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Outros nomes de empresas e produtos, que aparecem neste manual, são marcas de
comércio ou marcas de comércio registradas das respectivas empresas.
Apresentação
Este manual é um guia para o uso das Séries MITSUBISHI CNC 700.
A programação está descrita neste manual, por isso leia este manual cuidadosamente antes
de iniciar a programação. Estude com detalhes as "Precauções de segurança", na página
a seguir, para garantir o uso desta unidade NC.
ATENÇÃO
Para os itens descritos como "limitações" ou "condições admissíveis”, neste manual, os manuais de
instruções editados pelo fabricante da máquina têm prioridade sobre este manual.
Um esforço foi feito para que sejam observados os métodos de manuseio especial neste manual de
usuário. Itens não descritos neste manual devem ser interpretados como "não possíveis".
Este manual foi redigido com a suposição de que a sua máquina está equipada com todas as funções
opcionais. Consulte as especificações editadas pelo fabricante da máquina-ferramenta, antes de
iniciar o uso.
Consulte o Manual de instruções editado por cada fabricante de máquina-ferramenta, para detalhes em
cada máquina-ferramenta.
Alguns ecrãs e funções podem aparecer diferentes, dependendo do sistema NC ou sua versão e
algumas funções podem não ser possíveis. Por favor, confirme as especificações, antes do uso.
PERIGO Se o manejo for errado, pode levar o usuário a acidentes imediatos com
consequências letais ou ferimentos graves.
Note que mesmo quando o item é marcado como “ ATENÇÃO”, pode levar a problemas
sérios, dependendo das circunstâncias.
Em todo caso, estão descritas informações importantes que devem sempre ser observadas.
PERIGO
Não é utilizado neste manual.
AVISO
Não é utilizado neste manual.
ATENÇÃO
Para itens descritos como “limitações” ou “condições admissíveis”, neste manual, os manuais
de instruções editados pelo fabricante da máquina têm prioridade sobre este manual.
Foi realizado um esforço para descrever um manejo especial desta máquina, mas itens que
não foram descritos, devem ser interpretados como “não possíveis”.
Este manual foi redigido com a suposição de que todas as funções foram adicionadas.
Consulte as especificações editadas pelo fabricante da máquina-ferramenta, antes de iniciar o
uso.
Alguns ecrãs e funções podem aparecer diferentes, dependendo do sistema NC ou sua versão e
algumas funções podem não ser possíveis. Por favor, confirme as especificações, antes do uso.
(Continua na próxima página)
ATENÇÃO
2. Itens relativos à operação
Antes de iniciar a usinagem atual, execute sempre um funcionamento simulado para confirmar
o programa de usinagem, a quantidade de compensação da ferramenta e quantidade de
deslocamento da peça de trabalho, etc.
Para programar um programa do sistema de diversas partes, ter um cuidado especial nos
movimentos causados pelos outros programas dos sistemas de partes.
Índice
1. Eixos de controle ..........................................................................................................................1
1.1 Palavra de coordenadas e eixos de controle ..........................................................................1
1.2 Sistemas de coordenadas e símbolos de ponto zero de coordenada.....................................2
2. Incrementos mínimos de comando.............................................................................................3
2.1 Unidades de ajuste de entrada................................................................................................3
2.2 Dez vezes o incremento do comando de entrada ...................................................................5
2.3 Indexação do incremento ........................................................................................................7
3. Formatos dos dados.....................................................................................................................8
3.1 Códigos da fita.........................................................................................................................8
3.2 Formatos de programa ..........................................................................................................11
3.3 Formato de memória de fita ..................................................................................................14
3.4 Salto de bloco opcional; / ......................................................................................................14
3.5 Nºs de programa/sequência/bloco O, N ................................................................................15
3.6 Paridade H/V .........................................................................................................................16
3.7 Listas de código G.................................................................................................................17
3.8 Precauções antes de iniciar a usinagem...............................................................................20
4. Registro de Buffer.......................................................................................................................21
4.1 Buffer de entrada...................................................................................................................21
4.2 Buffers de pré-leitura .............................................................................................................22
5. Comandos de posição................................................................................................................22
5.1 Métodos de comando de posição ; G90, G91 .......................................................................22
5.2 Mudança do comando métrico/polegadas; G20, G21 ...........................................................24
5.3 Entrada de ponto decimal......................................................................................................28
6. Funções de interpolação............................................................................................................33
6.1 Posicionamento (Transversal rápido); G00 ...........................................................................33
6.2 Interpolação linear; G01 ........................................................................................................40
6.3 Seleção do plano; G17, G18, G19 ........................................................................................42
6.4 Interpolação circular; G02, G03.............................................................................................44
6.5 Interpolação circular de R especificado; G02, G03 ...............................................................48
6.6 Interpolação helicoidal; G17 a G19, G02, G03......................................................................50
