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BÁSICO
1 TREINAMENTO NR-20 | SEGURANÇA DO TRABALHO
INTRODUÇÃO:
Norma Regulamentadora
Portaria SEPRT n.º 1.360, de 09 de
dezembro de 2019 10/12/19
Redação dada pela Portaria SEPRT n.º
1.360, de 09 de dezembro de 2019
INTRODUÇÃO:
ABRANGENCIA:
ABRANGENCIA:
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
LIQUIDOS INFLAMÁVEIS
¨GASES INFLAMÁVEIS
Gases inflamáveis: gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa.
LIQUIDOS COMBUSTIVEIS
Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60º C e £ 93º C
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
EMERGÊNCIA
BLOQUEIO
Dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais como: pressão, vapor, fluidos,
combustíveis, água e outros, visando a contenção de energias perigosas para trabalho seguro
em Espaços Confinados.
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
CARGA PERIGOSA:
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
CONTAMINAÇÃO:
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
PURGA
ISOLAMENTO
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
INERTIZAÇÃO
É um procedimento de segurança num Espaço Confinado que visa evitar uma atmosfera
potencialmente explosiva através do deslocamento da mesma por um fluido inerte.
DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
ORDEM DE BLOQUEIO
ORDEM DE LIBERAÇÃO
OXIGÊNIO PURO
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
QUASE ACIDENTE
Qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou doença profissional com lesão grave à
integridade física do trabalhador.
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
SALVAMENTO
Procedimento operacional padronizado,
realizado por equipe com conhecimento técnico
especializado, para resgatar e prestar os
primeiros socorros a trabalhadores em caso de
emergência.
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
EQUIPAMENTOS DE RESGATE
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
Situação em que um equipamento não libere energia elétrica (faísca) ou térmica suficiente para, em
condições normais (isto é, abrindo ou fechando o circuito) ou anormais (curto – circuito ou falta à terra),
causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva, conforme expresso no certificado de conformidade de
equipamento.
DEFINIÇÃO TÉCNICA:
ANÁLISE DE RISCO - AR: avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e
medidas de controle.
Art. 2º Criar a Comissão Nacional Tripartite Temática - CNTT da NR-20 com o objetivo de
acompanhar a implantação da nova regulamentação, conforme estabelece o art. 9º da Portaria MTE
n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003.
Art.3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto aos itens abaixo
discriminados, que entrarão em vigor nos prazos consignados, contados da publicação deste ato.
Art. 4º Após 12 meses da publicação deste ato, a CNTT da NR-20 avaliará os prazos consignados,
podendo propor ajustes.
Art. 5º Após o término dos prazos consignados no Art. 3º desta Portaria, os Auditores Fiscais do
Trabalho deverão observar o critério da dupla visita, nos termos do Artigo 23 do Regulamento da
Inspeção do Trabalho, a provado pelo Decreton.º4.552, de 27de dezembro de 2002.
Art. 6º As medidas de controle mencionadas no item 20.7.4 e o cronograma de implantação serão
definidos pela CNTT da NR-20 em articulação com a Comissão Nacional Permanente do
Benzeno - CNPBz.
PERIGO:
Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à
propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes.
RISCO:
PERIGO X RISCO:
PERIGO X RISCO:
VOLATEIS
Líquidos
Sólidos NÃO VOLATEIS
Gasosos
PONTO DE FULGOR
PONTO DE INFLAMAÇÃO
PONTO DE IGNIÇÃO
1º) 2º)
Bum
ACIDENTES NO BRASIL:
GASOLINA e ÁLCOOL - acontecido no Município de Pojuca/BA - um trem descarrilou, tombando
vários vagões com Gasolina e Álcool. A população residente nas imediações aproveitou para encher
baldes e latas com combustíveis derramando, para venda a terceiros até que, de repente, uma
faísca incendiou os combustíveis vazados e os vagões carregados, enfim, toda a composição
ferroviária. Resultado: mais de cem mortos, especialmente, crianças.
