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Programa Nacional de Integração da

Educação Profissional com a Educação


Básica na modalidade de Educação de
Jovens e Adultos
PROEJA

Disciplina:
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO

Professor
José Elias de Almeida
O que
é
Educação?
Brandão (2005)
Dora Incontri (2002)

“Educação é toda influência


positiva que um ser exerce
sobre outro”
Concepção histórica

 Processo de criação, produção, socialização e


reapropriação da cultura e do conhecimento
produzidos pela humanidade por meio do
trabalho
O presente

- Crescente exclusão
social;
- Desemprego estrutural;
- Desassalariamento;
- Desemprego juvenil;
- Baixa escolaridade;
- Qualificação profissional insuficiente;
- Concentração da riqueza;
- Incorporação das tecnologias da informação.
E aí, a sociedade brasileira...

Cresce? Desenvolve-se, muda,


evolui?
Quais são os
desafios para o
século XX?
A sociedade brasileira precisa ser
configurada em bases evolutivas
-Bases éticas;
- Bases políticas;
- Bases culturais;
- Bases sociais equitativas.

FORMAÇÃO DE UM
NOVO HOMEM
ISSO SÓ ACONTECE
PELA EDUCAÇÃO
práticas curriculares de sala de aula são condicionadas
pelas categorias de tempo e espaço e pelos demais
elementos que compõem a forma escolar.
pobreza do conteúdo escolar selecionado
para o processo de ensino, a centralidade
do ensino em detrimento da aprendizagem
hierarquização dos sujeitos
e das disciplinas escolares
Uma prática curricular que
privilegia o ensino com conteúdos
sem significado para os alunos,
através de práticas centradas na
exercitação e fixação.
O que se ensina, como se ensina
e as relações estabelecidas no processo
ensino aprendizagem definem o que a escola
entende como êxito e fracasso no seu
trabalho.
princípios homogeneizadores, há uma
concepção intrínseca de que o processo de
aprendizagem é igual e ocorre da mesma forma
para todos os sujeitos.
Como a forma de organização da aula é sempre
para a classe, as diferenças aparecem como um
fator dificultador da aula, já que exige do
professor um atendimento particularizado, em
detrimento do coletivo.
Nesse sentido, tanto a diferença revelada por uma
capacidade superior do aluno para lidar com aquele
conhecimento, quanto aquela que revele uma
incapacidade, atrapalha a forma como a aula está
organizada.
As práticas curriculares definem um modelo
fixo de aluno, de ensino e de aprendizagem,
tudo que foge a esse modelo é visto como
diferente, sendo “o diferente”, nesse caso,
sinônimo de inadequado, de dificuldade ou
até mesmo de incapacidade.
A grande questão é que quando estamos diante
de trajetórias escolares marcadas pela exclusão,
temos uma tendência de nos focar nas histórias
individuais dos sujeitos. Por tudo já dito,
compreendemos que nosso foco tem que ser a
essência do sujeito.
Motivação na sala de aula

- O que é motivação?
- Como ela acontece em nosso fazer docente?
- Como ela deve acontecer em nosso fazer
docente?
- Quais requisitos você acha necessário para que
ela esteja presente na sala de aula?
- O que você entende por “Professor motivado”?
Planejamento:
“Cansei de me indignar”
(Marcos Bagno)
Ensinar e aprender na escola: O
que sabemos hoje?
FOCO NO TRABALHO PEDAGÓGICO

Afinal, quem tem que se adaptar: a


criança à escola ou a escola à criança?
Todo mundo espera que a escola faça a
diferença na vida de seus alunos. Isso quer dizer
que queremos que todo estudante saia da escola
diferente de como nela entrou, que saiba mais
sobre si e sobre o mundo físico e social; que
pense a respeito da realidade a sua volta e que
consiga discernir, no ambiente em que vive, o
justo do inaceitável, agindo de maneira coerente e
consequente. Esse é o motivo pelo qual se
procura uma escola que promova o
desenvolvimento cognitivo, afetivo e moral de
seus alunos. Para que isso ocorra, a equipe
escolar, deve perceber como se dão às relações
entre desenvolvimento e aprendizagem.
Comentários Atividade 1

