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Ocupacional
Módulo Agentes Físicos
Luttgardes
Em Higiene Ocupacional é
fácil obter números.
Difícil é interpretá-los.
Luttgardes
Agentes Físicos
Há muitos tipos de
agentes físicos,
variedade de
disciplinas científicas,
de técnicas de
detecção e de
instrumentação.
ACGIH 2006
Agentes Físicos
ACGIH 2006
Higiene do Trabalho
É a ciência e a arte do
reconhecimento, avaliação
e controle dos riscos à
saúde.
Higiene
Definição brasileira
Higiene Industrial
ACGIH
Código de
Ética
PRINCÍPIOS DE CONDUTA ÉTICA
1.º PRINCÍPIO
Exercer sua profissão, seguindo as normas técnicas e científicas disponíveis, a fim de proteger a vida, a saúde e o bem-estar
2.º PRINCÍPIO
Aconselhar as partes efetivamente envolvidas sobre os riscos potenciais e as medidas de prevenção necessárias para evitar adversos
à saúde.
3.º PRINCÍPIO
4.º PRINCÍPIO
4.º PRINCÍPIO
5.º PRINCÍPIO
6.º PRINCÍPIO
6.º PRINCÍPIO
• Preparação
• Aferição
• Colocação
• Acionamento
• Acompanhamento
• Leitura • Interpretação
CID 10 – H 83.3
PAIR
MS
LIMITES DE TOLERÂNCIA
• OSHA - 90 dB(A)
• NIOSH - 85 dB(A)
• ACGIH - 85 dB(A)
• MTE - 85 dB(A)
• MPS - 85 dB(A)
LIMITES DE TOLERÂNCIA
• Austrália - 85 dB(A)
• Alemanha - 85 dB(A)
• França - 85 dB(A)
• Suécia - 85 dB(A)
• Israel - 85 dB(A)
A eliminação ou neutralização
da insalubridade determinará
a cessação do
pagamento do
adicional respectivo.
NR 15 - Item 15.4
A eliminação ou neutralização da
insalubridade deverá ocorrer:
02:00 h
Para pensar
Podemos realizar
horas extras em
atividades insalubres?
Resposta
SIM
desde que ...
Resposta
A empresa
obedeça à CLT.
CLT - Artigo 60
Nas atividades insalubres quaisquer
prorrogações só poderão ser acordadas
mediante licença prévia das autoridades
competentes em matéria de higiene do
trabalho, as quais para esse efeito,
procederão aos necessários exames locais
e a verificação dos métodos de trabalho.
Código do Processo Civil
Lei nº 5.809
Art. 145 § 3o
◙ Com escalas de
ponderação diferentes
Contínuo
Lenta
A
Impacto
Rápida
C
Frequência
“ É o número de vezes que uma oscilação é
repetida na unidade de tempo.”
Unidade: Ciclos/segundo ou Hertz (Hz)
Audição
Infra-som Ultra-som
20 Hz 20.000 Hz
Frequência
• Baixas Frequências
Sons graves => Grande comprimento de
onda
Frequência
• Altas Frequências
Sons Agudos => Pequeno comprimento
de onda
Freqüências
Se eu quiser medir
as
freqüências,
vou precisar
medir quantas
freqüências?
Freqüências
20.000
Impossível
Criaram-se então as
Bandas de Oitava
Frequências de Bandas
de Oitava
Som Puro
“ É o som resultante de uma vibração
simples numa única frequência”
Ex: Diapasões
Som Complexo
“ É o som resultante da contribuição de
várias frequências simultâneas”
NBR 10152
A análise de freqüência de um
ruído é importante para objetivos
de avaliação e adoção de
medidas de correção ou redução
do nível sonoro.
Anexo A 1
Material Atenuação
média [dB(A)]
Vidro de 3 mm 18
Madeira (Compensado) 23
Gesso 25
Tijolo comum 27
Vidro de 12 mm 31
Tijolo de vidro 41
Tijolo rebocado dos dois lados 43
Parede de blocos de concreto 100 mm 45
Parede de blocos de concreto 200 mm 55
Concreto denso 58
Como posso saber as
freqüências preponderantes
em uma exposição a ruído
se eu não possuir um
Medidor de Nível de Pressão
Sonora com Filtro
de Bandas de Oitava?
1. Meça o nível de ruído em dB(A);
2. Meça o nível de ruído em dB(C);
3. Calcule a diferença entre eles;
4. Se a ∆ NPS for < 3 dB ...
Predominam as altas freqüências.
5. Se ∆ NPS for > 3 dB ...
Predominam as baixas freqüências.
Níveis de Pressão Sonora
Faixa audível
20 milionésimos de um pascal
(20 µPa) a
1 milhão de vezes esse valor
(200 Pa)
MEDIDOR INVIÁVEL
Qual é a fórmula
de
pressão?
P = Força
Área
Pascal = N
m 2
1 Pascal = 1 N
m 2
NPS = 10 log P 2
Po 2
NPS = 20 log P
Po
Po = √ 415 x 10 - 12
Po = 0,00002 N / m2
Po = 2 x 10 - 5 N / m2
Po = 0,00002 N / m2
Pressão de Referência
101 = 10 log10 10 = 1
Faixa audível
20 Hz a 20 KHz
O ouvido humano
não responde linearmente
às diversas freqüências
Para compensar
essa falta de linearidade
A, B, C e D ?
Circuitos eletrônicos de
sensibilidade variável com
a freqüência, de forma a
modelar o comportamento
do ouvido humano.
Samir N. Y. Gerges
CURVA “B”
NB 95 – 1966
Era usada como parâmetro
para se avaliar
conforto acústico.
CURVA “D”
Padronizada para medições de
ruído transiente em aeroportos,
quando da passagem de um
avião.
( NES - Nível de exposição sonora ou Leq normalizado)
Ruído Contínuo
ou Intermitente
85 dB(A) 8 horas
86 dB(A) 7 horas
87 dB(A) 6 horas
88 dB(A) 5 horas
89 dB(A) 4 h 30 min
90 dB(A) 4 horas
91 dB(A) 3 h 30 min
92 dB(A) 3 horas
93 dB(A) 2 h 40 min
94 dB(A) 2 h 15 min
95 dB(A) 2 horas
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
96 dB(A) 1 h 45 min
98 dB(A) 1 h 15 min
100 dB(A) 1 hora
102 dB(A) 45 minutos
104 dB(A) 35 minutos
105 dB(A) 30 minutos
106 dB(A) 25 minutos
108 dB(A) 20 minutos
110 dB(A) 15 minutos
112 dB(A) 10 minutos
114 dB(A) 8 minutos
115 dB(A) 7 minutos
Limite de Tolerância para
jornada de 10 horas / dia:
83 dB(A)
Limite de Tolerância para
jornada de 12 horas / dia:
82 dB(A)
Jornada Limite de
de trabalho Tolerância
8h 85 dB(A)
9h 84 dB(A)
10 h 83 dB(A)
12 h 82 dB(A)
14 h 81 dB(A)
16 h 80 dB(A)
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
85 dB(A) 8 horas
95 dB(A) 2 horas
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA
RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
4.1
RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
24 h 79 dB(A) 75 dB(A)
16 h 82 dB(A) 80 dB(A)
8h 85 dB(A) 85 dB(A)
4h 88 dB(A) 90 dB(A)
2h 91 dB(A) 95 dB(A)
2a a 6a feira
Folga no sábado
40 horas / semana
RUÍDO
Tempo de exposição
Para totalizar
44 horas semanais
8 h e 48 min / dia
8 h e 48 min / dia
Semana Inglesa
“O certo seria estipular um limite
máximo não de 85 dB(A),
mas de 84 dB(A)
para essa jornada
inglesa.”
Procedimento:
Faça uma leitura a cada
5 segundos.
LEITURAS
Serão realizadas pelo menos
3 leituras e considerado
como resultado o valor
da média dessas leituras.
LEITURAS
O número de leituras para
cada determinação de
situação acústica será
superior à faixa de variação,
em dB, ocorrida durante as
mesmas.
Exemplo no 1
N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )
N3 = 85 dB ( A ) N4 = 82 dB ( A )
Número de leituras = 4
Faixa de variação = 3
OK
NPS = 83,2 dB ( A )
Exemplo no 2
N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )
N3 = 87 dB ( A ) N4 = 90 dB ( A )
Número de leituras = 4
Faixa de variação = 8
Não OK
DEVEM SER FEITAS + 5 LEITURAS
Métodos exigidos pelos
MTE e MPS
• RUÍDO
Pontual ou Dosimetria
Instrumentos exigidos
pelos MTE e MPS
RUÍDO
Medidor de Nível de Pressão Sonora
Áudio Dosímetro
Áudio dosímetro
Instrumento capaz de
integrar diferentes níveis
de pressão sonora em
um determinado tempo
pré-estabelecido.
