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Constipação
Constipação
Constipaçã
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Constipação
Para prevenir o contágio deve lavar frequentemente as mãos, tossir ou espirrar para um lenço
de papel ou para o antebraço.
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Constipação
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Constipação - Sintomas
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Constipação - Sintomas
Três Fases típicas da constipação:
Fase 1: O período de incubação é quando os sintomas da constipação se começam a
desenvolver, é seguido de uma sensação de comichão e ardor no nariz. Nesta fase existem
também crises de espirros e dor e irritação na garganta, que podem ser acompanhados de
arrepios, indisposição, fadiga, cansaço e dores no corpo.
Fase 2: A constipação atinge o seu pico. Inicialmente há o nariz com corrimento onde secreção
fina pinga do nariz levando a que seja necessário ter um lenço sempre à mão. Nesta fase, além
das secreções nasais, também se pode desenvolver a dor de garganta acompanhada de mau
estar, fadiga e febre. Lentamente, a secreção nasal aumenta e a mucosa nasal começa a inchar,
levando à sensação de nariz cada vez mais entupido e provocando problemas no olfato e
paladar.
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Constipação - Sintomas
Três Fases típicas da constipação:
Fase 3: A constipação e os seus sintomas vão diminuindo gradualmente, graças ao sistema
imunitário que conseguiu combater os vírus com sucesso.
A sensação de cabeça pesada vai desaparecendo, através da diminuição do inchaço da mucosa
nasal, e a inflamação na garganta também apresenta melhorias.
Assim que os sintomas da constipação melhoram, a maioria das pessoas volta às suas vidas
normais.
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Constipação - Sintomas
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Constipação - Prevenção
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Constipação - Prevenção
Um sistema imunitário forte é a base para a prevenção de uma constipação porque, idealmente,
elimina os vírus antes que chegue a ser uma infeção. Além de uma dieta equilibrada com muitas
vitaminas, as seguintes medidas podem ter um efeito positivo na defesa imunitária:
Ao mesmo tempo, é importante que não se sobrecarregue. Durma bem, porque o seu corpo
tem mais necessidade de descanso na estação fria. Sete a oito horas de sono por noite são o
ideal.
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Constipação - Prevenção
Especialmente na estação fria, onde na maioria das vezes as temperaturas são baixas, a maioria
das casas é aquecida.
O ar seco do aquecimento é mau para as membranas mucosas, dado que resseca e torna-as
menos resistentes aos vírus comuns da constipação.
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Constipação - Prevenção
As seguintes sugestões podem resultar e servir para a prevenção de uma constipação:
Proporcione um ambiente agradável ao colocar uma taça de água sobre o aquecedor, por exemplo.
Beba muitos líquidos, para manter as membranas das mucosas húmidas. Recomenda-se pelo menos
dois litros de água ou chá sem açúcar por dia.
Mantenha a mucosa nasal húmida com um spray de água do mar ou um duche nasal.
Humidificadores eletrónicos são uma alternativa comum às taças de água sobre o aquecedor.
Ventilar várias vezes ao dia por alguns minutos o chamado ar parado também melhora o ar
ambiente.
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Constipação – Tratamento
Normalmente, é difícil fazer pausa na vida profissional e privada para ficar em casa por causa
da constipação.
As soluções caseiras costumam demorar antes de começarem a ajudar contra os sintomas da
constipação.
Os medicamentos não sujeitos a receita médica, como Aspirina, são uma boa alternativa para
ajudá-lo a recuperar de uma constipação.
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Constipação – Tratamento
Os medicamentos que reduzem o inchaço e a dor são ideais para o tratamento e alívio dos
sintomas de constipação.
As pessoas constipadas têm, em princípio, a escolha entre compostos combinados e compostos
simples, tendo estes um componente único para o alívio dos sintomas da constipação. Os
últimos são, por exemplo, o spray nasal, o xarope contra a tosse ou os comprimidos para a dor
de garganta.
Portanto, os assim chamados compostos combinados devem ser considerados porque esses
medicamentos para a constipação combatem vários sintomas ao mesmo tempo. Em contraste,
os antibióticos não são apropriados no caso de uma constipação, pois estes só funcionam contra
bactérias, sendo que uma constipação é sempre provocada por vírus.
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Constipação – Tratamento
Além dos medicamentos eficazes já testados e comprovados, há uma série de soluções caseiras
que podem ajudar no progresso de uma constipação e podem alivar os seus sintomas.
