Você está na página 1de 40

BIOQUÍMICA E Santamaria

M. Sc. Oscar Mauricio NUTRIÇÃONiño

PhD Oscar Mauricio Santamaria Niño


Lipídios
Glicose

Condições anaeróbicas Condições anaeróbicas


2 Piruvato

Condições

2 Etanol + CO aeróbicas 2 Lactato


Fermentação à lactato na
Fermentação à álcool contração muscular,
nos fungos 2 Acetil-CoA eritrócitos, outras células, e
alguns microorganismos

Ciclo do ácido cítrico

Animais, plantas e muitos


microorganismos sob
condições aeróbicas
Ácidos graxos

◼ Substrato energético mais importante:

◼ entre as refeições

◼ períodos de demanda aumentada

◼ noite de jejum: principal substrato para músculos e


fígado

◼ cérebro - corpos cetônicos em jejum prolongado


Ácidos graxos como substratos
energéticos II
◼ Cadeia longa

◼ Praticamente não são solúveis em água

◼ São tóxicos para a célula – podem romper ligações


hidrofóbicas entre cadeias laterais de AA

◼ São transportados ligados à proteínas


Ácidos graxos

◼ Fonte:
◼ Dieta
◼ Mobilização a partir de reservas
◼ Síntese endógena

◼ Lipídios
◼ Baixa solubilidade em água
▪ Precisam ser emulsificados para digestão
▪ Transporte: Lipoproteínas
Gorduras da dieta - TRIGLICERÍDEOS E
COLESTEROL

Miócitos e
adipócitos

Lipolipoproteína lipase

Lipolipoproteína lipase
Mucosa ativada por apo-CII nos
capilares libera áciods
Lipases intestinal graxos e glicerol

Quilomícrons
Triglicerídeos são incorporados
com colesterol e apoproteínas
em quilomícrons
◼ Grasas – Enzima Lipasa gástrica
(Tributirasa)

◼ Esteres de colesterol – Enzima Hidrolasa


◼ Fosfolipidos – Enzima Fosfolipasa A
2
Apolipoproteínas

Colesterol Fosfolipídios
Triglicerídeos e ésteres de colesterol
Ácidos graxos
CO2 e NADH, FADH, H+ → ATP
-oxidação
Acetil-CoA Corpos cetônicos
Etapa de 4
processos Precursores biosintéticos

Triglicerídeos
•Compostos altamente reduzidos
•Insolúveis em água
•Não aumentam a osmolaridade do
citosol e não são solvatados
•Muito pouco reativos
Oxidação das biomoléculas X ciclo do ácido cítrico

GLICOSE PIRUVATO

AMINOÁCIDOS ACETIL-CoA Ciclo do ácido


cítrico

ÁCIDOS GRAXOS CO2 e coenzimas


reduzidas

NADH e FADH2
Ponto de convergência do metabolismo degradativo de carboidratos,
aminoácidos e ácidos graxos.
METABOLISMO DOS LIPÍDIOS

◼ NO JEJUM
Hormônio
Receptor Durante o jejum
Adenilato ciclase

Adipócito
↑ [Glucagon] → ↑ [Adrenalina]

Proteína quinase
Receptor -adrenérgico nos adipócitos
Triacilglicerol
lipase
Ativação de proteína quinase A
Glicerol

Ativação da triacilglicerol lipase

Albumina Sangue: + Albumina

TEC MUSCULAR
FÍGADO
-oxidação, ciclo de
krebs, cadeia
Transp de
respiratória
ácido
graxo MIÓCITO
Oxidação dos ácidos graxos a CO2 e
H2O
◼ Ativação! Fomação de acil-CoA
ocorre no citoplasma. Gasto de
ATP

◼ Acil-CoA sintetase
◼ C12-C20
◼ Retículo, membrana externa da
mitocôndria, membrana dos
Cristas
peroxissomos

◼ Outra sintetase para >C20


◼ peroxissomos

◼ Cadeia média: sintetase presente


no fígado e células renais.
Oxidação dos ácidos graxos a CO2 e
H2O
◼ 1. Oxidação das longas cadeias hidrocarbonadas em fragmentos de
2 carbonos – acetil-CoA (-oxidação)

◼ 2. Oxidação do acetil-CoA a CO2 no ciclo do ácido cítrico

◼ 3. Transferência de elétrons – cadeia respiratória

A oxidação começa com a ativação da molécula: ligação da


extremidade carboxi-terminal à sulfidrila da CoA-SH – ligação
tioéster. Ocorre no citoplasma!

