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1. INTRODUÇÃO
Objetivos
•O Estado indica uma forma de organização do poder político que vai se construindo
na Europa, aproximadamente, a partir do século XIII.
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: Ciência Política e Teoria do Estado
Aula: Modernização social e as origens do Estado
•Estado:
• Derivada do latim status
• Condição ou o específico modo de ser de alguma coisa
• Como coisa se situa ou qual é a sua situação.
• As teorias naturalistas
• As teorias contratualistas
• As teorias do Estado de Direito
• As teorias coletivistas.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
As teorias naturalistas
As teorias naturalistas
As teorias naturalistas
• Aristóteles:
As teorias naturalistas
• Aristóteles:
• A escolha pessoal pela vida reclusa e sem contato com outros homens
seria somente possível para dois tipos extremos de ser humano:
As teorias naturalistas
• Aristóteles:
As teorias naturalistas
As teorias naturalistas
As linhas contratualistas
•Reúne teorias de exercício de poder entre as mais influentes dos últimos séculos.
• Trouxe à tona conceitos jurídico-políticos fundamentais.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
As linhas contratualistas
•Teorias heterogêneas: uma classe abrangente de teorias com características diversas, embora
unidas todas elas pela ideia central de que o Estado é fruto de um contrato (ou pacto) entre
humanos.
As linhas contratualistas
•O homem é assediado de forma igualmente apaixonada pelo desejo de se conservar vivo, o que
o leva a temer de forma profunda a morte.
O Contrato hobbesiano
O Contrato hobbesiano
• Há a substituição do “direito de natureza” (direito do mais forte), pelo “direito natural ou lei
natural”.
• Isso romper com o estado de natureza
• A lei natural
• Objetivo: procurar e manter a paz.
• Ela inspira os homens a buscarem um contrato fundador não apenas da sociedade
civil, mas também do Estado.
• Homens acordam renunciar reciprocamente aos seus direitos naturais sobre todas as coisas,
entregando seu poder a um soberano (monarca/soberano).
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O Contrato hobbesiano
O Contrato hobbesiano
O Contrato hobbesiano
• Ser a única fonte da lei, porque a soberania, sendo absoluta, dita o que é justo
e o que é injusto.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
O Contrato hobbesiano
• Ele termina quando uma ameaça pesa sobre a vida ou sobre a liberdade.
• O estado de natureza:
• Embora seja um momento anterior ao estado civil ele não é pré-social
• A família e a propriedade caracterizam a existência efetiva do estado natural
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
Então, por que seria necessário passar do estado de natureza para um estado civil, se
o primeiro (diferentemente da construção pensada em Hobbes) já teria por
pressuposto os direitos à liberdade, à vida e à propriedade?
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
•Resposta:
•Resposta:
• Importante: O que realmente se almeja com a criação do estado civil (político) por
meio de um contrato social: maior garantia e respeito aos direitos naturais,
aperfeiçoando o sistema de sanção aos que os violassem.
• Abri-se mão do seu direito natural de fazer justiça pelas próprias mãos, para
confiar tal direito a uma organização estatal (estado civil).
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
•A importância da lei:
O direito de resistência
•Se o governo não for capaz, através das leis, de garantir os direitos à vida, à liberdade e à
propriedade?
• O povo possui o direito de exonerar um príncipe se ele não cumprir sua função de
magistrado civil.
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O direito de resistência
• Locke (síntese):
• 2 tipos de desigualdades:
• Problema: dar à sociedade uma forma tal que este homem recupere sua
liberdade, mesmo vivendo em sociedade.
•Contrato social permite passar da dependência dos homens para a dependência das leis.
•Em Rousseau:
-Estado de natureza:
- O homem é bom em sua essência
- O homem no seu estado de natureza é bom e não é um ser sociável, pois
viveria em tese isoladamente.
- Ele é corrompido: Entretanto, na medida em que houve um crescimento
populacional e uma consequente inserção do homem na sociedade,
havendo o acréscimo em suas relações sociais, a sociedade o corrompe e
este passa a vislumbrar necessidades maiores (ambição).