ACIDENTES NO BRASIL:
VAZAMENTO EM DUTO - aconteceu na Vila Socó,
Município de Cubatão/SP - nesta área a Petrobrás
enterrou uma rede de dutos para deslocamento de sua
gasolina, diesel, etc. Sobre os dutos, a população de
Vila Socó construiu uma favela. Certa noite, um dos
dutos vazou e o combustível derramado pegou fogo,
talvez em contato com algum fogão doméstico aceso...
O grande incêndio que lavrou matou mais de 500
pessoas.
ACIDENTES NO BRASIL:
Um incêndio ocorre na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras, na
Baixada Fluminense.
ACIDENTES NO BRASIL:
O incêndio de grandes proporções que atinge a área industrial de Santos, no litoral de São Paulo, desde a
manhã desta quinta-feira (2), está longe de terminar. De acordo com o Corpo de Bombeiros, um dos tanques
que explodiu estava carregado com 3 milhões de litros de óleo diesel, o que dificulta o trabalho da corporação e
pode fazer com que as chamas durem ainda alguns dias.
Segundo os bombeiros, ninguém morreu no incêndio. Pelo menos 15 pessoas que trabalhavam no local
precisaram de atendimento médico. Todas já foram liberadas.
FONTES DE IGNIÇÃO:
SUPERFICIES QUENTES:
Essas fontes de Ignição surgem das perdas térmicas do sistema produtivo, das
maquinas pertencentes aos sistemas industriais em operação normal.
Exemplos típicos são os aquecedores de processo (a gás ou elétricos) e os
trocadores de calor. Geralmente essas temperaturas podem ser controladas, porém,
é importante analisar as consequências em caso de anormalidade no
funcionamento, por exemplo, uma sobrecarga nos rolamentos de grandes
máquinas.
ELETRICIDADE ESTÁTICA:
Independentemente da existência de tensão no sistema elétrico, centelhas podem
ocorrer devido a eletricidade estática. A energia acumulada pode ser liberada na
forma de uma centelha e, desta forma, inflamar uma atmosfera explosiva. Cabe
ressaltar que a energia pode estar acumulada em equipamentos não elétricos
existentes no local, o que exige uma acurada avaliação.
ENERGIAS RADIANTES:
Nesta categoria , estão incluídos os sistemas ultra-sônicos, radiações eletromagnéticas e
radiações ionizantes.
Equipamentos ou sistemas que utilizam essas energias devem ser monitorados para que possam
operar com segurança em áreas classificadas.
Outras fontes de ignição podem ocorrer em ambientes industriais. Desta forma, é importante
realizar um estudo adequado de classificação de áreas como ponto de partida para uma instalação
elétrica segura nas industrias que processam substancias inflamáveis.
ANALISE DE RISCO:
É um método sistemático de análise e avaliação de todas as etapas e elementos de um determinado
trabalho para:
Implementar a maneira correta para execução de cada etapa do trabalho com segurança.
20.10.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de
riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos
combustíveis.
20.10.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias
apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade
da instalação.
20.10.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com
conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no
mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.10.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos
(APP/APR). (Vide prazo no Art. 3ª da Portaria SIT n.º 308/2012 e prorrogação no Art. 1º da
Portaria MTE n.º 1.079/2014)
20.10.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas
pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características
e complexidade da instalação. (Vide prazo no Art. 3ª da Portaria SIT n.º 308/2012 e prorrogação
no Art. 1º da Portaria MTE n.º 1.079/2014)
ANALISE DE RISCO:
ELABORAÇÃO:
Todas as atividades deverão ser analisadas nos seus detalhes, porém deve-se ter como critério
básico para a análise os seguintes fatores:
Análise do processo.
Atividades que poderão gerar lesões, esmagamento, cortes, queimaduras, decepamentos de
membros, etc., ou até a morte.
Atividades que geram acidentes com freqüência.
Atividades com produtos químicos.
Riscos ergonômicos.
Arrumação e limpeza
Uso de equipamentos de proteção individual.
Treinamentos.
Outros.
