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NR-20
09.07.76 TCDD Explosão
Itália Processo causa da emissão de dioxina
Cubatão -
24.02.84 Duto Gasolina Incêndio Vazamento de 700 m3 e 93 mortes
Brasil
Cidade do Bleve/ 650 mortes, perdas de US$ 22,5
19.11.84 Estocagem GLP
México incêndio milhões
Chernobyl
28.04.86 Usina Nuclear Urânio Explosão 135.000 pessoas evacuadas
- Ucrânia
03.06.89 Ufa - Rússia Duto GLN VCE 645 mortes e 500 feridos
Guadalajara
22.04.92 Duto Gasolina Explosão 206 mortes e 500 feridos
- México
Araras – Caminhão Gasolina e
08.09.98 Incêndio 50 mortes
Brasil Tanque Diesel
Hemel
Explosão
Hempstead Derivado de
10.12.05 Estocagem Incêndio 40 pessoas feridas
– Reino Petróleo
Unido
Manchas de óleo no mar 430 km2,
Dailan – Estocagem e Explosão
16.07.10 Petróleo perda de US$ 35 milhões 1 morte
China Transporte Incêndio
1 desaparecido
San Bruno –
1 morte e vários gravemente
09.09.10 California - Duto Gás natural Incêndio
feridos
EUA
Explosão
Falcon -
25.08.12 Refinaria GLP Incêndio 41 mortes e 800 feridos
Venezuela
IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
A prevenção é uma
importante ferramenta,
que engloba um
conjunto de ações
técnicas e
administrativas a
serem seguidas, com o
intuito de evitar ou
minimizar a ocorrência
de uma emergência.
IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
EMERGÊNCIA VS EMOCIONAL
DEFINIÇÕES
Classe II
a) Quanto à atividade:
a.1 - engarrafadoras de gases inflamáveis;
a.2 - atividades de transporte duto viário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:
b.1 - gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton;
b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m³ até 50.000 m³.
Exemplos de Classificação
das instalações
Classe III
a) Quanto à atividade:
a.1 - refinarias;
a.2 - unidades de processamento de gás natural;
a.3 - instalações petroquímicas;
a.4 - usinas de fabricação de etanol e/ou unidades de fabricação de álcool.
b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória:
b.1 - gases inflamáveis: acima de 600 ton;
b.2 - líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m³.
Exceções à Classificação
Armazenamento envazados
Pequena quantidade
(lacrados) até 20 litros
Abrangência
20.2.2 Esta NR não se aplica:
a) às plataformas e instalações de apoio empregadas com a
finalidade de exploração e produção de petróleo e gás do subsolo
marinho, conforme definido no Anexo II, da Norma Regulamentadora
30 (Portaria SIT n.º 183, de 11 de maio de 2010);
b) às edificações residenciais unifamiliares.
CURSO DE NR 20 – MÓDULO
AVANÇADO II – 32 HORAS
Norma Regulamentadora - NR 20:
20.4 Classificação das Instalações
31
1- Inflamáveis: características,
propriedades, perigos e riscos
Definição
NR-20:
Líquido inflamável: são líquidos que possuem
ponto de fulgor ≤ 60º C. Ex.: solventes, vernizes,
diluentes.
• Projetos inadequados
• Falta de manutenções
• Equipes despreparadas
• Falta de manuais de operações
• Desconhecimento dos riscos das atividades desenvolvidas
• Despreparo dos trabalhadores
• Desconhecimento dos procedimentos em caso de emergência
• Permissões de trabalhos inadequadas
PRODUTOS PERIGOSOS
Existem hoje no mercado cerca de 20 milhões de formulações
químicas, das quais 500 mil são consideradas perigosas, apenas
800 são regulamentadas quanto a exposição ocupacional.
Inflamável ou explosivo
Corrosivo
Tóxico
Radioativo
NBR 7500
CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS
PERIGOSAS
NBR 7500
DIAGRAMA DE HOMMEL
Líquidos Inflamáveis
DENSIDADE DOS GASES E VAPORES
39
Líquidos Inflamáveis
DENSIDADE DOS GASES E VAPORES em relação ao AR
MAIS LEVES
. Movimento ascendente
. Fácil dispersão
MAIS PESADOS
. Movimento descendente
. Dispersão lenta
Ficam retidos em canaletas, ralos e caixas de passagem
Antes de liberar serviços com chama ou centelhas (maçarico, solda, esmeril) próximos a
canaletas, ralos e caixas de passagem, é necessário verificar se estão sem líquidos e
medir com o explosímetro a concentração de vapores .