Condução de empilhadeiras, atividades
de manutenção, entre outras, ou que
envolvam movimentação constante do
trabalhador, não deverão ser avaliadas
por medidores de leitura instantânea,
não fixados no trabalhador.
REPRESENTATIVIDADE
DA AMOSTRAGEM
NHO 01
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM
FDD, IDD, ER ou q
(Exchange Rate)
TL = 80
ou
TL = 0 ?
NR 15 Não fala nada
NHO 01 TL = 80 dB(A)
Programe também o
Ganho
do seu instrumento
Ganho 0 dB
60 a 143 dB
Ganho 30 dB
40 a 115 dB
Tipo de ruído Ganho
Industrial 0 dB
Ergonomia 30 dB
• Quantos tipos de
instrumentos de medição
de ruído existem?
INSTRUMENTOS
Normas
ANSI S 1.4 e IEC 60651
Tipo 0 - Laboratórios
Tipo 1 - De precisão
Tipo 2 - Uso geral
Cuidado
TIPO 3
Instrumentos destinados a
medições de inspeção para
determinar se o nível de ruído
foi violado significativamente.
Dosímetros
• Devem atender às
especificações da Norma
ANSI S 1.25 – 1991
IEC 60.651
éa
IEC 61.672
IEC 60.651
Suas fraquezas:
• Não houve aprovação de modelos;
• Os fabricantes se auto enquadravam
na norma.
IEC 61.672
• Haverá aprovação de modelos;
• Nem todos serão aprovados;
• PTB / Alemanha aprovará modelos.
IEC 60.651 IEC 61.672
Tipos Classe 1
0, 1, 2 e 3 Classe 2
A atualização da
ANSI S 1.25
éa
IEC 61.252
Quem obriga a
realização de
calibração de
instrumentos?
O mercado.
ISO 9001
Esta norma pode ser utilizada
para garantia da qualidade para
um fornecedor demonstrar sua
capacidade e para a avaliação
dessa capacidade por partes
externas.
ISO 9001
O fornecedor do serviço deve
calibrar seus equipamentos de
medição a intervalos prescritos
contra equipamentos certificados
que tenham uma relação válida
conhecida com padrões nacional
ou internacionalmente
reconhecidos.
NBR 10012
Padrão
Instrumento de medição que
define ou reproduz uma unidade
ou um valor por uma grandeza,
para transferí-los a outros
instrumentos de medição,
por comparação.
Posso ter uma
exposição de 95 dB(A),
não pagar adicional de
insalubridade e não ter
problemas com o MTE ?
Exposição de
quanto tempo?
RUÍDO DE DIFERENTES NÍVEIS
DOSIMETRIA
Cálculo da dose
Dosímetro
Ruído
Dose > 100%
75 dB ( A ) 25 %
80 dB ( A ) 50 %
85 dB ( A ) 100 %
90 dB ( A ) 200 %
95 dB ( A ) 400 %
100 dB ( A ) 800 %
105 dB ( A ) 1600 %
Dosimetria de Ruído
Exposições a níveis
inferiores a 80 dB(A)
não serão considerados
no cálculo da dose.
Item 5.1.1.2 da NHO 01
1 hora exposto a 95 dB(A)
= 0,5 + 0,87
D = 1,37 ou 137%
Dosimetria
A participação do ruído
de impacto deve ser
considerada na avaliação
da exposição ao ruído
contínuo ou intermitente.
Dosimetria com impacto
Limite de Tolerância
Nível de Ação = LT
2
Agentes Físicos
Só para Ruído
Limite de Tolerância
Nível de Ação = LT
2
Qual é o Nível de
Ação para
exposição de 8
horas a ruído
contínuo ?
Ruído
É um conceito estatístico
desenvolvido pelo NIOSH
Nível de Ação
em GHE
com NA excedido.
Abordagem do ambiente para a
Caracterização Básica
Definição de
Grupos Homogêneos de Exposição
GHE
NIOSH
GSER
AIHA
GES
Fundacentro
O simples ato de medir...
Não assegura certeza da
situação de exposição.
O ato de avaliar nos
fornecerá um valor
isolado.
O conhecimento
adequado da exposição
dos trabalhadores é
chamado de
Estratégia de
Amostragem
É um processo de
conhecimento da
exposição que se inicia
com uma adequada
abordagem do ambiente.
• Processos
• Expostos
• Agentes
• Funções
• Atividades
• Locais
Caracterização Básica
AIHA
Representa um processo
inicial de conhecimento,
que vai permitir a
obtenção dos GHE.
Precisamos conhecer:
Os ambientes
Os expostos
Os agentes
Os ambientes
Conhecer os processos
principais, secundários e
complementares.
Os ambientes
Conhecer
• Matérias primas
• Subprodutos
• Produtos acabados
• Rejeitos
Os
expostos
Conhecer
• Funções desempenhadas
• Atividades e tarefas
Os agentes
Conhecer
• Efeitos
• Limites de exposição
• Características físico-químicas
GHE
São obtidos a partir da
caracterização básica
GHE
Pontos básicos para a
determinação dos GHE
GHE
• INICIE PELA FUNÇÃO
Processo
Expostos
Agentes
Formule você os
GHE
E não a empresa.
M. Fantazzini
GHE
São obtidos através de
• observação de campo
• conhecimento do processo
• atividades desenvolvidas
• estudo dos agentes
• experiência do profissional
Grupo Homogêneo
de Exposição
Não é de cargos,
nem de funções.
GHE
Cuidado com a descrição
das atividades
feitas por RH
GHE
Grupo de trabalhadores com o mesmo perfil de
exposição devido à semelhança e freqüência das
tarefas que executam, materiais e processos com os
quais trabalham e a semelhança na forma
de executarem suas tarefas.
Avalie individualmente
a exposição
dos trabalhadores
GHE
M. Fantazzini
mas
Manual de Estratégia
de Amostragem do
NIOSH
EMR
Deve possuir uma ou mais
das seguintes características:
É relativamente fácil
identificar o EMR
dentro dos
Grupos Homogêneos
EMR
Se a C do EMR < LT
↓
ESTATÍSTICA
Estatística
Tabela de
Liedel & Busch ?
Número de trabalhadores a serem amostrados
em função do número de trabalhadores do GHE
N n
8 7
9 8
10 9
11 a 12 10
13 a 14 11
.... ....
25 a 29 15
30 a 37 16
.... ....
50 18
Não sendo possível
determinar o EMR
por observação...
NÃO USE
A TABELA DE LIEDEL
MAL - ENTENDIDO
Tabela de Liedel não
deve ser usada para
fins de amostragem
TABELA DA NR-22
Tabela para se
encontrar o Exposto
de Maior Risco
TABELA DA NR-22
O que fazer?
Inicie o estudo
amostral do grupo
“Baseline -
NIOSH”
Use como
caracterização
referencial
6 a 10 amostras
por GHE / GSER
6 a 10 amostras
por GHE / GSER
ALEATÓRIAS
A exposição do
GHE será a média
das exposições dos
seus componentes.
Podemos
fazer média de
decibéis?
79,0 dB(A)
+ 87,4 dB(A)
+ 92,2 dB(A)
+ 94,7 dB(A)
88,3 dB(A)
79,0 dB(A)
+ 87,4 dB(A)
+ 92,2 dB(A)
+ 94,7 dB(A)
88,3 dB(A)
Precisamos
transformar
em Pascais?
Podemos
fazer média
de doses.
49,8 %
147,2 %
288,7 %
396,6 %
220,5 %
220,5 % = 91,5 dB(A)
Média das doses:
91,5 dB(A)
Média de decibéis:
88,3 dB(A)
Próximo a qual ouvido
devemos realizar as
avaliações de ruído?
Quando houver diferença significativa entre os
níveis de pressão sonora que atingem
os dois ouvidos, as medições deverão ser
realizadas do lado exposto ao maior nível.
Item 6.3 da NHO 01
A dosimetria deve ser
interrompida na hora
do almoço ou não?
Regime de turnos
O dosímetro permanece com
o trabalhador, mesmo que
ele pare para almoçar.
(3 turnos de 8 horas)
1 hora de almoço
Se o almoço for descontado
legalmente, a dosimetria deve
ser interrompida.
(8 horas de trabalho +
1 hora de refeição)
Quando devemos utilizar a
Dose de Ruído Semanal?
Dose Semanal
Segunda 129,3% 8h
Terça 34,4% 8h
Quarta 41,8% 8h
Quinta 132,2% 8h
Sexta 66,9% 8h
Somar as doses
e calcular a média?
