizontal, assim como


subir e descer escadas, rampas e pilhas de materiais, sem risco de
queda.
O cabo retrátil nunca fica frouxo, devido a ação de uma mola de
retorno.
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura

Havendo movimento brusco, tropeço ou desequilíbrio do


operário, o equipamento trava-se imediatamente e evita a queda
da pessoa. Pode ser usado fixo num ponto acima do local de
trabalho ou deslocando-se na horizontal por um trole. Deve ser
usado com cinto pára-quedista, ancoragem dorsal ou fronta
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura

Em todas as situações de trabalho em altura, onde não existam


sistemas de proteção coletiva instalado, o trabalhador deverá
portar e utilizar um sistema de proteção contra quedas individual,
isto de maneira constante durante todo o seu deslocamento pelas
estruturas ou escadas tipo marinheiro, e uma maneira segura e
eficiente é a utilização de Talabartes de Progressão Duplos com
absorvedor de energia.
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura

Em atividades com risco de queda e altura superior a 2 m,


deve ser usado cinto paraquedista.

a) ligação frontal ou dorsal, o qual tem o objetivo de


proteger o usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura
ou ainda riscos de queda no posicionamento em trabalhos em
altura
NR-35-Trabalho em Altura

O cinturão pára-quedista é composto:


a)Por fitas,
b)fivelas de ajuste,
c)Fivelas de engate,
d)Pontos de conexão e outros elementos que quando vestido e
ajustado de forma adequada, retém uma pessoa em caso de queda
e depois durante a suspensão.
NR-35-Cinto Paraquedista
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Trabalho em Altura
NR-35-Ancoragem

a)Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos


pontos mais importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz
sentido ter os melhores treinamentos e equipamentos se não houver
pontos de ancoragem bem projetados e testados.
NR-35-Ancoragem

a)Quando falamos em trabalho em altura, certamente um dos


pontos mais importantes para a segurança é a ancoragem. Não faz
sentido ter os melhores treinamentos e equipamentos se não houver
pontos de ancoragem bem projetados e testados.
. NR-35-Ancoragem

b) Ou seja, tão importante quanto escolher o EPI correto para


sua equipe é desenvolver um sistema confiável e resistente que
promova a proteção completa contra queda. Sem uma
ancoragem eficiente, simplesmente não há segurança.
NR-35-Ancoragem

O ponto de ancoragem para linha de vida é um


equipamento utilizado para prender e estabilizar cabos e
amarras em edifícios para a realização de trabalhos em altura.

A ancoragem onde conectamos a corda com um ponto


mecânico, seja na vertical ou horizontal, deve estar
dimensionada para receber uma queda ou impacto.
NR-35-Ancoragem

O que é a linha de ancoragem ou linha de vida?


A linha de ancoragem ou linha de vida, pode ser composta
por um cabo, corda, fita sintética e até trilho ou viga
metálica, sendo instalada em, pelo menos, dois pontos de
ancoragem distintos.
NR-35-Ancoragem
NR-35-Ancoragem

O que é a linha de ancoragem ou linha de vida?


É utilizada para a conexão ao cinto de segurança através de
um trava queda ou talabarte, em  um ou mais trabalhadores,
permitindo a realização de trabalhos em altura com proteção
adequada contra uma eventual queda.
NR-35-Ancoragem

Quais os tipos de linha que existem?


As linhas de ancoragem ou linhas de vida podem ser
horizontais ou verticais, fixas ou móveis.

O tipo de linha a ser utilizado dependerá da necessidade


levantada pelos profissionais de segurança do trabalho para cada
atividade em altura a ser realizada..
NR-35-Linha de vida Horinzontal em Trilhos
NR-35-Linha de vida para Telhados
NR-35-Linha de vida
NR-35-Linha de vida
NR-35-Linha de vida para Telhados
NR-35-Linha de vida para Telhados
NR-35
NR-35
Trabalho em Altura – NR 35

Sistema de
Risco Adicionais
Amarração/Ancoragem
Trabalho em Altura – NR 35

Risco Adicionais
Área sinalizada/isolada
CONES
Trabalho em Altura – NR 35

Risco Adicionais
Trabalho em Altura – NR 35

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima


de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Para a realização de atividades em altura os colaboradores devem:

•Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde


Ocupacional;

•Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;

•Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos –


Treinamento NR 35.
Trabalho em Altura – NR 35

Materiais e ferramentas não podem ser deixados


desordenadamente nos locais de trabalho sobre andaimes,
plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar
acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou
transitando sob as mesmas.  As ferramentas não podem
ser transportadas em bolsos, ou seja deve ser utilizadas
sacolas especiais ou cintos apropriados
NR-35-Linha de vida
NR-35-Linha de vida
NR-35-Linha de vida
NR-35-Linha de vida
NR-
NR-35-
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Trabalho em Altura – NR 35
Normas Regulamentadoras
No Brasil, 40% dos Normas Regulamentadoras
acidentes de trabalho estão relacionados a
quedas de funcionários em altura, de acordo com o Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE).
LOCAIS COM MAIOR INCIDÊNCIA
Normas Regulamentadoras
Os locais onde as quedas com diferença de nível ocorrem
com mais frequência são:
a)Construção civil;
b)Transporte de carga;
c)Comércio;
d) Hospitais.
Os principais causadores desses acidentes são:
Normas Regulamentadoras

a) Escadas (móveis, fixadas ou permanentes);


b)Andaimes;
c)Plataformas de edifícios ou estruturas e veículos motorizados
(quedas de caçambas de caminhões, por exemplo).
Mortes por acidentes de trabalho
2012 – 2.561 Normas gulaentadoras
2013 – 2.675
2014 – 2.659
2015 – 2.388
2016 – 2.156
2017 – 1.992
2018 – 2.022
Causas determinantes operacionais
Normas Regulamentadoras

Contato com um condutor nu energizado


Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato
com condutores aéreos energizados. Pode ocorrer o contato através
de equipamentos como guindastes ou árvores tornando-se parte
do circuito elétrico. Quanto tocado por um colaborador pode
acontecer um acidente.
Causas determinantes operacionais
Normas Regulamentadoras
Causas determinantes operacionais
Normas Regulamentadoras
Choques elétricos

Normas Regulamentadoras
Choques elétricos

Normas Regulamentadoras
Negligência: Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou
apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com
descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas
precauções.

Imprudência: A imprudência pressupõe uma ação precipitada e sem


cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta
omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma
uma atitude diversa da esperada.

Imperícia : E necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de


qualificação técnica, teórica ou prática, ausência de conhecimentos
elementares e básicos da profissão.
NR-35
NR-35

ATO INSEGURO

É a maneira como as pessoas se expõem, consciente ou


inconscientemente, a riscos de acidentes. São esses os atos responsáveis
por muitos dos acidentes de trabalho e que estão presentes na maioria dos
casos em que há alguém ferido.
NR-10 RECICLAGEM

ATO INSEGURO

Ficar junto ou sob cargas suspensas.


· Usar máquinas sem habilitação ou permissão.
· Lubrificar, ajustar e limpar maquina em movimento.
· Inutilizar dispositivos de segurança.
· Uso de roupa inadequada.
· Transportar ou empilhar inseguramente.
· Tentar ganhar tempo.
NR-35

ATO INSEGURO

Expor partes do corpo, a partes móveis de maquinas ou equipamentos.


· Excesso de velocidade.
· Improvisar ou fazer uso de ferramenta inadequada a tarefa exigida.
· Não utilizar EPI.
· Fumar em lugar proibido.
· Consumir drogas, ou bebidas alcoólicas durante a jornada de trabalho.
NR-35

CONDIÇÃO INSEGURA

.Falta de proteção em máquinas e equipamentos


· Deficiência de maquinário e ferramental
· Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas
· Falta de equipamento de proteção individual
· Nível de ruído elevado
· Proteções inadequadas ou defeituosas
NR-35

CONDIÇÃO INSEGURA
São as falhas, os defeitos, irregularidades técnicas e carência de
dispositivos de segurança que pões em risco a integridade física e/ou a
saúde das pessoas e a própria segurança das instalações e equipamentos.
NR-35

ATOS INSEGUROS: 80%

CONDIÇÕES INSEGURAS: 20%


NR-35

Causas básicas - As causas básicas são as razões de


ocorrerem os atos e condições abaixo do padrão.
Fatores pessoais
• Capacidade física/fisiológica inadequada;
• Capacidade mental/psicológica inadequada;
• Tensão física/fisiológica;
• Tensão mental/psicológica;
• Falta de conhecimento;
• Falta de habilidade;
• Motivação deficiente
NR-35

Fatores de trabalho (ambiente de trabalho)


• Liderança e/ou supervisão inadequada;
• Engenharia inadequada;
• Compra inadequada;
• Manutenção inadequada;
• Ferramentas, equipamentos e materiais inadequados;
• Padrões de trabalho inadequados;
• Uso e desgaste;
• Abuso e maltrato.
Pirâmide de Bird
Pirâmide de Bird
Analisou 1.752.498 acidentes reportados por 297
diferentes empresas dividas em 21 grupos. Foram mais de 1.750.000
trabalhadores verificados, mais de 3 bilhões de horas de exposição.

A ideia e mostrar que a única forma de combater os


acidentes é atacar a base da pirâmide.

Ao combater os comportamentos de desvio aí sim,


combateremos, as perdas patrimoniais, os acidentes leves, graves e
até os que levam a morte.
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
Um fator muito comum em caso de acidentes é a pessoa que não
assume responsabilidades.

O ser humano sempre busca culpados quando algo sai errado, as


pessoas passam muito tempo atribuindo a responsabilidade de sua
segurança ao Engenheiro, ao Técnico de Segurança, ao encarregado e
esquece que ela mesma também é responsável por sua segurança e a
segurança dos demais.

s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras

s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Atitudes são influencias primordiais nos nossos resultados, sejam eles,


positivos ou negativos, a atitude de acatar as normas, utilizar os E.P.Is, seguir
procedimentos e alertar aos riscos pode eliminar possíveis acidentes
s trazendo
enormes benefícios, seja a si próprio ou ao próximo.
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Respeito significa: entender, aceitar, enfim, devemos ter respeito ao


próximo, a nós mesmos, a vida, a saúde, a segurança, as normas, aos
procedimentos, etc. s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Quando estamos empenhados assumimos as responsabilidades por


nossos atos, e entendemos que todos somos responsáveis pela segurança

s
CASOS DE ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
 
2º CASO

Descrição do acidente

A equipe de manutenção foi acionada para providenciar reparo em


uma tomada na sala de gerencia da empresa MPE. O eletricista
executante utiliza seus equipamentos de proteção individuais , porém
suas ferramentas estavam danificadas, o eletricista executante levou um
choque devido a falta de isolação da chave de fenda. Ele foi socorrido e
encaminhando de forma emergencial para o pronto socorro.
Trabalho em Altura – NR 35

Trabalho em altura é qualquer atividade onde o colaborador atue


acima do nível do solo e/ou desníveis de pisos.

Para Trabalhos em Altura é obrigatório seguir os procedimentos de


sinalização, amarração/ancoragem e utilização dos EPI’s específicos.
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 

a) Utilizar em atividades envolvendo sistema elétricos -Escada


de Fibra, não condutora de eletricidade.
b) Serviços que requeiram a utilização simultânea das mãos
somente podem ser feitos com escada de abrir com degrau largo ou
utilização de talabarte envolto em estrutura rígida.
c) Não utilize escadas com pés ou degraus quebrados, soltos,
podres, emendados, amassados, trincados ou rachados, ou faltando
parafuso ou acessório de fixação.
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 

d) Os degraus devem permanecer limpos, livres de óleos,


graxas e produtos químicos.
e) Nunca fique nos últimos degraus de uma escada. Deve-se
deixar, no mínimo, dois degraus da extremidade superior.
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
RISCOS ADICIONAIS-ESCADAS 
SISTEMA GUARDA CORPO – RODAPÉ  
SISTEMA GUARDA CORPO – RODAPÉ  
SISTEMA GUARDA CORPO – RODAPÉ  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
SISTEMA GUARDA CORPO  
Trabalho em Altura – NR 35

CASOS DE ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA


 
9º CASO

Descrição do acidente

A equipe de manutenção foi acionada para providenciar a substituição


de lâmpadas queimadas no setor de recursos humanos . Após algum
tempo da atividade em questão ocorreu um acidente o alicate do eletricista
caiu na cabeça de um dos analista de RH que passava no local. O eletricista
executante não isolou o setor.
MÁQUINA PLATAFORMA ELEVATÓRIA
MÁQUINA PLATAFORMA ELEVATÓRIA

a)Somente pessoal qualificado deve ter permissão para


operar a plataforma elevatória.

b)Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na


plataforma devem utilizar cintos de segurança com dois
talabartes afixados em ponto de ancoragem apropriado.

c)Quando estiver executando serviço o cinto de


segurança deve estar afixado na gaiola da plataforma e não
na estrutura da plataforma.
MÁQUINA PLATAFORMA ELEVATÓRIA
MÁQUINA PLATAFORMA ELEVATÓRIA
d) Mantenha um afastamento de pelo menos 3 metros entre
qualquer parte da máquina a uma rede ou dispositivo elétrico
submetido a alta tensão.

e) O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser


devidamente isolado, impedindo a passagem de pessoas.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

Cuidados na montagem / desmontagem do andaime

Durante os trabalhos de montagem e desmontagem de


andaimes, os montadores e demais trabalhadores devem usar
os necessários equipamentos de proteção individual,
específicos para trabalhos em altura.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

a) Assegurar distância de segurança entre os andaimes e as


redes de energia elétrica;

b) É proibido, sobre o piso de trabalho de andaimes, a


utilização de escadas ou outros meios para se atingir lugares
mais altos;

c) É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes


com trabalhadores sobre os mesmos.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

d) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo


paraquedista e com duplo talabarte;

e) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente


manuais e com amarração que impeça sua queda acidental;
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

f) Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e


rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, com
exceção do lado da face de trabalho;
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

g) Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em


sapatas sobre base sólida e nivelada capazes de resistir aos
esforços solicitantes e às cargas transmitidas.

h) O piso do andaime deve cobrir completamente a área


onde o trabalhador acessará.

i) O material do piso deve ser anti-derrapante, podendo


ser de madeira ou metal com rugosidade.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME

h) Os andaimes fachadeiros devem ser externamente


cobertos por tela de material que apresente resistência
mecânica condizente com os trabalhos e que impeça a queda
de objetos.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

NR 33.1.2 Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não


projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados
de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio. 
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

Para ser considerado espaço confinado o local deve ter ao mesmo


tempo os três itens mostrados na NR 33. 
1 -não projetado para ocupação humana; 
2 -meios limitados de entrada; 
3-ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou
onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
 
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

.
 