40
DENSIDADE DE VAPORES
EXEMPLOS
Gasolina = 4
Álcool Etílico Anidro = 1,59
Jet-A1 = maior que 5
Óleo Combustível 3A = maior que 5
Liquidos Inflamáveis
Miscibilidade
42
PONTOS DE TEMPERATURAS
Ponto de Combustão
“É a
temperatura
mínima em que um
combustível começa a
desprender vapores
inflamáveis que em
contato com uma fonte
de calor se incendeiam,
porém se retirarmos a EXEMPLOS
Gasolina = -39 ºCidro = 17 ºC
referida fonte de calor o Álcool Etílico An= mínimo 42 ºC
Jet-A1 e Diesel
fogo continua”.
TEMPERATURAS
CARACTERÍSTICAS
Ponto de Ignição
“A temperatura mínima
que os gases desprendidos
de um combustível se
inflamam, pelo simples
contato com o oxigênio.”
EXEMPLOS
Gasolina = 257 ºC ro = 423 ºC
Álcool Etílico Anid 220 ºC
Jet-A1 = maior qeue l 3A = m aior que 400 ºC
Óleo Com b ust ív
PONTOS E TEMPERATURAS IMPORTANTES
PONTOS E TEMPERATURAS IMPORTANTES
Combustíveis Temperatura de
Ponto de Fulgor
Inflamáveis Ignição
51
Campo de inflamabilidade
Líquidos Inflamáveis
Propriedades
53
Definições
Inflamáveis: Riscos
TOXICOLOGIA
TOXICIDADE
TOXICIDADE
EFEITOS TÓXICOS
Substância com alto poder de agressividade para
o tecido nervoso, ainda que em baixa
NEUROTÓXICOS
concentração, lesam o sistema nervoso, a cujo
âmbito, porém, sua ação pode não se limitar.
Substâncias que provocam ou estimulam o
CARCINOGÊNICAS
desenvolvimento de tumor maligno no organismo.
Processo que dá origem às mutações em uma
MUTAGÊNICOS população de células, agente químico capaz de
provocar mutações.
Agente químico capaz de provocar teratogenia,
TERATOGÊNICAS
“produção de monstruosidade”.
TOXICOLOGIA
IRRITANTES
ASFIXIANTES (Simples e Químicos)
ANESTÉSICOS E NARCÓTICOS
INFLAMÁVEIS: CARACTERÍSTICAS, PROPRIEDADES,
PERIGOS E RISCOS
Perigos específicos:
Perigos específicos:
Projetos inadequados
Falta de manutenções
Equipes despreparadas
Falta de manuais de operações
Desconhecimento dos riscos das atividades
desenvolvidas
Despreparo dos trabalhadores
Desconhecimento dos procedimentos em
caso de emergência
Permissões de trabalhos inadequadas
69
Controles coletivo e individual
• Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho
70
Controles individual para
trabalhos com inflamáveis
71
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Incêndios e Explosões -
REALIZAR TOTAL DESCONEXÃO DO
TANQUE.
QUANDO O TRABALHADOR
DO ESPAÇO CONFINADO.
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Emissões fugitivas -
São lançamentos difusos na atmosfera de qualquer forma de matéria
sólida, líquida ou gasosa, efetuada por uma fonte que não possui
dispositivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo.
De acordo com a United States Environmental Protection Agency (EPA),
estas emissões são não intencionais e partem de tubulações e
vazamentos de equipamentos em superfícies seladas ou impermeáveis,
e até de dutos subterrâneos
Grande parte das emissões fugitivas ocorrem através de vazamentos em
bombas, compressores e válvulas de plantas industriais.
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Emissões fugitivas - Deve ser feita uma medição
inicial 1 a 2 metros do
“estima-se que Refinarias de Petróleo estão lançando pelo
equipamento, e em seguida
menos 80 milhões de libras de Poluentes Voláteis Nocivos,
a 1 cm ou menos do
decorrentes de vazamentos por válvulas, todo ano. Estas
equipamento. Para flanges,
emissões fugitivas de refinarias são a 11ª maior fonte industrial
deve-se medir em toda a sua
de emissões de Poluentes Voláteis Nocivos nos Estados Unidos,
volta.
excedendo as emissões de muitas outras indústrias
TELEFONE CELULAR
NÃO DEVE SER UTILIZADO COMO
APARELHO DE COMUNICAÇÃO.
