A Filosofia do Direito estuda conceitos jurídicos como justiça e dever ser de forma crítica e reflexiva. Ela busca fundamentos do Direito para entender sua natureza e criticar raciocínios jurídicos. A Filosofia do Direito analisa questões epistemológicas sobre conceitos de Direito e questões axiológicas para avaliar leis e sistemas jurídicos. Ela surgiu da filosofia geral e autores como Pufendorf e se consolidou com Hegel.
A Filosofia do Direito estuda conceitos jurídicos como justiça e dever ser de forma crítica e reflexiva. Ela busca fundamentos do Direito para entender sua natureza e criticar raciocínios jurídicos. A Filosofia do Direito analisa questões epistemológicas sobre conceitos de Direito e questões axiológicas para avaliar leis e sistemas jurídicos. Ela surgiu da filosofia geral e autores como Pufendorf e se consolidou com Hegel.
A Filosofia do Direito estuda conceitos jurídicos como justiça e dever ser de forma crítica e reflexiva. Ela busca fundamentos do Direito para entender sua natureza e criticar raciocínios jurídicos. A Filosofia do Direito analisa questões epistemológicas sobre conceitos de Direito e questões axiológicas para avaliar leis e sistemas jurídicos. Ela surgiu da filosofia geral e autores como Pufendorf e se consolidou com Hegel.
“Na Jurisprudência, o conhecimento filosófico tem por objeto de reflexão o conceito de Direito, os elementos constitutivos deste, seus postulados básicos, métodos de cognição, teleologia e o estudo crítico-valorativo de suas leis e institutos fundamentais.”
NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de janeiro:
Forense, 2009, p. 6. “A Filosofia do Direito é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do Direito. Mais que isso, é sua tarefa buscar os fundamentos do Direito, seja para cientificar-se de sua natureza, seja para criticar o assento sobre o qual se fundam as estruturas do raciocínio jurídico, provocando, por vezes, fissuras no edifício que por sobre as mesmas se ergue.”
BITTAR, Eduardo C. B. ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso
de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2012, p. 59. “Como estudo reflexivo, que aspira à compreensão do Direito dentro de uma visão harmônica da realidade, a Filosofia Jurídica dispõe de um amplo temário de análise que se divide em dois grandes planos de reflexão: um de natureza epistemológica, onde se pesquisa o conceito do Direito e assuntos afins, e outro de caráter axiológico, no qual se submete as instituições jurídicas a um exame crítico-valorativo.”
NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de janeiro: Forense, 2009, p.
11-12. “A primeira grande tarefa atribuída à Filosofia Jurídica é a de esclarecer, em seus aspectos universais e necessários, a noção de Direito. Uma reflexão segura sobre temas jurídicos requer uma ampla noção do ius. Tal estudo envolve o exame de numerosas questões, sendo que a posição a ser assumida pelo jurisfilósofo fica na dependência de suas inclinações ideológicas.”
NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de janeiro: Forense,
2009, p. 12. “A outra tarefa da Filosofia do Direito é de natureza axiológica é de alcance mais prático e consiste na apreciação valorativa das leis, institutos ou do sistema jurídico (...) Durante esta pesquisa o pensamento iusfilosófico é norteado por princípios éticos e, fundamentalmente, pelo valor justiça, por intermédio dos quais avalia o ordenamento, para justificá-lo ou negar-lhe validade. Esta segunda parte está mais ligada aos imperativos da vida social e visa ao enriquecimento da Ciência do Direito, pois julga os critérios da lei em função dos valores humanos e sociais.”
NADER, Paulo. Filosofia do Direito. Rio de janeiro: Forense, 2009,
p. 12-13. “Daí surgirem as mais diversas propostas, a saber: (1) disciplina tendente a estudar a justiça (jusnaturalistas); (2) Disciplina tendente a estudar o. dever-ser, verificando sua autonomia existencial (positivistas); (3) disciplina tendente a estudar e criticar o método jurídico utilizado cientificamente pelos juristas (formalistas); (4) disciplina tendente a estudar questões jurídicas históricas, assim como contribuir para o aperfeiçoamento do direito positivo (normativistas); (5) disciplina tendente a estudar os fatos jurídicos (sociologistas).”
BITTAR, Eduardo C. B. ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de
Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2012, p. 58. “A filosofia do direito é um saber que brota das práticas gerais da filosofia, ao modo de gênero que se revela a partir do gênero, em meio a um buliçoso movimento de aprofundamento do conhecimento e de especialização dos saberes no bojo da modernidade (séc. XVII). Alguns registros indicam mesmo sua identidade promanando das obras de certos autores (Pufendorf, Grócio, Vitória e Suaréz).” “Só que esta autonomia só é possível na medida em que o próprio amadurecimento do pensamento jusfilosófico se dá no tempo, ao longo do processo de surgimento da identidade autônoma e fundamentada do próprio direito moderno. O marco desta autonomia, neste processo, será propriamente, a obra de Hegel, nesta passagem do período do jusnaturalismo e do juspositivismo, especialmente a partir do espectral título Fundamentos de filosofia do direito (Grundlinien der Philosophie des Recht) ”
BITTAR, Eduardo C. B. ALMEIDA, Guilherme Assis
de. Curso de Filosofia do Direito. São Paulo: Atlas, 2012, p. 49. JUSNATURALISMO JUSPOSITIVISMO PÓS-POSITIVISMO