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

Quais. são os riscos quando se trabalha em Espaços Confinados?


  ou excesso de oxigênio.
• Falta
• Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis.
• Intoxicações por substâncias químicas.
• Infecções por agentes biológicos.
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

Quais. são os riscos quando se trabalha em Espaços Confinados?


  ou excesso de oxigênio.
• Falta
• Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis.
• Intoxicações por substâncias químicas.
• Infecções por agentes biológicos.
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

Quais. são os riscos quando se trabalha em Espaços Confinados?


 
• Afogamentos.

• Soterramentos.

• Choques elétricos.

Todos estes riscos podem levar à morte.


RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO
RISCOS ADICIONAIS-Insetos/Animais Peçonhentos

d) Riscos de ataques de insetos - Na execução de serviços em


torres, postes, subestações, leitura de medidores, serviços de
poda de árvores e outros pode ocorrer ataques de insetos, tais
como abelhas e formigas.
e) Riscos de ataque de animais peçonhentos/domésticos- O
empregado deve atentar à possibilidade de picadas de animais
peçonhentos como por exemplo, cobras venenosas, aranhas,
escorpiões e mordidas de cães.

.
 
RISCOS ADICIONAIS-Insetos/Animais Peçonhentos

.
 
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS

Velocidade de um
disco:

 8.500rpm (rotações
por minuto);

 288 Km/h.

OU

Quando um disco abrasivo se rompe, cada


um dos seus pedaços sai numa direção
diferente na mesma velocidade de rotação,
cortando o que aparecer na frente.
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
Para apertar ou desapertar o disco utilize chave adequada e sempre
com o equipamento desligado.
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS

Somente utilize disco de corte, em ângulo de 90º


RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS

Somente utilize disco de corte, em ângulo de 90º


RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
CUIDADOS BÁSICOS MANUSEIO DE LIXADEIRAS

Manuseie e armazene os discos cuidadosamente;

- Não usar flanges cujas superfícies não estejam limpas e


planas;

- Antes de ligar a máquina na tomada, verifique se a chave está na


posição desligada;

- Verifique o ajuste do disco no eixo da máquina, o disco não


pode ser forçado;

- Não desbaste ou corte material para o qual o disco não seja


indicado;
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS

Conseqüências:
perna direita amputada
Perna esquerda seriamente atingida
Perda de aprox 50% do sangue
Chegou a ter 90% de chance de óbito
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS
RISCOS ADICIONAIS-FERRAMENTAS

CASOS DE ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA


 
5º CASO

Descrição do acidente

O técnico especialista estava utilizando a lixadeira pedaço de


fagulha caiu no seu olho direito, segundo informações do SESMT o
colaborador não utilizava seu EPI de proteção, porém o técnico relata
que :
O EPI não era ideal e estava prejudicando a execução do
serviço.
Espaço Confinado – NR 33
É qualquer aérea não projetada para ocupação continua, a qual tem
meios limitados de entrada e saída e a ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento
de oxigênio que possam existir ou se desenvolver.
Análise do Ambiente
Norma Regulamentadora
– NR 10
10.2.8 - Medidas De Proteção Coletiva

Normas edevem
Em todos os serviços executados Regulamentadoras
ser previstas e adotadas,
prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante
procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

O QUE SÃO EPI´s ? Normas Regulamentadoras

São equipamentos de proteção destinados ao uso individual do


trabalhador com o objetivo de protegê-lo de um agente de risco, ou
de vários, visando garantir a segurança e saúde no trabalho.

Os EPI’s devem ser utilizados:


a) exposição direta à riscos não controláveis;

b) exposição à riscos parcialmente controlados;

c) em casos de emergências;

d) impedir o contato do trabalhador com fator de risco.


10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Normas Regulamentadoras
Os EPI’s devem ser utilizados:
a) exposição direta à riscos não controláveis;

b) exposição à riscos parcialmente controlados;

c) em casos de emergências;

d) impedir o contato do trabalhador com fator de risco.


10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Normas Regulamentadoras
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Os capacetes de proteção podem ser divididos por tipos e classes,
como:
Classe A: uso geral, proteção contra impactos. É considerado bom,
contudo é limitado à proteção contra tensão elétrica, utilizado
principalmente em, construção civil, mineração, madeireiras, construção
e fabricação.
Classe B: Caso os funcionários estejam engajados em trabalhos com
circuitos elétricos, os capacetes protegem contra queda de objetos e
contra choques de alta tensão.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Óculos de segurança para proteção (lente incolor /escura)

Finalidade

Utilizado para proteção dos olhos contra impactos


mecânicos, partículas volantes e raios ultravioletas.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras

Protetor auditivo tipo concha/Plug

Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos
locais que apresentem ruídos excessivos.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Respirador purificador de ar (descartável/fIltro).

Finalidade
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais
que apresentem tal necessidade, em atendimento a Instrução
Normativa Nº1 de 11/04/1994.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Luva de cobertura para proteção da luva isolante de borracha

Finalidade
Utilizada exclusivamente como proteção da luva isolante de
borracha.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Luva de proteção em raspa e vaqueta

Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e braços do empregado contra
agentes abrasivos e escoriantes.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Luva de proteção em borracha nitrílica

Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e punhos do empregado contra
agentes químicos e biológicos.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
LUVA DE PROTEÇÃO EM PVC (HEXANOL)

Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e punhos do
empregado contra recipientes contendo óleo, graxa,
solvente e ascarel.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Botina de segurança

Finalidade
Botinas com  com solado de borracha e sem componentes
metálicos. Ao utilizar as botinas de segurança, o eletricista
aumenta a resistência contra a passagem de corrente elétrica,
caso entre em contato com um circuito energizado.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
Botina de segurança

Finalidade

Utilizado para proteção do empregado contra ação dos raios


solares.
Conforme o Art. 157 da CLT
Cabe às empresas:
Normas Regulamentadoras

I.Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e


medicina do trabalho;
II. Instruir o empregado, através de ordens de serviço, quanto
às precauções a serem tomadas no sentido de evitar acidentes do
trabalho ou doenças profissionais
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Normas
A legislação, Regulamentadoras
obrigações do empregador
NR 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:

a)adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão


nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e


conservação;
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

A legislação, obrigações dos funcionários


Normas Regulamentadoras
6.7.1 NR 6.7 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a)usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne


impróprio para uso;

d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso


adequado;
Conforme o Art. 158 da CLT
Normas Regulamentadoras
Cabe aos empregados:

I. Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,


inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador.
II. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste
capítulo (V) Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada:
A observância das instruções expedidas pelo empregador;
Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s
fornecidos pela empresa.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Medidas Administrativas :

Normas Regulamentadoras
a) 1° Advertência verbal;

b) 2° Advertência por escrito;

c) 3° Suspensão ;

d) 4° Demissão por justa causa.


Normas Regulamentadoras
Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal?

10.2.9.3 É vedado o usoNormas Regulamentadoras


de adornos pessoais nos trabalhos com
instalações elétricas ou em suas proximidades

O que é um adorno pessoal?


Adorno Pessoal?

Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal?
Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal

Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal

Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal

Normas Regulamentadoras
Adorno Pessoal

Normas Regulamentadoras
10.6 Segurança em Instalações Energizadas
Rgulaas
.
As ferramentas não isoladas, são consideradas um prolongamento
do corpo e, portanto, não devem entrar na
ZONA CONTROLADA.

MARGEM DE
SEGURANÇA
para o caso de
movimento
involuntário

ÁREA
DE Ponto
PERIG Energiz
O
Zona ado
controlada

DISTÂNCIA
MÍNIMA
alto risco
abertura de arco
elétrico
Rgulamentadoras
10.6 Segurança em Instalações Energizadas
Ingresso em Zona Controlada só com procedimento específico

ZONA DE LIVRE: Distância de segurança que uma pessoa não


qualificada pode ficar do ponto energizado para estar protegida.
Rgulamentadoras
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA

ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a
trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a
trabalhadores autorizados e com a
adoção de técnicas, instrumentos e
equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com
material resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.
Rgulamentadoras
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
Rgulamentadoras
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
Rgula
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
Rg ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
CASOS DE ACIDENTES DE ORIGEM ELÉTRICA
 
10º CASO

Descrição do acidente
O serralheiro estava executando serviços de soldagem em
estruturas metálicas de edificação civil, com esticadores fixos e fixação
de telhas metálicas em uma construção. Ao manusear uma barra de
ferro com 6 metros de comprimento e de bitola 3/8”, não observou a
rede de energia elétrica de alta tensão (13,8 kV), que se encontrava a
uma distância legal pela norma, do ponto em que estava executando os
serviços, encostou a barra de ferro na fase da calçada, sofreu choque
elétrico e caiu do telhado e veio a falecer.
ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
Rgulamentadoras
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

Responsabilidades
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas


Responsabilidades
exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e
saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

A legislação garante ao funcionário o direito de recusa ao trabalho


Responsabilidades
em caso de situação de risco grave e iminente.

DIREITO A SEGURANÇA DO TRABALHO

Quando a segurança do trabalho é desrespeitada abre ao


trabalhador o direito de exercer recusa ao trabalho, ou até mesmo de
se desligar da empresa solicitando os valores a que teria direito em
uma dispensa natural (sem justa causa)
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

RESCISÃO DO CONTRATO PELOResponsabilidades


TRABALHADOR: EXPOSIÇÃO AO
RISCO

 Art. 483 CLT – O empregado poderá considerar rescindido o contrato


e pleitear a devida indenização quando:
c) correr perigo manifesto de mal considerável:

OBS: Vale aqui lembrar que essa rescisão é apenas para casos onde
o trabalhador é exposto a riscos sem proteção. Onde a exposição ao risco
pode causar perigo de mal considerável (mal de gravidade elevada).
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

O QUE SIGNIFICA RISCO GRAVE E IMINENTE?


Responsabilidades
A Norma Regulamentadora 3 nos trás a explicação:

Item 3.1.1-Considera-se grave e iminente risco toda condição ou


situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao
trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

Responsabilidades
O direito de recusa não é recusar de fazer
uma atividade, mas recusar de se expor ao
risco.
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras

Perigo

Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de


lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a
combinação destes.

Risco
 Combinação da probabilidade de ocorrência e da consequência de
um determinado evento perigoso.
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras

Perigo é a fonte geradora e o Risco é a exposição a esta  fonte. O


Risco advém da exposição a um certo Perigo.
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras
A SEQUENCIA CORRETA PARA A ANALISE DE RISCO É :

Identificar o risco

Avaliar o risco

Implementar medidas
de controle
Análise Preliminar de Risco
Rgulamentadoras
Alto risco, perigo presente
Check List

Objetivo criar o hábito de verificar os itens de


segurança antes de iniciar as atividades, auxiliando na
identificação preliminar de possíveis situações que podem
causar acidentes.
Rgulamentadoras

Proteção Contra
Incêndio
RgulamentadoDefinição do Fogo
ras
Fogo é um processo químico deProteção
transformação. Podemos também
Contra
defini-lo como o resultado de uma reação Incêndio
química que desprende luz e
calor devido à combustão de materiais diversos.

Dessa forma entende-se que, fogo é uma entidade gasosa emissora


de radiação e decorrente da combustão.
Combustível

Proteção Contra
Combustível é todo material que queima.
Incêndio
São sólidos, líquidos e gasosos, sendo que os sólidos e os líquidos se
transformam primeiramente em gás pelo calor e depois inflamam
Combustível

Proteção Contra
Incêndio

Sólido Liquido

Gasoso
Calor

É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo, é ele que


faz o fogo se propagar. Proteção Contra
Incêndio
Pode ser uma faísca, uma chama ou até um superaquecimento em
máquinas e aparelhos energizados.
Oxigênio - Comburente

É o elemento ativador do fogo, que se combina com os vapores


Proteção Contra
inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilitando a
Incêndio
expansão do fogo.
Compõe o ar atmosférico na porcentagem de 21%, sendo que o
mínimo exigível para sustentar a combustão é de 16%.
Reação em cadeia

Os combustíveis, após iniciarem a combustão, geram mais calor.


Proteção Contra
Esse calor provocará o desprendimento de mais gases ou vapores
Incêndio
combustíveis, desenvolvendo uma transformação em cadeia ou reação
em cadeia, que, em resumo, é o produto de uma transformação
gerando outra transformação
Calor

Proteção
O calor é uma forma de energia Contra
produzida pela combustão ou

Incêndio
originada do atrito dos corpos. Ele se propaga por três processos de
transmissão.
Calor

Proteção Contra
Incêndio
Condução

A condução é uma forma de transferência de calor por um corpo


Proteção Contra
sólido.
Incêndio
Proteção Contra
Incêndio

CONVECÇÃO – Os gases superaquecidos vão “subindo os andares”


do prédio, iniciando novos focos de incêndio em locais distantes do
foco inicial.
A irradiação É a transmissão de calor que acompanha geralmente
a emissão de luz. Ondas de calor atingem os objetos, aquecendo-os, o
calor do Sol é um caso típico de CALOR RADIANTE
Proteção Contra
Incêndio

Irradiação – O incêndio que começou no prédio A, alastrou-se


para o prédio B, mesmo não tendo nenhuma ligação física. Isso
deveu-se à IRRADIAÇÃO
Métodos de Extinção do Fogo
Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o
combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou,
Proteção Contra
Incêndio
mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se
admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos
o fogo, basta retirar um desses elementos.

Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes


métodos de extinção: extinção por resfriamento, por abafamento e
retirada do material.
Métodos de Extinção do Fogo
Extinção por retirada do calor (Resfriamento)

Proteção Contra
Este método consiste na diminuição da temperatura e eliminação
Incêndio
do calor, até que o combustível não gere mais gases ou vapores e se
apague.
Métodos de Extinção do Fogo
Extinção por retirada do comburente (Abafamento)

Proteção Contra
Este método consiste na diminuição ou impedimento do
Incêndio
contato de oxigênio com o combustível
Métodos de Extinção do Fogo
Extinção por retirada do material (Isolamento)

Esse método consiste em duasProteção


técnicas: Contra
Incêndio
Retirada do material que está queimando;
Retirada do material que está próximo ao fogo
Classes de Incêndio

Os incêndios são classificados de acordo com as características dos


seus combustíveis. Proteção Contra
Incêndio
Somente com o conhecimento da natureza do material que está se
queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma extinção
rápida e segura.
Classes de Incêndio

Há cinco classes de incêndio, identificadas pelas letras:


Proteção Contra
Incêndio
Classes de Incêndio

Classe A
Proteção Contra
•Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos;
Incêndio
•Queimam em superfície e profundidade;
•Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas;
•Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de
resfriamento, e as vezes por abafamento através de jato pulverizado.
Classes de Incêndio

Classe B
Proteção Contra
Incêndio
Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos inflamáveis;
Queimam em superfície;
Após a queima, não deixam resíduos;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento.
Classes de Incêndio

Classe C

•Caracteriza–se por fogo em Proteção Contra energizados


materiais/equipamentos
(geralmente equipamentos elétricos); Incêndio
•A extinção só pode ser realizada com agente extintor não-condutor
de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma;
•O primeiro passo num incêndio de classe C, é desligar o quadro de
força, pois assim ele se tornará um incêndio de classe A ou B.
Classes de Incêndio

Classe D
Proteção Contra
•Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos
Incêndio (alumínio, antimônio,
magnésio, etc.)
•São difíceis de serem apagados;
•Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento;
•Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção do fogo.
Classes de Incêndio

Classe K
Proteção Contra
•Classificação do fogo em óleo e gordura em cozinhas;
Incêndio
•Os agentes extintores da classe K controlam rapidamente o fogo,
formando uma camada protetora na superfície em chamas;
Extintores de Incêndio

Destinam-se ao combate imediato e rápido de pequenos focos de


Proteção Contra
incêndios, não devendo ser considerados como substitutos aos
Incêndio
sistemas de extinção mais complexos, mas sim como equipamentos
adicionais.