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Chá de sálvia ou camomila: Muitos referem que gargarejar com estes tipos de chá pode aliviar a
dor de garganta.
Canja quente: Aquece o corpo e atua através da proteína nela contida, anti-inflamatória e
descongestionante para as membranas mucosas.
Mel: Diz-se que o mel de abelha tem um efeito antibacteriano, que pode prevenir infeções
bacterianas adicionais e pode acalmar a mucosa da boca e da garganta.
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Grip
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Gripe
A gripe é uma doença aguda viral que afeta especialmente as vias respiratórias.
O vírus da gripe é o nome popularmente utilizado para a doença causada pelo vírus Influenza,
e é uma das mais antigas e comuns doenças conhecidas pelo Homem.
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Gripe
O contágio é evitado através do uso de máscara, isolamento, lavagem frequente das mãos com
água e sabão (utilize toalhetes se não puder lavar as mãos). Quando tossir ou espirrar, utilize um
lenço de papel ou o antebraço para tapar a zona da boca (não use as mãos).
Entre os sintomas mais comuns associados à gripe incluem-se mal-estar repentino, dores de
cabeça, musculares/ articulares, febre alta e, em alguns casos, olhos inflamados.
Para aliviar as queixas recomenda-se o repouso em casa, a toma de paracetamol para baixar a
febre, o uso de soro fisiológico para diminuir a congestão nasal e beber muitos líquidos (água,
sumos, infusões/ chá) ao longo do dia. Na persistência dos sintomas de gripe deve recorrer-se
ao médico assistente.
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Vírus da Gripe
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Vírus Tipo
da AGripe
- são encontrados em várias espécies de animais, além dos
seres humanos, como suínos, cavalos, mamíferos marinhos e
aves.
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Vírus da Gripe
Tipo B - infetam exclusivamente os seres humanos. Os vírus circulantes B podem ser divididos
em 2 principais grupos (as linhagens), denominados linhagens B/ Yamagata e B/ Victoria. Os
vírus da gripe B não são classificados em subtipos.
Tipo C - infetam humanos e suínos. É detetado com muito menos frequência e geralmente causa
infeções leves, apresentando implicações menos significativa a saúde pública, não estando
relacionado com epidemias.
Em 2011 um novo tipo de vírus da gripe foi identificado. O vírus influenza D, o qual foi isolado
nos Estados Unidos da América (EUA) em suínos e bovinos e não são conhecidos por infetar ou
causar a doença em humanos.
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Gripe - Estrutura Antigénica
Os vírus da gripe possuem duas grandes classes de antigénio, os internos e os superficiais.
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Gripe - Classificação Antigénica
Existem algumas regras de nomenclatura que se devem ter em conta quando se pretende
denominar as diferentes estirpes do vírus.
De acordo com os antigénios internos, classifica-se o vírus Influenza nos seus géneros, A ou B.
Os antigénios superficiais permitem classificar os subtipos do género Influenza A.
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Gripe - Classificação Antigénica
Sendo assim, o nome atribuído a cada vírus deverá conter as seguintes componentes:
Tipo de antigénio interno: A ou B
Origem geográfica
Ano de isolamento
Forma dos antigénios superficiais: subtipo H e subtipo N (no caso do género B não se utiliza esta
componente).
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Gripe – Variação Antigénica
Os vírus de Influenza apresentam uma variação significativa nas suas proteínas de superfície
dando origem aos diferentes subtipos. A variação antigénica ocorre principalmente no vírus do
género A e pode ser o resultado de dois mecanismos diferentes.
A mutação antigénica minor (“drift”) resulta do acumular de mutações que alteram o tipo de
aminoácidos nos epítopos das proteínas, ocorrendo tanto na hemaglutinina como na
neuraminidase, resultando na alteração gradual do vírus. Estas alterações vão reduzir a ligação
aos anticorpos e assim a imunidade que já existia no hospedeiro facilitando a disseminação do
vírus (no entanto, pode ocorrer imunidade parcial).
Uma vez que a maioria da população não apresenta imunidade para as novas estirpes vão
surgir novas pandemias e com elas o aumento das taxas de mortalidade. Além destes dois
mecanismos, o ressurgimento de uma estirpe antiga do vírus pode causar por si só um novo
surto.
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Gripe – Resposta Imunitária
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Gripe – Tratamento
Para além da terapêutica sintomática (para a febre, dor e congestão nasal), um doente com
gripe deve repousar, alimentar-se bem e tomar bastantes líquidos.