ANALISE DE RISCO:
PERMISSÃO DE TRABALHO:
OBJETIVO:
PERMISSÃO DE TRABALHO:
20.11.1 Toda capacitação prevista nesta NR deve ser realizada a cargo e custo do empregador e
durante o expediente normal da empresa. (Vide prazo no Art. 3ª da Portaria SIT n.º 308/2012 e
prorrogação no Art. 1º da Portaria MTE n.º 1.079/2014)
20.11.10 Os trabalhadores que realizaram o curso Básico, caso venham a necessitar do curso
Intermediário, devem fazer complementação com carga horária de 8 horas, nos conteúdos
estabelecidos pelos itens 6, 7 e 8 do curso Intermediário, incluindo a parte prática.
20.4.1.1 Para critérios de classificação, o tipo de atividade enunciada possui prioridade sobre a
capacidade de armazenamento.
20.4.2 Esta NR estabelece dois tipos de instalações que constituem exceções e estão definidas no
Anexo I, não devendo ser aplicada a Tabela 1.
20.12.2 O plano deve contemplar todos os meios e ações necessárias para minimizar os riscos de
ocorrência de vazamento, derramamento, incêndio e explosão, bem como para reduzir suas
consequências em caso de falha nos sistemas de prevenção e controle.
20.12.2.1 Para emissões fugitivas, após a identificação das fontes nos locais sujeitos à atividade
de trabalhadores, o plano deve incluir ações para minimização dos riscos, de acordo com
viabilidade técnica. (Vide prazo no Art. 3ª da Portaria n.º 308/2012)
EXPLOSIVO:
GÁS:
LIQUIDO INFLAMÁVEL:
SOLIDOS INFLAMÁVEIS:
• Subclasse 4.1 Sólidos Inflamáveis;
• Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas a Combustão Espontânea;
• Subclasse 4.3 Substâncias que em contato com a água emitem
Gases Inflamáveis.
OXIDANTE:
TÓXICO:
RADIOATIVO:
CORROSIVO:
DIAMANTE DE HOMMEL
Uma outra simbologia bastante aplicada em vários países, no entanto sem obrigatoriedade, é o
método do Diamante de HOMMEL.
Vermelho Inflamabilidade;
Azul Perigo para saúde;
Amarelo Reatividade;
Branco Riscos Especiais.
IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO
FISPQ:
A FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de
Produtos Químicos) é um documento normalizado
pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) conforme norma, ABNT-NBR 14725. Este
documento, denominado “Ficha com Dados de
Segurança” segundo Decreto nº 2.657 de 03/07/1998
(promulga a Convenção nº 170 da Organização
Internacional do Trabalho - OIT), deve ser recebido
pelos empregadores que utilizem produtos químicos,
tornando-se um documento obrigatório para a
comercialização destes produtos.
PAINEL DE SEGURANÇA
Placas fixadas nas laterais do depósito ou veículos (placa laranja).
Classe
33 de Risco
1223
• Produto: Querosene Nº da ONU
93 TREINAMENTO NR-20 | SEGURANÇA DO TRABALHO
NORMA REGULAMENTADORA NR-20
Nº da ONU
• Determina o tipo de Produto;
• Combustíveis para motores inclusive gasolina.
NUMERO DA ONU:
Obs.: Quando existir a letra X no painel de segurança antes dos
números, significa que o produto reagirá com Água. Assim sendo X436
nunca deverá ser aplicado no combate a incêndios ou contenção
do produto. 1419
Sólido inflamável, que reage perigosamente com água,
desprendendo gases inflamáveis.
NUMERO DA ONU:
88
Obs.: Quando se repete o mesmo
número, significa que o produto é
muito perigoso.
1 - Avaliação do cenário
2 - Acionar socorro ( caso necessário )
3 - Utilização de EPI`s
4 - Utilizar kit ambiental ( caso necessário )
5 - Atuação:
CONTROLE DE ÁREA
CONTROLE DE ÁREA
• Zona Quente Local onde está localizada a origem do acidente, o risco é imediato, tendo acesso
• Zona Morna Local que servirá de ligação entre Zona Quente e Zona Fria. Nesta área será
• Zona Fria Local externo ao acidente, onde o risco será mínimo ou inexistente. Nesta área
deverão estar localizadas as Equipes de Suporte, Apoio, e Ponto de Comando representadas pelo
Coordenador.