Recomendações:

Instalar o extintor em local visível e sinalizado;

O extintor não deverá ser instalado em escadas, portas e rotas


de fuga;

Os locais onde estão instalados os extintores, não devem ser


obstruídos;
Extintores de Incêndio
Água Pressurizada
• É o agente extintor indicado para incêndios de classe A.
Proteção Contra
• Age por resfriamento e/ou abafamento.
Incêndio
• Pode ser aplicado na forma de jato compacto, chuveiro e neblina. Para
os dois primeiros casos, a ação é por resfriamento. Na forma de neblina, sua
ação é de resfriamento e abafamento.  
Extintores de Incêndio
Pó Químico
• É o agente extintor indicado para combater incêndios da classe B;
Proteção Contra
• Age por abafamento, podendo ser também utilizados nas classes A e
Incêndio
C, podendo nesta última danificar o equipamento.
Extintores de Incêndio
Gás Carbônico (CO2)
• É o agente extintor indicado para incêndios da classe C, por não ser
condutor de eletricidade;
Proteção Contra
Incêndio
• Age por abafamento, podendo ser também utilizado na classe B. 
Extintores de Incêndio
Espuma
•É um agente extintor indicado para incêndios das classe A e B.
Proteção Contra
• Age por abafamento e secundariamente por resfriamento.
Incêndio
Extintores de Incêndio
Pó ABC (Fosfato de Monoamônico)
• É o agente extintor indicado para incêndios das classes A,B e C;
• Age por abafamento
Proteção Contra
Incêndio
Extintores de Incêndio
Pó Químico Especial
• É o agente extintor indicado para incêndios da classe D;
• Age por abafamento.
Proteção Contra
Incêndio
Proteção Contra
Incêndio
10.13 Responsabilidades
Rgulamentadoras

Responsabilidades

Responsabilidades
10.13 Responsabilidades
Rgulamentadoras
Conforme o Art. 157 da CLT - Consolidação das Leis
Trabalhistas Responsabilidades

Cabe às empresas: Responsabilidades


Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do
trabalho;
Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto
às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais;
Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelos órgãos
competentes;
Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente
10.13 Responsabilidades
Rgulamentadoras
Conforme o Art. 158 da CLT - Consolidação das Leis
Trabalhistas Responsabilidades

Cabe aos empregados: Responsabilidades

Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, bem


como as instruções dadas pelo empregador;

Colaborar com a empresa na aplicação das leis sobre segurança e


medicina do trabalho;

Usar corretamente o EPI quando necessário.


10.13 Responsabilidades
Rgulamentadoras
Conforme o Art. 158 da CLT - Consolidação das Leis
Trabalhistas Responsabilidades

Cabe aos empregados: Responsabilidades

Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, bem


como as instruções dadas pelo empregador;

Colaborar com a empresa na aplicação das leis sobre segurança e


medicina do trabalho;

Usar corretamente o EPI quando necessário.


Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

O empregador é o responsável pela prestação de serviço. É ele


Responsabilidades
quem contrata, assalaria e dirige a prestação de serviço na empresa (Art
2º da CLT).
Responsabilidades
Cabe a ele o ônus e o bônus advindos desta prestação de serviço.
Em caso de acidentes ele e outros atores poderão responder
solidariamente.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

Responsabilidades
Responsabilidade do empregador perante o acidente de trabalho

Responsabilidades
Quando acontece o acidente de trabalho, dependendo de sua
gravidade, pode gerar repercussão nas esferas civil, criminal, trabalhista e
previdenciária.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

 Na esfera civil


Responsabilidades
Indenizações. Busca de reparação do dano. 
– Na esfera criminal Responsabilidades
Prisão, ou responder processos criminais. 
– Na esfera trabalhista
Estabilidade no emprego.
Rescisão do contrato de trabalho em caso de morte.
Na esfera Previdenciária
Recebimento de benefícios acidentários.

 
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

 Ressarcimento da
Responsabilidades
empresa á Previdência Social 
Artigo 120 Lei 8213/91 .
Responsabilidades
Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 Aprova o Regulamento da
Previdência Social

Art. 341. Nos casos de negligência quanto às normas de segurança e


saúde do trabalho indicadas para a proteção individual e coletiva, a
Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

Responsabilidades
 Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera civil
Artigo 927, 186 da Lei 10.406/2002 – . Aquele que, por ação ou
Responsabilidades
omissão voluntária, negligência, ou imprudência, violar direito, ou causar
prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano.
 
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória.
 
a) Como a empresa na maioria das vezes é pessoa jurídica, como tal
Responsabilidades
não tem vontade própria. Caberá a alguma pessoa física
responsável pela empresa reparar o prejuízo causado pelo acidente
de trabalho.
b) O empregador e pessoas do setor responsável podem ser obrigados
a repararem o dano causado conjuntamente.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória.
 
c) Na maioria dos casos, Responsabilidades
o empregador sempre é o indicado para
indenizar o acidentado sozinho, até mesmo por que a maior
responsabilidade sobre a prestação de serviços está nas mãos dele, e
ele tem maior poder aquisitivo.
d) A reparação do dano busca ser a mais ampla possível, visando
restituir ao máximo a situação anterior de quem foi ofendido,
tornando-o isento de prejuízo.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória.
 
Responsabilidades
O pagamento, pela Previdência Social, das prestações (benefícios)
por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa
ou de outrem (outras pessoas). Lei 8213/91 Artigo. 121.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

 
A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória.
 
Responsabilidades
O pagamento, pela Previdência Social, das prestações (benefícios)
por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa
ou de outrem (outras pessoas). Lei 8213/91 Artigo. 121.

Súmula 229 do Supremo Tribunal Federal “A indenização


acidentária, a cargo da Previdência Social, não a exclui do Direito Civil,
em caso de acidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo.”
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória


  s
 b) Pode-se comprovar que houve culpa do empregado no acidente
Responsabilidades
de trabalho pela falta de cuidado ao manusear o equipamento ou
executar a tarefa, mesmo com todas as orientações, treinamentos e
equipamentos necessários,
c) Pode-se comprovar que houve culpa do empregador que, por
não observar as normas de segurança ou por obrigar o empregado a
laborar frequentemente em horas extras, causando-lhe desgaste físico
e mental, proporcionou o acidente.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

A responsabilidade na esfera civil tem natureza indenizatória


  s
  Assim como em diversos outros aspectos trabalhistas, a questão
Responsabilidades
fica para ser solucionada pelo entendimento jurisprudencial, onde os
magistrados, diante de cada caso concreto, tomam as decisões
mediante as provas apresentadas no processo.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

A responsabilidade
  s
na esfera civil tem natureza indenizatória

  O acidente do trabalho, por si só, é insuficiente para gerar a


Responsabilidades
obrigação indenizatória por parte do empregador, pois, somente se
verificará a obrigação de ressarcir os danos, quando na investigação da
causa, ficar comprovado que este dano é consequência direta e
imediata de uma atuação dolosa ou culposa do empregador
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades
a) Empresa não pode responder pelo acidente pelo mesmo motivo
descrito acima (não ser pessoa física, ser pessoa fictícia).

b) Caberá a alguma pessoa física arcar com a pena na esfera criminal.


Nesses casos, tanto o empregador quantos os responsáveis diretos
podem responder conjuntamente pelo crime. O que normalmente
ocorre é que a pessoa responsável de forma mais direta pelo crime
responda.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades

b) Será caracterizada não só pelo acidente do trabalho, quando


a ação ou omissão decorrer de dolo ou culpa, mas também
pelo descumprimento das normas de segurança, higiene e medicina do
trabalho, expondo-se a risco e perigo a vida dos trabalhadores.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades

b) Artigo do Código Penal, referente ao chamado Crime de Perigo


– art. 132: “Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e
iminente”. A pena para este caso varia de 3 meses a 1 ano, se o fato
não constituir crime mais grave.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades
Artigo 132 do Código Penal:
“Expor a vida ou a saúde do trabalhador à perigo direto e
iminente.
Pena – Prisão de 3 meses a 1 ano.”
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades
Artigo 129 do Código Penal:
“Se resulta em lesão corporal de natureza grave ou incapacidade
permanente para o trabalho:
Detenção de 2 meses a 1 ano.
Aumento de um terço da pena se o crime foi resultante de
inobservância de regra técnica de profissão.”
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades
Artigo 121 do Código Penal:
“Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado em
processo criminal, o causador do evento fica sujeito, se resulta morte
do trabalhador:
Detenção de 1 a 3 anos.
Aumento da pena de um terço se o crime foi resultante de
inobservância de regra técnica de profissão.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades

a) A responsabilidade penal, que é pessoal (do empregador, do


tomador de serviços, do preposto, do membro da CIPA, do engenheiro
de segurança, do médico do trabalho, etc.)
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades

Vamos pensar…
Um funcionário subiu em uma escada sem cinto de segurança,
caiu de lá e morreu…
Quem poderá responder criminalmente o Supervisor, o
Engenheiro ou o SESMT? Quem é o setor responsável pela 
Segurança do Trabalho na empresa?
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Esferas diferentes
A responsabilidade civil é independente da criminal, uma não tem nada
Responsabilidades
a ver com a outra. Os processos correm separados, e causam punições
diferentes que podem impactar atores diferentes.

Artigo 935 do Código Civil – Lei 10406/02. 


A responsabilidade civil é independente da criminal, não se podendo
questionar mais sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o seu autor,
quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal.
Responsabilidade Civil e Criminal por Acidente de Trabalho –
Rgulamentadoras Interpretação

  s
Responsabilidades perante o acidente de trabalho. Esfera
 
criminal.
Responsabilidades

Todas as pessoas que poderiam ter agido para evitar o acidente e


não o fizeram podem responder.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

Responsabilidades
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas


Responsabilidades
exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem
evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e
saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas
cabíveis.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

A legislação garante ao funcionário o direito de recusa ao


Responsabilidades
trabalho em caso de situação de risco grave e iminente.

DIREITO A SEGURANÇA DO TRABALHO

Constituição Federal
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de
outros que visem à melhoria de sua condição social:

XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de


normas de saúde, higiene e segurança; 
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

A legislação garante ao funcionário o direito de recusa ao trabalho


Responsabilidades
em caso de situação de risco grave e iminente.

DIREITO A SEGURANÇA DO TRABALHO

Quando a segurança do trabalho é desrespeitada abre ao


trabalhador o direito de exercer recusa ao trabalho, ou até mesmo de
se desligar da empresa solicitando os valores a que teria direito em
uma dispensa natural (sem justa causa)
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

RESCISÃO DO CONTRATO PELOResponsabilidades


TRABALHADOR: EXPOSIÇÃO AO
RISCO

 Art. 483 CLT – O empregado poderá considerar rescindido o contrato


e pleitear a devida indenização quando:
c) correr perigo manifesto de mal considerável:

OBS: Vale aqui lembrar que essa rescisão é apenas para casos onde
o trabalhador é exposto a riscos sem proteção. Onde a exposição ao risco
pode causar perigo de mal considerável (mal de gravidade elevada).
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

O QUE SIGNIFICA RISCO GRAVE E IMINENTE?


Responsabilidades
A Norma Regulamentadora 3 nos trás a explicação:

Item 3.1.1-Considera-se grave e iminente risco toda condição ou


situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao
trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

Responsabilidades
Normalmente os trabalhadores ficam com medo de se recusarem a
trabalhar em condições de insegurança e serem demitidos. Algumas vezes
os funcionários pagam com a própria vida por isso.

A legislação garante legitimidade à recusa ao trabalho desde que


possa provar.
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

CRIAR MECANISMOS PARA FAZER FUNCIONAR!


Responsabilidades
Todos os líderes da empresa incluindo o SESMT devem se esforçar
para criar mecanismos para fazer valer o direito de recusa.

As normas são claras quando delegam ao empregador o dever de


garantir o direito de recusa ao funcionário.

Vale lembrar que não cumprir o direito de recusa implica ao


empregador o risco de ser submetido as penalidades previstas em lei! 
10.14 Dispositivos Finais
Rgulamentadoras

Responsabilidades
O direito de recusa não é recusar de fazer
uma atividade, mas recusar de se expor ao
risco.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Os objetivos das cores na Norma são:
a)Identificar equipamentos de Segurança;
b)Delimitar áreas;
c) Identificar Canalizações;
d)Advertir quanto a riscos.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
As cores citadas na norma são:
Vermelho ,Amarelo ,Branco ,Preto ,Azul ,Verde
Laranja ,Púrpura ,Lilás ,Cinza ,Alumínio ,Marrom
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
As cores citadas na norma são:
Vermelho ,Amarelo ,Branco ,Preto ,Azul ,Verde
Laranja ,Púrpura ,Lilás ,Cinza ,Alumínio ,Marrom
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Vermelho -Utilizado para:
• Identificar itens de combate a incêndio(Ex: extintores, hidrantes,
sirenes e alarmes de incêndio)
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Amarelo -Utilizado normalmente para:
• Sinalizar “Cuidado!”(Ex: partes baixas de corrimões, parapeitos,
pisos e portas de elevadores que fecham verticalmente);
• Equipamentos de transporte e manipulação de material(Ex:
Empilhadeiras e tratores industriais) .
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Preto - Utilizado normalmente para:
• Identificar canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta
viscosidades(Ex: piche, óleo combustível)
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Azul-Utilizado normalmente para:
• Indicar “Cuidado!” em avisos quanto a equipamentos de
movimentação que deverão permanecer fora de serviço(Ex:
empilhadeiras);
• Canalizações de ar comprimido ;
• Prevenção contra movimentação acidental de qualquer
equipamento em manutenção.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Verde - Utilizado normalmente para:
• Caracterizar a “Segurança” ;
• Para canalização de água ;
• Caixas de equipamentos de socorro e urgência;
• Caixas contendo máscaras contra gases ;
• Localização de EPI ;
• Quadro de avisos de segurança;
• Emblemas de segurança ;
• Dispositivos de segurança.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Laranja -Utilizado normalmente para:
• Identificar partes móveis de máquinas e equipamentos;
• Canalizações contendo ácidos ;
• Botões de arranque de segurança ;
• Dispositivos de corte, bordas de serras, prensas.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Branco -Utilizado normalmente para:
• Localização de bebedouros ;
• Áreas em torno dos equipamentos de Socorro e urgência;
• passarelas e corredores de circulação, por meio de faixas
(localização e largura);
• direção e circulação, por meio de sinais.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Púrpura - Utilizado normalmente para:
• Para identificar riscos provenientes de radiações
eletromagnéticas ;
• Portas e aberturas de locais que dão acesso a locais onde se
manipulam o armazenam materiais radioativos;
• Sinais luminosos que identificam equipamento produtores de
radiação,
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Púrpura - Utilizado normalmente para:
• Para identificar riscos provenientes de radiações
eletromagnéticas ;
• Portas e aberturas de locais que dão acesso a locais onde se
manipulam o armazenam materiais radioativos;
• Sinais luminosos que identificam equipamento produtores de
radiação.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Lilás-Utilizado normalmente para:
• Identificar canalizações que contenham álcalis;
• E refinarias de petróleo utilizam o lilás para identificar
lubrificantes.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Cinza claro utilizado normalmente para:
• Identificar canalizações em vácuo.