Se você concorda com a professora Raquel,


tem toda a razão do mundo, uma professora
competente sabe que a sua ajuda é fundamental
para que os alunos aprendam.Aprendendo , eles
também se desenvolvem, podendo dessa forma,
aprender mais. Observe que Raquel conseguiu
vencer seu preconceito inicial de que crianças
“miudinhas” enfrentam mais dificuldades para
aprender. Esta é uma boa lição: A aparência física
nada diz sobre as possibilidades de aprendizagem
dos alunos. Faça como ela:mostre a sua equipe,
com convicção, que todos os alunos são capazes
de aprender.
Se você concordou com a
professora Lia, no entanto, é preciso
rever sua concepção de ensino e
aprendizagem, de modo a levar seus
professores a construir uma prática
pedagógica que valorize as possibilidades
dos alunos de aprender a se modificar, ou
seja, se desenvolver
Princípios de aprendizagem
A) professora usou inadequadamente o
principio 7. É verdade que uma certa
dose de repetição ajuda a reter a
aprendizagem, mas a forma escolhida
foi desastrosa. Por ser monótona, o
aluno acaba por perder o interesse na
tarefa e por realizá-la de maneira
mecânica.è esse o motivo pelo qual é
preciso fazer também da repetição
uma atividade interessante.Selecionar
um texto coerente, no qual o aluno
complete espaços em branco com
nome da capital de seu estado,
selecionando-o dentre várias
alternativas, seria muito mais
interessante e cumpriria a mesma
função: levar o aluno a memorizar algo
tido como importante.
b) A professora, ao considerar a matéria dada, errou duas vezes.
Em primeiro lugar, esqueceu-se do principio 3, segundo o qual é
necessário planejar bem o ensino, articulando conceitos antigos
com novos. Ao considerar a matéria dada, quebrou a seqüência
prevista para a aprendizagem e perdeu a ocasião de mostrar a
relação dos conhecimentos ensinados com aqueles que os
alunos já tinham. Procedimentos como esse são extremamente
inadequados para a formação de um pensamento
sólido.Perdemos todos se não contarmos com indivíduos que
apresentam um raciocínio elaborado, que permita a resolução de
problemas complexos. A professora ignorou também o principio
5, no qual afirma que castigos não constituem incentivos para
aprender .
c) A professora fez um bom uso do
principio 5, segundo o qual elogios são
o melhor meio de incentivar a
aprendizagem dos alunos, porque os
ajuda a construir um auto-conceito
positivo. Demonstrou ainda, que
estava acompanhando de perto o
rendimento do aluno e, por isso, foi
capaz de perceber que aquela era um
momento adequado para premiar o
esforço empreendido.
 d) A professora, nesse caso,
descuidou-se do principio 1, ou
seja, de levar em conta a história
particular do aluno. Cabia
perguntar-lhe os motivos pelos
quais não tinha estudado, para só
depois decidir a maneira de evitar
que o fato viesse a se repetir. Além
disso, se um aluno não estuda, o
problema não é só dele: é de sua
família, de sua professora, da escola
e da sociedade! Todos precisamos
de cidadãos bem formados e, para
isso, nossos alunos precisam
estudar. Mas só podemos decidir o
que fazer e, por certo algo precisa
ser feito- após considerarmos as
causas do problema.
e) A professora seguiu o
principio 8, segundo o
qual o aluno aprende
melhor quando fica sabendo
se foi bem sucedido e quais
os erros que cometeu. Ao
retomar a conta e ao
utilizar material concreto, a
professora está criando
condições para que o aluno
continue a aprender e, mais
ainda, tome consciência da
natureza dos erros que
cometeu.
Situação 1- Analisando os efeitos sobre a
aprendizagem