Dose semanal - ACGIH
NBR 7565
Máquinas elétricas girantes
Limites de ruído
NBR 7565
Especifica limites máximos de nível
de potência sonora, em decibéis na
escala A, para ruído transmitido
através do ar, emitido por máquinas
elétricas girantes.
NBR 7565
TABELA A
Gerador de corrente alternada
110 KVA < P < 220 KVA
Pode emitir ruído de 97 a 110 dB(A)
NBR 7565
TABELA A
Gerador de corrente alternada
2500 KVA < P < 6300 KVA
Pode emitir ruído de
105 a 116 dB(A)
NBR 7565
Os valores da TABELA A
são baseados no
funcionamento em vazio;
com carga eles
podem aumentar.
NBR 7565
Se forem requeridos níveis de
ruído inferiores aos
constantes da TABELA A,
estes devem ser fixados
mediante acordo entre
fabricante e comprador.
NBR NM-ISO 6396
86 dB(A)
80,0 + 80,0 = 83,0 dB(A)
L1 – L2 Adicione ao
maior valor
0 a 1 dB 3 dB
2 a 3 dB 2 dB
4 a 7 dB 1 dB
8 dB ou mais 0 dB
Subtração de decibéis
Procedimento
NPS total = 93 dB
NPS sem a máquina = 86 dB
Diferença = 7 dB
Exemplo
NPS total = 93 dB
NPS sem a máquina = 86 dB
Diferença = 7 dB
∆L = 1 dB
NPS da máquina = 93 - 1 = 92 dB.
Avaliação do ruído
de telefonistas
e operadores
telefônicos
abaixo do headphone
Não existe um método
simples e fácil de
medir ruído abaixo de
headphones.
Simulador de cabeça humana
Padronizado mundialmente pela
ANSI S 3.36
Simulador de ouvido humano
IEC 711 e BS 6310
ISO 11904 – 1
Técnica que utiliza um
minimicrofone colocado
na entrada do canal auditivo.
ISO 11904 – 2
Técnica que utiliza um
manequim equipado com um
simulador de ouvido humano.
Solução
Salas
individuais
Redução do ruído
nas salas individuais
dos operadores
Samir Gerges
Divisórias acústicas
e caixas de som.
Samir Gerges
Operador ajusta o volume
dos alto-falantes e usa
o microfone.
Samir Gerges
CONFORTO
ACÚSTICO
NHO 01
Item 2
Desconforto acústico
para qualquer
situação ou atividade
Como se avalia ruído
visando o conforto
da comunidade ?
NBR 10151
NBR 10151
Avaliação do ruído
em áreas habitadas,
visando o conforto
da comunidade.
ABNT - Junho de 2000
NBR 10151
Fixa as condições exigíveis
para avaliação da aceitabilidade
do ruído em comunidades,
independente da existência
de reclamações.
MEDIÇÕES
( Nível corrigido Lc )
( Nível corrigido Lc )
Valor máximo em Fast acrescido de 5 dB(A).
Medições em pontos
afastados
aproximadamente
1,2 m do piso.
Exterior das edificações
Medições em pontos
afastados pelo menos 2 m
do limite da propriedade e
de muros, paredes, etc.
Item 5.2.1 da NBR 10151
Reclamações
No exterior da habitação do
reclamante, as medições devem ser
efetuadas a 1,2 m do piso e pelo
menos 2 m de muros, paredes, etc.
Medições no
interior de
edificações
Medições no interior
de edificações
As medições devem ser efetuadas a
uma distância de no mínimo 1 m de
paredes, teto, pisos e móveis.
NÍVEL CORRIGIDO ( Lc )
NÍVEL CORRIGIDO ( Lc )
( Nível corrigido Lc )
( Nível corrigido Lc )
( Nível corrigido Lc )
LAeq + 5 dB(A)
Nível de Critério de
Avaliação NCA para
ambientes externos
(É o Limite de Tolerância a ser utilizado)
TABELA 1
ANEXO A
Tipos de áreas
Áreas de sítios e fazendas
O Nível de Critério de
Avaliação NCA precisa
ser corrigido de acordo
com o horário e o
zoneamento.
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas
1 Horário noturno:
o
De 22 h às 7 h
NBR 10151
2 Horário noturno:
o
De 22 h às 9 h
NBR 10151
2 Horário noturno:
o
De 22 h às 9 h
(Se o dia seguinte for domingo ou feriado)
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação
LAeq ou Lepd
comercial e administrativa
Área mista, com vocação
recreacional
Área predominantemente
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação
LAeq ou Lepd
comercial e administrativa
Área mista, com vocação
recreacional
Área predominantemente
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação
LAeq ou Lepd
comercial e administrativa
Área mista, com vocação
recreacional
Área predominantemente
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação
recreacional
Área predominantemente
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
45 dB(A)
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
45 dB(A)
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do50 dB(A)
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
45 dB(A)
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do50 dB(A)
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A) 55 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
45 dB(A)
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do50 dB(A)
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A) 55 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A) 55 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A)
industrial
TABELA 1
ANEXO
Tipos de áreas A NOTURNO
DIURNO
Áreas de sítios e fazendas 40 dB(A) 35 dB(A)
Método alternativo
50 dB(A) para
Área estritamente residencial
45 dB(A)
urbana ou de hospitais ou de
escolas
determinação
55 dB(A)do50 dB(A)
Área mista, predominantemente
residencial
Área mista, com vocação 60 dB(A) 55 dB(A)
LAeq ou L
comercial e administrativa
epd
Área mista, com vocação 65 dB(A) 55 dB(A)
recreacional
Área predominantemente 70 dB(A) 60 dB(A)
industrial
NBR 10151
O Nível de Critério
de Avaliação NCA para
ambientes internos é o
nível indicado na Tabela 1
com a seguinte correção:
NBR 10151
- 10 dB(A)
para janela aberta
- 15 dB(A)
para janela fechada
NBR 10152
Residências
LOCAL Nível sonoro
aceitável até
Dormitórios 45 dB(A)
L
Nível de ruído ambiente
L ra
Nível de pressão sonora equivalente
ponderado em “A”, no local e horário
considerados, na ausência do ruído
gerado pela fonte sonora em questão.
Item 3.4 da NBR 10151
Indicativo da reação da
comunidade
Samir Y. Gerges
Indicativo da reação da
comunidade
L Aeq - L ra
L Aeq – L ra Resposta estimada da comunidade
Item 17.5
Condições ambientais
de trabalho
Manual de Aplicação da NR 17
Item 17.5
Item 17.5
Item 17.5
1) Caracterização do ambiente de
trabalho e das atividades dos
trabalhadores;
2) Avaliação qualitativa da exposição;
Manual de Aplicação da NR 17
O ideal não é
jornada completa?
Manual de Aplicação da NR 17
Preferencialmente o nível de
ruído deve ser medido em
situação real de trabalho,
empregando-se um dosímetro,
devidamente calibrado
(fonte calibradora).
Manual de Aplicação da NR 17
Preferencialmente o nível de
ruído deve ser medido em
situação real de trabalho,
empregando-se um dosímetro,
devidamente calibrado
(fonte calibradora).
Manual de Aplicação da NR 17
• q = 3;
• Circuito de ponderação A;
• Circuito de resposta lenta;
• Critério de referência: 65 dB(A).
Manual de Aplicação da NR 17
O microfone, preferencialmente,
deve ser colocado na gola da
camisa do trabalhador.
Manual de Análise
dos Riscos devidos à
Exposição de Ruído
Estratégia
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Déparis
Nível 1 Diagnóstico
participativo
Nível 2 Observação
Nível 3 Análise
Nível 4 Perícia
Déparis – Nível 1
Diagnóstico Preliminar
• Por meio de observações simples do
trabalho, pelos trabalhadores e
encarregados;
• Reconhecimento das situações de
trabalho onde há ruído;
• Identificação de medidas simples que
podem ser tomadas para reduzir o ruído.
Déparis – Nível 2
Observação
• Observam de maneira sistemática a
situação de trabalho;
• Listam as fontes de ruído;
• Determinam as medidas e as melhorias
que podem ser tomadas;
Déparis – Nível 2
Observação
• Observam de maneira sistemática a
situação de trabalho;
• Listam as fontes de ruído;
• Determinam as medidas e as melhorias
que podem ser tomadas;
• E estimam se o risco residual é
aceitável ou não.
Déparis – Nível 2
Risco residual
• Risco que permanece mesmo após a
aplicação de medidas de prevenção ou
melhorias.
Aceitável
• Tolerado pela legislação vigente ou
pela empresa.