Cinza escuro utilizado normalmente para:


• Identificar eletrodutos.
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Alumínio - Utilizado normalmente para:
• Canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e
combustíveis de baixa viscosidade(Ex: gasolina, querosene, óleo
lubrificante).
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Rgulamentadoras
10.10- SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Responsabilidades
Marrom -O marrom pode ser adotado a critério da
empresa para identificar qualquer fluido não identificável
pelas demais cores.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

a) O Ministério do Trabalho e Emprego através da Portaria nº


3.214, de 08 de junho de 1978, regulamentou a norma
regulamentadora nº 10.

b) Devido o grande números de acidentes que continuavam a


ocorrer, surgiu necessidade de atualização da norma.

c)Grande atualização – 2004.


NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

a) O Ministério do Trabalho e Emprego através da Portaria nº


3.214, de 08 de junho de 1978, regulamentou a norma
regulamentadora nº 10.

b) Devido o grande números de acidentes que continuavam a


ocorrer, surgiu necessidade de atualização da norma.

c)Grande atualização – 2004.


NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

d) Determinação do Prontuário das Instalações Elétricas de


forma a organizar todos os documentos das instalações elétricas;

e) Torna obrigatória a elaboração de procedimentos


operacionais contendo, passo a passo, as instruções de segurança;

f) O detalhamento do perfil do empregado habilitado,


qualificado, capacitado e autorizado;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

g)Definição do conceito de "Zona de Risco" e "Zona Controlada"


(em relação à distância de trabalho de equipamentos energizados);

h) Responsabilidade solidária da empresa, contratadas e


trabalhadores, quanto ao exercício da política de segurança do
trabalho;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

g)Definição do conceito de "Zona de Risco" e "Zona Controlada"


(em relação à distância de trabalho de equipamentos energizados);

h) Responsabilidade solidária da empresa, contratadas e


trabalhadores, quanto ao exercício da política de segurança do
trabalho;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

i) Torna obrigatório o curso de treinamento para profissionais


autorizados a intervir em instalações elétricas- básico (mínimo 40
h) e complementar (mínimo 40 h);

j)Estabelece a proibição de trabalho individual para atividades com


AT - Alta Tensão ou no Sistema Elétrico de Potência – SEP;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

k) Obriga a introdução de conceitos de segurança no projeto das


instalações elétricas;
l) Estende a regulamentação às atividades realizadas nas
proximidades de instalações elétricas;
m) Define o entendimento de desenergização;
n) Diferencia níveis de proteção para trabalhos em baixa e alta
tensão em instalações elétricas energizadas.
Como proceder em um acidente de origem elétrica

• Desligar o sistema;

• Realizar os primeiros socorros;

• Entrar em contato com o resgate para remoção do acidentado para


o hospital.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

a) A lei 8213 fala no artigo 20 sobre o que é doença do trabalho


e doença profissional (do trabalho).

b) A doença profissional como a do trabalho são consideradas


como acidente de trabalho.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Lei 8213/91
Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos , as
seguintes entidades mórbidas:
I – doença profissional, assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada
atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério
do Trabalho e da Previdência Social;
II – doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é
realizado e com ele se relacione diretamente.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Doença profissional:

A doença profissional tem ligação direta


com a atividade que o trabalhador exerce.
Um trabalhador que trabalha com solda,
ou seja, um soldador se tiver catarata, essa
doença será considerado como doença
profissional ou do ocupacional. Isso porque a
doença tem ligação direta com a atividade do
trabalhador.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Doença do Trabalho:

a)A doença do trabalho não tem ligação direta com a atividade que o
trabalhador desenvolve.

b)A doença do trabalho vem por conta de circunstâncias alheias a


atividade, como por exemplo, poderia vir do ambiente onde o trabalhador
desenvolve as suas atividades
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Doença do Trabalho:

O mesmo soldador do exemplo , se


trabalhasse soldando dentro de um
galpão e supondo que do outro lado do
galpão tivesse um motor que gerasse
ruído.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Doença do Trabalho:
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

Doença do Trabalho:

Se o ruído lhe causar surdez ocupacional , essa surdez seria uma


doença do trabalho. A doença que tem relação ambiente do trabalho, mas
não tem relação direta com a atividade que o trabalhador desenvolve.
A diferença entre Doença do Trabalho e Doença Profissional

CONCLUINDO

  Doença profissional ou ocupacional: é aquela que tem ligação


direta com atividade para o trabalho trabalhador desenvolve, ou seja,
é o que ele faz de forma prática no seu dia-a-dia.

Doença do trabalho: não tem ligação direta com a atividade que


o trabalhador desenvolve. A ligação da mesma tem mais a ver é com
o ambiente onde o trabalhador desenvolve a sua atividade.
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 A segurança deve ser baseada no respeito. É através do sentimento de


respeito que passamos dedicar maior apreço, atenção e dedicação a todas as
circunstancias de nossas vidas. s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Respeito significa: entender, aceitar, enfim, devemos ter respeito ao


próximo, a nós mesmos, a vida, a saúde, a segurança, as normas, aos
procedimentos, etc. s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Atitudes são influencias primordiais nos nossos resultados, sejam eles,


positivos ou negativos, a atitude de acatar as normas, utilizar os E.P.Is, seguir
procedimentos e alertar aos riscos pode eliminar possíveis acidentes
s trazendo
enormes benefícios, seja a si próprio ou ao próximo.
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

 Quando estamos empenhados assumimos as responsabilidades por


nossos atos, e entendemos que todos somos responsáveis pela segurança

s
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
.

A maioria dos acidentes acontecem porque as pessoas não respeitam


s em algumas
sua própria segurança e a segurança do próximo, deixando
ocasiões de seguir as normas e os procedimentos indicados.
O Triangulo da Segurança: “Amuleto da Segurança”

Rgulamentadoras
Um fator muito comum em caso de acidentes é a pessoa que não
assume responsabilidades.

O ser humano sempre busca culpados quando algo sai errado, as


pessoas passam muito tempo atribuindo a responsabilidade de sua
segurança ao Engenheiro, ao Técnico de Segurança, ao encarregado e
esquece que ela mesma também é responsável por sua segurança e a
segurança dos demais.

s
Acidente do trabalho-CAT

Na ocorrência do acidente de trabalho o empregado deve


Rgulamentadoras
levar o fato ao conhecimento da empresa. Esta por sua vez deve
comunicar o fato à Previdência Social através da CAT (Comunicação de
Acidente do Trabalho).
A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência
Social até o 1o dia útil da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à
autoridade competente, sob pena de multa.

s
RELATÓRIOS DE ACIDENTES
Rgulamentadoras
A empresa deve divulgar as medidas adotadas para que
acidente daquela natureza não mais se repita, conscientizando sobre
o ocorrido.

s
Rgulamentadoras
RELATÓRIOS DE ACIDENTES

A empresa deverá elaborar relatório de investigação e análise


de acidente, conduzido e assinado pelo SESMT e a CIPA, com todo
detalhamento necessário ao perfeito entendimento da ocorrência,
contendo:

• Informações da qualificação do acidentado;


• descrições do ambiente e dos fatos da ocorrência;
• entrevistas com o acidentado, se possível ;
• entrevistas com testemunhas e entrevistas com outros
s
empregados;
Rgulamentadoras CIPA

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA tem como


objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.

Sendo uma comissão formada por empregados da empresa para


trabalhar em busca de saúde e segurança do trabalho. O foco da
comissão é trabalhar para evitar acidentes de trabalho e doença do
trabalho

s
Rgulamentadoras
CIPA

Representantes: A CIPA tem representantes dos empregados e do


empregador. 
Representantes do empregador: São indicados por ele.
Representantes dos empregados: São eleitos por eles através de
eleição feita na própria empresa.

A norma que regulamenta a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes) nas empresas é a NR 5.
s
CIPA
Rgulamentadoras
História da CIPA: Surgimento no mundo

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA surgiu a partir


da Revolução Industrial na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII.

Surgimento no Brasil
A CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nasceu em
1944 mas precisamente no dia 10 de Novembro, durante o governo
Getúlio Vargas. Coube a ela dar os primeiros passos para a implantação
da Segurança do Trabalho no Brasil.
s
CIPA.
Rgulamentadoras
Surgimento no Brasil
As CIPA que antes de 1953 era opcional nas empresas, em 1953,  por
força da Portaria nº 155, se tornou obrigatória. A Portaria também trouxe
formas de funcionamento da comissão.

s
CIPA.
Rgulamentadoras
Como a CIPA é formada?
É formada por representantes dos empregadores e dos empregados
de forma paritária, ou seja, partes iguais, se existirem 3 eleitos, existirão 3
designados pelo empregador.

Essa formação tem que obedecer ao Quadro I da NR 5.

Quanto dura o mandato da CIPA


O mandato da CIPA tem duração de um ano. E é permitida uma
s
reeleição, NR 5 item 5.7
CIPA.
Rgulamentadoras
Como a CIPA é formada?
É formada por representantes dos empregadores e dos empregados
de forma paritária, ou seja, partes iguais, se existirem 3 eleitos, existirão 3
designados pelo empregador.

Essa formação tem que obedecer ao Quadro I da NR 5.

Quanto dura o mandato da CIPA


O mandato da CIPA tem duração de um ano. E é permitida uma
s
reeleição, NR 5 item 5.7
Rgulamentadoras CIPA
•O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um
ano, permitido uma reeleição;

• Os membros da CIPA eleitos e designados serão empossados


no primeiro dia útil após o término do mandato anterior;

• O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por


suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
justificativas.

•É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do


empregado eleito para cargo de direção de CIPA desde o registro de
sua candidatura até um ano após o final de seu mandato
Rgulamentadoras
CIPA
 Discutir e ajudar na investigação dos acidentes ocorridos, na
empresa e de trajeto;
– Sugerir medidas de prevenção e neutralização dos riscos no
ambiente de trabalho, que se julguem necessárias;
– Promover a divulgação e zelar pela observância das normas de
segurança do Ministério do Trabalho, como as normas de segurança da
empresa;
– Promover o interesse dos empregados pela preservação de
acidentes e doenças ocupacionais, ser contagiador das questões de
segurança;
.
Rgulamentadoras
CIPA
 –Realizar inspeções de segurança na empresa, seja por causa de
denúncia dos empregados, do empregador ou iniciativa própria. Relatar
os riscos encontrados ao empregador e SESMT para que os mesmos
tomem as medidas de correção necessárias.

– Promover anualmente em conjunto com o SESMT (onde houver)


a Semana Interna de Prevenção de Acidentes – SIPAT;

– Participar anualmente em conjunto com a empresa de


campanhas de prevenção a AIDS; 
Rgulamentadoras
CIPA
 – Participar das reuniões ordinárias (mensais), e extraordinárias
(quando houver caso de riscos iminente – risco de morte);

– Registrar as reuniões mensais em livro próprio e entregar e


entregar cópias aos membros da CIPA e empregador;

– Solicitar cópia das CAT’s emitidas e discuti-las nas reuniões


mensais; 

– Sugerir cursos, melhorias e adequações no ambiente de trabalho


sempre que necessário;
Rgulamentadoras
CIPA
– Participar com o SESMT (onde Houver) das investigações de
acidentes de trabalho, causas e fontes de risco. E acompanhar a
implantação das medidas corretivas;

– Requisitar ao empregador e analisar informações que tenham


interferido na segurança e saúde dos trabalhadores;

– Requerer do SESMT (onde houver) e do empregador


a paralisação de máquina ou setor que considere haver risco grave e
iminente (risco de morte) a saúde e vida do trabalhador;
Rgulamentadoras
CIPA
– Colaborar na elaboração e implantação dos programas de saúde
da empresa, PPRA, PCMSO e outros programas relacionados a saúde no
trabalho;

– Elaborar Mapa de Riscos da empresa em parceria com o SESMT


(onde houver), na ocasião entrevistar funcionários sobre riscos
encontrados no ambiente de trabalho; 
O que é CIPA – Funções dos envolvidos na CIPA
Rgulamentadoras

– Presidente: Representante do empregador e indicado por ele;

– Vice-Presidente: Representante dos empregados, é escolhido


dentre os que foram eleitos por voto direto;

– Secretário e Vice-Secretário: São escolhidos em comum acordo


entre os representantes dos empregados (votados)  e do empregador
(indicados);
– Membros da CIPA: Representantes dos empregados (votados) e
do empregador (indicados).
Para que serve a estabilidade na CIPA?
Rgulamentadoras

A estabilidade da CIPA não foi criada para ser um benefício pessoal


ao cipeiro. 

Ela é um instrumento para garantir ao membro da CIPA autonomia


suficiente para desempenhar a sua função na CIPA.
Para que serve a estabilidade na CIPA?
Rgulamentadoras

EX: Poderão existir momentos em que o trabalhador terá que


cobrar do empregador soluções e ações corretivas (em máquinas e
equipamentos, por exemplo) e nessa hora a estabilidade o protege de
ser demitido injustamente.
Rgulamentadoras
A estabilidade do cipeiro é absoluta?

O membro de CIPA assim como qualquer outro empregado pode


ser demitido por justa causa se der motivo para isso.
Rgulamentadoras
Motivos para demissão por justa causa :

1.Ato de improbidade.
2.Incontinência de conduta ou mau procedimento.
3.Negociação habitual sem permissão do empregador.
4. Condenação criminal do empregado.
5.Desídia no desempenho de suas funções.
6. Embriaguez habitual ou em serviço.
7.Violação de segredo da empresa.
8.Ato de indisciplina ou de insubordinação.
9. Abandono de emprego.
Rgulamentadoras
Motivos para demissão por justa causa :

10. Ofensas físicas.


11. Ato lesivo da honra ou da boa fama.
12. Prática constante de jogos de azar.
13. Atos atentatórios à segurança nacional
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .

a)Em situações onde a exposição ao ruído excede os limites


estabelecidos, caracteriza-se condição insalubre de trabalho. Nestas
condições, o pagamento de adicional de insalubridade em grau médio
(20%), torna-se obrigatório.

b) A determinação do grau de insalubridade é definida pela


argumentação do Ministério do Trabalho através da Portaria n° 3.214,
NR-15.
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras .
Rgulamentadoras O que é. LTCAT?

