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Ensaios de Materias
Ensaios de Materias
Tecnologia Aplicada
► Correntes Parasitas
► Análise de Vibrações
► Termografia
► Emissão Acústica
► Estanqueidade
► Análise de deformações
ENSAIO VISUAL
• Trincas;
• Corrosão;
• Deformação
• Alinhamento;
• Porosidade;
• Riscos e marcas;
• Amassados
• Falta de componentes.
ENSAIO VISUAL
PRINCIPAL FERRAMENTA DO ENSAIO VISUAL:
Fique atento:
Para evitar a fadiga visual dos inspetores
recomenda-se pausas programadas para
descanso.
ENSAIO VISUAL
Fatores que podem influenciar na detecção de descontinuidades no
ensaio visual.
• Limpeza da superfície
• Acabamento da superfície
Câmera interna
P.I.E – PLANO DE INSPEÇÃO E ENSAIOS
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
Depois do ensaio visual, o ensaio por líquidos penetrantes é o ensaio não
destrutivo mais antigo. Ele teve inicio nas oficinas de manutenção das estradas
de ferro, em varias partes do mundo.
Naquela época, começo da era industrial, não se tinha conhecimento do
comportamento das descontinuidades existentes nas peças. E quando estas
eram colocadas em uso, expostas a esforços de tração, compressão, flexão e,
principalmente, esforços cíclicos, acabavam se rompendo por fadiga.
Algumas trincas podiam ser percebidas, mas o ensaio visual não era suficiente
para detectar todas elas, pela dificuldade de limpeza das peças.
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
MÉTODO DO ÓLEO E GIZ
Foi desenvolvido então um método especial não destrutivo para detectar
rachaduras em peças de vagões e locomotivas, chamado de método do
óleo e giz.
Neste método, as peças, depois de lavadas em água fervendo ou com uma
solução de soda cáustica, eram mergulhadas num tanque de óleo
misturado com querosene, no qual ficavam submersas algumas horas ou
até um dia inteiro, até que essa mistura penetrasse nas trincas porventura
existentes nas peças.
Depois desta etapa, as peças eram removidas do tanque, limpas com
estopa embebida em querosene e colocadas para secar. Depois de secas,
eram pintadas com uma mistura de giz moído e álcool; dessa pintura
resultava uma camada de pó branco sobre a superfície da peça. Em
seguida, martelavam-se as peças, fazendo com que a mistura de óleo e
querosene saísse dos locais em que houvesse trincas, manchando a
pintura de giz e tornando as trincas visíveis.
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
BOB C. SWITZER
Em 1942, nos Estados Unidos, Robert C. Switzer,
aperfeiçoando o teste do óleo e giz, desenvolveu a
técnica de líquidos penetrantes, pela necessidade
que a indústria aeronáutica americana tinha de
testar as peças dos aviões, que são até hoje
fabricadas com ligas de metais não ferrosos, como
alumínio e titânio, e que, consequentemente, não
podem ser ensaiados por partículas magnéticas.
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
O ensaio por líquidos penetrantes, além de ser aplicado em peças de metais
não ferrosos, também é utilizado para outros tipos de materiais sólidos, como
metais ferrosos, cerâmicas vitrificadas, vidros, plásticos e outros que não sejam
porosos. Sua finalidade é detectar descontinuidades abertas na superfície das
peças, como trincas, poros, dobras, que não sejam visíveis a olho nu.
O ensaio consiste em aplicar um líquido penetrante sobre a superfície a ser
ensaiada. Após remover o excesso da superfície, faz-se sair da descontinuidade
o líquido penetrante retido, utilizando-se para isso um revelador.
A imagem da descontinuidade, ou seja, o líquido penetrante contrastando com o
revelador, fica então visível.
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
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ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
REVELAÇÃO
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
ESTUDO DE CASO
Punção de corte
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
Punção de corte
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
ESTUDO DE CASO
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
Punção de corte
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
ESTAÇÃO SEMI-AUTOMÁTICA I
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
ENSAIO POR LÍQUIDOS PENETRANTES
VANTAGENS
LIMITAÇÕES
FORÇAS INVISÍVEIS
- campo magnético;
- linhas de força do campo magnético;
- campo de fuga.
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
INTRODUÇÃO
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
CAMPOS DE FUGA
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
O ENSAIO
MAGNETIZAÇÃO MULTIDIRECIONAL
ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
Magnetização por indução de campo magnético
Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo
ultra-som?
Técnica da transparência
ULTRA-SOM
Wilhelm K. Röentgen
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
Henri Becquerel, Pierre e Marie Curie constataram a emissão de raios,
semelhantes aos raios X, por metais pesados, como o urânio, o polônio e o
rádio, surgindo daí a denominação radioatividade: emissão espontânea de
radiação por elementos químicos, naturais ou artificiais. Nos anos que se
seguiram, diversos experimentos nucleares levaram à descoberta do raio g (lê-
se gama). Esta descoberta deu origem à gamagrafia, inspeção por meio de
raios gama.
Nos ensaios por radiografia industrial, utilizamos dois tipos de radiação: o raio X
e o raio gama.
Essas definições não caracterizam o que é dureza para todas as situações, pois
ela assume um significado diferente conforme o contexto em que é empregada:
Há registros de que no século XVII já se avaliava a dureza de pedras preciosas,
esfregando-as com uma lima.
No século XVIII desenvolveu-se um método para determinar a dureza do aço,
riscando-o com minerais diferentes.
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ENSAIO ROCKWELL
ENSAIO ROCKWELL
Nos equipamentos com mostrador digital, uma vez fixada a escala a ser usada, o
valor é dado diretamente na escala determinada.
ENSAIO VICKERS
LIMITAÇÕES DOS ENSAIOS BRINELL E ROCKWELL
Outra limitação importante é que o resultado de dureza no ensaio Rockwell não tem
relação com o valor de resistência à tração, como acontece no ensaio Brinell.
ENSAIO VICKERS
A SOLUÇÃO CHAMADA VICKERS
• Compressão
• Tração
• Cisalhamento
• Torção
4 – Tensões de
torção
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
PARTES BÁSICAS
• Sistema de aplicação de carga
• Dispositivo para prender o corpo de prova
• Sensores que permitam medir a tensão aplicada e a
deformação promovida (extensômetro)
Deformação Elástica e Plástica
Elástica Plástica
ENSAIO DE TRAÇÃO
ENSAIO DE TRAÇÃO
Corpos de prova