OBJETOS NECESSÁRIOS À
EXECUÇÃO DO TRABALHO QUE
PRODUZAM CALOR, CHAMAS OU
FAÍSCAS, DEVEM SER PREVISTOS NA
AST e AAS.
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Fontes de ignição -
DETECTORES DE GASES,
LANTERNAS. À PROVA DE EXPLOSÃO.
RÁDIOS DE
COMUNICAÇÃO.
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Fontes de ignição -
• Calor;
• Fogo;
• Fagulhas ou
• Centelha.
Intensidade das cargas eletrostáticas
Tanque
Tubulação
Bomba
Filtro
Eletricidade estática
Componentes do sistema
Medidor
Fontes de ignição e seu controle
Caminhão
Fontes de ignição e seu controle
Eletricidade estática
COMO CONTROLAR ?
MINIMIZAR:
. Retenção de carga:
ELIMINAR
. Descontinuidade elétrica entre materiais (encostar
o braço de enchimento no fundo do tanque)
. Misturas inflamáveis
Prevenção e Controle Individual e Coletivo
- Eletricidade Estática -
Tensões estáticas superiores a 3000 volts são percebidas por nós, na
forma de um pequeno choque. Tensões mais baixas não chegam a
provocar choques, por isso tendemos a não acreditar nas descargas
eletrostáticas.
Saiba que quanto menor é a umidade relativa do ar, mais altas serão as
voltagens.
Toque em um objeto de metal aterrado de vez em quando para
remover a carga do seu corpo.
Conecte Equipamentos de trabalho em pontos aterrados.
Mantenha aterrado baldes, bacias e tambores quando em manuseio de
líquidos inflamáveis.
Aterramento cuidados
• Fixar corretamente;
Formas de Ventilação;
Ventilação Natural;
Ventilação Mecânica;
NIO
CA
IGÊ
LO
R
OX
Triângulo
do Fogo
COMBUSTÍVEL
TETRAEDRO DO FOGO
1 % GASES RAROS
21% OXIGÊNIO
78% NITROGÊNIO
COMBUSTÃO
Gases resultantes:
A quantidade de oxigénio no ar é
suficiente para um aumento gradual
da temperatura da chama, ao mesmo
tempo que se libertam gases.
FASES LIVRE
Combustão livre (ou de propagação),
existe uma elevada produção de
chamas atingindo-se a temperatura
máxima devido, não só à quantidade
de oxigénio existente ainda no ar,
como também aos vapores quentes
que se estão a produzir e se elevam.
FASES DE COMBUSTÃO
FASES LATENTE
Não existir renovação de ar no
local do incêndio. A
quantidade de oxigénio
existente é baixa, dando
origem à incandescência, isto
é, à formação de brasas.
Contudo, a quantidade de
gases liberados na combustão
é máxima, com sérios riscos
de uma explosão de fumo, se
a ventilação do local não for
corretamente efetuada.
BACKDRAFT
Equipamentos de Resposta a Emergência -
Extintores
CLASSES DE INCÊNDIO
Incêndio
Classe “A” Tipo de extintor: Água
ABAFAMENTO RESFRIAMENTO
RETIRA O OXIGÊNIO RETIRA O CALOR
ISOLAMENTO
ISOLA O MATERIAL
Extinção por retirada do material (Isolamento)
n io
ca
igê
lo
ox
r
combustível
Extinção por retirada do comburente (Abafamento)
io
ca
ên
lo
ig
r
ox
combustível
Extinção por retirada do calor (Resfriamento)
n io
ca
igê
lo
ox
r
combustível
PERIGOS ESPECÍFICOS
• Um derrame de liquido inflamável pode gerar um incêndio que
irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no
piso.
125
CONDUÇÃO
“ Condução ou condutibilidade
é o processo pelo qual o calor se
transmite diretamente da
matéria para a matéria, de
molécula para molécula, por
movimento vibratório. A
taxa de condução do calor
vai depender basicamente
da condutividade térmica do
material, bem como de sua
superfície e espessura.”