A sigla LTCAT significa Laudo Técnico das Condições


Ambientais do Trabalho.
Para que serve o LTCAT ?
É um comprovante de que o trabalhador esteve exposto a
determinados riscos ambientais durante o período de permanência
na empresa. É a partir dele que é determinada a necessidade ou
não da aposentadoria especial pelo INSS.
Rgulamentadoras O que é. LTCAT?

A sigla LTCAT significa Laudo Técnico das Condições


Ambientais do Trabalho.
Para que serve o LTCAT ?
É um comprovante de que o trabalhador esteve exposto a
determinados riscos ambientais durante o período de permanência
na empresa. É a partir dele que é determinada a necessidade ou
não da aposentadoria especial pelo INSS.
Rgulamentadoras .
Quem pode elaborar o LTCAT?

De acordo com o § 1º do art. 58 da Lei 8213/91, com a


redação dada pela Lei 9732/98, o Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho (LTCAT) é elaborado por Médico do
Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.  
Rgulamentadoras .
Quem instituiu o LTCAT?
O LTCAT é um documento instituído pelo INSS e não pelo
Ministério do Trabalho.

Quando elaborar e atualizar o LTCAT?


O LTCAT precisa ser elaborado quando existir atividades
que expõem o trabalhador a agentes nocivos.
 
Rgulamentadoras .
 
Rgulamentadoras .
 
Rgulamentadoras .
 
E qual é o tempo que se exige para a concessão da aposentadoria
Rgulamentadoras .
especial?  
O tempo mínimo de exercício da atividade que gera o direito à aposentadoria
especial foi estipulado por lei em – 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco)
anos, assim classificados:
•15 (quinze) anos para trabalhos em mineração subterrânea, em frentes de
produção com exposição à associação de agentes físicos, químicos ou biológicos;
•20 (vinte) anos para trabalhos com exposição ao agente químico asbestos
(amianto) e para trabalhos em mineração subterrânea, mas afastados das frentes
de produção com exposição à associação de agentes físicos, químicos ou
biológicos.
•25 (vinte e cinco anos) para os demais casos de exposição a agentes nocivos .
Rgulamentadoras .
 
REVISÃO PROVA

10.1.2 - Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição


e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem,
operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos
realizados nas suas proximidades.
 Qual é a diferença entre NR e NBR?
Rgulamentadoras .
 
As Normas Regulamentadoras (NR), são elaboradas pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e voltadas para a segurança e
medicina do trabalho, são obrigatórias, podendo gerar passivos
trabalhistas, penalidades, multas, embargo e interdição em caso de
descumprimento.

As Normas Brasileiras técnicas (NBR) fazem parte de um grupo de


diretrizes elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), uma entidade privada sem fins lucrativos.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Normas Regulamentadoras
Existe um total de 36 NR’s em vigor – da NR-01 até a NR-36 e são
revisadas de tempos em tempos por comissões tripartites formadas por
representantes do governo federal, representantes de empregados e
representantes de empregadores.
Elas são publicadas única e exclusivamente pelo Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) com base no texto do Capítulo V da CLT e
entraram em vigor pela primeira vez por meio da 
Portaria n.° 3.214, de 08 de Junho de 1978.
eSobre as exigências das normas regulamentadoras, a CLT diz:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidades

Conforme o Art. 157 da CLT


Cabe às empresas:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do


trabalho;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

Portanto, é obrigatório o cumprimento de todas as NR’s e a não


obediência sujeita a empresa às penalidades previstas na Seção XVI da
CLT.

f
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade

•Está baseada e regulamentada em uma lei federal – CLT;


•É de caráter obrigatório;
•Tem a finalidade de estabelecer requisitos técnicos e legais sobre os
aspectos mínimos de segurança e saúde do trabalho;
•A primeira publicação ocorreu em 08 de julho de 1978 através da
portaria 3214;
•A grande atualização ocorreu em 07 de dezembro de 2004 através
da portaria 598;
•O não cumprimento pode acarretar em aplicação das penalidades
previstas na legislação pertinente.
Rgulamentadoras Normas
. técnicas
 
 Através de dispositivos legais como o Código de Defesa do
Consumidor e da própria NR 10, a aplicação das normas
técnicas torna-se compulsória e obrigatória;

VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou


serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos
oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem,
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial (Conmetro).
Rgulamentadoras Normas
. técnicas
 
 Através de dispositivos legais como o Código de Defesa do
Consumidor e da própria NR 10, a aplicação das normas
técnicas torna-se compulsória e obrigatória;

VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou


serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos
oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem,
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial (Conmetro).
Rgulamentadoras Revisão
.
 
Normas Regulamentadoras
Classificação profissional
As pessoas que trabalham em instalações elétricas devem possuir
autorização para exercício das atividades. A norma relaciona 4 tipos de
classificação para o trabalhador:

Trabalhador Qualificado: aquele que comprovar conclusão de


curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de
Ensino, neste caso o MEC.

Trabalhador Habilitado: trabalhador previamente qualificado e


com o registro no competente conselho de classe, o CREA .
Classificação profissional
Normas Regulamentadoras

Trabalhador Capacitado: aquele que atende às seguintes


condições simultaneamente:
a)receba capacitação sob orientação e responsabilidade de
profissional habilitado e autorizado;
b)trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado.

Profissional Autorizado: trabalhadores qualificados ou


capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da
empresa.
10.2.8 - Medidas De Proteção Coletiva

Em todos os serviços Normas


executadosRegulamentadoras
em instalações elétricas devem
ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva
aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem
desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
10.2.8 - Medidas De Proteção Coletiva

Normas Regulamentadoras
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem,
prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR
e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual
Normas Regulamentadoras
10.2.9.1 Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as
medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou
insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados
equipamentos de proteção individual específicos e adequados às
atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

O QUE SÃO EPI´s ? Normas Regulamentadoras

São equipamentos de proteção destinados ao uso individual do


trabalhador com o objetivo de protegê-lo de um agente de risco, ou
de vários, visando garantir a segurança e saúde no trabalho.

Os EPI’s devem ser utilizados:


a) exposição direta à riscos não controláveis;

b) exposição à riscos parcialmente controlados;

c) em casos de emergências;

d) impedir o contato do trabalhador com fator de risco.


10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Normas
A legislação, Regulamentadoras
obrigações do empregador
NR 6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:

a)adquirir o adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;

c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão


nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;

d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e


conservação;
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

A legislação, obrigações dos funcionários


Normas Regulamentadoras
6.7.1 NR 6.7 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a)usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;

c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne


impróprio para uso;

d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso


adequado;
10.2.9 Medidas de Proteção Individual

Medidas Administrativas :
Normas Regulamentadoras
a) 1° Advertência verbal;

b) 2° Advertência por escrito;

c) 3° Suspensão ;

d) 4° Demissão por justa causa.


RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

NR 33
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e
saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes
ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

.
 
RISCOS ADICIONAIS-AMBIENTE CONFINADO

Para ser considerado espaço confinado o local deve ter ao mesmo


tempo os três itens mostrados na NR 33. 
1 -não projetado para ocupação humana; 
2 -meios limitados de entrada; 
3-ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou
onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
 
ATERRAMENTO

Segundo o item 10.2.8.3, o aterramento das


instalações elétricas deve ser executado conforme
regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e,
na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais
vigentes. Regulamentadoras
ATERRAMENTO

• Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema


neutro.
• Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos
condutores estranhos à instalação.
• Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância
intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e
mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica. Regulamentadoras
ATERRAMENTO

NO aterramento elétrico tem funções importantíssimas,


dentre elas:
a)Conduzir à terra todas as correntes anormais que
se originam nos equipamentos elétricos com carcaças
energizada.
b)Evitar que apareçam tensões perigosas para a
vida humana nos equipamentos elétricos. as
Regulamentadoras
Regulamentadoras
10.1.7 Análise Prévia das Atividades
Rgulamentadoras

Antes da fase de execução, todos os serviços, operações e


atividades programadas, serão analisadas para a identificação dos
riscos potenciais.

APR
10.1.7 Análise Prévia das Atividades
Rgulamentadoras
a)Consiste no planejamento prévio de tarefas (operações, serviços
e atividades), cuja finalidade é identificar, antes da execução da tarefa,
os riscos existentes em cada etapa.
b)Definir e orientar as medidas para eliminar ou controlar estes
riscos, tornando a tarefa mais segura para todos os envolvidos em sua
execução.
c)Visa também aprimorar atitudes e posturas que levem a reduzir
acidentes do trabalho e suas consequências.
Choque Elétrico
Normas Regulamentadoras
É quando a corrente elétrica deixa de circular pelo seu meio natural
(máquina, condutor) e circula pelo corpo humano, tornando o corpo
parte ativa do sistema, ou seja, parte do circuito elétrico.

O corpo humano não foi feito para suportar a passagem da corrente


elétrica, quando ela o percorre pode causar sérios danos!
Choque Elétrico pode ser:

Passo: =Diferença de potencial produzida numa vítima entre os


seus membros inferiores, durante um curto-circuito à terra de uma
estrutura próxima.
Choque Elétrico pode ser:
Choque Elétrico pode ser:
Choque Elétrico pode ser:
Normas Regulamentadoras
Contato Direto: Quando existe um contato acidental ou intencional
(por imprudência) entre a pessoa e um condutor que apresenta
isolamento danificado. Ocorre por exemplo quando o indivíduo toca um
fio desencapado ou introduz objeto metálico em tomadas energizadas.

Contato Indireto: Quando o indivíduo toca uma superfície não


eletrizada mas que passou a tornar-se condutora devido a falha no
isolamento ou contato de elemento energizado com a carcaça do
equipamento. A saber, uma geladeira com falha no isolamento de seus
condutores apresenta corrente em sua parte metálica.
Pode Causar:
Normas Regulamentadoras
Tetanização: Paralisia muscular provocada pela circulação da
corrente nos nervos que comandam os músculos, independente da
consciência da vítima.

Parada Respiratória: Consequência da tetanização.

Queimaduras: Passagem da corrente gera efeito Joule. Nos pontos


de contato com os potenciais ocorrem profundas queimaduras,
desidratação e disfunção renal.

Fibrilação Cardíaca: Alteração de ritmos de batimentos.


Fatores determinantes da gravidade

a) características da corrente elétrica;

b) percurso da corrente elétrica;

c) resistência elétrica do corpo humano.

d) Intensidade da corrente circulante pelo corpo.

e) Tempo de exposição.
Fator Determinante da Gravidade Do Choque
Normas
Percurso da Regulamentadoras
corrente elétrica

Local de % da
Entrada Trajeto corrente
Fig. A Da cabeça para o pé direito 9,7%
Fig. B Da mão direita para o pé esquerdo 7,9%
Fig. C Da mão direita para a mão esquerda 1,8%
Fig. D Da cabeça para a mão esquerda 1,8%
Fig. E Do pé direito para o pé esquerdo 0%
Arco Elétrico
Normas Regulamentadoras
Definição: É a descarga elétrica através do ar, ou seja, a
passagem de corrente elétrica através do ar ionizado.

•É uma das fontes de energia térmica mais fortes geradas no Planeta.

•A temperatura de um arco elétrico chega a 20.000ºC ou mais e


libera energia térmica (calor), mecânica (deslocamento de ar) e acústica
(som).
•A temperatura de um arco elétrico de uma descarga atmosférica
chega a atingir 30.000ºC.
Tecidos e sua composição

Proteção para Arco Normas Regulamentadoras


Elétrico e Fogo Repentino
Uniformes que oferecem proteção e conforto para
trabalhadores expostos ao risco de fogo repentino, arco elétrico,
transferência de calor, metais fundidos e fagulha.
Tecidos e sua composição

O EPI não elimina o risco, sendo apenas uma das barreiras


para evitar ou atenuar a lesão ou agravo a saúde decorrente do
possível acidente ou exposição ocasionados pelo risco em questão.
Tecidos e sua composição

As vestimentas de algodão tratado normalmente tem um limite


de número de lavagens e restrições de produtos para lavar essas
vestimentas. Normalmente o número máximo de lavagens é 100, em
empresa especializada.
Trabalho em Altura – NR 35

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima


de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.
Para a realização de atividades em altura os colaboradores devem:

•Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde


Ocupacional;

•Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;

•Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos –


Treinamento NR 35.
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

Dispositivos que atuam automaticamente, desligando um circuito


elétrico, quando existe alguma condição anormal, como por exemplo a
sobrecorrente, o curto circuito e a fuga terra.

Exemplo:
•Disjuntores de BT;
•Dispositivos Diferencial Residual
Normas Regulamentadoras
De acordo com a NBR5410, é obrigatório o uso do DR de alta
Normas Regulamentadoras
sensibilidade (30mA) em
circuito de:
•Banheiro, copas-cozinhas, cozinhas, lavanderias, áreas de serviço,
garagens e locais que contenham chuveiro;
•Tomadas de corrente situadas em áreas externas;
•Tomadas de corrente situadas em áreas internas mas que possam vir
a alimentar equipamentos no exterior;
•Em todo local molhado em uso normal ou sujeito a lavagens.
Grandezas Elétricas
Normas Regulamentadoras

As principais grandezas elétricas são a carga, a força, o campo,


a energia, a tensão, a potência, corrente elétrica e a resistência. Veja
abaixo a sua representação:
Adorno Pessoal?

10.2.9.3 É vedado o usoNormas Regulamentadoras


de adornos pessoais nos trabalhos com
instalações elétricas ou em suas proximidades

O que é um adorno pessoal?


Adorno Pessoal

Normas Regulamentadoras
Regulamentadoras
10.5 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas

10.5.1 Somente serão consideradas desenergizadas as instalações


elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados,
obedecida a sequência abaixo:

a) Seccionamento (cortar abrir);


b) Impedimento de reenergização;
c) Constatação da ausência de tensão;
d) Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos
condutores dos circuitos;
e) Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada .
f) Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
10.5.2 Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas
Regulamentadoras

10.5.2 O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a

autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a


sequencia de procedimentos abaixo:
a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;
 
b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não
envolvidos no processo de reenergização;

c) Remoção da sinalização de impedimento de reenergização;

d) Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de secciona


mento;
Classificação profissional
Normas Regulamentadoras

Trabalhador Capacitado: aquele que atende às seguintes


condições simultaneamente:
a)receba capacitação sob orientação e responsabilidade de
profissional habilitado e autorizado;
b)trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e
autorizado.

Profissional Autorizado: trabalhadores qualificados ou


capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da
empresa.
De onde será que vem a eletricidade?

