CLASSIFICAÇÃO DE CAVIDADE DENTÁRIA V

ASSUNTOS ABORDADOS.
OQUE E.
COMO OCORRE.
FORMA DE TRATAMENTO.
ABORDAGEM DO TRATAMENTO
RESTAURADOR.

Grupo
Issaque Alves
Jeremias matos
Thassiane
 CLASSIFICAÇÃO DE CAVIDADE
DENTÁRIA CLASSE V

• OQUE E? E COMO OCORRE?

Segundo busato em 1997, as cavidades classe V são as que se situam no

terço gengival das superfícies lisas vestibulares e linguais dos dentes,
desenvolvida a partir de uma lesão cariosa ou de um processo de
abrasão/erosão. As lesões cervicais não cariosas podem ocorrer também
pelo processo denominado abfração que resulta de microfraturas que
ocorrem no esmalte devido a flexão de em função de trauma oclusal.
As lesões de classe V requerem maiores cuidados e esmero da técnica para que boa estética e adequado selamento marginal sejam
obtidos, sendo os seguintes os fatores que concorrem para tal:

= tipo de lesão
Cada uma requer particularidade especiais durante o preparo da cavidade especial aqueles que não apresentam esmalte na margem
cervical.

= profundidade da lesão
Geralmente são profundas, do ponto de vista biológico, requerendo proteção do complexo dentina/polpa, porém são rasas do ponto de
vista mecânico, onde geralmente uma pequena camada de resina e suficiente para preencher a cavidade

= o tamanho da lesão
E o fator que pode ser decisivo na obtenção de boa estética, uma vez que a reflexão da luz e diferente em restaurações de pequeno,
médio ou grande tamanho, e com isso a reprodução da cor natural do dente pode ser mais ou menos difícil.

= a extensão da lesão
A extensão pode ser sub ou supregengival.

= e a localização da lesão
• TRATAMENTO
O tratamento dependendo dos fatores que ocorrem em uma
lesão, tais como:
=Tipo de lesão
=Profundidade da lesão
=Tamanho extensão
E localização

Cada um desses fatores influenciam na abordagem de

tratamento, como canais, restaurações, ou ate extrações...
• ABORDAGEM DO
TRATAMENTO
RESTAURADOR.
=Procedimento operatório
1° ato: anestesia e profilaxia
Na maioria de casos e necessário a anestesia por
lesões estarem em região muito sensível, e
geralmente e necessário o afastamento gengival.
Enquanto esperamos o efeito do anestésico,
fazemos a profilaxia com pedra pomes e agua
aplicada com taca de borracha em forma
intermitente.
2° ato: seleção da cor
Esse e o um dos maiores trabalhos a ser
realizado no tratamento restaurador de
classe V.
E uma das maiores dificuldades na hora de
confeccionar a restauração,
A cor segundo busato, e parte integrante
da restauração, assim como forma e a
textura.
A grande dificuldade na verdade e que
estamos lidando com um problema
multifatorial, que envolve idade do
paciente, a área a ser restaurada, a
translucidez ou opacidade do material, e a
precária fidelidade das escalas de cor.
• ESCALA DE COR
E fundamental o conhecimento da existência das três dimensões da cor
para a percepção estético: matriz, croma e valor.

• Matiz: frequentemente usado para definir uma cor, ou seja, azul,

amarelo, vermelho, em forma mais complexa podemos associar o
termo ao comprimento de onda da luz observada.

• Croma: medida da intensidade do matiz, ou ainda, seu grau de

saturação. ex: azul claro, azul médio, e azul escuro

• Valor: e a variação de brilho que um matiz apresenta, dependendo

diretamente da tonalidade de cinza, refere-se diretamente coma
reflexão da luz, sendo responsável pelo aspecto de vitalidade da
estrutura, dental. Está diretamente relacionado com grau de
opacidade, translucidez e transparência de uma estrutura.