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Introdução ao Metabolismo

Renê Leone
O que é metabolismo ?
O conjunto de reações químicas responsáveis pelos processos de síntese
e degradação dos nutrientes na célula.

O metabolismo inclui anabolismo, que é a síntese, ou seja, formação de


compostos e catabolismo, onde há degradação, ou “quebra” de
compostos.

O metabolismo se adapta às diferentes necessidades do organismo.


Organismos vivos necessitam de energia para manter
suas funções biológicas

Crescimento

Exercício Reparo

Catabolismo e
Catabolismo: anabolismo, síntese anabolismo
Degradação /Utilização novos compostos
de energia
Metabolismo inclui
- Atividade celular coordenada.

- Múltiplas enzimas colaborando para a obtenção de energia.

- Obtenção de energia química.


Metabolismo inclui

-Conversão de moléculas para precursores


necessários para a síntese de
macromoléculas característicos de cada
célula.

-Síntese e degradação de biomoléculas


necessárias para a execução de funções
específicas (síntese de membranas,
lipídeos, mensageiros intracelulares).
METABOLISMO
Obtenção e
armazenamento de
compostos do
ambiente para a Utilização de energia
produção de energia
METABOLISMO
Para manterem-se vivos e desempenhar suas
funções biológicas o organismo necessitam de energia.

Reações

- Digestão de alimentos
-Síntese de biomoléculas
-Armazenamento de biomoléculas
-Trabalho mecânico
Como é feita a aquisição de energia ?

Fotossíntese (obtém energia da luz solar)


Decomposição de compostos do meio ambiente
COMO OCORRE A
TRANSFORMAÇÃO DE
COMPOSTOS DO MEIO
AMBIENTE EM
ENERGIA ?
Com a bioquímica ...
 O conjunto dessas reações químicas chamada de metabolismo energético.
Metabolismo energético

 catabolismo, que representa as reações químicas que


reúnem as características de quebra de nutrientes
para gerar energia;
• glicólise 
• ciclo do ácido cítrico  
• fosforilação oxidava
Metabolismo energético

 anabolismo, que é composta pelas reações de


formação de produtos celulares com a utilização da
energia proveniente do catabolismo:
• fotossíntese  
• quimiossíntese.
Metabolismo
Uma das funções do metabolismo é a produção de energia.

Esta energia deve estar na forma de ATP para ser utilizada


pelas células.
Os organismos vivos utilizam
energia química na forma de

ATP

para as suas reações


metabólicas
ATP

O ATP é uma forma química de armazenamento de energia

Energia química do ATP é utilizada para promover processos biológicos


que requerem energia.

Ex: A contração muscular depende de ATP.

Energia obtida da oxidação dos nutrientes deve estar sob a forma de ATP
para a sua utilização nos processos que requerem energia na célula.

A utilização da energia do ATP é feita pela transferência de grupo


fosforila para
moléculas aceptoras.
COMO O QUE NOS
COMEMOS
TRANSFORMA EM
ATP ?
A glicose esta disponível das
seguintes formas:

Músculo esquelético Fígado


No músculo a glicose Glicose
Carboidratos de é armazenada como armazenada como
nossa alimentação glicogênio que é glicogênio e
utilizado quando o corpo usada para
precisa de mais energia manter os níveis
de açucar no
sangue.
1. Glicólise
 A quebra da glicose ou de um carboidrato contendo seis
carbonos. Essa via ocorre no citoplasma celular e é composta por
10 reações químicas, sendo a maioria com valores espontâneos
de energia livre
Glícose em piruvato
1º fase
 Envolve 10 reações enzimáticas

 Citoplasma

 11 metabólitos

 Dividida em 2 Fases

1) Fase preparatória

- Aprisionamento e desestabilização

da glicose

- Investimento de 2 moléculas de
ATP
Glícolise em piruvato 2ª fase

2) Fase de Extração - Pagamento

- Produção de 2 moléculas de ATP e 2

moléculas de NADH
O destino do piruvato depende da presença do oxigênio
Aeróbica X Anaeróbica
Fermentação do Piruvato
Anaeróbica
- Fermentação Alcoólica - Fermentação Lática