 Para nós , essa professora cometeu alguns erros.Em primeiro


lugar, agrupou os alunos com base em seu desempenho, esquecendo-
se de que trocas só são passiveis na diversidade.Em seguida,
explicitou seu critério, algo que poderia ter passado despercebido,caso
ela não deixasse escapar que “os lentos”, bem com,o “os mais fracos”,
teriam problemas com a tarefa.Rotulou os alunos e, ao expor sua
visão sobre eles, acabou por deixá-los embaraçados.Qual a
conseqüência?O mais provável é que os alunos acabem por
desacreditar de suas possibilidades de entender e de acompanhar o
ritmo dos colegas.Ficam desmotivados, ou seja, perdem a vontade de
aprender. O resultado é que passam a fazer outra coisa, mesmo que
essa outra coisa seja não fazer nada. Isso nos lembra outra
questão:de que adianta passar tarefas impossíveis de serem
realizadas pela classe?Tarefas, como já dissemos, precisam ser
desafiantes, mas passiveis de serem levadas a efeito por todos.Se
você respondeu nessa direção, tudo indicava que compreendeu bem o
papel da motivação na aprendizagem
Situação 2

 No caso dessa escola faltou, como vimos


anteriormente, o contato da nova professora
com as demais, para definir o programa a ser
desenvolvido com as referidas crianças e
jovens. Não houve um encontro com os pais
para esclarecer a proposta e solicitar apoio
nem foi garantido acompanhamento
sistemático do trabalho desenvolvido, que
detectasse avanços e dificuldades. Se tudo
isso tivesse acontecido, a possibilidade de
sucesso teria sido muita maior. Se você
acertou, isso mostra seu empenho. Caso
contrário, releia o texto e veja onde está o
problema. Daí é só reescrever.
Situação 3

 Mudanças geram inseguranças, muitas vezes camufladas por


comportamento de resistência às inovações. Como trabalhar com isso?
Será necessário perseverança, coragem determinação e muita
habilidade. Resistências sempre aparecem quando estamos diante do
novo. E sabe qual é o novo? É a sociedade como um todo tomando
consciência de que a escola precisa dar conta de sua função, garantir
aprendizagem para todos os alunos, de forma a construir cidadãos bem
informados e competentes.Sempre que nos sentimos inseguros diante
do novo é bom nos questionarmos e de preferência em grupo: O que
mais me incomoda nas mudanças propostas? Será verdade que a escola
andava muito bem sem elas?Como professor, ou como membro da
equipe técnica você enfrentará embates, divergências tenha certeza,
não vai conseguir agradar a todos. Mas se você acredita escola encha-
se de coragem e enfrente o problema. Não só essa geração de alunos
como as futuras serão muito gratas a você, pois na “nova” escola eles
terão de estudar para aprender, e não somente para tirar boas ou
passar de ano
Situação 4
Há muitos fatores que fazem uma escola se
tornar especial. Para nós ela é importante quando
os alunos não só vão para ela felizes como
mantêm esse estado de ânimo. Na verdade, isso
acontece porque eles sabem que vão aprender
coisas interessantes e descobrir novidades todo
santo dia. Nesse tipo de escola, as professoras
sentem prazer em ensinar e em interagir com os
alunos.O espaço é bem organizado e o tempo
dedicado as diversas tarefas cuidadosamente
planejado. Se você não incluiu alguns desses
fatores a sua lista , reflita melhor para não deixar
passar a oportunidade de tornar a escola que
você trabalha ou vier a trabalhar tornar um
centro de excelência para todos os que a buscam.
Avaliação: Prática a favor dos
alunos ou contra eles?