Moléculas CoA – citosol e na matriz


Espaço Carnitina
aciltransferase II
intermembrana CAT-1
Carnitina
Carnitina

Carnitina
Carnitina
CAT-1
Carnitina
aciltransferase I Matriz
Jejum

•Ácidos graxos longos e muito longos –


disponibilizados no jejum

•Ácidos graxos de cadeia curta e média –


dieta – estado alimentado

Ácido graxos de cadeia muito longa: SNC


criar duplas ligações
Peroxissomos
degradar na -oxidação
-oxidação

◼ Rota estritamente aeróbica


◼ Bom suprimento de sangue e níveis adequados de mitocôndrias

◼ Eritrócitos não podem oxidar ácidos graxos por -oxidação

◼ Ácidos graxos não são usados como substratos energéticos pelo


cérebro e adipócitos

◼ Alguns tecidos podem usar como corpos cetônicos


Ácidos graxos de cadeia muito longa

◼ Pouco na dieta

◼ Síntese no cérebro e SN – incorporação nos esfingolipídios da


mielina

◼ Rotas de encurtamento
◼ Acetil-CoA e NADH

◼ Não necessita de carnitina

◼ Produção de H2O2
Cetogênese: Fígado
Glicose
Acetil-CoA

Acetil-CoA + oxalacetato → Citrato .......

Gliconeogênese

↑ [Acetil-CoA] – Não pode sair da célula!


Corpos cetônicos

❑ Atravessam livremente as membranas, não necessitam de carreadores


❑ Fonte de energia: músculo cardíaco, esquelético, rins e cérebro
❑ No músculo podem ser convertidos em acetil-CoA
Cetogênese

◼ Principal fonte de corpos cetônicos


◼ Oxidação de ácidos graxos

◼ Certos aminoácidos
◼ cetogênicos
◼ esqueleto carbônico pode ser catabolizado a acetil-CoA ou
acetoacetil-CoA
◼ leucina, isoleucina, lisina, triptifano, fenilalanina, tirosina

◼ Cérebro, adipócitos, células intestinais, feto, quase todos os


tecidos
◼ Exceção: fígado, eritrócitos
Lipídios

Hepatócito
Acetoacetato
-hidroxibutirato
acetato Acetoacetato e
-hidroxibutirato
Formação de corpos cetônicos exportado como
fonte de energia
para o coração,
Ácidos Ciclo do músculo
Graxos
Ácido Cítrico esquelético, rins
-oxidação
e cérebro
Oxalacetato

Gliconeogênese

Glicose Glicose exportada


como combustível
para o cérebro e
outros tecidos
Cetonemia

◼ ↑[H+] + HCO3- • Cetonúria

H2C03
Na+ e K+
H20 ↑Excreção de água

CO 2 Desidratação
Desequilíbrio
hidroeletrolítico
Coma hipovolêmico
Metabolismo dos lipídios

◼ Fonte:
◼ Dieta
◼ Mobilização a partir de reservas
◼ Síntese endógena

◼ Lipídios
◼ Estocagem de energia
◼ Constituintes de membrana
◼ Pigmentos, cofatores, detergentes,
transportadores, hormônios, mensageiros celulares
Biossíntese

◼ Reações endergônicas;
◼ Redução

◼ ATP como fonte de energia


◼ Transportadores de elétrons reduzidos: NADPH

◼ Biossíntese X oxidação: ocorrem através de vias


diferentes, enzimas diferentes e em locais diferentes
da célula
◼ Malonil-CoA: intermediário da biossíntese
Proteínas
Proteína intracelular

Alimentação Aminoácidos

Biosíntese de Esqueleto de carbono


aminoácidos,
nucleotídeos e aminas
biológicas

Ciclo da uréia Produção de energia

Amônia
(como íon amônio) Uréia

Muitos vertebrados Muitos vertebrados Ácido úrico


aquáticos, peixes e terrestres. Também as
Aves e répteis
larvas de anfíbios baleias.
USED NATL. Nutrient Database For standard Reference 2014
USED NATL. Nutrient Database For standard Reference 2014
USED NATL. Nutrient Database For standard Reference 2014
USED NATL. Nutrient Database For standard Reference 2014
USED NATL. Nutrient Database For standard Reference 2014
Preguntas sobre el capítulo 71
Energética y Metabolismo libro de
Fisiologia - Guyton
1. Mencione los motivos los motivos por lo
que es tan importante el trifosfato de
adenosina para el metabolismo celular ?

2. Explique de que manera se emplean grasas


y carbohidratos para la información de
trifosfato de adenosina ?
3. Explique la función del fosfato de creatina
en el metabolismo celular ?

4. Cuales son los Equivalentes energéticos (en


calorías por gramo) de carbohidratos, grasas
y proteínas ?

5. Cuales son las necesidades energéticas


diarias aproximadas (en calorías) en reposo y
durante el trabajo ?
6. Cuáles son las necesidades diarias de
proteínas y grasas ?

7. Cuáles son los efectos de la deficiencia de


cada una de las diferentes Vitaminas ?

8. Revise los diferentes requerimientos


minerales del cuerpo y mencione la función
de cada uno de ellos ?
9. Explique los mecanismos de la regulación a
largo plazo y acorto plazo de la ingestión de
alimentos, lo mismo que la diferencias entre
una y otra ?
GRACIAS

Você também pode gostar