- Surgimento das necessidades artificiais: Na medida em que essas
necessidades artificiais surgem advém dela a ideia de propriedade privada,
o que considera ser o cerne da desigualdade, pois a partir desse momento
o indivíduo passaria a olhar para o caso concreto e deixar seus princípios
de lado, cobiçando o alheio.
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Aula: Principais linhas teóricas sobre a origem do Estado
-Estado de natureza:
- Soberania popular.
- Baseado nesses conceitos Rousseau cria o conceito de soberania
popular de forma o povo não mais irá transmitir ou ceder seus direito à
alguém que os represente, mas irá exercer seus direitos naturais de
forma direita e participar sem que haja terceiros que os represente,
desconstruindo também a ideia de Locke de separação dos poderes.
- Surge assim o contrato social, fruto de uma associação livre, que nasce da
vontade racional dos seres humanos que desejam viver sob a tutela de um
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
Teorias Coletivistas
• Pressuposto:
• Poder totalizante do Estado diante do indivíduo.
• O indivíduo está em posição fragilizada perante a força estatal, não
estando apto a fazer valer supostos direitos fundamentais.
• O Estado que tem direitos perante o indivíduo/cidadão, pois a identidade
real do ser humano inibe-se diante do caráter universal do Estado.
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•Teorias Coletivistas
• Friedrich Hegel:
• O Estado é um todo ético organizado
• Tanto a família, como a sociedade civil são abstrações que praticamente
inexistem em face da única realidade materializada: o Estado.
• O Estado se traduz em entidade que ultrapassa a realidade social
concreta e passa a ser concebido como uma ideia ética fundamental.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
•Teorias Coletivistas
•Teorias Coletivistas
•Obras:
• Fenomenologia do espírito (1807)
• Ciência e Lógica (1812-1816)
• Enciclopédia das ciências filosóficas (1817-1830)
• Elementos da Filosofia do Direito (1817-1830).
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•Teorias Coletivistas
• Marx:
• O Estado não seria o reino da razão e/ou do bem-comum
• E sim da força e do interesse de uma parte específica da sociedade.
• O surgimento do Estado é uma forma de garantir que os interesses de
uma dada classe se façam valer no mundo dos fatos.
• A finalidade do Estado não seria a de proporcionar o bem-viver de todos
os membros do grupo
• Mas somente para uma minoria que detém o poder.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
•Teorias Coletivistas
•Marx:
•A lei é soberana e está acima de todos, mas quem cria essa lei? E ela atende aos
interesses de quem?
• No Estado Democrático de Direito, as leis são criadas pelo povo e para o povo,
respeitando-se a dignidade da pessoa humana.
• Democracia representativa:
• Leis confeccionadas pelos representantes do povo ou por iniciativa popular.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
• Comporta espécies:
• Estado liberal
• Estado social
• Estado socialista.
• Tais espécies compartilham entre si a vinculação à lei para atuar e atingir
seus fins específicos.
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Aula: Modernização social e as origens do Estado
INTRODUÇÃO/OBJETIVOS
•Retrospectiva:
• Estudo sobre a origem do Estado
•O que vamos estudar a partir de agora?
• Conhecer quais são os elementos essenciais do Estado na
contemporaneidade.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
Estado Moderno
RAZÃO PELA QUAL POVO, TERRITÓRIO E SOBERANIA TEREM SE TORNADO ELEMENTOS ESSENCIAIS DO
ESTADO:
•Elemento material
•Indispensável a existência do Estado
•O território fixa a jurisdição do Estado: os limites dentro dos quais se exerce a soberania do
Estado.
•Conceitos:
• A base geográfica do poder estatal, a base física sobre a qual o Estado irá exercer
sua jurisdição soberana.
• Ferrucio Pergolesi: território é “a parte do globo terrestre na qual se acha
efetivamente fixado o elemento populacional, com exclusão da soberania de
qualquer outro Estado”.
• É a delimitação espacial do poder.
• Zona de impenetrabilidade da ordem jurídica de qualquer outra entidade
política (área interditada para qualquer ação soberana de outro Estado).
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Território descontínuo? A base física dentro da qual se exerce a soberania estatal pode ou não
ser contínua, englobando os espaços geográficos destacáveis da superfície terrestre principal do
Estado.