Texto concepções de um gestor


acerca da avaliação de
aprendizagem.
1- Os alunos por mais parecidos que
sejam, sempre são diferentes. No que
diz respeito à escola, eles têm ritmos e
modos de aprender próprios, que cabe
ao professor, ou à equipe pedagógica,
descobrir e orientar, sem fazer disso um
problema e, em especial, sem rotular o
aluno de “lento” ou de “fraco”. Qualquer
um com a ajuda de um professor
competente que diagnostique cedo os
problemas de aprendizagem e conduza
estudos de reforço ou recuperação, pode
ir em frente em sua trajetória escolar.
Acredite e faça seu aluno acreditar que
sempre é possível ser um sucesso na
escola.
 2- As causas da má qualidade do
ensino são muitas e diversificadas.
Entre elas,tem-se: a) falta de clareza
quanto aos objetivos da
educação;b)currículo inadequado;c)
métodos de ensino ultrapassados; d)
más condições de trabalho docente;
e) Gestão escolar inadequada;f)
ausência de material pedagógico rico
e diversificado;g)professores pouco
preparados para o ofício... Aluno mal
preparado é efeito, e não causa do
mal ensino
3- A reprovação é sempre ruim para os
alunos, porque os leva a não acreditar
em sua capacidade de aprender, reduz a
auto-estima e desmotiva a
aprendizagem. Com esses ingredientes,
o efeito só pode ser o aumento da
probabilidade de o aluno repetir
novamente. Mas também o professor é
atingido pelo efeito repetência: ela
sinaliza sua dificuldade de ensinar bem
todos os alunos. O mesmo ciclo ocorre,
só que agora do lado do professor: sem
acreditar que pode ensinar bem, sua
auto imagem profissional fica
destroçada, e trabalhar na sala de aula
passa a ser algo sem qualquer
motivação.
4- A autoridade do professor
sustenta-se em alguns pilares: O
domínio dos conteúdos que ensina,
sua habilidade para levar seus
conhecimentos até os alunos e a
forma como se relaciona com eles.
Um professor que tenha essas
qualidades, que coloque todo o seu
conhecimento e toda a sua
experiência a serviço dos alunos é
reconhecidamente um mestre ou
seja autoridade valorizada e
estimada...
Nesse sentido, seu esforço maior é
o de fazer todos aprenderem e conse-
quentemente passarem de ano. E, se
isso acontece, é porque ele é
competente e responsável, o que só
ajuda a manter a sua autoridade em
alta. Por outro lado, um professor que
não conte com essas qualidades
permanece no cargo por força das
circunstancias: porque prestou
concurso, porque foi indicado, porque
não conseguiu outro emprego.Como
sempre, onde falta autoridade sobra
autoritarismo. Daí o uso abusivo de
ameaças, castigos e punições, tudo
para se impor perante a classe. Mas
vale a pena?
ESTUDOS DE CASOS
DIFICULDADES DO PROCESSO
DE ENSINO E DE
APRENDIZAGEM
 Dificuldades de Aprendizagem o que
são?
 Dificuldades para aprender:Conceitos
ou preconceitos?
 Aprendizagem e ensino: Dificuldade
de quem?
Muitos alunos chegam na escola sem
apresentar problemas no seu
desenvolvimento e nem na sua
aprendizagem porque, na sua vida cotidiana,
eles sabem muitas coisas: dizer o endereço
de sua casa, pegar ônibus, pagar e conferir
troco, dar recado, contar uma história,
entender um cartaz etc...
Depois de algum tempo essas mesmas
crianças começam a apresentar problemas
para aprender os contéudos escolares:
passam a ter dificuldade na aprendizagem.

O que será que acontece com essas


crianças?
Para tentar compreender esta questão
vamos conhecer a história de Rafael,
Fernando e Marcela.
SEMINÁRIO
RELEMBRANDO O QUE
APRENDEMOS
Vamos voltar, agora, àquelas
crianças do início e às suas
histórias. Entendemos, nessas
histórias, como alguns conceitos
distorcidos se transformam em
preconceitos.
Vamos conhecer um pouco
mais adiante a história desses
nossos alunos ...
RAFAEL

