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Economia
Internacional
AULA 4
Críticas à Visão Clássica
Críticas à Teoria das vantagens comparativas:
• Fator único – Ricardo, assim como Smith, derivou a sua hipótese das
vantagens comparativas diretamente da teoria clássica do valor. Ou seja,
também descarta os custos de outros fatores de produção, como terra, capital e
tecnologia.
• Custos constantes – tal como Smith, Ricardo também considerou que os custos
de oportunidade permanecem constantes, quaisquer que sejam os graus de
especialização praticados pelos países.
• Natureza (matéria-prima);
• Trabalho (mão-de-obra);
• Capital (investimento em equipamentos).
100
A
Fatores:
Produção de Y
Natureza + 60
Trabalho +
Fatores:
Investimentos
Natureza +
Trabalho +
0 40 100 Investimentos
Produção de X
Teorias Modernas de Comércio Internacional
• Custo de Oportunidade:
100
A
Fatores:
Produção de Y
Natureza + 60
Trabalho +
Fatores:
Investimentos
C Natureza +
B Trabalho +
0 40 100 Investimentos
Produção de X
Teorias Modernas de Comércio Internacional
• Curva da Indiferença:
D2
60
D1
0 40 X
Teorias Modernas de Comércio Internacional
• Produção e Consumo:
100
A
D2
60 P
D1
0 40 100 X
Teorias Modernas de Comércio Internacional
• Produção e Consumo com Comércio Internacional:
Y
200
100 A
90 P’
D2
60 P
D1
0 40 55 100 X
Teorias Modernas de Comércio Internacional
Segundo sua teoria o preço dos produtos seria determinado pela soma dos preços
dos fatores que entram em sua produção. Assim, os preços relativos desses
fatores determinariam as exportações e as importações dos países.