Déparis – Nível 3
Análise
• Se o risco residual for inaceitável, os
trabalhadores e encarregados, junto com
o SESMT, pesquisam em conjunto as
medidas de prevenção / melhorias;
Déparis – Nível 3
Análise
• Se o risco residual for inaceitável, os
trabalhadores e encarregados, junto com
o SESMT, pesquisam em conjunto as
medidas de prevenção / melhorias;
• Neste nível aparece a necessidade de
medições quantitativas.
Déparis – Nível 4
Perícia
• Análise mais especializada;
• Para situações particularmente mais
complexas;
• Os trabalhadores, encarregados,
SESMT e um perito especializado
realizam a análise.
Déparis – Nível 4
Metodologia participativa
Determina que
trabalhadores e
encarregados, na
presença de ruído:
Déparis
4. Enclausurem máquinas;
5. Regulem as hélices dos
ventiladores;
6. Recubram, com material
emborrachado, peças e painéis
que vibrem;
Déparis
Atividades Período de
avaliação
Teste de motores automotivos 2a4h
Operários em manutenção 1 semana
Fundidor 15 dias
Manual de Análise dos Riscos
devidos à Exposição ao Ruído
“O uso do q = 3 é justificado
atualmente por ser o método melhor
aceito, em função das evidências
científicas e por assegurar maior
proteção ao trabalhador.”
Relaxamento total
durante o sono
L avg
80 + 16,61 log 0,16 x Dose %
T horas decimais
Com um Medidor de NPS
obtivemos:
105 Histograma
95
90
85
2h 1h 2h 3h Tempo
Histograma
A partir de
11.10.2001
(Art. 180 da Instrução Normativa INSS n. 27, de 30.04.08)
Os períodos
Exposição Informar
Até 05.03.1997 superior a valores
80 dB(A) medidos
De 06.03.1997 Exposição Informar
a superior a valores
10.10.2001 90 dB(A) medidos
De 11.10.2001 Exposição Anexar histograma
a superior a ou
18.11.2003 90 dB(A) memória de cálculos
A partir NEN Anexar histograma
de acima de ou
19.11.2003 85 dB(A) memória de cálculos
Ruído contínuo ou intermitente
Limites de Tolerância
• MTE - 85 dB (A)
• MPS - 85 dB (A)
Ruído de diferentes níveis
Limites de Tolerância
• MTE - Dose máxima 100% ou 1
• MPS - Nível de Exposição Norma-
lizado (NEN) máximo 85 dB (A)
Ruído de diferentes níveis
L AVG
Ruído de diferentes níveis
NEN
Decreto no 4.882 de 18.11.03
2.0.1 ..............................
a) exposição a Níveis de Exposição
Normalizados (NEN) superiores a 85
dB(A)
Ruído de diferentes níveis
NE
Ruído de diferentes níveis
NE = 10 x log 480 x D + 85
TE 100
NEN = NE + 10 x log TE
480
NE = 10 x log ( 480 x D ) + 85
480 100
Calcular o NE para
Dose = 100% durante 8 h
NE = 85 dB(A)
Calcular o NEN para
Dose = 100% durante 8 h
NEN = NE + 10 x log TE
480
NEN = 85 + 10 x log TE
480
Calcular o NEN para
Dose = 100% durante 8 h
NEN = NE + 10 x log TE
480
NEN = 85 + 10 x 0
Calcular o NEN para
Dose = 100% durante 8 h
NEN = 85 dB(A)
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 8 h
NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85
480 100
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 8 h
NE = 10 x log (1 x 0,5) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 8 h
NE = 10 x log (0,5) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 8 h
NE = 10 x ( - 0,301) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 8 h
NE = 82 dB(A)
Calcular o NEN para
Dose = 50% durante 8 h
NEN = NE + 10 x log TE
480
NEN = 82 + 10 x log 1
Calcular o NEN para
Dose = 50% durante 8 h
NEN = 82 + 10 x 0
Calcular o NEN para
Dose = 50% durante 8 h
NEN = 82 dB(A)
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85
120 100
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 10 x log (4 x 0,5) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 10 x log (2) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 10 x (0,301) + 85
Calcular o NE para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 88 dB(A)
Calcular o NEN para
Dose = 50% durante 2 h
NEN = NE + 10 x log TE
480
NEN = 88 + 10 x (- 0,60)
Calcular o NEN para
Dose = 50% durante 2 h
NE = 10 x log (8 x 4) + 85
Calcular o NE para
Dose = 400% durante 1 h
NE = 10 x log (32) + 85
Calcular o NE para
Dose = 400% durante 1 h
NE = 10 x 1,505 + 85
Calcular o NE para
Dose = 400% durante 1 h
NE = 100 dB(A)
Calcular o NEN para
Dose = 400% durante 1 h
NEN = NE + 10 x log TE
480
NEN = 91 dB(A)
INSS
q=3
NPS Tempo Dose NE NEN
C1 + C2 + C3 + ..... + Cn
T1 T2 C3 Tn
Ruído
Dose > 100%
Você
calcula o NEN
Simplificando o
que a gente já
aprendeu...
É isso mesmo:
Dosímetros
medem NEN
Ou melhor:
Alguns
dosímetros
medem o NEN
NEN
Dosímetros modernos
mostram esse valor
automaticamente,
independentemente
do tempo de avaliação.
NE - Nível de Exposição
NE = 10 x log 480 x D + 85
TE 100
NE = Leq
NEN - Nível de Exposição
Normalizado
NEN = NE + 10 x log TE
480
+ 10 x log TE
480
TWA - Time Weighted
Average
NEN = TWA
Repetindo:
NE = Leq
Repetindo:
NE = Leq
NEN = TWA
Cuidado
Cuidado
com medições de duração inferior
ao período real de exposição
No cálculo do TWA...
Dosimetrias deverão
obrigatoriamente cobrir
toda a jornada de trabalho.
3 exemplos - Cálculo do NEN
Dosimetrias deverão
Para uma mesma dose
obrigatoriamente cobrir
de 110%, obtida em
toda a4jornada de trabalho.
h, 8 h e 12 h.
3 exemplos - Cálculo do NEN
Dosimetrias deverão
obrigatoriamente cobrir
toda a jornada de trabalho.
Lembre-se:
Dosimetrias
O resultado do Lavg deverão
obrigatoriamente cobrir
será diferente.
toda a jornada de
Porque? trabalho.
ATENÇÃO:
Dosimetrias deverão
Porque o Lavg usa
obrigatoriamente cobrir
q = 5.
toda a jornada de trabalho.
Instrução Normativa no 11
Art. 180
Dosimetrias deverão
A exposição ocupacional a ruído
obrigatoriamente cobrir
dará ensejo à aposentadoria
especial
toda quando
a jornada o NEN se
de trabalho.
situar acima de 85 dB (A)
aplicando:
Instrução Normativa no 11
Art. 180.
Dosimetrias deverão
a) Os limites de tolerância
obrigatoriamente cobrir
definidos no Quadro Anexo I
toda da
a jornada de trabalho.
NR-15 do MTE;
Instrução Normativa no 11
Art. 180
b) asDosimetrias
metodologiasdeverão
e os
procedimentos definidos
obrigatoriamente cobrir
na NHO-01 da FUNDACENTRO,
toda a jornada de trabalho.
com as fórmulas ajustadas para
incremento de duplicidade da
dose igual a cinco.
O INSS deveria admitir:
Lavg
Dosimetrias deverão
obrigatoriamente cobrir
todaNEN
a jornada
com de trabalho.
q=5
Então,
Dosimetriasodeverão
que
obrigatoriamente cobrir
devemos usar?
toda a jornada de trabalho.
Dosimetrias
As fórmulas deverãopara
ajustadas
obrigatoriamente cobrir
IDD = 5
toda a jornada de trabalho.
NE - Nível de Exposição
NE = 10 x log 480 x D + 85
TE 100
NEN = NE + 10 x log TE
480
L avg
Dosimetrias deverão
ou
obrigatoriamente cobrir
TWA = NEN com q = 5
toda a jornada de trabalho.
Instrução
Instrução
Normativa
Normativano n
20,
o
11
de 10/10/2007
Art. 180
Dosimetrias deverão
A exposição ocupacional a ruído
obrigatoriamente cobrir
dará ensejo à aposentadoria
toda a jornada
especial de trabalho.
quando o NEN se
situar acima de 85 dB (A)
aplicando:
Instrução
Instrução
Normativa
Normativano n
20,
o
11
de 10/10/2007
Art. 180.
