Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos

Módulo II – Definição de Produto Fitofarmacêutico (PF)

OBJECTIVO GERAL:
Capacitar os participantes para distinguir os
Produtos Fitofarmacêuticos dos outros
produtos de uso agrícolas.
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Módulo II – Definição de Produto Fitofarmacêutico (PF)

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
No final do módulo os participantes deverão ser capazes de:

Definir Produto Fitofarmacêutico

Agrupar e distinguir os diferentes grupos de PF
Diferenciar substância activa de nome comercial
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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PRODUTO FITOFARMACÊUTICO (PF):

Definição:
É todo o produto que se destina a proteger as culturas,
com excepção dos adubos e dos correctivos agrícolas
(calcários e estrumes), isto é, são os PESTICIDAS de
uso agrícola.

DL- 94/98
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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CONSTITUIÇÃO:

Um Produto Fitofarmacêutico (PF) pode ser constituído

por uma ou mais Substâncias Activas (SA)
capazes de prevenir ou controlar as espécies nocivas ou
prejudiciais às culturas.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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ALGUNS CONCEITOS:

Formulação – Produto tal qual como se apresenta no

seu conjunto – forma comercializável.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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Substância Activa (SA) – Constituinte de uma

formulação de que depende em todo ou em parte, a
eficácia do produto.

O produto formulado para além do produto técnico ( SA +

impurezas do processo de fabrico, contém adjuvantes que,
consoante o tipo de formulação, poderão ser diluentes
(formulações líquidas), cargas (formulações sólidas), e
diferentes produtos tensioactivos (ex.: molhantes,
emulsionantes, adesivos).
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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PRODUTO FORMULADO:
Substância Activa (SA) – responsável pelo efeito que se
pretende do produto – controlar a praga, doença,
infestante, etc.

Adjuvantes – “Ajudam”
Ex.: podem impedir que o produto faça espuma
podem fazer com que o produto adira melhor à planta
podem fazer com que o produto não se evapore tão rápido
podem dar cor ao produto, etc.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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CLASSIFICAÇÃO DOS PF – consoante a espécie nociva a
combater
Exemplo da função
Insecticidas insectos
Acaricidas ácaros
Fungicidas fungos
Herbicidas infestantes
Nematodicidas nemátodos
Moluscicidas lesmas e caracóis
Rodenticidas roedores
Algicidas algas
Bactericidas bactérias
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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CLASSIFICAÇÃO DOS PF

Outros grupos de Produtos Fitofarmacêuticos (PF) que podem ter

ou não acção directa sobre o inimigo a combater:

Reguladores de Crescimento
Molhantes/aderentes
Atractivos/Repulsivos

Feromonas
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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TIPOS DE FORMULAÇÕES

Designação em Português Código Internacional Código Português

Aerosol AE aer
Aglomerado dispersível em água WG ad
Concentrado para emulsão EC cpe
Emulsão de óleo em água EW eoa
Grânulos GR gr
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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TIPOS DE FORMULAÇÕES

Designação em Português Código Internacional Código Português

Isco RB is
Pó molhável WP pm
Pó polvilhável DP pó
Pó solúvel SP ps
Solução SL sl
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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TIPOS DE FORMULAÇÕES

Designação em Português Código Internacional Código Português

Solução aquosa SL sla
Suspensão aquosa SC spa
Suspenção aquosa de microcápsula CS spa
Suspenção oleosa SO spo
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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EC - CONCENTRADO PARA EMULSÃO

 A emulsão só é formada após a diluição com água

 Mais vocacionada para a cultura dos cereais
 Aparece em micro-emulsão (0,01 a 0,1 µm) branco leitoso ou em
macro-emulsão (0,1 a 10 µm) lácteo
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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EW – EMULSÕES EM ÁGUA
(emulsão óleo em água)

 Menos solventes que os EC

 Emulsão já feita no Produto Comercial (formulado)
 Tendência para formar cristais na calda
 Pode conter pequenos a macro cristais (0,01 a 0,1 – 0,1 a 10 µm)
 Solubilidade satisfatória
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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SC – SUSPENSÃO CONCENTRADA
 A SA está presente como um sólido finamente distribuído em
partículas de 1 a 4 µm
 As partículas estão em suspensão num meio aquoso com o auxílio de
agentes dispersantes. Este efeito provoca a repelência entre partículas
prevenindo a formação de sedimentos
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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SC – SUSPENSÃO CONCENTRADA