• Jurisdição territorial do Estado
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Teoria do território-patrimônio
• O território é considerado propriedade do Estado.
• Concepção medieval: senhores feudais e os reis eram considerados
proprietários de seus respectivos domínios, assim como dos servos
hereditários da gleba.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Teoria do território-objeto
• Estado exerce um direito real de caráter público, chamado domínio
eminente sobre o território.
• O é poder exercido sobre coisas (dominium)
• Esse direito estatal (dimensão positiva) coexistiria com o chamado
domínio útil, exercido pelo cidadão (dimensão negativa).
• Incongruência: não se admitem dois direitos de propriedade sobre a
mesma coisa.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Teoria do território-espaço
•Teoria do território-competência
•Ideia antiga
•Defesa do Estado: a fixação do seu limite segundo a potência dos canhões dos navios da época.
•Direito Internacional: 3 (três) milhas
•Razões para a expansão para 12:
• Crescentes possibilidades de exploração das riquezas advindas do solo e do
subsolo marítimo
• Pleito de 12 a 200 milhas.
•Brasil e a defesa das 200 milhas.
• Contestado: ferir o princípio da liberdade dos mares.
• 1970 (Decreto-lei nº 1.098, de 25 de março de 1970) – 1993 (Lei nº 8.617/93):
Brasil e as 200 milhas unilateralmente
• Pressão internacional
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Estende-se até 12 milhas náuticas (uma milha marítima tem 1.852 metros) da linhas
de base: 22,2 km de território marítimo.
•Uma zona de mar subjacente em que a soberania do Estado costeiro estende-se além
de seu território e das suas águas interiores (situadas no interior da linha de base do
mar territorial), englobando o espaço aéreo sobrejacente, bem como o leito e o
subsolo do mar.
•Estado exerce soberania plena sobre a massa líquida, sobre o espaço aéreo
sobrejacente, bem como também sobre o leito e o subsolo deste mar.
•Estende-se das 12 às 200 milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem
para medir a largura do mar territorial
•Estado costeiro exerce direitos específicos para fins econômicos:
•Direitos especiais para a investigação científica marinha e para a produção de energia (água,
correntes e ventos).
• Um Estado pode permitir que outro faça investigação científica marinha em sua
ZEE
• O Estado costeiro tem o dever de proteger e preservar o meio marinho desta área.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Conceito inventado nos séculos XIV e XV. Exportado para o mundo no séc. XX.
•Nação:
• Refere-se a uma coletividade real que se sente unida pela origem comum,
pelos laços linguísticos, culturais ou espirituais, por interesses, ideias e
aspirações comuns.
• Grupo constituído por pessoas que, não necessitando ocupar um mesmo
espaço físico, compartilham dos mesmos valores axiológicos (padrão
dominante de valores) e são movidos pela vontade de comungar um mesmo
destino.
• Elementos importantes que são importantes para configurar uma nação:
• Religião, língua, cultura.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Perspectiva externa:
Leitura dirigida:
•A contribuição contratualista:
• Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau reavaliarão e
desenvolverão a ideia de soberania.
• Hobbes:
• Objetivo de legitimar a supremacia do monarca perante seus súditos
• Apoio aos reis temporais com os objetivos de emancipar-se da
autoridade papal e negociar com liberdade
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•A contribuição contratualista:
• Locke:
• A soberania não residia nem no monarca, nem no Estado, mas na
população.
• O Estado somente é merecedor de respeito se ele próprio respeita as
leis civis e as leis naturais.
• Jean-Jacques Rousseau:
• A soberania do povo é inalienável e indivisível
• Faz o deslocamento da soberania em direção ao povo, recusando-se
qualquer limite a esta.
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Aula: Estado moderno e os seus elementos essenciais
•Quais são os objetivos e finalidades próprios do Estado? Para que existe o Estado?
• Competência:
• É a atividade do Estado no que diz respeito aos negócios e as pessoas
sobre os quais ele exerce o poder
• Varia sem cessar - Varia a espécie de atividade, os meios empregados
para atingir os seus fins
• Varia conforme a época e o lugar.
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Aula: Fim/objetivo do Estado
•O bem público é relativo para cada sociedade quanto as meios de atingi-lo e quanto
ao seu próprio conteúdo.