A eletricidade pode ser produzida por diferentes fontes, tais como:

a)Hidroeletricidade

b) Energia térmica

c) Energia nuclear

d) Energia solar

e) Energia Eólica
1.0-HIDROELETRICAS
1.0-HIDROELETRICAS?

 O princípio básico de uma usina hidrelétrica, é usar a força de


uma queda d'água para gerar energia elétrica. Essas usinas
possuem enormes turbinas, parecidas com cata-
ventos gigantes, que rodam impulsionadas pela pressão da
água de um rio represado. Ao girar, as turbinas acionam
geradores que produzirão energia.
2.0-TERMICAS

Na geração termelétrica, a eletricidade é produzida a partir da


queima de combustíveis, sendo o gás natural um dos mais utilizados no
Brasil. O vapor produzido na queima do gás é utilizado para movimentar as
turbinas ligadas a geradores.
3.0-NUCLEAR

O gerador de vapor realiza uma troca de calor entre as águas


deste primeiro circuito e a do circuito secundário, que são
independentes entre si. Com essa troca de calor, a água do
circuito secundário se transforma em vapor e movimenta a
turbina.
Esse vapor, e passa por um condensador, onde é refrigerado
pela água do mar.
4.0-solar

No processo fotovoltaico a energia solar é convertida diretamente em energia


elétrica através do efeito fotovoltaico, sendo necessário para isso um material
semicondutor, geralmente fabricado a base de silício.
As placas fotovoltaicas funcionam bem mesmo com uma baixa irradiação e chegam
a ter um rendimento maior em dias com baixa densidade de nuvens se comparado
com dias de céu aberto, isso porque as nuvens refletem a luz solar, esta é uma
vantagem em relação aos sistemas de geração heliotérmicos
4.0-solar
4.0-solar
5.0-eolica

No vento gira as pás, que giram um eixo, que se liga a um gerador, produzindo
eletricidade. O gerador é composto basicamente por dois ímãs que, ao girar um
sobre outro, produzem carga elétrica. Essa carga é então direcionada para uma
estação de armazenamento, que funciona como uma bateria muito grande (no caso
de sistemas isolados), ou é distribuída pela rede elétrica (no caso de sistemas
integrados à rede). Este último processo está ilustrado na imagem abaixo.
5.0-eolica
6.0-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

a) No Brasil a GERAÇÃO de energia elétrica é 80% produzida a partir


de hidrelétricas.

b) 11% por termoelétricas.

c) Outros processos
7.0-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

O sistema elétrico de potência é dividido em geração, transmissão e


distribuição de energia elétrica. As distribuidoras recebem a energia dos
agentes supridores entregando-a aos consumidores finais, sejam eles
residenciais, comerciais, rurais, industriais ou pertencente às demais
classes.

a ) Geração- Fase de conversão de uma forma qualquer de energia em


eletricidade .
8.0-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

TRANSMISSÃO-Constituído por
.
linhas de condutores destinados a
transportar a energia elétrica desde
a fase de geração até a fase de
distribuição, abrangendo processos
de elevação e rebaixamento de
tensão elétrica. Essa energia é
transmitida em corrente alternada
(60 Hz) em elevadas tensões (138 a
500 kV).
9.0-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

DISTRIBUIÇÃO-E o segmento do setor elétrico que compreende os


potenciais
. após a transmissão, indo das subestações de
distribuição e entregando energia elétrica aos clientes.
10.-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

A distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos


potenciais:
.

a) Clientes abastecidos por tensão de 11,9 kV / 13,8 kV / 23 kV;

b) Clientes residenciais, comerciais e industriais até a potência de


75 kVA (o abastecimento de energia é realizado no potencial de
110, 127, 220 e380 Volts);
11.-GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

.
12-subestação

.
12-subestação

Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja


finalidade
. é modificar os níveis de tensão e corrente,
permitindo a distribuição de energia a sistemas elétricos.
a) Quanto à FUNÇÃO;
12-subestação- CLASSIFICAÇÃO
b) Quanto ao NÍVEL DE TENSÃO;

c) Quanto ao TIPO DE INSTALAÇÃO;

d) Quanto à FORMA DE OPERAÇÃO;


12-subestação- QUANTO A FUNÇÃO

SUBESTAÇÕES ELEVADORAS;

• Localizadas na saída das usinas geradoras .

• Elevam a tensão para níveis de transmissão e


subtransmissão (transporte econômico da energia).

SUBESTAÇÕES ABAIXADORAS;

• Localizadas nas cidades.

• Diminuem os níveis de tensão evitando


inconvenientes para a população.
12-subestação- QUANTO Ao nivel de tensão

SUBESTAÇÕES DE ALTA TENSÃO (AT);


• Tensão nominal abaixo de 230 kV

SUBESTAÇÕES DE EXTRA ALTA TENSÃO (EAT);

• Tensão nominal acima de 230 kV


12-subestação- QUANTO TIPO DE INSTALAÇÃO

SUBESTAÇÕES EXTERNAS OU AO TEMPO ;


•Construídas em locais amplos ao ar livre
• Requerem emprego de aparelhos e máquinas
próprias para funcionamento em condições atmosféricas
adversas (chuva, vento, poluição, etc.)
12-subestação- QUANTO TIPO DE INSTALAÇÃO

SUBESTAÇÕES INTERNA OU ABRIGADA;


• Construídas em locais abrigados, podendo tal abrigo
constituir consistir de uma edificação ou câmera
subterrânea.
12-subestação- À FORMA DE OPERAÇÃO

SUBESTAÇÕES AUTOMATIZADAS

• São supervisionadas à distância por intermédio de


computadores .

• Exige alto nível de treinamento de pessoal.

SUBESTAÇÕES SEMI-AUTOMÁTICAS.

• Possuem computadores locais ou Intertravamentos


eletromecânicos que impedem operações indevidas por
parte do operador local.
12-subestação- À FORMA DE OPERAÇÃO

SUBESTAÇÕES MANUAIS

•Manobras realizadas por profissional


qualificado/capacitado.

• Exige alto nível de treinamento de pessoal.


13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

Uma subestação é composta por diversos equipamentos,


dentre eles se destacam os disjuntores, chaves secionadoras,
transformadores, relés, Controladores Lógicos Programáveis,
Para-raios .
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

a) Disjuntores : Os disjuntores são os principais


equipamentos de segurança da subestação, além de serem
os mais eficientes dispositivos de manobra em uso nas redes
elétricas. São capazes de conduzir, interromper e
estabelecer correntes normais e anormais especificadas dos
sistemas. São usados para controlar circuitos, ligando e
desligando em qualquer condição, conduzindo corrente de
carga e proporcionando uma supervisão automática das
condições do sistema e sua operação
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

b) chave seccionadoras: São dispositivos destinados a


isolar equipamentos ou zonas ou barramentos ,ou ainda,
trechos de linhas de transmissão. Somente pode ser
operadas sem carga.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

c) Transformadores de força : Os transformadores de


tensão, são dispositivos que aumentam ou diminuem
determinado valor de tensão. O núcleo do transformador é
feito de um material altamente imantável, e as bobinas são
compostas por um número diferentes de espiras, isoladas
eletricamente entre si, chamadas de primária e secundária.
A primária é a bobina que recebe a tensão da rede, e a
secundária é a bobina em que sai a tensão transformada, ou
seja, com um valor diferente.
.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

d) Transformadores de medição : Tem a finalidade de


reduzir a tensão a corrente ou tensão respectivamente a
níveis compatíveis com os valores de suprimento do rele e
medidores.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O

e) Rele de proteção: Efetuam medições de gradezas,


como tensão, corrente, isolamento, temperatura,
frequência, sequência de fase, dentre outras. Quando esses
valores saem dos parâmetros pré-estabelecidos o comuta um
contato, permitindo através do disjuntor o isolamento dos
trechos e isolação das faltas.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O

.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES

f) Para-raios: é um equipamento de proteção que tem por


finalidade limitar os valores dos surtos de tensão transiente
que, de outra forma, poderiam causar sérios danos aos
equipamentos elétricos. Para um dado valor de sobre
tensão, o para-raios, que antes funcionava como isolador,
passa a ser condutor e descarrega parte da corrente,
reduzindo a crista da onda a um valor que depende das
características desse equipamento.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O
atividades em alta tensão

.
a) Treinamentos N10 / SEP
b) Não podem ser realizados serviços individualmente
atividades em alta tensão

.
a) Não poderão ser realizados serviços de manutenção em instalações de
média ou alta tensão com as mesmas energizadas, a exceção é válida para as
manobras de operação da subestação ou quando contratadas empresas
especializadas.
b) Em painéis/equipamentos de Alta Tensão, não se deve em hipótese
alguma, executar qualquer tipo de manutenção corretiva, onde o executante

fique exposto ao contato com as partes vivas (energizadas) .


atividades em alta tensão

.c) Equipe deve dispor de equipamento que permita a comunicação


permanente com os demais membros da equipe ou com o Centro de Controle
de Manutenção durante a realização do serviço;
d) Sinalizar todas as intervenções na subestação com placas de aviso;
e) O acesso à subestação é restrito aos profissionais qualificados;
f) As portas das subestações deverão permanecer fechadas e trancadas
com acesso restrito aos profissionais qualificados da coordenação
eletroeletrônica.

.
atividades em alta tensão

.g) Colaboradores de outras áreas ou prestadores de serviço,

somente poderão ter acesso ao interior da Subestação desde


que acompanhados por colaborador autorizado da área de
manutenção elétrica durante todo o período do serviço.
h) Colaboradores que executam serviços periódicos (Ex:
limpeza, reparos civis, etc) somente poderão ter acesso, desde
que acompanhados por um colaborador da área de manutenção
elétrica durante todo período que estiver em serviço.
.
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O

f)
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O
13-pRINCIPAIS COMPOMENTES DA SUBESTAÇÕES
O
NR-10 RETROSPECTIVA :

a) 1978 – Publicação da Portaria 3214/78.

b) 1983 – Alteração no texto anterior


Só podem trabalhar com eletricidade os profissionais
QUALIFICADOS – (10.4.1.1) + estado de saúde e instruídos
quanto ás precauções de segurança.

Capacitados em curso regular .... 10.4.1.2ª


Capacitados por centro de treinamento .... 10.4.1.2b
Capacitados na empresa .... 10.4.1.2c

2004 – Norma Atual


NR-10 RETROSPECTIVA :
:
choque elétrico:

O choque elétrico é um estímulo rápido no corpo


humano, ocasionado pela passagem da corrente elétrica.
Essa corrente circulará pelo corpo onde ele tornar-se parte
do circuito elétrico, onde há uma diferença de potencial
suficiente para vencer a resistência elétrica oferecida pelo
corpo.
choque elétrico:

O choque elétrico pode ocasionar contrações violentas dos


músculos, a fibrilação ventricular do coração, lesões térmicas e não
térmicas, podendo levar a óbito.

a) A morte por asfixia ocorrerá, se a intensidade da corrente


elétrica for de valor elevado, normalmente acima de 30 mA
(Respiração artificial).

b) A fibrilação ventricular do coração ocorrerá se houver


intensidades de corrente da ordem de 15mA que circulem por
períodos de tempo superiores a um quarto de segundo
(Desfibrilador).
choque elétrico:

c) Queimaduras tanto superficiais, na pele, como profundas,


inclusive nos órgãos internos.

• queimaduras por contato;

• queimaduras por arco voltaico;

• queimaduras por radiação (em arcos produzidos por curtos-


circuitos);

• queimaduras por vapor metálico.


choque elétrico:

d) Queimaduras por vapor metálico: Na fusão de um elo fusível


ou condutor, há a emissão de vapores e derramamento de metais
derretidos (em alguns casos prata ou estanho) podendo atingir as
pessoas localizadas nas proximidades.
choque elétrico:
choque elétrico:
choque elétrico:
fatores determinantes da gravidade:

a) características da corrente elétrica;

b) percurso da corrente elétrica;

c) resistência elétrica do corpo humano.

d) Intensidade da corrente circulante pelo corpo;


percurso da corrente elétrica:
fatores determinantes da gravidade:

As correntes alternadas de frequência entre 20 e 100 Hertz


são as que oferecem maior risco. Especificamente as de 60 Hertz,
uma vez que elas se situam próximas à frequência na qual a
possibilidade de ocorrência da fibrilação ventricular é maior. A
corrente contínua tende a causar fortes contrações musculares que,
frequentemente, fazem com que a vítima se afaste da fonte de
corrente.
A corrente alternada a 60 hertz, frequentemente, faz com
que os músculos permaneçam contraídos na posição impedindo
que as vítimas consigam soltar a fonte de corrente. Em decorrência
disso, a exposição pode ser prolongada, causando queimaduras
graves.
fatores determinantes da gravidade:

Resistência elétrica do corpo humano

A resistência do corpo humano apresenta valores típicos: pele


seca: 100.000 a 600.0000hms; pele úmida: 1.000 Ohms: resistência
interna: entre 300 ohms 500 Ohms.

Exemplo:
As diferenças da resistência elétrica apresentadas pela pele à
passagem da corrente, ao estar seca ou molhada, podem ser
grande, considerando que o contato foi feito em um ponto do
circuito elétrico que apresente uma diferença de potencial de 120
volts, teremos:
Causas determinantes

Veremos a seguir os meios através dos quais são criadas


condições para que uma pessoa venha a sofrer um choque
elétrico:

a) Contato com um condutor -Normalmente o que ocorre é


que equipamentos tais como guindastes, caminhões
basculantes tocam nos condutores, tornando-se parte do
circuito elétrico; ao serem tocados por uma pessoa
localizada fora dos mesmos, ou mesmo pelo motorista, se
este, ao sair do veículo.
Causas determinantes

Falha na isolação elétrica: A deterioração por agentes agressivos, o


envelhecimento natural ou forçado ou mesmo o uso inadequado do
equipamento podem comprometer a eficácia da película, como
isolante elétrico.
a) Calor e Temperaturas Elevadas;
b) Umidade;
c) Oxidação;
d) Radiação;
e) Produtos Químicos;
f) Desgaste Mecânico;
g) Fatores Biológicos
Causas determinantes
Campos eletromagnéticos

Os trabalhadores que interagem com Sistema Elétrico


Potência estão expostos ao campo eletromagnético, quando
expostos a execução de serviços em linhas de
transmissão aérea e subestações de distribuição de energia
elétrica, nas quais empregam-se elevados níveis de tensão e
corrente.
Cuidados especiais devem ser tomados por trabalhadores
ou pessoas que possuem em seu corpo aparelhos eletrônicos,
tais como marca passo, aparelhos auditivos, dentre outros,
pois seu funcionamento pode ser comprometido na presença
de campos magnéticos intenso.
Medidas de controle

Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser


adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e
de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de
risco, de forma a garantir a segurança e a saúde no
trabalho. 
desernergização

É um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e


controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência de
tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, durante
todo o tempo de intervenção e sob controle dos
trabalhadores envolvidos.
Somente serão consideradas desenergizadasas instalações
elétricas liberadas para trabalho, mediante os
procedimentos apropriados e obedecida a sequência a
seguir:
 
seccionamento

É o ato de promover a descontinuidade elétrica total, com


afastamento adequado entre um circuito ou dispositivo e
outro, obtida mediante o acionamento de dispositivo
apropriado (chave seccionadora, interruptor, disjuntor),
acionado por meios manuais ou automáticos, ou ainda
através de ferramental apropriado e segundo procedimentos
específicos . 
seccionamento
seccionamento
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

É o estabelecimento de condições que impedem, de


modo reconhecidamente garantido, a reenergização do
circuito ou equipamento desenergizado, assegurando ao
trabalhador o controle do seccionamento. Na prática trata-
se da aplicação de travamentos mecânicos, por meio de
fechaduras, cadeados e
dispositivos auxiliares de travamento ou com sistemas
informatizados equivalentes.
 
