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Também é ressaltado que as
propostas pedagógicas da
Educação Infantil devam considerar
a criança no centro do plane-
jamento curricular, uma vez que ela
é vista como sujeito histórico e de
direitos, que, nas interações,
relações e práticas cotidianas que
vivencia, constrói sua identidade
pessoal e coletiva, brinca, imagina,
fantasia, deseja, aprende, observa,
Um importante aspecto a ser experimenta, narra, questiona e
destacado é a definição de criança constrói sentidos sobre a natureza e
proposta na BNCC, que provém das a sociedade, produzindo cultura
Diretrizes Curriculares Nacionais da (BRASIL, 2009).
Educação Infantil (DCNEI,
Resolução CNE/CEB nº 5/2009).
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as experiências concretas da vida
cotidiana das crianças e seus
saberes, entrelaçando-os aos
conhecimentos que fazem parte do
patrimônio cultural” (BNCC, 2017,
p.38).
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Ressaltando habilidades, noções, passa, o que nos acontece, o que
atitudes, valores e afetos que as nos toca. Não o que se passa, não o
crianças devem desenvolver, a que acontece, ou o que toca. A cada
divisão por Campos de Experiências dia se passam muitas coisas,
enfatiza que as aprendizagens porém, ao mesmo tempo, quase
decorrem das experiências das nada nos acontece. Dir-se-ia que
crianças no ambiente escolar, ou tudo o que se passa está
seja, elas devem vivenciar situações organizado.
que as permitam aprender e se
desenvolver.
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acontece ao redor. Muitas coisas
acontecem no meu entorno, mas
nem tudo me toca, nem tudo eu
sinto. Esta é uma preocupação a ser
levada em conta.
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O eu, o outro e o nós “É na interação com os pares e com
adultos que as crianças vão cons-
tituindo um modo próprio de agir,
sentir e pensar e vão descobrindo
que existem outros modos de vida,
pessoas diferentes, com outros
pontos de vista. (...) Nessas expe-
riências, elas podem ampliar o
modo de perceber a si mesmas e ao
outro, valorizar sua identidade, res-
peitar os outros e reconhecer as
diferenças que nos constituem
como seres humanos.” (BNCC,
2017, P. 40).
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Corpo, gestos e
movimentos
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Escuta, fala, pensamento
priando-se da língua materna – que
e imaginação se torna, pouco a pouco, seu veículo
privilegiado de interação.
Desde o nascimento, as crianças
participam de situações comuni-
cativas cotidianas com as pessoas
com as quais interagem. As
primeiras formas de interação do
bebê são os movimentos do seu
corpo, o olhar, a postura corporal, o
sorriso, o choro e outros recursos
vocais, que ganham sentido com a
interpretação do outro.
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Referência Bibliográfica
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Referência Bibliográfica
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