Pouca energia é extraída da Glicose pela Fermentação apenas 2 ATP


O 3º destino (oxidação completa no ciclo de Krebs) do piruvato permite extrair 15x mais
energia do que na Glicólise
Quando o piruato é utilizado para
fermentação inveis de ciclo de Krebs
temos como sintomas a “Dor de facão”
pela falta de oxigênio
Ciclo de krebss ou
Ciclo do acido cítrico
Ciclo de krebss ou
ciclo do acido cítrico
Na presença de Oxigenio , o piruvato entra na mitocôndria
e vira Acetil-CoA.
O Acetil-CoA também pode vir da degradação de ácidos
graxos ou aminoácidos.
Acetil-CoA entra no Ciclo de Krebs, onde a oxidação
completa dos carbonos da glicose finalizase com a
liberação de CO2 . Os elétrons são usados para redução do
NAD+ e FAD, que depois serão usados na síntese de ATP...
Intermediários do Ciclo de Krebs podem ser utilizados em
vias biossintéticas de aminoácidos, nucleotídeos,
vitaminas, etc.
Ciclo de krebss ou
ciclo do acido cítrico
Na presença de Oxigenio , o piruvato entra na mitocôndria e vira Acetil-CoA.
Acetil CoA é uma enzima
Ciclo de krebss ou
ciclo do acido cítrico
O Acetil-CoA também pode vir da degradação de
ácidos graxos ou aminoácidos.

Neoglicogênese
é a rota pela qual é produzida glicose a partir de
compostos (não-açúcares ou não-carboidratos) como
proteínas e lipídios
Ciclo de krebss ou
ciclo do acido cítrico

Acetil-CoA entra no Ciclo de Krebs, onde a oxidação


completa dos carbonos da glicose finaliza se com a
liberação de CO2
Reações metabólicas

Oxidação e redução
Ciclo de krebss ou
ciclo do acido cítrico

Os elétrons são usados para redução do NAD+ e FAD, que depois serão usados
na síntese de ATP... Intermediários do Ciclo de Krebs podem ser utilizados em
vias biossintéticas de aminoácidos, nucleotídeos, vitaminas, etc.
Reações metabólicas

Ligações
Reações metabólicas

Rearranjos
(isomerização)
Reações metabólicas

Hidrólise
Reações metabólicas

Transferência de grupos
Ligação anidrido fosfórico

Ligação éster fosfórica


O

c
i
c
l
o

O

c
i
c
l
o

carboidratos lipídeos

mobiliz.
glicólise
ativação
piruvato
acil-CoA
piruvato
desidrogenase
β-oxidação

piruvato
carboxilase

Ciclo de Krebs
O

c
i
c
l
o

O

c
i
NADH c
l
o

O

c
NADH
i
c
l
o

O

c
i
c
l
o

O

c
i
c
l
o

O

c
i
c
l
o

O

c
i
NAD c
H
l
o

O

c
i
c
l
o

O

c
i
c
l
o

Coenzimas e cofatores

Holoenzimas são enzimas conjugadas.


A unidade é formada por Apoenzima (porção protéica)
+ Coenzima (porção não protéica ou radical prostético).
Co-fatores
Regulam a atividade enzimatica.

Transferem prótons e elétrons (reações de oxidação


e redução).

Todas as vitaminas hidrossolúveis com exceção da


vitamina C são convertidas/ ativadas a co-fatores.

Das vitaminas lipossolúveis (ADEK) apenas a


vitamina K é convertida a um co-fator.

Nem todos os co-fatores são vitaminas o ácido lipóico


não é uma vitamina.

Co-fatores podem carregar grupos funcionais como


metil e acil
Coenzimas regulam reações enzimáticas,
transferem prótons e elétrons
Processos metabólicos envolvem a síntese
e a oxidação de macromoléculas

Catabolismo - Degradação de moléculas orgânicas


(carboidratos, lipídeos e proteínas), convertidas a produtos menores
Ácido lático, CO2
Liberação de energia conservada na forma de ATP, e carreadores de e-
reduzidos NADH, NADPH
Perda de energia na forma de calor.

Anabolismo – Biossíntese pequenos precursores simples formam moléculas


maiores e mais complexas. Lipídeos, polisacarídeos, proteínas, ácidos nucléicos.
Requer energia na forma de ATP transferência de grupo fosforila, e da oxidação
de cofatores NADH, NADPH, FADH2.
Como a modulação das enzimas regula as vias metabólicas
e os níveis de catabolismo e anabolismo ?

Concentração do substrato.
Regulação alostérica pelos cofatores.

Outras formas de regulação:


Fosforilação
Expressão proteica
Sinais extracelulares
Vias anabólicas são divergente e catabólicas convergentes
Vias metabólicas são coordenadas, reguladas e interelacionadas

POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS


Asp Gly Leu Glu
Ile
Fosfoenolpiruvato (3) Ala Lys
Ser
Phe
Cys
Lactato Piruvato (3)

CO 2
Acetil-CoA (2)

CO 2

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

CO 2

Malato (4) Isocitrato (6)

CO 2
Fumarato (4)
 Cetoglutarato (5)
CO 2
As vias anabólicas e Succinato (4)

catabólicas devem ser


diferentes
Reações reversíveis e irreversíveis
POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS

Asp Gly Leu Glu


Ile
Ala
Fosfoenolpiruvato (3) Lys
Ser
Cys
Phe

Lactato Piruvato (3)

CO 2
Acetil-CoA (2)

CO 2

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

CO2

Malato (4) Isocitrato (6)

CO 2
Reações irreversíveis Fumarato (4)
 Cetoglutarato (5)
reações altamente exorgônicas CO 2
Succinato (4)

Reações iniciais geralmente são irreversíveis.


