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(Escolas)
1) Meu País
2) Cultura
3) Mundo
4) Questões
Meu País
Primeira palestra, sendo essa
obrigatória independente da
escolha dos outros temas.
Pretende dar conta da
introdução do programa e de
ser o primeiro contato com o
trainee, quando esse dará uma
pequena perspectiva de sua
vida e comentar sobre o seu
país de origem.
Cultura
Sendo os temas “Gênero e Sexualidade”,
“Deficiências”, “Religiões” e “Exclusão
Social”, abrangem questões que se
diferenciam muito em relação aos
ambientes onde são tratadas. Para
apresentá-los deve-se ficar atento ao
respeito a diversidade, evitar preconceitos
e tendencionismos.
Mundo
QUEREMOS QUEBRAR
PARADGIMAS
Como?
Acreditamos que o contato com
uma novas culturas, novas
formas de ver o mundo, seja
capaz da fazê-lo.
Como?
Tratando de assuntos que
desrespeitem a toda
população mundial, direta
ou indiretamente.
Assuntos os quais não
entrariam em contato,
devido seu contexto
cultural/ moral, econômico
e social.
Será uma desconstrução e
reconstrução de valores tanto
para os trainees, que estudará os
temas, quanto para os alunos.
Pergunta o trainee:
-Por que o Brasil?
Aqui, o trainee entrará , provavelmente, em
contato com uma outra realidade, que é a
realidade das escolas brasileiras, em
especial as públicas, mas também as
particulares, que são heterogêneas, e
representa uma elite propriamente
brasileira.
O que tem de especial para a
AIESEC?
É um projeto que está dentro dos conceitos da
AIESEC: pretende promover “Living Diversity”,
“Demonstrating Integrity”, “Enjoying
Participation”, “Striving for Excellence”, “Acting
Sustainably” e “Activating Leadership” . É mais
uma possibilidade de atingir a meta 2015,
aumentando o número de intercâmbios, de pessoas
impactadas pela AIESEC, além de apresentá-las a
associação que poderão futuramente se unir.
... ou melhor, para a @USP?
Fará do CL da USP um escritório de excelência
por ter um programa de ET, mais expressivo do
que o já em ação no Sindarta, e reconhecido
no resto do país e no mundo por seu caráter de
impactar e de desconstrução de certos
conceitos, além de providenciar isso a
populações mais carentes, através do método
de fundos.
Por que apoiar o Os apoiadores serão
gestores de uma
projeto? mudança positiva na
sociedade: tornar-na-
ão mais justa, pacífica,
compreensiva,
amorosa, respeitadora,
cabeça aberta, com
cidadãos afim de fazer
a mudança.
O mesmo as escolas
parceiras, que poderão
expandir suas funções
sociais para além de
aulas academicistas e
teóricas
Todos aqueles que apoiarem o projeto
poderão promover suas marcas com
logotipos em todos os materiais utilizados;
será permitida a entrega de brindes; serão
citados e agradecidos toda fez que o
projeto for exposto às escolas parceiras,
alunos e pais.
Às escolas, a parceria será uma
possibilidade de se promover por
incentivar projetos culturais diferenciados.
Temas
Meu País
Institui-se ser obrigatória uma palestra , na
qual o trainee irá lecionar sobre a história
de seu país, posição no âmbito
internacional, aspectos da cultura
*,religião, educação, jovens* , políticas
públicas e outros assuntos que ache
conveniente.
Caso as aspectos da cultura de seu país
sejam muito estranhos à cultura brasileira
( *) , o trainee pode selecioná-los como
tema para uma de suas demais aulas.
Cultura
Gênero e Sexualidade
“Há regras , universais e absolutas, sobre o que
é normal em sexo”
“Sexo deve ser sempre natural e espontâneo;
falar sobre sexo é prejudicial”
“Mulher que toma iniciativa sexual é imoral”
“Sexo é sinônimo de pênis na vagina”
“Um homem não pode dizer não para o sexo”
Para a filosofa Marilena Chauí,há um
“sistema de normas, regras, leis e valores
explícitos que uma sociedade estabelece no
tocante as permissões e proibições nas
práticas sexuais genitais. Essas regras,
normas, leis e valores são definidos
explicitamente pela religião, moral, pelo
direito e , no caso de nossa sociedade, pela
ciência também “ ( Repressão Sexual, p.
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De tal forma, em
cada cultura a
sexualidade é tratada
de uma maneira.
Porém em todas estão
presentes os mesmos
problemas como:
primeira vez, proteção,
DST’s, relação com os
pais.
Mais do que isso, no mundo capitalista
em que vivemos, ele é rodeado por rótulos
segregacionistas, que reprimem a
sexualidade feminina e aqueles não
condizentes com a “normalidade”, ou seja,
com o heterossexismo.
Gênero
Segundo Alambert (1983), Platão, em A
República, V livro, desenhava a mulher
como reencarnação dos homens covardes e
injustos.
Aristóteles, em A
História Animalium,
afirmava que a mulher é
fêmea em virtude de
certas características: é
mais vulnerável à
piedade, chora com
mais facilidade, é mais
afeita à inveja, à
lamúria, à injúria, tem
menos pudor e menos
ambição, é menos digna
de confiança, é mais
encabulada.
Os ideólogos
burgueses destacaram sua
inclinação natural para o lar
e a educação das crianças.
Nesse sentido, Rousseau
vê a mulher como destinada
ao casamento e à
maternidade. Kant a
considera pouco dotada
intelectualmente,
caprichosa indiscreta e
moralmente fraca. Sua
única força é o encanto.
Sua virtude é aparente e
convencional.
Nota-se que , dessa
maneira, a mulher
sofreu uma exclusão
social, que pode ser
identificada quando
estudada a sua
sexualidade. Casos de
machismo, violência
doméstica,
impossibilidade de tomar
decisões sobre seu
próprio corpo, sua
função no ato sexual, a
prostituição, entre
outros, são indicadores.
É necessário tratar o assunto, expô-lo a
todos/todas jovens para melhorar a posição
da mulher na sociedade. Essa que vem
conquistando maior espaço no público, mas
que ainda está presa e sofre no privado.
Homossexualidade
“Nas relações homossexuais um ou uma faz o papel de mulher
e o outro ou a outra de homem.”
Resolução aprovada pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas em 09/12/75