Dosimetrias deverão
obrigatoriamente
a) Os limites de cobrir
tolerância
toda a jornada
definidos de trabalho.
no Quadro Anexo I
da NR-15 do MTE;
Instrução Normativa no 20,
de 10/10/2007
Art. 180
Dosimetrias deverão
obrigatoriamente
b) as metodologiascobrir
e os
procedimentos definidos
toda a jornada de trabalho.
na NHO-01 da FUNDACENTRO.
NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA
PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
85 dB(A) 8 horas
86 dB(A) 7 horas
87 dB(A) 6 horas
q=5
88 dB(A) 5 horas
89 dB(A) 4 h 30 min
90 dB(A) 4 horas
91 dB(A) 3 h 30 min
92 dB(A) 3 horas
93 dB(A) 2 h 40 min
94 dB(A) 2 h 15 min
95 dB(A) 2 horas
NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA
PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
96 dB(A) 1 h 45 min
98 dB(A) 1 h 15 min
100 dB(A) 1 hora
102 dB(A) 45 minutos q=5
104 dB(A) 35 minutos
105 dB(A) 30 minutos
106 dB(A) 25 minutos
108 dB(A) 20 minutos
110 dB(A) 15 minutos
112 dB(A) 10 minutos
114 dB(A) 8 minutos
115 dB(A) 7 minutos
Atenuação
do ruído com
a
distância
Depende da
distribuição das
fontes de ruído
Fonte pontual simples
A relação entre NPS1
(na distância r1) e NPS2
(na distância r2) é dada por:
10 log r22
r12
Fonte pontual simples
10 log 82 = 10 log 4 = 6 dB
42
Fonte pontual simples
Tem-se 6 dB de
decaimento do nível de
pressão sonora para cada
duplicação da distância.
Fontes pontuais
A propagação é similar a
uma fonte linear e a
atenuação passa a ser
de 3 dB para cada
duplicação da distância.
EPI
Se o EPI
Atenuar, reduzir, neutralizar,
conferir proteção eficaz,
reduzindo seus efeitos a LT legais,
NÃO CABERÁ O
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
NEM A APOSENTADORIA ESPECIAL
EFICAZ
Que produz o efeito desejado,
que dá bom resultado.
EPI / EPC eficaz
EPI
Explicitar essas informações no LTCAT e PPP
☞ Condições de conservação
☞ Efetiva utilização durante toda a jornada
☞ Higienização periódica
☞ Substituições a tempos regulares, dependendo
da vida útil dos mesmos.
EPI
Foi a última
alternativa?
EPI
Ou foi a primeira?
EPI
Só será considerado a adoção de EPI, em,
demonstrações ambientais emitidas a
partir de 3 de dezembro de 1998, e desde
que comprovadamente elimine a
nocividade e desde que respeitado o
disposto na NR 06 do MTE.
§6o do Artigo 179 da IN no 27 / 2008
EPI
Só será considerado neutralizado o ruído
através da adoção de EPI se for obedecida
a seguinte hierarquia:
1) EPC
2) Medidas de caráter administrativo
ou de organização do trabalho
3) EPI
Artigo 179 da IN no 27 / 2008
Para o INSS
EPI neutraliza nocividade somente:
Agora os MPPS
podem inspecionar
os ambientes
de trabalho.
Artigo 194 da IN 11 / 2006
MPPS podem solicitar:
1. CAT
2. PPP
3. PGR
4. PPRA
5. PCMAT
6. PCMSO
7. LTCAT
Para o MTE...
Autores:
• João Cândido Fernandes – Engenheiro de Segurança
do Trabalho. Professor Titular da UNESP.
• Fábio Redulfo Suman – Engenheiro de Segurança do
Trabalho.
• Viviane Mendes Fernandes – Cirurgiã Dentista.
Periodicidade de troca
Devemos descartá-los
E a periodicidade
de troca?
Pesquisa mais difundida
sobre esse tema:
Tipo 6 meses
concha a 1 ano
Tipo 1 a 2 meses
plugue
Avaliação do grau de
deterioração dos três tipos
de EPIs auditivos
Airton Kwitko
Plugue pré-moldado de silicone
Airton Kwitko
Plugue
moldável de espuma 15 dias
Plugue
pré-moldado de espuma 2 meses
Plugue
pré-moldado de silicone 6 meses
EPC
Precisam possuir um
Plano de Manutenção
registrado na empresa.
• NRR corrigido
• NRR sf
• CA
É EFICIENTE
foi trocado
pequeno...
O EPI
vamos falar em
plugues de silicone.
Atenuação
“Meu silicone
é de grau
farmacêutico.”
Fornecedor
Cuidado
Atenuação
“Existem plugues de silicone
com adesão de carga (talco)
para aumentar o volume
e baratear o custo.”
Maurício Mazzulli - POMP
Silicone de grau
Atenuação
farmacêutico
ƒ 1
KHz
Ā 34,0
2,3
Exemplo usando a Atenuação Global
ƒ 1
KHz
Ā 34,0
2,3
ƒ = 1.000 Hz
Exemplo usando a Atenuação Global
ƒ 1
KHz
Ā 34,0
2,3
ƒ 1
KHz
Ā 34,0
2,3
ƒ 1
KHz
Ā 34,0
2,3
Ā-2
Método NIOSH no 1
Ā-2
NPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)
Método NIOSH no 1
Ā-2
NPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)
1. É mais longo
4. Necessita de instrumentos
caros, com filtros de oitava.
NIOSH
1972
NRR
Método NIOSH n. 2
Ruído contínuo
1998
Propõe redução
do valor do NRR
Redução
Fundamentada em 20
trabalhos científicos de
autores independentes
Redução
Testados protetores
comerciais sob condições
reais de exposição
Correção do NRR
25%
Tipo plug de espuma
Tipo plug de espuma
50%
Outros protetores
tipo plug
Outros protetores
tipo plug
70%
NIOSH
1998
NRRc
Método NIOSH n.2
Protetor de inserção
tipo plug pré-moldado
NRR = 21
Método não válido para todos os
casos
Protetor de inserção
tipo plug pré-moldado
NRR = 21
A colocação do protetor
é feita pelo ouvinte
não treinado.
Norma ANSI S 12.6 / 1997
Método B
NRR sf
NRR sf
Não se aplica
Fator de Correção
Protetores auriculares
NRR
NRR sf
NRR
NRR
Redução e
Correção e subtração
subtração
NRR sf
Subtração simples
NPS = 103 dB(A)
Protetor tipo plug
NRR = 29
103 dB(A) - 29 =
74 dB(A)
GFIP 01
O mesmo protetor tipo plug
NRR sf = 12
103 dB(A) - 12 =
91 dB(A)
GFIP 04
Empresa séria
que se preocupa com ruído
ENCLAUSURA
Dupla atenuação
Maior NRR sf + 6 dB
Samyr Gerges
Qual é o único laboratório
brasileiro apto a realizar
ensaios e testes em
protetores auriculares para
fins de obtenção do CA do
MTE?
17/12/21
Portaria SIT / DSST n
o
48, de 25 de março de
2003
17/12/21
LARI
Dados de
natureza
estatística
Ā NRRsf
É conceitualmente incorreto
afirmar que um determinado
indivíduo tenha atenuação
igual ao NRR sf.
em recém
Mostra nascidos?
uma variação
no NRR sf da ordem de
+ 3 dB.
NRR sf
PAIR
CÁLCULO DE INCERTEZA
Umem recém
protetor nascidos?
auditivo com
NRR sf de 12 pode, repetindo
o ensaio, chegar a 15 dB
como também a 9 dB.
NRR sf
PAIR
PROPOSTA DA SITUAÇÃO
FUTURA NO BRASIL
em recém nascidos?
NRR sf + A – B
(na embalagem)
Samir N.Y. Gerges
PPP
PAIR
IN n 78, de Julho de 2002
o
em recém nascidos?
Atenuação dos protetores auriculares
NRR sf
Norma ANSI S12.6 - 1997 Método B
INSS
PAIR
Instrução Normativa n o
84
em recém nascidos?
• Retirou os cálculos do NRR sf;
• Na prática não há mais legislação
oobrigando o uso do NRR sf;
INSS
PAIR
Instrução Normativa n o
84
em recém nascidos?
• Retirou os cálculos do NRR sf;
• Na prática não há mais legislação
oobrigando o uso do NRR sf;
• É o + prático. + atual. + simples.
ABNT
CB 32
Comitê Brasileiro de
Equipamentos de Proteção Individual
Comissão de Estudos de
Equipamentos de Proteção Auditiva
ABNT
Norma 32:001.01 - 002
Recomenda:
PAIR
Mulheres trabalhadoras
grávidas acima de 5 meses,
expostas a ruído superior
em recém nascidos?
a 115 dB(C) podem proporcionar
perda auditiva no feto.