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

 
CONSTATAÇÃO DE AUSÊNCIA DE TENSÃO

É a verificação da efetiva ausência de tensão nos


condutores do circuito elétrico. Deve ser feita com
detectores testados antes e após a verificação da ausência
de tensão, sendo realizada por contato ou por aproximação
e de acordo com procedimentos específicos.

 
CONSTATAÇÃO DE AUSENCIA DE TENSÃO

 
CONSTATAÇÃO DE AUSENCIA DE TENSÃO

 
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

Constatada a inexistência de tensão, um condutor do


conjunto de aterramento temporário deverá ser ligado a
uma haste conectada à terra. Na seqüência, deverão ser
conectadas as garras de aterramento aos condutores fase,
previamente desligado.

 
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

 
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

Deverá ser adotada sinalização adequadade segurança,


destinada à advertência e à identificação da razão de
desenergização e informações do responsável.
Os cartões, avisos, placas ou etiquetas de sinalização do
travamento ou bloqueio devem ser claros e adequadamente
fixados.

 
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

 
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

O estado de instalação desenergizada deve ser mantido


até a autorização para reenergização, devendo ser
reenergizada respeitando a sequencia de procedimentos
abaixo: 

a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; 

b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores


não envolvidos no processo de reenergização; 

c) remoção do aterramento temporário, da


equipotencialização e das proteções adicionais; 

 
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO

d) remoção da sinalização de impedimento de


reenergização; e 

e) Destravamento, se houver, e religação dos dispositivos


de secciona mento

 
aterramento

Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas


  podem fluir.

• Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema


neutro.

• Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos


condutores estranhos à instalação.

• Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância


intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e
mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica
aterramento

Conforme a NBR-5410/2004 são considerados os esquemas


  de aterramento TN / TT / IT, cabendo as seguintes
observações sobre as ilustrações e símbolos utilizados:
aterramento

  Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada


a seguinte simbologia:

primeira letra — Situação da alimentação em relação à


terra:

• T= um ponto diretamente aterrado;

• I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra


ou aterramento de um ponto através de impedância;
aterramento

 
Segunda letra — Situação das massas da instalação
elétrica em relação à terra:

• T= massas diretamente aterradas, independentemente


do aterramento eventual de um ponto da alimentação;

• N= massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado


(em corrente alternada, o ponto aterrado é normalmente
o ponto neutro)
aterramento

 
Outras letras (eventuais) — Disposição do condutor
neutro e do condutor de proteção:

• S= funções de neutro e de proteção asseguradas por


condutores distintos;

• C= funções de neutro e de proteção combinadas em um


único condutor -PEN
Esquema TN

  O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente


aterrado, sendo as massas ligadas a esse ponto através de condutores
de proteção. São consideradas três variantes de esquema TN, de acordo
com a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção :

O Esquema TN-S, no qual o condutor neutro e o condutor de proteção


são distintos, figura abaixo;
Esquema TN
Esquema TN

  Esquema TN-C, no qual as funções de neutro e de proteção são


combinadas em um único condutor, na totalidade do esquema, figura
abaixo;
Esquema TN –c-s

  Esquema TN-C-S, em parte do qual as funções de neutro e de


proteção são combinadas em um único condutor.
Esquema Tt

  O esquema TT possui um ponto da alimentação diretamente


aterrado, estando as massas da instalação ligadas a eletrodo(s) de
aterramento eletricamente distinto(s) do eletrodo de aterramento
da alimentação, figura abaixo.
Esquema Tt

 
Esquema it

  No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um


ponto da alimentação é aterrado através de impedância, figura
abaixo. As massas da instalação são aterradas, verificando-se as
seguintes possibilidades((NBR13534).
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO

  É o procedimento que consiste na interligação de elementos


especificados, visando obter a equipotencialidade necessária para os
fins desejados.
Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas a condutores
de proteção.
Em cada edificação deve ser realizada uma equipotencialização
principal, em condições especificadas, e tantas eqüipotencializações
suplementares quantas forem necessárias.
EQUIPOMTENCIALIZAÇÃO

 
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

 
O seccionamento automático possui um dispositivo de proteção
que deverá seccionar automaticamente a alimentação do circuito ou
equipamento por ele protegido sempre que uma falta (contato entre
parte viva e massa, entre parte viva e condutor de proteção e ainda
entre partes vivas) no circuito ou equipamento der origem a uma
corrente superior ao valor ajustado no dispositivo de proteção, levando-
se em conta o tempo de exposição à tensão de contato. Cabe salientar
que estas medidas proteção requer a coordenação entre o esquema de
aterramento adotado e as características dos condutores e dispositivos
de proteção
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

  O seccionamento automático é de suma importância em


relação a:
• proteção de contatos diretos e indiretos de pessoas e
animais;

• proteção do sistema com altas temperaturas e arcos


elétricos;

• quando as correntes ultrapassarem os valores


estabelecidos para o circuito;

• proteção contra correntes de curto-circuito;

• proteção contra sobre tensões.


SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

  .
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

  Interruptor Diferencial Residual tem a função de desligar


automaticamente o circuito caso exista um corrente de fuga que
ultrapasse 30 Ma.

  Esse valor de 30 mA é justamente escolhido para proteção dos


seres humanos, pois está é a intensidade máxima que um ser
humano pode suportar.
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

 
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

  O dispositivo DR atua apenas contra fugas de corrente.


Contém em sua estrutura o toróide que detecta diferenças
nas correntes de entrada e saída e, se maior do que a
sensibilidade, atua cortando o circuito. A montante cabe
prever uma proteção extra contra sobrecorrentes (disjuntor
termomagnético). Nesta modalidade, para a compra do DR,
basta especificar a tensão e corrente máxima de trabalho e
a sensibilidade.
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

 
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO

 
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO-5410

  Devem ser objeto de proteção adicional por dispositivos a


corrente diferencial-residual com corrente diferencial-
residual nominal igual ou inferior a 30 mA:

a) Os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados


em locais contendo banheira ou chuveiro;

b) Os circuitos que alimentem tomadas de corrente


situadas em áreas externas à edificação;

c) Os circuitos de tomadas de corrente situadas em áreas


internas que possam vir a alimentar equipamentos no
exterior;
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO-5410

 
d) Os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de
utilização situados em cozinhas, copas cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e demais dependências internas molhadas em uso
normal ou sujeitas a lavagens;

e) Os circuitos que, em edificações não-residenciais, sirvam a pontos


de tomada situados em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço, garagens e, no geral, em áreas internas molhadas em uso
normal ou sujeitas a lavagens;
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO-5410

 
Notas:

A exigência não se aplica a circuitos ou setores da


instalação concebidos em esquema IT, visando garantir
continuidade de serviço, quando essa continuidade for
indispensável à segurança das pessoas e à preservação de
vidas, como, por exemplo, na alimentação de salas
cirúrgicas ou de serviços de segurança.

No esquema de aterramento TN-C, onde o neutro e a


proteção têm o mesmo condutor (PEN) não poderá ser
utilizado com o DR, pois como vimos o DR não conseguirá
atuar com esse tipo de aterramento
BARREIRAS E INVOLUCROS

  São dispositivos que impedem qualquer contato com partes


energizadas das instalações elétricas. São componentes que visam
impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes
energizadas, garantindo assim que as pessoas sejam advertidas de que
as partes acessíveis através das aberturas estão energizadas e não
devem ser tocadas.
BARREIRAS E INVOLUCROS

 
BLOQUEIO E IMPEDIMENTO

  Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um


dispositivo de manobra fixo numa determinada posição, de forma a
impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados.
Toda ação de bloqueio deve estar acompanhada de etiqueta de
sinalização, com o nome do profissional responsável, data, setor de
trabalho e forma de comunicação.
Cuidado especial deve ser dado ao termo “Bloqueio”, no SEP (Sistema
Elétrico de Potência) também consiste na ação de impedimento de
religamento automático do equipamento de proteção do circuito.
BLOQUEIO E IMPEDIMENTO

 .
OBSTACULOS

Os obstáculos são destinados a impedir o contato


 
involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode
resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou
contornar o obstáculo. Os obstáculos devem impedir:

A. Uma aproximação física não intencional das partes


energizadas;

B. Contatos não intencionais com partes energizadas


durante atuações sobre o equipamento, estando o
equipamento em serviço normal.
OBSTACULOS

 
ISOLAMENTO DAS PARTES VIVAS

São elementos construídos com materiais dielétricos


  condutores de eletricidade) que têm por objetivo
(não
isolar condutores ou outras partes da estrutura que esta
energizadas, para que os serviços possam ser executados
com efetivo controle dos riscos pelo trabalhador.

O isolamento deve ser compatíveis com os níveis de


tensão do serviço.
ISOLAMENTO DAS PARTES VIVAS

 
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser


 previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva
aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem
desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores.

As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a


desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua
impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
Nos trabalhos em instalações
  elétricas, quando as medidas de
proteção coletiva forem tecnicamente
inviáveis ou insuficientes para controlar
os riscos, devem ser adotados
equipamentos de proteção individual
específicos e adequados às atividades
desenvolvidas, em atendimento ao
disposto na NR 6.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
São equipamentos de proteção
  destinados ao uso individual do
trabalhador com o objetivo de protegê-
lo de um agente de risco, ou de vários,
visando garantir a segurança e saúde no
trabalho.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

  Quando usar EPI ?

a) exposição direta à riscos não controláveis;

b) exposição à riscos parcialmente controlados;

c) em casos de emergências;

d) impedir o contato do trabalhador com fator de risco


MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Obrigações do empregador:
 a)adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
exigir seu uso;
b)fornecer somente o aprovado pelo órgão nacional competente;
c)orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e
conservação;
d) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
e) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
f)comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada
g) A empresa é obrigada a fornecer aos empregados GRATUITAMENTE.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Obrigações do empregado:
 
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;

b)responsabilizar-se pela guarda e conservação;

c)comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne


impróprio para uso;

d)cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.


MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Conforme o Art. 157 da CLT


 
Cabe às empresas:

I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do


trabalho;

II. Instruir o empregado, através de ordens de serviço, quanto às


precauções a serem tomadas no sentido de evitar acidentes do
trabalho ou doenças profissionais.
.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Conforme o Art. 158 da CLT


 
Cabe aos empregados:

I. Observar as normas de segurança e medicina do trabalho,


inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador.

II. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste


capítulo (V) Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada:

A observância das instruções expedidas pelo empregador;


Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s fornecidos
pela empresa.
.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
  Finalidade

Utilizado para proteção da cabeça do


empregado contra agentes meteorológicos
(trabalho a céu aberto) e trabalho em local
confinado, impactos provenientes de queda
ou projeção de objetos, queimaduras,
choque elétrico e irradiação solar.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
  .
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
  Finalidade

Utilizado para proteção dos olhos contra


impactos mecânicos, partículas volantes e
raios ultravioletas.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
 
Finalidade

Utilizado para proteção dos ouvidos nas


atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
 
Finalidade

Utilizado para proteção respiratória em


atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução
Normativa Nº1 de 11/04/1994.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
 
Finalidade

Utilizado para proteção respiratória em


atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução
Normativa Nº1 de 11/04/1994.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
 
Finalidade
Equipamento de Proteção Individual
destinado a prover a proteção das mãos,
contra riscos elétricos, conforme ABNT NBR
16295.
Tarja identifica
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
 
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

.
  Finalidade

Botinas com  com solado de borracha e sem


componentes metálicos. Ao utilizar as
botinas de segurança, o eletricista aumenta
a resistência contra a passagem de corrente
elétrica, caso entre em contato com um
circuito energizado.
Características dos equipamentos

  Para cumprir seu papel, os EPI devem ter


características especiais que lhe são conferidas pelos seus
componentes e eficácia certificada pelo Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, resultando na emissão do CA,
indispensável para a comercialização e utilização do
equipamento.

Tecidos e sua composição

No caso das vestimentas para proteção contra os


efeitos térmicos do arco elétrico e do fogo repentino, sua
composição deve contar com tecidos especiais para garantir
um desempenho satisfatório quando expostos à energia
incidente e à chama.
Características dos equipamentos

  Para cumprir seu papel, os EPI devem ter


características especiais que lhe são conferidas pelos seus
componentes e eficácia certificada pelo Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, resultando na emissão do CA,
indispensável para a comercialização e utilização do
equipamento.

Tecidos e sua composição

No caso das vestimentas para proteção contra os


efeitos térmicos do arco elétrico e do fogo repentino, sua
composição deve contar com tecidos especiais para garantir
um desempenho satisfatório quando expostos à energia
incidente e à chama.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

Riscos de queda- As quedas constituem uma das


 principais causas de acidentes no setor elétrico, ocorrem
em consequência de choques elétricos, devido a utilização
inadequada de equipamentos de elevação (escadas, cestas,
plataformas), falta ou uso inadequado de EPI, falta de
treinamento dos trabalhadores e ataque de insetos.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 b) Riscos no transporte- comum o deslocamento diário dos


trabalhadores até os efetivos pontos de prestação de serviços.
Esses deslocamentos expõem os trabalhadores aos riscos
característicos das vias de transporte.

c) Riscos com equipamentos- Nos serviços de construção e


manutenção em linhas e redes elétricas nos quais são utilizados
cestas aéreas e plataformas, Nestas operações podem acontecer
acidentes graves, exigindo cuidados especiais que vão desde a
manutenção preventiva e corretiva do equipamento, o correto
posicionamento do veículo, adequado travamento e fixação, até
a operação precisa do equipamento.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 b) Riscos no transporte- comum o deslocamento diário dos


trabalhadores até os efetivos pontos de prestação de serviços.
Esses deslocamentos expõem os trabalhadores aos riscos
característicos das vias de transporte.

c) Riscos com equipamentos- Nos serviços de construção e


manutenção em linhas e redes elétricas nos quais são utilizados
cestas aéreas e plataformas, Nestas operações podem acontecer
acidentes graves, exigindo cuidados especiais que vão desde a
manutenção preventiva e corretiva do equipamento, o correto
posicionamento do veículo, adequado travamento e fixação, até
a operação precisa do equipamento.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

f) Riscos ocupacionais- Consideram-se riscos ocupacionais, os agentes existentes


nos ambientes de trabalho, capazes de causar danos à saúde do empregado.
 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

Grupo I-Riscos Físicos - Nesta categoria se enquadra os riscos considerados


físicos, como Frio, Calor, Radiação ionizante, Umidade, Ruídos (sons) e outras
atividades físicas que possam vir a atrapalhar a saúde do trabalhador.
 