Reações que compromentem a via metabólica.
Geralmente são reações reguladas.
Reações metabólicas sao altamente reguladas
ocorrendo em diferentes compartimentos
celulares.

Produção de ATP
Porque devemos estudar
metabolismo?
Descoberta de novos
medicamentos
Drug Discovery Today 11 481-493 (2006)
“Estatinas”
Inibidores da HMG CoA reductase
HMG CoA redutase
HMG CoA + NADPH → mevalonato + NADP

Enzima reguladora da velocidade de síntese do colesterol


Conhecendo-se a via de síntese do colesterol e as etapas
principais, foi-se capaz de desenvoler medicamentos
que inibem a síntese do colesterol, diminuíndo os níveis
de colesterol circulante.
Colesterol e doenças
cardíacas

Excesso de depósito de colesterol no


sangue leva a doença cardiovasculares.
Estatinas
- Diminuem o colesterol total ~
40%. e as lipoproteínas de baixa
densidade) (LDL)~ 50%.

- Diminui o risco de derrame e


ataque cardíaco.
A cada cinco minutos ocorre uma morte por ataque cardíaco no Reino Unido

Deaths by cause, women, 2004, United Kingdom

Injuries & poisoning


Respiratory disease 3%
14%

All other causes


Other cancer 22%
14%

Colo-rectal cancer 2%

Breast cancer 4%

Lung cancer
4% Coronary heart disease
15%

Other CVD
9% Stroke
12%

Office of National Statistics (2005)


Scotland General Register Office (2005)
Northern Ireland General Register www.heartstats.org
Office (2005)
Fatores de risco para doenças cardiovasculares

 Dieta rica em gordura


 Excesso de peso/obesidade
 Pressão alta
 Fumo
 Falta de exercício
 Genética
Síndrome metabólica

1. Obesidade, particularmente na cintura.

2. Pressão alta

3. Colesterol atlo, HDL baixo e trigliceríde

4. Resistência a insulina
Questões importantes

Como que uma dieta rica em carboidratos


pode levar à obesidade?

Como que uma dieta rica em lipídeos pode


levar a doenças cardiovasculares?

Quais são os equilíbrios alterados na


diabetes?
Para responder devemos compreender:

O que ocorre com os carboidratos,


os lipídeos e as proteínas ingeridas?
Obtenção de energia atraves da oxidação
de substâncias

Carboidratos Lipídeos Proteínas


Componentes mais importantes dos alimentos
(macronutrientes)

Carboidratos Glicose
Lipídios Ácidos graxos
Proteínas Aminoácidos
Carboidratos Digeridos

Sangue
Glicose
Utilização da glicose
Fígado, Tecido adiposo e
Glândulas mamárias (na lactação)
Síntese de ácidos graxos

Células
Glicose entra
facilmente nas Músculo esquelético Fígado
células e é Glicose
utlizada para se No músculo a glicose armazenada como
glicogênio e usada
éroduzir energia
p armazenada como
glicogênio que é para manter os
utilizado quando o corpo níveis de açucar no
precisa de mais energia sangue.
Reações de oxidação de nutrientes
(H+ + e-)

Nutriente oxidação

C02

(H+ + e-) Coenzimas Coenzimas (H+ + e-)


(oxidadas) (reduzida)

+
Coenzimas (H+ + e-) Coenzimas ATP + H20
+ O2 + ADP + Pi
(reduzida) (oxidadas)
Metabolismo
POLISSACARÍDIO S PROTEÍNAS LIPÍDIO S

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS


Leu Glu
Asp Gly
Ile
Ala
Fosfoenolpiruvato (3) Lys
Ser
Phe
Cys
Lactato Piruvato (3)

CO 2
Acetil-CoA (2)

CO 2

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

CO 2

Malato (4) Isocitrato (6)

CO 2
Fumarato (4)
 Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)

Coenzimas reduzidas

Fosforilação oxidativa

ATP
Como que o ATP pode estar envolvido nas reações metabólicas

Glicose + Fosfato Glicose 6 fosfato + H2O


G’=14kJ.mol-1

Reação termodinamicamente inviável

Glicose + ATP Glicose 6 fosfato + ADP + H+

G’=-17kJ.mol-1
ADP + Pi

Processos que
Oxidação de nutrientes requerem
energia

ATP
Síntese
(Anabolismo)

A+B A- G’ > 0


B

Reação termodinamicamente inviável

A+ A – fosfato + ADP
ATP
A – fosfato + B A-B + Fosfato G’ < 0

A + B + ATP A-B + ADP + Fosfato G’ < 0

Transferência do fosfato possibilita as reações


Como podemos estudar metabolismo ?