ACGIH
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
PAIR
Área Técnica de Saúde
do Trabalhador
em recém nascidos?
Normas e Manuais Técnicos
Protocolos de Complexidade
Diferenciada
2
2006
Protocolos de Complexidade Diferenciada
www.portal.saude.gov.br
MINISTÉRIO DA SAÚDE
American College of
Occupational and
Environmental Medicine
É necessária a
implementação de proteção
auditiva e de medidas de
engenharia a partir de 75 dB.
Ultra-Som
10 KHz 88 dB
12,5 KHz 89 dB
16 KHz 92 dB
20 KHz 94 dB
Infra-Som
Infra-Som
AVALIAÇÃO
Avaliar NPS em pico, medido com
resposta linear, com instrumento de
acordo com a norma ANSI 1.4.
O resultado não deve exceder 145 dB
para eventos não-impulsivos.
Infra-Som
Para a determinação do
intervalo de calibração,
devem ser considerados:
NBR 10012-1
• O tipo de equipamento
NBR 10012-1
• O tipo de equipamento
• As recomendações do fabricante
NBR 10012-1
• O tipo de equipamento
• As recomendações do fabricante
• Dados de tendência seguidos pelos
registros de calibração anteriores
NBR 10012-1
10.3 – Aparelhagem
As seguintes informações
devem ser registradas:
Requisitos de
garantia da qualidade para
equipamentos de medição
Comprovação metrológica
Inclui aferição,
Comprovação metrológica
Na faixa de freqüências
de 4 a 8 Hz, se situam
as freqüências naturais
da massa abdominal,
ombros e pulmões.
4 a 8 Hz
Ferramentas
manuais
VIBRAÇÃO LOCALIZADA
f < 50 Hz
DEDOS BRANCOS
• Crises de 5 a 40 minutos
• Perda completa da
sensibilidade táctil.
VIBRAÇÃO LOCALIZADA
Recuperação
VIBRAÇÃO LOCALIZADA
Recuperação
Recuperação
Recuperação
VIBRAÇÕES
As atividades e operações
que exponham os trabalhadores,
sem a proteção adequada, às
vibrações localizadas e de corpo
inteiro, serão consideradas como
insalubres, através de perícia
realizada no local de trabalho.
A perícia, visando a comprovação
ou não da exposição, deve tomar
por base os limites de tolerância
definidos pela Organização
Internacional para a Normalização
ISO, em suas normas ISO 2631 e
ISO DIS 5349 ou suas substitutas.
Portaria no 3214, de 1978
QUALITATIVA
Portaria no 12, de 1983
QUANTITATIVA
ISO 2631 / 85
Exposição humana
à vibração de corpo inteiro
ISO 2631 / 85
• Em 1997 foi reformulada
ISO 2631 / 85
• Em 1997 foi reformulada
• Não possui mais LT
ISO 2631 / 85
• Em 1997 foi reformulada
• Não possui mais LT
• Fornece apenas um Guia para
verificação da severidade da
exposição dos trabalhadores.
ISO 2631 / 97
ISO 2631 / 97
• Cada país deve adotar seu LT
ISO 2631 / 97
• Cada país deve adotar seu LT
• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631
e suas substitutas
ISO 2631 / 97
• Cada país deve adotar seu LT
• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631
e suas substitutas
• Brasil / Vibrações /
ISO 2631 / 97
• Cada país deve adotar seu LT
• Brasil / NR 15 fala na ISO 2631
e suas substitutas
• Brasil / Vibrações / Qualitativo
(Sem LT)
ISO 2631 / 97
“As atividades ou operações que
exponham os trabalhadores, sem
a proteção adequada, às vibrações
localizadas ou de corpo inteiro,
serão caracterizadas como
insalubres, através de perícia
realizada no local de trabalho”.
Porém, ...
ISO 2631 / 97
Cita que os
Limites de Exposição
da Norma ISO 2631 / 85
não deixam de proteger o
exposto.
ISO 2631 / 97
Para fins da NR 15
VIBRAÇÕES
A exposição ocupacional a vibrações
localizadas e de corpo inteiro dará
ensejo à aposentadoria especial
quando forem ultrapassados os limites
de tolerância definidos pela
Organização Internacional para
Normalização ISO em suas normas
ISO 2631 e ISO 5349, respeitando-se
as metodologias e os procedimentos
de avaliação que elas autorizam.
NR 12
Anexo I
Item 4
Motoserras
NR 12
Anexo I - Item 4
Os fabricantes e importadores
de motoserras instaladas no
país introduzirão nos
catálogos e manuais de
instruções os seus níveis de ruído e
vibração e a metodologia utilizada
para a referida
aferição.
ISO 2631 / 85
VIBRAÇÃO
Grandeza vetorial
Depende
da intensidade
mas também
da direção
AVALIAÇÃO
No ponto de transmissão
da vibração ao corpo.
Vibração
Movimento oscilatório de um corpo que
descreve um movimento periódico, que
envolve um deslocamento num tempo, resultando
em uma velocidade bem como uma
aceleração desse movimento.
Vibração
DESLOCAMENTO
VELOCIDADE
ACELERAÇÃO
Avaliação
de
Vibração
Unidades
m / s2
ou opcionalmente
dB
dB
dB = 20 log as
ao
a = aceleração avaliada
ao = aceleração de referência
( 10-6 m / s2)
Acelerômetro
1 a 80 Hz
Vibração de corpo inteiro
Sistema triortogonal
com centro no coração
Limites
• Eixo z
• Eixo x
• Eixo y
Vibração de corpo inteiro
Os limites referem-se
ao ponto de entrada
no corpo humano.
Vibração de corpo inteiro
Os limites correspondem
à metade do limite da dor.
Período de amostragem
Superior a 1 minuto.
O LIMITE DE TOLERÂNCIA É
OBTIDO EM FUNÇÃO DE:
• E da freqüência da vibração.
Instrumental necessário
Instrumental necessário
• Verificar a calibração;
Procedimento de avaliação
• Verificar a calibração;
• Acoplar o acelerômetro de assento
ao medidor ou
Procedimento de avaliação
• Verificar a calibração;
• Acoplar o acelerômetro de assento
ao medidor ou
• Posicionar o acelerômetro no piso;
Procedimento de avaliação
• Verificar a calibração;
• Acoplar o acelerômetro de assento
ao medidor ou
• Posicionar o acelerômetro no piso;
• Colocar sobre ele um peso.
Procedimento de avaliação
(A eq)
nos três eixos
Aceleração eficaz na
Exposição total diária direção predominante
(m/s2)
4 h e menos de 8 4
2 h e menos de 4 6
1 h e menos de 2 8
menos de 1h 12
Medidas de controle
Dependem da quantidade
de radiação absorvida
pelo corpo humano.
Podem causar
• Glaucoma
• Catarata
Adultos
No máximo
6 min / ligação
Crianças
Nunca
devem utilizar
LIMITE DE
TOLERÂNCIA
SAR
Specific
Absorption
Rate
OMS
ICNIRP
2 W / Kg
EUA
1,6 W / Kg
BRASIL
Resolução da ANATEL
Embalagem ou manual
precisa mencionar
a Taxa SAR
Atitudes preventivas
Atitudes preventivas
Pesquise o modelo
que tem a menor SAR
Efeitos biológicos da
Radiação de RF
• Efeitos térmicos
• Efeitos não térmicos
Efeitos térmicos
• Aparecimento de catarata;
• Exposições longas à doses de
radiação pequenas (da ordem de
100 mW / cm2) são capazes de,
ao longo de alguns meses ou
anos, produzir opacificação do
cristalino.
Efeitos sobre os testículos
• Diminuição da velocidade de
reprodução celular ( fase transitória e
reversível);
• Perda da capacidade de reprodução
com exaustão do potencial reprodutivo
(esterilidade definitiva).
Efeitos sobre o SNC
Reuters
Eletromagnetic Fields and
Human Health
Last-modified: 27-Sep-2004
Version: 3.6.5
John Moulder
Campos estáticos
Campos de freqüências
extremamante baixas
ELF
Campos de freqüências
extremamante baixas
ELF
Campos estáticos
Fontes de exposição
Fontes de exposição
• Ocorrência natural / Campo geomagnético
• São formados em torno de ímãs
• Equipamentos industriais de CC
• Obtenção de imagens detalhadas por
ressonância magnética
Campos elétricos
OMS
Campos magnéticos estáticos
OMS
Campos eletromagnéticos
de freqüências
extremamente baixas
ELF OMS
CÂNCER
Há estudos conflitantes e
inconsistentes sobre a
possibilidade deles alterarem o
DNA e com isso contribuírem
com a
carcinogenicidade.