É o processo de
transmissão de calor que
se faz através da circulação
da massa de ar, ou
gases quentes que se
deslocam do local do fogo
para outros locais, as
vezes bem distantes,
levando calor suficiente
para incendiar
corpos combustíveis
ou inflamáveis com
o qual
entre em contato.
FENÔMENOS ESPECIAIS
FLASHOVER
BACKDRAFT
BLEVE
BOILOVER
FLASHOVER
Na fase da queima livre, o fogo aquece gradualmente todos os
combustíveis do ambiente. Quando determinados combustíveis
atingem seu ponto de ignição, simultaneamente, haverá uma queima
instantânea e concomitante desses produtos, o que poderá provocar
uma explosão ambiental, Ficando toda a área envolvida pela chama.
Esse fenômeno, denominamos “Flashover”.
BACKDRAFT
• Resfriamento
• Rede de hidrantes
• Sistemas de espuma
136
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis
Rede de Hidrantes
137
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis Rede de Hidrantes
138
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis
Sistema fixo de neblina
ACIONAMENTO
– AUTOMÁTICO, ATRAVÉS
DETETORES
– MANUAL, ATRAVÉS
BOTOEIRAS
VAZÃO
– APROXIMADAMENTE 110
m3/h/laje (MÁXIMO DE 06
LAJES)
139
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis Canhões Monitores
FIXOS
PORTÁTIL
ESGUICHO:
determina a vazão e o tipo de jato de água. Grande vazão de água e grande alcance
ALCANCE: Operação:
depende da pressão da água, do ângulo de . abertura da válvula
operação, da direção e velocidade do vento. . direcionar e adequar o jato de água.
140
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis Sistema de Espuma
141
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis Sistema de Espuma
142
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis Sistema Portátil de
Espuma
143
Métodos de combate a incêndio
com inflamáveis
Bombas de água do sistema de incêndio
144
5- Procedimentos em situações de
emergência com inflamáveis
PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE
EMERGÊNCIA COM PRODUTOS PERIGOSOS
Grande Incêndio
• Utilize neblina d'água ou espuma.
• Não utilize jato de forma direta.
• Afaste os recipientes da área de fogo, se isto puder ser feito sem risco
154
Procedimentos em situações
de emergência com inflamáveis
VAZAMENTO OU DERRAMENTO
• Elimine todas as fontes de ignição.
• Todo o equipamento utilizado no manuseio do produto deve estar
eletricamente aterrado.
• Não toque nem caminhe sobre o produto derramado.
• Pare o vazamento, se isto puder ser feito sem risco.
• Previna a entrada do produto em rede de esgotos, ou áreas confinadas.
• Espuma pode ser utilizada para supressão de vapores.
• Absorva o produto derramado com areia, terra ou material de controle de
derrame e acondicione em recipientes apropriados.
• Utilize ferramentas que não provocam faíscas para recolher o produto
absorvido.
Grande derramamento
• Confine o liquido em um dique longe do derramamento, para posterior
destinação.
• Neblina de água pode ser utilizada para reduzir os vapores, mas isto não irá
prevenir a ignição em ambientes fechados.
155
CONTROLE DE DERRAME
Escavação
Confinar o material vazado no interior de uma depressão, cova ou valeta;
se possível escavar de forma linear e cobrir o produto vazado.
Diques Comerciais
Confinar ou desviar o material vazado com o auxílio de diques
comerciais (prontos para uso).
Contenção
Sacos de areia, terra e outros materiais disponíveis para realizar a
montagem de uma barreira física contra a dispersão do material.
CONTROLE DE VAPORES
APLICABILIDADE:
Apesar das espumas terem suas origens em função das operações contra
incêndios, muitas têm sido as ocasiões em que elas apresentam boas
aplicabilidades em emergências envolvendo produtos químicos.
Para esta finalidade, a rápida formação de um filme que limite a evolução
de uma fase gasosa é fundamental, além de possuir alta resistência a
pressão de vapor dos produtos envolvidos.
CONTENÇÃO
&
CONFINAMENTO
CONTENÇÃO
CONTENÇÃO
“AÇÃO QUE SE TOMA PARA MANTER
A SUBSTÂNCIA QUÍMICA NO INTERIOR
DE SEU CONTEINER” ( Ação Ofensiva).