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Gripe - Vacinação
As vacinas até hoje são a principal medida preventiva contra o vírus da gripe. Trata-se da
principal medida preventiva pois vai reduzir a incidência, a severidade, a duração e o grau de
infecciosidade da gripe.
A vacina da gripe previne o risco da gripe entre 70 a 90% em hospedeiros saudáveis, entre 30 a
50% em hospedeiros idosos, reduz entre 50 a 70 % o número de hospitalizações e finalmente
reduz entre 50 a 85%o número de mortes por ano.
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Gripe - Vacinação
As vacinas atuais para o vírus Influenza, são constituídas por fragmentos do vírus Influenza
mortos. Os vírus utilizados na vacina são cultivados em ovos de galinha, o que torna esta vacina
passível de causar alergia, deixando logo de ser uma vacina ideal. Mas este não é o único
problema da vacina da gripe.
Uma vez que as estirpes são escolhidas 9 a 10 meses antes, uma pessoa que tome a vacina esse
ano, pode ser infetada por uma estirpe que não estava incluída na vacina, e desenvolver a
doença à mesma.
Outro dos problemas, é o facto de não fornecer uma proteção continuada uma vez que tem de
ser tomada todos os anos.
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Gripe -
Vacinação
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Gripe -
Vacinação
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Gripe – Medicamentos Antivirais
Quando tomados antes da infeção, ou até aproximadamente dois dias após o início dos
sintomas, os antivirais podem ajudar a evitar a infeção. Se a infeção já estiver estabelecida, um
tratamento antiviral efetuado cedo no percurso da doença pode mesmo assim reduzir a duração
dos sintomas em 1 ou 2 dias.
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Gripe – Medicamentos Antivirais
Durante muitos anos a amantadina e a rimantadina foram os únicos anti-virais contra a gripe
conhecidos. Embora fossem relativamente baratos, estes medicamentos só atuavam
eficazmente contra o tipo A do vírus Influenza e estavam algumas vezes associados a efeitos
adversos.
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Gripe – Medicamentos Antivirais
Proteção para pessoas em alto risco, que foram vacinadas após o início da atividade do Influenza;
Proteção para pessoas em alto risco, que não podem ser vacinadas por causa das alergias;
Proteção para pessoas que não desenvolvam os níveis de anticorpos protetores após a vacinação;
Controle de epidemias em instituições com pessoas em alto risco.
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Gripe – Medicamentos Antivirais
Estes medicamentos devem ser tomados 24 a 48 horas após a infeção, mas no prospeto
fornecido pelas indústrias farmacêuticas que produzem estes medicamentos indicam que só
deve ser prescrito dois dias após o início dos sintomas.
O Oseltamivir tem administração oral, e como mecanismo de Acão tem a inibição da proteína
de superfície do vírus Influenza – neuraminidase, com a possibilidade de alteração da mesma,
impossibilitando a agregação e a libertação. O Zanamivir também apresenta o mesmo
mecanismo de acção, apenas varia o modo de administração, podendo além de ser ingerido
oralmente também ser inalado. Este medicamento só pode ser utilizado por indíviduos com
mais de 12 anos.
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Gripe – Medicamentos Antivirais
Um dos problemas dos medicamentos antivirais, é que em estudos in vitro com estirpes de
Influenza sujeitas a estes medicamentos, elas desenvolveram mutações de modo a evitar a acão
dos medicamentos.
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Febre é uma elevação da temperatura corporal acima da faixa normal. A temperatura corporal
é controlada por um centro regulador no hipotálamo. Normalmente, há um equilíbrio entre
produção e perda de calor, de forma que seja mantida uma temperatura corporal constante.
Quando há produção excessiva de calor, são ativados mecanismos para aumentar a perda de
calor.
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Medicamentos não sujeitos a
receita médica (MNSRM)
Para além dos analgésicos e antipiréticos existem outros medicamentos não sujeitos a receita
médica que ajudam no alívio da dor de garganta, tratamento da tosse e no
descongestionamento nasal.
As crianças devem ser tratadas de acordo com indicação médica. Uma medida importante é a
ingestão frequente de água para evitar a desidratação e fluidificar as secreções. Se houver febre,
os antipiréticos são úteis para a controlar, devendo ter o cuidado de escolher um que seja
adequado para crianças. Existem muitos medicamentos disponíveis para tratar a tosse e
constipações para crianças a partir dos 6 anos de idade.
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