A alta viscosidade da formulação provoca problemas ao nível

da tripla lavagem
O facto da SA estar em forma cristalina, a sua acção biológica
pode ser inferior às formulações de EC, EW e SL
Para que haja uma boa eficácia biológica a aplicação tem que
ser cuidada (contacto com organismos a combater)
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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SL – LÍQUIDOS SOLÚVEIS - (Solução concentrada)

 Todos os componentes são solúveis em água como os EC e EW
 Quando em mistura com a água, forma uma solução clara
 Estas formulações só podem ser desenvolvidas para SA que são
suficientemente solúveis em água
 A concentração do produto pode levar a uma cristalização se a
calda não for agitada convenientemente
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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WG – Grânulos dispersíveis em água
Óptima formulação para SA insolúveis
Permite a inclusão de grandes quantidades de SA
São muito úteis para aplicação de SA que necessitam de ser aplicadas
a taxas elevadas
Boa Fitocompatibilidade
Aconselhadas para aplicação em cultura sensíveis (Ex: Videira)
Boas possibilidades de misturas com outras formulações
Deixa poucos resíduos no pulverizador
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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WP – PÓ MOLHÁVEL
Formulação económica
Formulação para SA insolúveis
Permite a inclusão de grandes quantidades de SA
São muito úteis para aplicação de SA que necessitam de ser
aplicadas a taxas elevadas
Deixa resíduos no pulverizador
Dificuldade na tripla lavagem
É das poucas que se fazem em Portugal
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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OUTRAS FORMULAÇÕES

GR - Grânulos

DP - Pó polvilhável

BB - Isco em bloco

GB - Isco granular

AB - Isco em grão de cereal

Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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CS – SUSPENSÃO DE CÁPSULAS
Indicada para SA que tenham problemas com estabilidade, com o
meio ambiente ou dificuldade na libertação da SA
A face interna da cápsula é normalmente um solvente
No tanque forma uma suspensão
A CS é constituída por uma emulsão que já contém a AS
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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OD – OIL DISPERSION
Vocacionada para formulação de novas SA sistémicas, pois que
necessitam de uma boa redistribuição no tecido vegetal;

Muitas das SA não podem ser formuladas em EC

É uma SA sólida em suspensão em óleo
O óleo também serve como aditivo
Diluindo um OD em água pode produzir vários tipos de calda:
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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OD – OIL DISPERSION
Diluindo um OD em água pode produzir vários tipos de calda:

 Se a SA é solúvel em água (como em muitos herbicidas) funciona como

uma emulsão;
 Se a SA é pouco solúvel (como muitos insecticidas) forma-se uma
suspo-emulsão;
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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PREPARAÇÃO DA CALDA EM FUNÇÃO DAS

Tipo de
FORMULAÇÕES
Produto Como preparar a calda
Formulação s
Não fazer diluição prévia.
A calda deve ser preparada directamente
Aglomerados no depósito do pulverizador:
(grânulos) 1-Colocar no depósito metade da água
necessária e agitar;
dispersíveis em 2-Verter o produto directamente no
depósito mantendo o agitador em
água funcionamento;
3-Completar o enchimento com água,
mantendo a agitação.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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PREPARAÇÃO DA CALDA EM FUNÇÃO DAS

Tipo de
FORMULAÇÕES
Produtos Como preparar a calda
Formulação
A calda deve ser preparada num recipiente
à
parte, fazendo uma diluição prévia:
1-Colocar um pouco de água e deitar a
Pó molhável quantidade de produto necessária,
agitando até se obter uma pasta
homogénea;
2-Deitar esta mistura no depósito do
pulverizador o qual já deve conter
metade da água necessária e agitar;
3-Completar o volume de água, agitando
sempre.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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PREPARAÇÃO DA CALDA EM FUNÇÃO DAS
Tipo de FORMULAÇÕES
Produtos Como preparar a calda
Formulação
Concentração Estas formulações não necessitam de uma diluição
para emulsão prévia. A calda pode ser preparada directamente no
depósito do pulverizador:
Emulsão óleo em
água 1- Colocar no depósito metade da água necessária e
agitar;
Solução aquosa 2-Verter o produto directamente no depósito
Suspensão aquosa mantendo o agitador em funcionamento; no
caso das formulações designadas por
Suspensão Suspensão a embalagem do produto deve ser
agitada vigorosamente antes de realizar a
concentrada medição;
Suspensão oleosa 3- Completar o enchimento com água, mantendo a
agitação.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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TÉCNICA DE APLICAÇÃO:

Polvilhação
Pulverização
Fumigação
Ultra baixo volume
Etc.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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NÚMERO DE SUBSTÂNCIAS ACTIVAS (SA):

 Simples (só com uma SA)
 Mistos (com duas ou mais SA)
 Misturas (com duas ou mais SA, mas destinam-se a combater
diferentes grupos de organismos)

Ex.: Insecticida + Fungicida

Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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INSECTICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
insectos.
Escaravelho da batateira

Tripes Lagartas
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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ACARICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
ácaros.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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Em alguns casos há insecticidas que exercem

acção sobre os ácaros, e por tal razão existem
produtos que são designados ao mesmo tempo
de insecticidas/acaricidas.

No entanto nem todos os insecticidas são

acaricidas.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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FUNGICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
fungos.
SISTÉMICOS
Depois de aplicados penetram no interior da
planta e deslocam-se com maior ou menor
TIPOS DE facilidade através da seiva, indo assim proteger
a planta.
FUNGICIDA
CONTACTO
S
Depois de aplicados ficam à superfície da planta
protegendo os órgão que entraram em contacto
com o produto.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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Actuação Preventiva - impedindo que o fungo
germine e provoque estragos na planta. Para terem
efeito têm que ser aplicados antes da contaminação
pelo fungo.
Acção que Actuação Curativa - para ou retarda o
exercem sobre os desenvolvimento do fungo. Para terem efeito têm que
fungos ser aplicados imediatamente após a contaminação (2
a 3 dias seguintes) e antes de aparecerem os
primeiros sintomas.
Actuação Anti-esporulante - destrói os esporos
sobre lesões já formadas e impedem a germinação
de novos esporos.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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HERBICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
infestantes.
Pré-SementeiraAplicados antes de instalar a cultura

Herbicidas
agrupados em Pré-Emergência Aplicados depois da cultura
relação à instalada mas antes de ela nascer
cultura:

Pós-Emergência Aplicados depois da cultura nascida e

das infestante também já nascidas
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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HERBICIDAS
Em todos os grupos temos herbicidas que, quanto ao modo de acção,
podem ser sistémicos ou de contacto.

Herbicidas Sistémicos – penetram na planta (infestante) através das

raízes e folhas e circulando na seiva acabam por afectar a planta.

Estes herbicidas para actuarem

bem têm que ter as infestantes
em crescimento activo.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho

DGPC
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Herbicidas de Contacto (residual) - se forem aplicados em terrenos

nus impedem que a planta germine enquanto tiverem acção.
Se forem aplicados sobre as plantas já nascidas apenas afectam a parte
aérea já que a sua penetração na planta é fraca ou nula.

Aplicação ao solo Aplicação foliar

o o o o o
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho

DGPC
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HERBICIDAS

Aplicados sempre em função da área

Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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HERBICIDAS
Quando se escolhe um herbicida e se decide aplicá-lo, essa escolha e
decisão são feitas em função de:

Tipo de Cultura e idade

Tipo de infestante e seu estado de desenvolvimento
Situação geográfica da exploração (ex.: se está perto de rios,
lagos, nascentes, se tem outras culturas à volta, etc.)
Condições climáticas, estado de preparação do terreno
Problemas de resistência associados
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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NEMATODICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
nemátodos.

São de aplicação ao solo

Os nemátodos atacam as culturas hortícolas, bananeira e outras com
menor intensidade como por exemplo a vinha
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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MOLUSCICIDAS
São produtos cuja substância activa serve para combater ou controlar
lesmas e caracóis.
OUTROS GRUPOS
Reguladores de crescimento – embora se incluam nos PF são os
únicos que não vão actuar directamente sobre os inimigos das culturas.
Ex.: hormonas e outros produtos que vão influenciar o crescimento da planta.

Molhantes /aderentes – para juntar às caldas de modo a fazerem

com que estas adiram melhor às plantas ou pragas a combater.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho
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Módulo II – Definição de Produto Fitofarmacêutico (PF)

OUTROS GRUPOS

Atractivos/repulsivos – aplicados juntamente com as caldas ou

isoladamente de modo a obter o efeito pretendido – afastar ou atrair as
pragas.

Feromonas – são hormonas sexuais que servem para atrair ou

confundir os insectos que atacam as plantas.
Joaquim Rodrigues
A. Jorge Carvalho