MÉTODOS
Tampões - Perfurações, Fissuras
Kits - Fugas em Válvulas
Remendos e Almofadas - Perfurações, Fissuras
Substituição - Válvulas e Acessórios
Reparar - Válvulas e Acessórios
CONFINAMENTO
CONFINAMENTO
“PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA
MANTER UM PRODUTO QUÍMICO EM UMA
ÁREA OU LOCALIZAÇÃO DEFINIDA”
(Ação Defensiva)
MÉTODOS
Barreiras - Usar barreiras de metal não orgânico
Diques / Direcionamento - Usar terra ou areia seca
Bombear - Bombear o produto a um contêiner ou outro local
para tratá-lo ou recolher
DESCONTAMINAÇÃO
DESCONTAMINAÇÃO
DEFINIÇÃO:
“Descontaminação é a remoção
de Produtos Químicos dos
operadores e seus equipamentos
até o ponto de impedir os efeitos
previsíveis à saúde.
COMANDANTE
SEGURANÇA
Planificar forma
- Preparação de
de atuação
EMERGÊNCIA SBV equipamentos
sobre a
planificados
emergência
- Combate
- Isolamento - Remoção
ZONAS DE RISCOS
NOÇÕES DE
Procedimentos em situações
de emergência com inflamáveis
Ação de Emergência (Verificar Plano de Emergência )
PRIMEIROS SOCORROS
• Remova a vítima para o ar fresco.
• Solicite assistência médica de emergência
• Se a vítima não estiver respirando, aplique respiração artificial.
• Administre oxigênio se a vítima respira com dificuldade.
• Remova e isole roupas e calçados contaminados.
• Em caso de contato com a substancia, lave imediatamente a pele ou os olhos
com água corrente por, pelo menos, 20 minutos.
• Lave a pele com água e sabão.
• Em caso de queimaduras, esfrie imediatamente a pele atingida com água fria,
pelo tempo que for necessário. Não remova a roupa que estiver aderida a
pele.
• Mantenha a vítima em repouso e aquecida.
• Certifique-se de que a equipe médica conhece os perigos do produto e que
tomou as medidas adequadas para a proteção de si mesma.
169
OMISSÃO DE SOCORRO
192
Queimaduras
Frio Calor
Segundo Grau
Queimadura mais profunda,
apresenta bolhas
Aplicar compressa “fresca” Resfriar com agua ou soro Não estourar as bolhas
Retirar acessórios se possível Não aplicar nada caseiro Manter vítima aquecida
a
Mantenha a região em um
ue
posição mais elevada q
o resto do corpo;
Sintomas
Hemorragia interna
Não colocar osso no lugar, não tocar na parte exposta, colocar talas
de material resistente (papelão, revistas e outros).
Desmaio
• Diminuição de glicose no
sangue;
2º Sentir
pulsação
São sinais clínicos da PCR:
Inconsciência; 3º Sentir
Ausência de pulso; respiração
Ausência de movimentos ventilatórios.
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
VÍDEO 2
Estado de choque
Sintomas
Palidez de face;
Visão turva ou escurecida,
vertigem;
Suor frio, calafrios;
Pulso rápido, porém fraco;
Náuseas ou vômitos;
Respiração curta e
superficial
Movimentação e Transporte de Vítima
VÍDEO VÍDEO
Movimentação e Transporte de Vítima
a) pré-operação;
b) operação normal;
c) operação temporária;
d) operação em emergência;
e) parada normal;
f) parada de emergência;
g) operação pós-emergência.
Norma Regulamentadora - NR 20:
20.7 Segurança Operacional
PRAZO - 12 meses
Norma Regulamentadora - NR 20:
a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso;
b) em espaços confinados, conforme Norma Regulamentadora n.º 33;
c) envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem;
d) em locais elevados com risco de queda;
e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora n.º 10;
f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem.
PRAZO – 3 meses
Norma Regulamentadora - NR 20:
PRAZOS
Cursos:
Integração - 4h
Básico - 8h
Intermediário - 16h
Avançado I - 24h
Avançado II - 32h
Especifico – 16h
Norma Regulamentadora - NR 20:
20.11 Capacitação dos trabalhadores
Norma Regulamentadora - NR 20:
20.11 Capacitação dos trabalhadores
Curso de Capacitação Avançado II – 32 horas
Nome do trabalhador;
Conteúdo programático;
Carga horária do curso;
Data da realização;
Local da realização;
Nome do(s) instrutor(es);
Nome e assinatura do responsável técnico ou do responsável pela
organização técnica do curso;
Exercícios simulados:
morte de trabalhador(es);
e) Consequências;
Responsabilidade solidária
PRAZO – 6 meses;
Norma Regulamentadora - NR 20:
Projeto
Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR);
PRAZO – 12 meses
18 meses para alíneas “c” e “e”.