-Utilizando inibidores específicos

-Mutações (modelos animais e deficiências genéticas

-Marcações metabólicas
Fenilcetonuria
Porque?

Diferentes atividades físicas e situações


fisiológicas utilizam diferentes reações
metabólicas para a obtenção de energia.
Produção de ATP
Sistema creatina fosfato

Respiração anaeróbica

Respiração aeróbica

Via de produção de ATP se adapta à atividade física e dieta


Sistema creatina fosfato
ADP + creatina fosfato = ATP

• Este sistema de produção de energia é extremamente eficiente


• Não necessita de oxigênio
• Não gera disperdícios

Rapidamente esgotado
Respiração anaeróbica e aeróbica
Respiração anaeróbica

Produção de ácido lático.


Causa dor muscular.
O músculo deve repor os
níveis de oxigênio
Respiração anaeróbica
1 2 3
Glicose é transportada Glicose passa nas A respiração
para o músculo via o células musculares e é anaeróbica produz o
sangue. utilizada para ácido lático
produzir energia para
a contração muscular.

 Durante a respiração anaeróbica os músculos não


recebem oxigênio suficiente.
 Há acúmulo de ácido lático.
 Ocorre o débito de oxigênio que deve ser
reposto após o exercício.
 Acúmulo de ácido lático causa dor muscular
de forma que a respiração anaeróbica só pode
ocorrer por curtos períodos de tempo.
Respiração Aeróbica
Sistema utilizado em baixos níveis de atividade quando há
energia suficiente para ser distribuída para o músculo para se
livrar de todo o piruvato.
Em baixos níveis de atividade carboidratos podem ser usados
como fonte de energia muscular. Isso preserva os estoques de
glicose.
Quanto mais intenso o exercício mais glicose será utilizada.
Como ocorre a respiração aeróbica
1 2 3
Transporte de Glicose e oxigênio Respiração
Glicose e de passam para as células Aeróbica
oxigênio musculares do corpo produz CO2 e
hemoglobina e são utilizados para água.
nas hemácias. produzir a contração
muscular.

A respiração Aeróbica
 Durante a respiração aeróbica o coração e os
pulmões providenciam oxigênio suficiente para
os músculos.
 O dióxido de carbono é liberado pelos
pulmões, a água é liberada pelo suor, urina , ou
como vapor d’água.
 Com tanto que haja oxigênio suficiente para
os músculos exercícios aeróbicos podem
ser executados por períodos longos.
Respiração Aeróbica

Glicose Água
Energia para a
contração muscular
Oxigênio e movimento
CO2
Energia e tipos de atividade
Cada tipo de exercício físico obtem energia de uma forma.

Alguns usam mais respiração aeróbica.


Outros usam mais respiração anaeróbica.
A maioria usa uma combinação dos dois.

Percentagem de
Eventos respiração
aeróbica
Maratona 100%
10,000 m 95%
5,000 m 83%
1,500 m 60%
800 m 50% Jogadores de basquete
400 m 20% usam os dois sistemas
200 m 10%
100 m Menos de 1%
Perguntas:
Vias metabólicas
POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS L IP ÍD I O S

GLICOSE AMINOÁCIDOS ÁCIDOS GRAXOS Proteína Glicose ?


Asp G ly L eu G lu
Ile
Ala
Fosfoenolpiruvato (3) Lys
Se r
P he
Proteína Ácido graxo?
C ys

Lactato Piruvato (3)

CO2
Glicose Ácido graxo?
Ace til-CoA (2)

CO2
Glicose Proteína ?
Oxaloacetato (4) Citrato (6)

CO2 Ácido graxo Glicose ?


Mala to (4) Isocitrato (6)

Fumarato (4)
 Cetoglutarato (5)
CO2
Ácido Proteína ?
CO2
Succinato (4)
graxo
Acetil-CoA
Jejum prolongado
Armazenamento de
POLISSACARÍDIOS PROTEÍNAS LIPÍDIOS
glicose exgotado
GLICOSE AMINOÁCIDOS
degradação de lipídeos
ÁCIDOS GRAXOS
Asp Gly Leu Glu
Ile
Fosfoenolpiruvato (3) Ala Lys
Ser
Phe
Cys
Lactato Piruvato (3)

CO 2
Acetil-CoA (2) Formação de
CO 2
Corpos cetônicos

Oxaloacetato (4) Citrato (6)

CO 2

Malato (4) Isocitrato (6)

CO 2
Fumarato (4)
 Cetoglutarato (5)
CO 2
Succinato (4)

Cofatores gerados

Fosforilação oxidativa

ATP

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