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Ciclo de Lynen
POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS
CO 2
Acetil-CoA (2)
CO 2
CO 2
CO 2
Fumarato (4) α Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)
Características dos lipídeos
Alta solubilidade em solventes orgânicos
Anfipáticos (anfifílicos)
porção polar hidrofílica e
porção apolar hidrofóbica
Funções biológicas
Componentes de membranas Reserva de energia
Esteróides
Os ácidos graxos são estocados
na forma de triacilgliceróis
Tecido adiposo
7
Triacilglicerois
Origem animal saturados (sólidos)
Origem vegetal insaturados (líquidos)
– hidrogenação (margarina)
reduz parte das duplas ligações
Ligação éster
Porque armazenamos lipídios ?
Reserva de lipídio equivale a cerca de 20% do peso
70kg=15kg de reserva de lipídeo.
Triacilglicerol
Lipases
Ácido Graxo
Glicerol
Acetil-CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato
Glicólise Gliconeogênese
Ciclo de Krebs Corpos Cetônicos
Glicerol
Metabolismo dos Ácidos Graxos (degradação)
Ácidos graxos são mobilizados dos adipócitos por estímulo do glucagon e
epinefrina. Estes hormônios ativam a lipase hormônio-sensível
Epinefrina
Adipócitos (adrenalina) ou
Glicose
Glucagon
AMPc
PKA PKA
O
R-CH2-CH 2-COO -+ ATP + H-SCo A èR-CH 2-CH -CO-
2 SCoA+ AMP + PPi
• O acil-CoA pode ser então utilizado no citoplasma para síntese de lipídios de membrana ou
transportado para dentro da mitocôndria para geração de energia
• Ácidos graxos que vão à mitocôndria são transitoriamente ligados à carnitina pela enzima acil-
transferase I (que está na membrana externa)
A carnitina é utilizada
como um
“emagrecedor”
FADH2 •Desidrogenação
•Hidratação
NADH + H •Oxidação
• Tiólise
POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS
}
Lactato Piruvato (3) Ciclo de Linen
CO 2
Acetil-CoA (2)
Ciclo de Krebs
CO 2
CO 2
CO 2
Fumarato (4) α Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)
Exemplo de oxidação completa do ácido palmítico (16C)
Ciclo de Lynen
O
R-CH2-CH 2-COO -+ ATP + H-SCo A èR-CH 2-CH -CO-
2 SCoA+ AMP + Pi
AT P èAMP Equivale a 2 AT P
Triacilglicerol
Lipases
Ácido Graxo
Glicerol
Acetil-CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato
Glicólise Gliconeogênese
Ciclo de Krebs Corpos
CICLO DE KREBS Corpos Cetônicos
O acetil-CoA formado pela Beta-oxidação dos ácidos
graxos só entra para o Ciclo de Krebs se a degradação de
lípides e carboidratos estiver equilibrada.
CO 2
Acetil-CoA (2)
CO 2
CO 2
CO 2
Fumarato (4) α Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)
No jejum prologando e no diabetes, o oxalacetato entra para a
gliconeogênese e não estará disponível para condensar com o acetil-CoA.
Nestas condições, o acetil-CoA é desviado para a
formação de corpos cetônicos.
CO 2
Acetil-CoA (2)
CO 2
CO 2
CO 2
Fumarato (4) α Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)
Normal
< 125 <3
Triacilglicerol
Lipases
Ácido Graxo
Glicerol
Acetil-CoA
Gliceraldeído 3 P
Ácido cítrico Acetoacetato
Glicólise Gliconeogênese
Ciclo de Krebs Corpos Cetônicos
A degradação e a síntese de ácidos graxos
ocorrem em diferentes compartimentos
celulares de lipídios