A mãe do Rafael mudou seu


horário de aula, para que ele pudesse
estudar no mesmo horário da irmã. A
nova professora passou a desenvolver
uma relação mais afetiva e menos
contaminada de preconceitos,
acompanhando sua produção e in­
centivando outras formas de
expressão do seu aprendizado.
FERNANDO
 A professora do Fernando mandou
recados para que sua mãe viesse à
escola. Quando conversaram, a
professora soube que a cicatriz do seu
aluno era por causa de uma mordida
de cachorro que ele levou na cabeça,
mas que só afetou o couro cabeludo;
o atendimento de emergência deixou,
pela cicatriz, a impressão de que foi
uma grande cirurgia. Ele não tinha
nenhum problema mental.
MARCELA
 Quando a professora foi conversar
com a mãe da Marcela, entendeu que
a causa da separação não tinha sido
alcoolismo, nem agressividade e nem
tinha sido recente: o pai foi procurar
emprego em outro estado, demorou-
se por lá, conheceu outra pessoa e só
voltou para se separar. A mãe
espantou-se das dificuldades
escolares da filha e contou à
professora que, em casa, ela ensina
as tarefas para a irmã mais nova e
para uma prima, que está na mesma
série que ela, em outra escola.
 É claro que os professores estão
preocupados com seus alunos e
tentam enten­der o que acontece
com eles quando não aprendem.
Mas, às vezes, julgamentos e
teorias apressadas prejudicam
mais do que ajudam.
 Vejam bem, o problema ou a
causa da não-aprendizagem não
era a repetência, a cicatriz, ou a
separação!
 Quando os professores ouviram mais
sobre o desenvolvimento global de
seus alu­nos, a compreensão que
faziam dos problemas escolares das
crianças se modificou.
 Eles passaram a agir diferente,
porque entenderam que a causa das
dificuldades de aprendizagem não
poderia ser somente uma.
Sabemos que o processo de ensino-
aprendizagem é complexo e o fazer
pedagógico tem seus limites, Mas...

 Precisamos criar espaços, na sala de aula,


para a participação ativa dos alunos e para
a construção coletiva de novos significados
e expressões daquilo que é aprendido.
 Precisamos reorganizar e re-estruturar as
metas e os objetivos do nosso planeja­
mento pedagógico em função das
múltiplas possibilidades de aprendizagem
que surgem nas diferenças.
 Precisamos ultrapassar as fronteiras
limitantes que separam aprender e não-
apren­der, trabalhando para preencher um
espaço rico de possibilidades do "ainda vir a
aprender".
 Devemos pensar em desenvolver as funções
mentais potenciais que poderão vir a
transformar-se em funções consolidadas e
fonte de novas potencial idades.
 Devemos acreditar que as dificuldades de
aprendizagem podem ser transformadas nas
relações e que, na escola, a relação
professor-aluno é o foco privilegiado dessa
transformação
 Precisamos acreditar que o processo
de ensinar e aprender é relacional,
mas que cabe ao professor organizar
e mediar o conteúdo ensinado,
mobilizando afetos e desejo do aluno
para que ele se aproprie e transforme
o conhecimento.
 Devemos investir em relações mais
afetivas, que tenham um
envolvimento mais direto com o
aluno; que possibilitem entender as
diversas manifestações de seu
aprender; que encorajem, apoiem e
incentivem o aluno a buscar seus
próprios recursos na busca de um
novo saber.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 PROGESTÃO- Programa de capacitação a distância para gestores.2000.

 LIBÂNEO. José Carlos. Democratização da escola pública. A pedagogia


crítico-social dos conteúdos. São Paulo. Loyola,1985 .
 VEIGA, Ilma Passos A. Espaço do projeto político –pedagógico.
Campinas: Papirus, 1998.
 TRINDADE,Rui .As escolas do ensino básico como espaços de
formação pessoal e social. Portugal: Port. 1998

 PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São


Paulo: Ática, 2001.

.DEMO, Pedro.Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 2001

. FREIRE, Paulo.Educação como,prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e


terra,

TP 4 Psicopedagogia-Programa gestão da aprendizagem-FNDE-


2005

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