Norma Regulamentadora - NR 20:
a) Projeto da Instalação;
b) Procedimentos Operacionais;
c) Plano de Inspeção e Manutenção;
d) Análise de Riscos;
e) Plano de prevenção e controle de vazamentos, derramamentos,
incêndios e explosões e identificação das fontes de emissões
fugitivas;
f) Certificados de capacitação dos trabalhadores;
g) Análise de Acidentes;
h) Plano de Resposta a Emergências.
Norma Regulamentadora - NR 20:
Anexo I
Anexo I
Anexo I
Anexo I
251
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
• Risco
Probabilidade de ocorrer um evento não desejado, que pode causar
danos à saúde, à integridade física das pessoas, ao patrimônio, aos
produtos, ao meio ambiente ou à imagem da Companhia.
Fonte: Elemento 2 do SIGO
252
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
253
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
254
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
255
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
256
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
• Conjuntos motobombas:
• Vazamento no selo devido a desalinhamento, quebra de rolamento, vibração;
• Funcionamento de bomba bloqueada sem sistema de alívio.
Fonte: Elemento 2 do SIGO
257
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
258
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
259
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
Atividades de Processo
Ausência de proteção junto a esteiras transportadoras;
Existência de poeira de açúcar em suspensão fora do previsto
Fonte: Elemento 2 do SIGO
260
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
261
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
• Evento inicial:
Ex.: (O tanque nº 51 transbordou devido ao não acompanhamento
de sua vazão de enchimento);
• Eventos subsequentes:
(Derrame de 5000 litros de produto);
• Detalhes:
(Do produto derramado “X”, se inflamável etc.);
• Consequências
(Contaminação do solo numa área de 100m²).
Fonte: Elemento 2 do SIGO
262
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
MATRIZ PARA AVALIAÇÃO DOS RISCOS
263
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
1. Ir ao local de trabalho
2. Identificar e listar os perigos do local
3. Descrever as etapas do trabalho associando aos
riscos e as consequências
4. Descrever as ações de controle para cada etapa
5. Descrever o processo seguro para execução do
trabalho (treinamento)
6. Antecipar o que pode sair errado
7. Indicar as ações adicionais de controle
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
Autoavaliação de Segurança
• Definição
– Ferramenta de avaliação de riscos em três etapas, executada mental
e visualmente por cada empregado e contratado em suas tarefas
diárias, visando a identificação de práticas e condições inseguras que
possam resultar em um incidente.
Metodologias de Análise de Riscos: conceitos
Exercícios práticos
8- Permissão para Trabalho com
Inflamáveis
Permissão de Serviços
Informações Gerais
268
268
Permissão de Serviços
Informações Gerais
OBJETIVOS PRINCIPAIS DA PS
269
269
Níveis de Controle
– Existem três níveis de controle, dependendo do trabalho a ser feito:
270
Níveis de Controle
271
Níveis de Controle
+ +
272
Responsabilidades
273
Responsabilidades
• Verificador
• Função técnica de endosso
• Emissor
• Autorização
• Executor
274
Documentação dos Procedimentos de
Permissão de Serviços
Itens de construções que estejam separados geograficamente, ou pelo
tipo de trabalho, não devem fazer parte da mesma autorização
275
Documentação dos Procedimentos de
Permissão de Serviços
QUADRO DE CONTROLE DE TRABALHO
Fixado em local de acesso fácil e uma visão permanente
• Em Execução original
• Suspenso
• Concluído
• Certificados Certificado de Liberação
Quando os documentos complementares aplicam a mais de
uma tarefa, poderão constar na seção de “Certificados”
QUADRO DE LOCALIZAÇÃO DE SERVIÇOS
276
Documentação dos Procedimentos de
Permissão de Serviços
Análise de Segurança da Tarefa (AST)
• “Avaliação de Riscos” do serviço
• Obrigatório para todos os serviços
279
Documentação dos Procedimentos de
Permissão de Serviços
Lista de Verificação de Preliminar de Plataforma de Trabalho
Aéreo
• Uso antes do turno para trabalhos com plataforma de trabalho
aéreo (PTA)
280
Corte a Quente
Barreiras - Exemplos
• Examinar todo o equipamento antes de usá-lo.