CONTROLE DE ÁREA
MÉTODOS DE CONTENÇÃO
Estes métodos de controle envolvem alguns processos ou procedimentos para reduzir a área do
derramamento, vazamento ou outros mecanismos de liberação de produtos perigosos. Em todos os
casos, os métodos deverão ser analisados pelo Agente da Segurança.
1-ABSORÇÃO
Processo empregado basicamente para
líquidos onde haverá o emprego dos
absorventes químicos, os quais possuem
grande capacidade de absorção tais como:
turfas canadenses, microfibra de polietileno.
2-COBERTURA
3-DICAGEM
Este processo se refere ao uso de
barreiras físicas para prevenir ou
reduzir a quantidade de líquidos
fluindo no meio ambiente.
4-EMPACOTAGEM
Método de contenção através de colocação do material em um recipiente apropriado ao risco,
sendo posteriormente fechado.
5-DILUIÇÃO
6-TAMPONAMENTO (BATOCAGEM)
Este método é utilizado para reduzir temporariamente o vazamento originado por orifícios
pequenos, fendas ou fagulhas em recipientes. O processo poderá ser realizado por meio de
batoques de madeiras, ou por ferramentas pneumáticas.
7-TRANSBORDO
É o processo de transferência do material líquido ou gasoso, através de bombas ou por diferença
de pressão, respectivamente, de um recipiente ou tanque danificado para outro íntegro
(Procedimento feito por pessoas qualificadas).
8-ASPIRAÇÃO
Métodos empregados em materiais líquidos e sólidos (pó ou granulados). Consiste no emprego
de aparelhos aspiradores industriais, específicos para o uso em produtos perigosos.
DESCONTAMINAÇÃO
É o processo que consiste na retirada física das substâncias impregnadas nos EPI`S, Equipes de
Intervenção e Vítimas.
DESCONTAMINAÇÃO
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• Cumprimento da legislação;
• Treinamento;
•Informação sobre o produto;
•Qualificação das Empresas;
•Auditorias;
•Procedimentos seguros de atendimento a emergência;
•Procedimento para limpeza e descontaminação;
•Conscientização;
•Rotograma.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
O QUE AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PODEM CAUSAR
Danos à saúde, as substâncias químicas podem provocar vários tipos de danos à saúde,
mas a primeira condição para que elas provoquem algum dano é que entrem em contato
ou penetrem no nosso corpo.
Como as substâncias podem penetrar no corpo No trabalho, a forma com que mais
freqüentemente a substância penetra no corpo é pela respiração. Durante a respiração o ar
entra pelo nosso nariz e junto com ele podem vir as várias substâncias químicas que
estiverem no ambiente.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
O QUE AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PODEM CAUSAR
Os danos que as substâncias poderão causar vão depender do tipo de substância que
estamos respirando. Algumas poderão provocar irritação logo no nariz e na garganta,
outros provocam dor e pressão no peito e outras podem ir até o pulmão. As substâncias
que chegam no pulmão podem causar problemas no local onde elas ficam como é o caso
da sílica e do amianto que provocam a silicose e a asbestose que são doenças pulmonares
graves.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
O QUE AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PODEM CAUSAR
Na pele, o produto também pode dar problemas. Aí ele pode agir de duas formas: direto
na pele ou penetrando nela. Se a substância for corrosiva ela pode provocar queimadura
direto na pele. Algumas substâncias também podem provocar reação alérgica e a pele fica
cheia de ferimento ou pode inchar.
Outras substâncias tem a capacidade de penetrar na pele, Neste caso ele entra na corrente
sangüínea e o sangue a leva para outras partes do corpo do mesmo jeito que na
respiração. Neste caso, o dano vai depender do tipo de substância. Algumas, como o
benzeno, provocam dano na produção do sangue. Outras provocam problemas nos rins,
ou fígado, ou coração, ou outra parte do corpo. Como nossa pele é razoavelmente
resistente, a quantidade de substância que penetra pela pele é menor, em geral do que a
que penetra pela respiração
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
O QUE AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PODEM CAUSAR
Algumas substâncias exercem ação irritante ou corrosiva
direta nos olhos e outras como o
álcool metílico ou metanol, quando caem no olho podem
provocar cegueira.
Luva
Luva de segurança para proteção das mãos contra:
Calça
Raqueteamento
Sistemas de Exaustão