OMS
GRAVIDEZ
Resultados de estudos de
exposição de grávidas que
trabalham com monitores de
vídeo provaram que não existe
evidência de efeitos adversos
na reprodução
OMS
ABORTO
Não foi encontrado aumento
do risco de aborto ou
malformações
OMS
Doenças neurológicas
Certos estudos apontam um
claro aumento de doenças tais
como Mal de Alzheimer em
grupos de trabalhadores
submetidos a altos níveis
de exposição
OMS
Doenças neurológicas II
Outros estudos mostram uma
associação com o suicídio e a
depressão
Precisam ser mais verificados e estudados
OMS
Sistema cardiovascular
Provocam aumento
ou diminuição dos
batimentos cardíacos
De 3 a 5 batimentos por minuto
OMS
Efeitos sobre o cérebro
Tecidos
nervosos cerebrais
são sensíveis aos ELF
OMS
Efeitos sobre o cérebro
OMS
Efeitos sobre o cérebro
OMS
Efeitos sobre o cérebro
OMS
Sistema hormonal
Tem sido sugerido que campos
magnéticos reduzem os níveis
do hormônio Melatonina e isso
pode vir a explicar a sua relação
com o câncer, se ela existir
OMS
Conclusão da OMS
OMS 2005
Campos
magnéticos
estáticos
Para fins da NR 15
Não há Limites de
Tolerância estabelecidos
Para fins da NR 15
Campos
magnéticos
estáticos
ACGIH
Campos Magnéticos Estáticos
Unidade
Densidade de Fluxo
Em T (Tesla) ou G (Gauss)
Limites de Exposição Ocupacional
ACGIH
8 h / dia Valor Teto
Corpo inteiro 60 mT 2T
Membros 600 mT 5T
Extremidades
Usuários de
dispositivos
médico- --- 0,5 T
eletrônicos
Limites de Exposição Ocupacional
ACGIH
8 h / dia Valor Teto
Corpo inteiro 60 mT 2T
Membros 600 mT 5T
Extremidades
Usuários de
dispositivos
médico- --- 0,5 T
eletrônicos
Limites de Exposição Ocupacional
ACGIH
8 h / dia Valor Teto
Corpo inteiro 60 mT 2T
Membros 600 mT 5T
Extremidades
Usuários de
dispositivos
médico- --- 0,5 T
eletrônicos
Cuidado
Ferramentas ferromagnéticas
Usar
Ferramentas de Aço Inox
Cuidados especiais
• Marcapassos cardíacos
• Grampos de sutura
• Clipes de aneurismas
• Próteses
IMAGENS
Ressonância Magnética
geram campos de até
2 Tesla
Marcapassos
LEO 0,5 T
CALOR
Calor MTE
A caracterização da insalubridade
por calor deve ser restrita aos
ambientes de trabalho com
fontes artificiais de calor e não
devido à exposição ao calor
proveniente do sol.
Portaria MTPS no 491, de 10.09.65
Calor
MTE
Considera o trabalho
exercido em ambientes
externos com carga solar.
Calor
MPS
Não considera o trabalho
exercido em ambientes
externos com carga solar.
INSS
Calor
Operações em locais com
temperatura excessivamente
alta em relação ao meio
ambiente local e proveniente
de fonte não natural, acima dos
LT legalmente estabelecidos.
Aclimatação ao calor
1) Cãimbras do calor
facilmente reversíveis
2) Exaustão térmica
sérios danos à saúde
3) Choque térmico
danos irreversíveis
Doenças induzidas pelo calor
A sudorese prolongada e
intensa, em tarefas rotineiras
de longo tempo, pode
perturbar as funções
cardiovasculares normais.
ACGIH
Calor - Suor
ACGIH
HOSPITALIZAÇÃO
ACGIH
Calor - Alerta
ACGIH
Limite de Tolerância
expresso em
IBUTG
IBUTG
Ambientes internos ou
externos sem carga solar
Ambientes externos
com carga solar
Os limites de exposição
estabelecidos pressupõem
a reposição de água e
sais minerais perdidos pelo
trabalhador, mediante
orientação e controle médico.
Item 7.3 da NHO 06
Segundo o Ministério do
Trabalho e Emprego, os
termômetros precisam
ser de mercúrio.
CERTO?
NR 15 - Anexo no 3
Item 2
Termômetro com
escala mínima de
+ 10º C a + 120º C,
com subdivisões
de 0,2 C.
º
Termômetro de
bulbo úmido natural
Termômetro com
escala mínima de
+ 10º C a + 50º C,
com subdivisões
de 0,2 C.
º
Termômetro
de bulbo seco
Termômetro com
escala mínima de
+ 10º C a + 100º C,
com subdivisões
de 0,2 C.
º
Termômetros
65 C o
Termômetros de mercúrio
150 C o
Em áreas muito quentes,
os recipientes plásticos dos
termômetros de bulbo úmido
podem se danificar.
Dependendo do tipo de
atividade executada pode ser
necessária a utilização de
termômetros de mercúrio.
Calor
A avaliação da exposição ao calor em
ambientes externos com carga solar
deve ser realizada, preferencialmente,
através de conjunto convencional de
termômetros de mercúrio, porém
obrigatoriamente através do uso, no
mínimo, do termômetro de bulbo
seco de mercúrio comum.
As medições de
calor devem ser
feitas à que altura?
NR 15 - Anexo no 3
Item 3
Podemos ter um
IBUTG de apenas
25 enquanto a
temperatura do ar é de
40°C.
Estabilização
Qual é o tempo
mínimo de
estabilização dos
termômetros?
Estabilização
Tempo mínimo:
25 minutos
O bulbo do termômetro
fica imerso em
água comum.
Temperatura de Bulbo
Úmido Natural
E os sais minerais?
O pavio vai ter a sua
capilaridade alterada.
Água destilada
Não tem sais minerais
Não tem resíduos
Evapora
Pavio é preservado e
a capilaridade é
inalterada
Calibração de
termômetros
Quem está
na RBC?
Procure no site do INMETRO
Termômetros
Qual a
periodicidade
da calibração?
Os termômetros dos
conjuntos convencionais
devem estar inseridos em um
programa de calibração
periódica.
Conjunto de atividades
desenvolvidas pelo trabalhador
em uma seqüência definida
e que se repete de forma
contínua no decorrer
da jornada de trabalho.
SITUAÇÃO TÉRMICA
Cada parte do ciclo de trabalho
onde as condições ambientais
são mantidas constantes, de
forma que os
parâmetros a serem
estabelecidos permaneçam
inalterados.
SITUAÇÃO TÉRMICA
SITUAÇÃO TÉRMICA
2o) Deve ser determinado
as Taxas de Metabolismo
de todas as
ATIVIDADES
EXERCIDAS
Tendo:
IBUTG de todas as
situações térmicas
e
METABOLISMO de todas
as atividades físicas
exercidas pelo trabalhador...
Determinaremos
IBUTG e M
dentro de um período
de 60 minutos
As medições devem ser
realizadas no período de
60 minutos mais
desfavorável da jornada de
trabalho
Determinar
IBUTG e M
representativos da real
exposição do trabalhador
IBUTG = IBUTG1 x t1 + IBUTG2 x t2 + ... + IBUTGn x tn
60
M = M1 x t1 + M2 x t2 + M3 xt3 + ....... + Mn x tn
60
IBUTG
Taxa de Metabolismo
média ponderada
para uma hora
Quadro 1
O IBUTG fornecerá o
Quadro 2
Metabolismo médio ponderado
IBUTG Máximo
O IBUTG
Quadro no 1 fornece o Tempo Máximo
Taxa de Metabolismo
Quadro no 2 média ponderada
Fornece o IBUTG Máximo
NR 15
Anexo no 3 Quadro no 2, Item 2
Pergunta:
Posso avaliar a exposição
a calor durante toda a
jornada de trabalho?
NHO 06
Havendo dúvidas sobre o período
de 60 minutos mais desfavorável,
este pode ser identificado por
meio de avaliação que cubra um
período de tempo maior,
envolvendo, se necessário,
toda a jornada de trabalho. Item 5.1
Atenção
Avaliação de toda a jornada de
trabalho não significa dizer isso:
480
NHO 06
Perito do reclamante
Atividade moderada
(175 Kcal / h)
CALOR – Caso real
Operador de caldeira
IBTUG Médio ponderado = 30,2
Perito da reclamada
Atividade leve
(150 Kcal / h)
CALOR - Operador de caldeira
Atividade leve
Atividade moderada
Atividade pesada
A determinação da
carga de trabalho deve ser
feita por um Médico do
Trabalho
ISO 8996
1990
Qual é o outro índice
de avaliação de calor
constante da NR 15,
sem ser o IBUTG?