281
Corte a Quente
Barreiras - Exemplos
282
Corte a Quente
Barreiras - Exemplos
• PROIBIDO:
283
Solda Elétrica
284
Solda Elétrica
Barreiras - Exemplos
• Verificar:
– Disponibilidade de suporte ou caixa isolante para o
apoio do porta-eletrodo quando o serviço é
interrompido
– Aterramento da máquina de solda
– Ausência de emendas nos cabos elétricos (eletrodo
e terra)
285
Solda Elétrica
Barreiras - Exemplos
• Verificar:
– Ausência de óleo, graxa ou umidade nos cabos,
porta-eletrodo e terminal terra
– Se os cabos elétricos estão protegidos contra
possibilidade de esmagamento, corte, projeções,
etc
– Verificar se a vestimenta está seca, assim como os
locais de trabalho
286
Solda Elétrica
Barreiras - Exemplos
287
Solda Elétrica
Barreiras - Exemplos
288
9- Acidentes com inflamáveis: análise de
causas e medidas preventivas;
Acidentes com inflamáveis
Análise de causas e medidas preventivas
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Acidentes com inflamáveis
Análise de causas e medidas preventivas
Acidente causado por transbordamento de tanque que recebia gasolina por bombeio
de navio tanque. O sistema automático não estava funcionando. A nuvem de vapores
cobriu um diâmetro de 500 metros até encontrar uma fonte de ignição.
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Acidentes com inflamáveis
Análise de causas e medidas preventivas
• Extinção - de uma forma global, os métodos de extinção de um incêndio que envolva líquidos inflamáveis
ou combustíveis têm como base o fecho da válvula de alimentação de combustível, a redução da
percentagem de oxigênio na superfície do líquido ou o arrefecimento do líquido, de forma a reduzir
significativamente a evaporação.
PONTO DE
ENCONTRO
ALTERNATIVO
PORTARIA
(PONTO DE
ENCONTRO)
Planejamento de Resposta a
emergências com Inflamáveis
Planejamento de Resposta a
emergências com Inflamáveis
303
Planejamento de Resposta a
emergências com Inflamáveis
304
Planejamento de Resposta a
emergências com Inflamáveis
Simulados
305
Equipamentos de Resposta a Emergência –
Alarme e Rota de fuga
• Pare o que estiver executando;
• Se possível desligue a máquina ou aparelho que estiver usando;
• Feche o gás ou qualquer chama aberta;
• Ao sair, feche as porta se janelas (não as tranque);
• Desobstrua passagens caso necessário;
• Dirija-se à saída indicada mantendo-se em fila e aguardando
distância segura do colaborador da frente;
• Movimente-se de modo rápido e ordeiro, NÃO CORRA;
• Mantenha-se em grupo após a saída para facilitar a conferência;
• Na presença de fumaça, movimentar-se abaixado;
• Se a emergência for incêndio e estiver usando roupa de nylon, tire-
a do corpo e carregue na mão;
• Seguir as instruções dos membros da CIPA e da brigada de
incêndio;
• Dirija-se ao ponto de encontro onde haverá esclarecimentos do
fato.
Equipamentos de Resposta a Emergência –
Alarme e Rota de fuga
• Não corra sem saber para onde;
• Não atrase a fim de não atrapalhar a fila;
• Não use sapatos de salto alto;
• Não grite e nem faça barulho desnecessário;
• Não ria e nem fume;
• Não cause qualquer confusão ou brincadeiras;
• Não fique nos sanitários, vestiários ou qualquer outro
compartimento;
• Não volte para apanhar roupas ou outros objetos
esquecidos;
• Não use elevadores ou saídas designadas para outros fins;
• Não demore em atender as instruções.
Comunicação de Ocorrências
Identificação com crachá.
Total de funcionários no local, ou campo.
Informar sempre local que irá.
Ter sempre o telefone dos responsáveis.
Estar atento ao que está acontecendo.
ANÁLISE DE QUASE-ACIDENTE???
DINÂMICA DA COMUNICAÇÃO
Comunicação de Ocorrências
Comunicar Sindicato e TEM sobre vazamentos,
incêndio e explosão se houver:
- mortes
- ferimentos
- acionamento do plano de emergência