Grupo II-Riscos Químicos - São riscos oferecido devido as características
química dos fatores, como Gases tóxicos, Fumos poluentes, Poeiras, Vapores e
substâncias tóxicas e venenosas, de um modo geral.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

Grupo III-Riscos Biológicos- São riscos ocasionados por substâncias vivas,


principalmente em laboratórios e ambientes de pesquisa científica, ou que
fazem uso de agentes biológicos, como Farmácias, Hospitais, Empresas e
Indústrias e Cosméticos
 
.
Os principais agentes que oferecem esses riscos são Vírus, Fungos,
Bactérias, Germes etc.

Grupo IV - Riscos Ergonômicos-São problemas ocasionados por má postura do


trabalhador, movimentos errados, excesso de trabalho ou esforço, ações
repetitivas etc.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

Grupo V - Riscos de Acidentes- são riscos geralmente iminentes de acidentes,


como trabalho em ambiente com Corrente elétrica, tensão, animais perigosos,
maquinas pesadas, ferramentas velhas e defeituosas, dentro outros fatores que
podem ocasionar todo e qualquer tipo de acidente
 
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

d)  Riscos de ataques de insetos - Na execução de serviços


em torres, postes, subestações, leitura de medidores,
serviços de poda de árvores e outros pode ocorrer ataques
de insetos, tais como abelhas e formigas.

e) Riscos de ataque de animais peçonhentos/domésticos-


O empregado deve atentar à possibilidade de picadas de
animais peçonhentos como por exemplo, cobras venenosas,
aranhas, escorpiões e mordidas de cães.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

  a)Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas,


paralisando a atividade caso sinta qualquer alteração em
suas condições;
b)Estar treinado e orientado sobre todos os riscos
envolvidos.

O cinturão de segurança

Tipo paraquedistas fornece


segurança quanto possíveis
quedas, posição de trabalho
ergonômico.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

 
Talabarte de segurança tipo regulável-Equipamento de
segurança utilizado para proteção contra risco de queda no
posicionamento nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
RISCO ADICIONAIS-ALTURA

  Talabarte de segurança ’-Tipo y com absorvedor de energia

Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de


queda na movimentação no trabalho em altura.
Análise preliminar de risco

Introduzir procedimentos mais seguros;

Executar as atividades de maneira planejada,


organizada e segura;

Prevenir acidentes de trabalho;

Instruir os colaboradores sobre os riscos envolvidos na


execução das tarefas
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME.

a) Dispor de sistema de guarda-corpo e rodapé de


proteção em todo o seu perímetro

b) O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração


completa, ser nivelado e fixado de modo seguro e
resistente e não devem apresentar vãos ou intervalos por
onde possam passar sobras de materiais, pequenos
equipamentos ou ferramentas;

c) Antes de sair da máquina verifique se a mesma esta


parada e com o sistema de freio travado.

d) O acesso ao andaime, em fase de montagem e


desmontagem, deve ser interditado a todos, com exceção
da equipe responsável pelo serviço.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME.

e) Assegurar distância de segurança entre os


andaimes e as redes de energia elétrica.

f) É proibido, sobre o piso de trabalho de andaimes, a


utilização de escadas ou outros meios para se atingir
lugares mais altos.

g) É proibido o deslocamento das estruturas dos


andaimes com trabalhadores sobre os mesmos.

h) Certificar que possui guarda corpo, com travessas


horizontais e rodapé.
RISCOS ADICIONAIS-ANDAIME.
RISCOS ADICIONAIS-Adornos

É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos em


instalações elétricas ou em suas proximidades.
RISCOS ADICIONAIS-Adornos
RISCOS ADICIONAIS-Adornos
Análise preliminar de risco

A Análise Preliminar de Risco é uma ferramenta que


tem como principal objetivo identificar e eliminar
antecipadamente possíveis riscos de acidentes
durante a execução das tarefas diárias. Essa análise
deve ser realizada minuciosamente para a
compreensão de todos os colaboradores envolvidos.

Os principais objetivos da Análise Preliminar de


Risco são:

Encontrar os riscos dentro do ambiente;

Informar os colaboradores a respeito dos riscos


associados em suas tarefas e direcionar suas ações de
modo a prevenir acidentes
Análise preliminar de risco

Antes de iniciar a atividade deve ser preenchida a respectiva Análise


Preliminar de Risco (APR).
O responsável da equipe será responsável pelo preenchimento da
analise preliminar de risco (APR).
-Circuitos energizados

Caso o profissional não se sinta


preparado ou em condições para fazer
algum trabalho ou o local da atividade
não tenha totais condições de segurança,
o profissional não deverá executar o
trabalho e deverá avisar seu superior,
para que juntos encontrem uma solução
adequada, inteligente e justa.
Regra básica - Direito de recusa

Deve-se tomar o máximo cuidado com


relação à exposição às partes expostas
sendo necessário o uso de EPI’s tais como:
luvas para alta tensão, vestimenta classe
2 contra arco elétrico e demais
dispositivos de proteção.
norma técnica-NBR 5410

Esta Norma estabelece as condições que as instalações


elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a
segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da
instalação e a conservação dos bens.

Esta Norma aplica-se às instalações elétricas:


A. Em áreas descobertas das propriedades, externas às
edificações;

B. Reboques de acampamento (trailers), locais de


acampamento (campings), marinas e instalações análogas;

C. Canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações


temporárias.
norma técnica-NBR 5410

D. aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual


ou inferior a1 000 V em corrente alternada, com frequências
inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente continua;

E. aos circuitos elétricos, que não os internos aos


equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1 000 V
e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou
inferior a 1 000 V em corrente alternada (por exemplo,
circuitos de lâmpadas a descarga, precipitados eletrostáticos
etc.);

.
norma técnica-NBR 5410

Esta Norma aplica-se às instalações elétricas:

F. a toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas


pelas normas relativas aos equipamentos de utilização;

G. às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos


internos dos equipamentos).
RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO

1. Circuitos de iluminação:

NOTA: a NBR 5410 não estabelece critérios para iluminação de áreas externas
em residências, ficando a decisão por conta do projetista e do cliente.
RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO

1. Circuitos de iluminação:
Dependência
Dependência Dimensões
Dimensõesárea
área(m
(m2)2) Potência
Potência de
de iluminação
iluminação (VA)
(VA)
AA==3,25
3,25xx3,05
3,05==9,91
9,91 9,91m2 = 6m2 + 3,91m
9,91m22 = 6m2 + 3,91m2 100VA
sala
sala
||
100VA
100VA

9,45m2 = 6m2 + 3,45m


9,45m22 = 6m2 + 3,45m2
copa
copa AA==3,10
3,10xx3,05
3,05==9,45
9,45 || 100VA
100VA
100VA
11,43m2 =6m2 +11,43m
4m2 + 21,43m
=6m2 2+ 4m2 + 1,43m2
cozinha
cozinha AA==3,75
3,75xx3,05
3,05==11,43
11,43 || || 160VA
100VA
100VA ++ 60VA
60VA
11,05m2 = 6m211,05m
+ 4m2 +2 1,05m
= 6m2 +2 4m2 + 1,05m2
dormitório
dormitório11 AA==3,25
3,25xx3,40
3,40==11,05
11,05 || || 160VA
100VA
100VA ++ 60VA
60VA
10,71m2 = 6m210,71m
+ 4m2 +2 0,71m
= 6m2 +2 4m2 + 0,71m2
dormitório
dormitório22 AA==3,15
3,15xx3,40
3,40==10,71
10,71 || || 160VA
100VA
100VA ++ 60VA
60VA
AA==1,80
1,80xx2,30
2,30==4,14
4,14 4,14m2 => 100VA 4,14m2 => 100VA 100VA
banho
banho

AA==1,75
1,75xx3,40
3,40==5,95
5,95 5,95m2 => 100VA 5,95m2 => 100VA 100VA
área
áreade
deserviço
serviço

hall
hall AA==1,80
1,80xx1,00
1,00==1,80
1,80 1,80m2 => 100VA 1,80m2 => 100VA 100VA

área
áreaexterna
externa —— —
— 100VA
RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE tomadas

1. Circuitos de Tomadas:
RECOMENDAÇÕES DA NBR 5410 PARA
O LEVANTAMENTO DA CARGA DE tomadas

1. Circuitos de Tomadas:
Dimensões Quantidade mínima
Dependência
Área (m2) Perímetro (m) TUG’s TUE’s
5 + 5 + 2,6 (1 1 1) = —
sala 9,91 3,25x2 + 3,05x2 = 12,6 3

3,5 + 3,5 + 3,5 + 1,8 (1 1 —


copa 9,45 3,10x2 +3,05x2 = 12,3 1 1) = 4

3,5 + 3,5 + 3,5 + 3,1 (1 1 1 torneira elétr.


cozinha 11,43 3,75x2 + 3,05x2 = 13,6 1 1) = 4 1 geladeira

5 + 5 + 3,3 (1 1 1) = —
dormitório 1 11,05 3,25x2 + 3,40x2 = 13,3 3

5 + 5 + 3,1 (1 1 1) = —
dormitório 2 10,71 3,15x2 + 3,40x2 = 13,1 3

O BSERVAÇÃO
banho 4,14 1 1 chuveiro elétr.

1 máquina lavar
área de serviço 5,95 Área inferior a 6m2: 2 roupa
não interessa

hall 1,80 o perímetro 1 —

área externa — — — —
Esta Norma não se aplica a:

A-instalações de tração elétrica;

B. instalações elétricas de veículos automotores;

C. instalações elétricas de embarcações e aeronaves;

D. equipamentos para supressão de perturbações


radioelétricas
na medida em que não comprometam a segurança das
instalações;

E. instalações de iluminação pública;


Esta Norma não se aplica a:

F. redes públicas de distribuição de energia elétrica;

G. instalações de proteção contra quedas diretas de raios.

H. instalações em minas;

I. instalações de cercas eletrificadas.


normas técnicas

NBR 13534- Esta Norma especifica as condições exigíveis às


instalações elétricas de estabelecimentos assistenciais de
saúde.

NBR 14039- Estabelece um sistema para o projeto e execução


de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal
de 1,0kV a 36,2 kV, à frequência industrial, de modo a
garantir segurança e continuidade de serviço.

NBR 5419- Estabelece os requisitos para a determinação de


proteção contra descargas atmosféricas.
Acidente do trabalho

Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do


trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause
a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária,
da capacidade para o trabalho.

• Doença Profissional – É desencadeada pelo exercício do


trabalho peculiar determinada atividade e constante da
relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da
Previdência Social;

• Doença do Trabalho – É desencadeada em função de


condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele
se relacione diretamente,
Acidente do trabalho

Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do


trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho,
provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause
a morte, ou a perda ou redução, permanente ou temporária,
da capacidade para o trabalho.

• Doença Profissional – É desencadeada pelo exercício do


trabalho peculiar determinada atividade e constante da
relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da
Previdência Social;

• Doença do Trabalho – É desencadeada em função de


condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele
se relacione diretamente.
Acidente do trabalho-pirâmide de Bird

Na figura abaixo encontram-se os dados de um estudo


realizado sobre acidentes industriais e que revelou os
seguintes dados:
Acidente do trabalho-pirâmide de bird

Analisou 1.752.498 acidentes reportados por 297 diferentes


empresas dividas em 21 grupos. Foram mais de 1.750.000
trabalhadores verificados, mais de 3 bilhões de horas de
exposição, e Bird chegou a seguinte conclusão:

• Para cada acidente grave, houve 9.8 acidentes com lesões


mais leves;

• Para cada acidente grave, houve 30.2 acidentes com danos a


propriedade ou perdas materiais;

• Ainda foram relatados 600 incidentes ou quase acidentes.


Acidente do trabalho

Equivale dizer então que, para cada 600 incidentes ou


negligências sobre algum risco percebido, temos um
acidente sério ou fatal
Acidente do trabalho-Cat

Na ocorrência do acidente de trabalho o empregado deve levar o fato ao conhecimento


da empresa. Esta por sua vez deve comunicar o fato à Previdência Social através da CAT
(Comunicação de Acidente do Trabalho).
RELATÓRIOS DE ACIDENTES

A empresa deverá elaborar relatório de investigação e análise de acidente,


conduzido e assinado pelo SESMT e a CIPA, com todo detalhamento necessário ao
perfeito entendimento da ocorrência:

• Informações da qualificação do acidentado;

• descrições do ambiente e dos fatos da ocorrência;

• entrevistas com o acidentado,se possível ;

• entrevistas com testemunhas e entrevistas com outros empregados;


Procedimentos de trabalho

Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados


e realizados em conformidade com procedimentos de
trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada
de cada tarefa.

Os serviços em instalações elétricas devem ser


procedidos de ordens de serviços especificas, aprovadas por
trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a
data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho
a serem adotados.
Procedimentos de trabalho

Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados


e realizados em conformidade com procedimentos de
trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada
de cada tarefa.

Os serviços em instalações elétricas devem ser


procedidos de ordens de serviços especificas, aprovadas por
trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a
data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho
a serem adotados.
Situações de emergência

As ações de emergência que envolvam as instalações ou


serviços com eletricidade devem constar do plano de
emergência da empresa.

Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a


executar o resgate e prestar primeiros socorros a
acidentados, especialmente por meio de reanimação
cardiorrespiratória.

A empresa deve possuir métodos de resgate padronizados


e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios
para a sua aplicação.
Situações de emergência

As ações de emergência que envolvam as instalações ou


serviços com eletricidade devem constar do plano de
emergência da empresa.

Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a


executar o resgate e prestar primeiros socorros a
acidentados, especialmente por meio de reanimação
cardiorrespiratória.

A empresa deve possuir métodos de resgate


padronizados e adequados às suas atividades,
disponibilizando os meios para a sua aplicação.
responsabilidades

As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR


são solidárias aos contratantes e contratados envolvidos.

É de responsabilidade dos contratantes manter os


trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas
de controle contra os riscos elétricos a serem adotados

Cabe à empresa, na ocorrência de acidentes de trabalho


envolvendo instalações e serviços em eletricidade, propor e
adotar medidas preventivas e corretivas.
Cabe aos trabalhadores

Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas


que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no
trabalho;

Responsabilizar-se junto com a empresa pelo


cumprimento das disposições legais e regulamentares,
inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança
e saúde; e

Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do


serviço as situações que considerar de risco para sua
segurança e saúde e a de outras pessoas.

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