ITGU
Índice de Termômetro
de Globo Úmido
Calor
NR 15
Anexo no 6
Item 1.3.15.5
Calor
A temperatura no interior da
campânula ou eclusa, da
câmara de trabalho,
não excederá a 27o C
(temperatura de globo úmido).
Temperatura de Globo Úmido
=
Temperatura de Botsball
Atualmente
ITGU
Somente para atividades sujeitas
às pressões hiperbáricas
(NR 15 / Anexo no 6 / Item 1.3.15.5)
Manual de Análise dos
Riscos devidos aos
Ambientes Térmicos
de Trabalho.
2007
Gerenciamento da
Sobrecarga Térmica
Medidas gerais de controle
2. Incentivar a ingestão de um
copo de água fresca potável
(ou outro líquido de reposição
adequado) a cada 20 minutos.
Medidas gerais de controle
4. Orientar e monitorar os
trabalhadores que estejam
tomando medicação que possa
comprometer a pressão
sangüínea, as funções
cardiovasculares, as renais e
das glândulas sudoríparas;
Medidas gerais de controle
Gerenciamento da
Sobrecarga Térmica
Medidas específicas
de controle
1. Estudar medidas de engenharia
que reduzam a taxa metabólica;
2. Fornecer movimentação do ar;
3. Reduzir o processo de emissão
de calor;
Medidas específicas
de controle
≠
Conforto Térmico
TEMPERATURA
EFETIVA
Índice de
Conforto Térmico
TEMPERATURA EFETIVA
considera:
• Temperatura do ar (tbs e tbu)
• Umidade relativa do ar
• Velocidade do ar
TEMPERATURA EFETIVA
Não considera:
• Calor radiante
• Tipo de atividade exercida
Calor
• Em atividades
executadas em minas
subterrâneas.
NR 22, Item 22.24.23
Avaliação
de Conforto Térmico
Fanger a representou em
28 Diagramas de Conforto.
Álvaro Cesar Ruas – Fundacentro Campinas
Nova NHO 06
Não se destina a
caracterização de
conforto térmico
NOVA NHO 06
Permite a utilização
de equipamento
eletrônico para
determinação
do IBUTG
NOVA NHO 06
Como acessório
para a montagem e
posicionamento dos
termômetros deve ser
utilizado um tripé
pintado em preto fosco.
Item 5.2.3 alínea “a”
NOVA NHO 06
Não permite o uso
de termômetro
com globo de
2 polegadas
Globo de 2 polegadas
Para um globo de diâmetro
menor, a influência do calor
radiante será menor.
IBUTG
subestimado em quanto?
Em caso de
na leitura da TG.
A diferença pode
ultrapassar 8 C
º
na leitura da TG.
(a menor)
Bjarne W. Olesen (PHD) Dinamarca
A leitura da TG
influencia o IBUTG
com quantos %?
IBUTG
• adequadamente hidratados;
• não medicados;
• com boa saúde;
• usando roupas leves de verão.
ACGIH
Calor - Suor
ACGIH
As vestimentas de trabalho
e os EPIs interferem nos
mecanismos de troca térmica
entre o trabalhador
e o ambiente.
Roupas
A roupa influencia
IBUTG
ACGIH 2007
Tabela 1
Consideração do
efeito de vestimentas.
Tabela 1
Fatores de ajuste de roupa para
alguns tipos de vestimentas.
O uso de macacões pressupõe que o
trabalhador usa apenas roupa íntima
ou roupa de baixo, e não uma
segunda camada de roupas.
ACGIH 2007
Tabela 1
Macacão de tecido 0
Macacão de polipropileno SMS 0,5
Macacão de poliolefina 1
Macacão forrado (tecido duplo) 3
Macacão de uso limitado 11
(impermeável ao vapor)
Após a estabilização
você faz quantas leituras?
NHO 06
Após a estabilização
de 25 minutos, na situação
térmica que está sendo
avaliada, iniciar as leituras
e repetí-las a cada
minuto.
Deverão ser feitas no mínimo 3
leituras, ou tantas quantas forem
necessárias, até que a variação
entre elas esteja dentro de
um intervalo de + 0,2o C.
Os valores corresponderão
à média das leituras.
Taxa Metabólica por tipo de atividade
NHO 06 - 35 atividades
Atividade Kcal / h W / m2
Dirigir em auto estrada 170 110
Dirigir ônibus em trânsito urbano 215 139
Andando no plano a 4 Km / h 255 165
Subindo rampa de 10o de inclinação 425 275
Remoção com pá 450 291
Transportando peso de 50 Kg 556 360
Como obter leituras
de temperatura
quando o
tempo de exposição
for inferior ao tempo
de
estabilização?
Simulação
Simulação
As condições térmicas de
curta duração, inferiores
ao tempo de estabilização,
poderão ser avaliadas
por meio de simulação.
Simulação
Local Temperatura
recomendável
Local Temperatura
recomendável
Verão Inverno
• A partir de que
velocidade do ar o MTE
precisa ser consultado?
NR 22 Item 22.24.10
A velocidade do ar no subsolo
não deverá ser inferior a
0,2 m/s nem superior à
média de 8 m/s, onde houver
circulação de pessoas.
NR 22 Item 22.24.10
Revogado em 23.11.1990
Qual é a diferença
entre iluminância
e
luminância?
ILUMINÂNCIA
É o fluxo luminoso
por unidade de área.
É o que chega na superfície.
É expressa em lux.
1 lux = 1 lm / m2.
LUMINÂNCIA
É a intensidade luminosa
recebida por unidade de área,
na direção de observação.
É o que chega no olho.
É expressa em cd / m2.
M. Fantazzinni
Ministério do Trabalho
É a quantidade de luz
que incide sobre
o plano de trabalho.
LUMINÂNCIA
É a quantidade de luz
refletida pelo
plano de trabalho.
A iluminância é a mesma sobre
um papel branco ou sobre uma
mesa preta.
A luminância do papel branco e
da mesa preta são muito
diferentes.
Brilhância
É a relação entre a fonte luminosa e a sua
superfície aparente, numa dada direção.
O ofuscamento, que é evitável, depende da
brilhância da fonte luminosa.
Fundacentro
Ministério do Trabalho
Também é chamada de
luminosidade.
Ministério do Trabalho
NBR 5413
NBR 5413
Na aplicação desta
Norma é necessário
consultar a
NBR 5382
NBR 5382
Verificação de iluminação
de interiores
Qual é o tempo
de estabilização
de um luxímetro?
Qual é o Fator
de Correção
a ser utilizado?
NBR 5382
Antes da leitura, a fotocélula
deve ser exposta até se
estabilizar, o que requer
5 a 10 minutos.
NHT 10-I/E
A célula fotoelétrica deve ser
exposta à luz de 5 a 15 minutos,
antes de se iniciar a série de
leituras, para estabilização.
Luxímetro
Manual
5 a 10 minutos de estabilização
(antes da 1a leitura)
E a iluminância do
restante do ambiente?
A iluminância do ambiente
A iluminância no restante do
ambiente não deve ser inferior
a 1/10 da adotada para o
campo de trabalho, mesmo
que haja recomendação
para valor menor.
NBR 5413 - Item 4.3
Onde medir ?
A medição dos níveis de
iluminamento deve ser feita no
campo de trabalho onde se realiza
a tarefa visual. Quando não puder
ser definido o campo de trabalho,
este será um plano horizontal a
0,75 m do piso.
17.5.3.4
Interpretação
de resultados
Comparar os resultados
obtidos com os valores
mínimos exigidos pela
NBR 5413.
NBR 5413
Item 5.2.4.1
50 lux
em casas de máquinas
20 lux
nos caminhos principais
NR 22
22.27.1.1
LUZ VISÍVEL
Comprimento de onda
de 400 a 780 nm
LUZ VISÍVEL
Abaixo de 400 nm
Ultravioleta
LUZ VISÍVEL
Acima de 780 nm
Infravermelho
Radiação
Ultravioleta
UV
Espectro de emissão
abaixo de 320 nm
Lâmpada
germicida
100% da radiação em 253,7 nm
MUITO PERIGOSA
para pele e olhos
Lâmpadas
desconhecidas
Saber qual é o
espectro de emissão
( O fabricante deve fornecer esse dados )
ABHO
LASER
LASER
Rótulos mencionam
CLASSE DE RISCO
LASER
Normalmente não é
necessário determinar
as irradiâncias do laser
para comparação
com os LT.
LASER
ACGIH
ACGIH