•Exemplos:
• Materiais:
• Assegurar a ordem
• Promover a prosperidade econômica de um Estado
• Morais:
• A civilização
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Aula: Fim/objetivo do Estado
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Aula: Fim/objetivo do Estado
•Sobre isso:
Nesta perspectiva, o que o Estado deve fazer para a realização do bem público é o
que se denomina de COMPETÊNCIA:
CORRENTE ABSTENCIONISTA
•O Estado deve restringir-se à função de manter a ordem externa e interna, e deixar tudo
mais à iniciativa individual.
• Franceses: Doutrina do Estado gendarme (Guarda-Noturmo), do laisser faire
(deixar ser).
• Toda a intervenção do Estado é nociva ao bem comum; ele apenas deve dar
segurança aos indivíduos e não intervir na vida social senão para manter a
ordem.
• Liberdade de profissão, liberdade de trabalho, liberdade de comércio, toda a
atividade livre;
• Poucas leis, o menor número possível de regulamentos, nenhuma restrição
do Direito de propriedade.
•Ideias que floresceram na Europa do século XVIII até fins do século XIX.
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Aula: Fim/objetivo do Estado
CORRENTE ABSTENCIONISTA
CORRENTE SOCIALISTA
CORRENTE SOCIALISTA
CORRENTE SOCIALISTA
“No seu aspecto extremo, elas não são aceitáveis, pois além de inexequíveis,
esmagariam toda a iniciativa e toda a liberdade do homem, e terminariam por tornar
a civilização impossível. Depois de ter imposto um uniformidade completa e asfixiante
na maneira de viver e de pensar dos indivíduos, o Estado acabaria enlanguescendo e
morrendo, pois não sairiam mais, da massa amorfa e embrutecida, homens capazes
de dirigir a sociedade”.
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Aula: Fim/objetivo do Estado
•Como funciona?
• Segurança interna e externa:
• Não poderá nunca ser deixada aos particulares
• Outras atividades:
• Competência do Estado é supletiva, isto é, ele só faz quando os
particulares não podem fazer.
• Em algumas atividades podem coexistir a competência do Estado e a
dos particulares (assistência social, p.e.).
• Em outras, fiscalização e supervisão (leis, regulamentos e inspeção
direta): evitar exploração ou opressão dos mais fracos pelos mais
fortes, para proteger a sociedade contra o egoísmo, a ignorância e a
maldade de certos indivíduos.
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Aula: Fim/objetivo do Estado
•Os demais casos, ela varia de acordo com as condições peculiares a cada
sociedade política em determinados momentos históricos.
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Aula: Fim/objetivo do Estado
A HIPERTROFIA DO ESTADO
A HIPERTROFIA DO ESTADO
A HIPERTROFIA DO ESTADO
FORMA DE ESTADO:
•Conceito – Por forma de Estado, entendemos a maneira pela qual o Estado organiza o
povo e o território e estrutura o seu poder relativamente a outros poderes de igual
natureza (Poder Político: soberania e autonomia), que a ele ficarão coordenados ou
subordinados.
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Aula: Formas de Estado
•O tipo puro de Estado simples é aquele em que somente existe um Poder Legislativo, um Poder
Executivo e um Poder Judiciário, todos centrais, com sede na capital.
•Estado Centralizado
•Estado Descentralizado
• Razões: grande extensão territorial, população numerosa diversidade do clima,
da produção, do comércio, da indústria Complexidade da administração
descentralização diversos graus de descentralização.
• O governo nacional, limita-se a dirigir os serviços gerais.
• Deixa a direção dos serviços locais, regionais ou especiais, a autoridades sobre as
quais reserva um poder de fiscalização.
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Aula: Formas de Estado
•Descentralização administrativa:
• França
• Espanha
• Itália
• Portugal
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Aula: Formas de Estado
ESTADOS COMPOSTOS
UNIÃO DE ESTADOS:
UNIÃO PESSOAL:
UNIÃO REAL:
UNIÃO INCORPORADA
CONFEDERAÇÃO DE ESTADOS
CONFEDERAÇÃO DE ESTADOS
•Principais formas:
• Protetorado