6.7 Corte de rosca .......................................................................................................................54
6.7.1 Corte de rosca de avanço constante; G33......................................................................54
6.7.2 Corte de rosca em polegadas; G33 ................................................................................58
6.8 Posicionamento unidirecional; G60 .......................................................................................59
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1................................................................................................61
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113 ......................................70
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3 ............................................................80
6.12 Comando de coordenadas polares; G16/G15.....................................................................87
6.13 Interpolação espiral/cônica; G02.0/G03.1(Tipo1), G02/G03(Tipo2)....................................88
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4 .............................................................94
6.15 Interpolação NURBS ...........................................................................................................99
6.16 Interpolação de eixo hipotético; G07 .................................................................................104
7. Funções de alimentação ..........................................................................................................105
7.1 Taxa transversal rápida .......................................................................................................105
7.2 Taxa de alimentação de corte .............................................................................................105
7.3 Alimentação F1-dígito..........................................................................................................106
7.4 Alimentação síncrona/assíncrona; G94, G95......................................................................108
7.5 Alimentação de tempo inversa; G93 ...................................................................................110
7.6 Designação da taxa de alimentação e efeitos sobre os eixos de controle..........................114
7.7 Verificação de paragem exata; G09 ....................................................................................118
7.8 Modo de verificação de paragem exata; G61......................................................................121
7.9 Verificação da desaceleração .............................................................................................121
7.9.1 Verificação da desaceleração G1 → G0 .......................................................................123
7.9.1 Verificação da desaceleração G1 → G1 .......................................................................124
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62 ..........................................................................125
7.11 Modo de atarraxamento; G63............................................................................................130
7.12 Modo de corte; G64...........................................................................................................130
8. Pausa .........................................................................................................................................131
8.1 Pausa por segundo; G04.....................................................................................................131
9. Funções miscelâneas...............................................................................................................133
9.1 Funções miscelâneas (M8-dígitos BCD) .............................................................................133
9.2 Funções miscelâneas secundárias (B8-dígitos, A8 ou C8-dígitos) .....................................135
9.3 Indexação da mesa indexadora ..........................................................................................136
10. Funções de fuso .....................................................................................................................138
10.1 Funções de fuso (S6-dígitos analógicos) ..........................................................................138
10.2 Funções de fuso (S8-dígitos) ............................................................................................138
10.3 Controle de velocidade periférica constante; G96, G97....................................................139
10.3.1 Controle da velocidade periférica constante ...............................................................139
10.4 Ajuste da velocidade de sujeição do fuso; G92.................................................................140
10.5 Controle do fuso/do eixo C ................................................................................................141
10.6 Controle de fuso múltiplo...................................................................................................144
10.6.1 Controle de fuso múltiplo II..........................................................................................145
11. Funções da ferramenta (comando T) ....................................................................................147
11.1 Funções da ferramenta (M8-dígitos BCD).........................................................................147
12. Funções de compensação da ferramenta ............................................................................148
12.1 Compensação da ferramenta ............................................................................................148
12.2 Compensação/cancelamento da compensação do comprimento da ferramenta;
G43, G44/G49 .............................................................................................................................152
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta;
G43.1/G49 ...................................................................................................................................157
12.4 Compensação do raio de ferramenta; G38, G39/G40/G41,G42 .......................................164
12.4.1 Operação de compensação do raio da ferramenta.....................................................165
12.4.2 Outros comandos e operações durante a compensação do raio de ferramenta ........172
12.4.3 Comandos G41/G42 e designação I, J, K...................................................................181
12.4.4 Interrupções durante a compensação do raio da ferramenta .....................................187
12.4.5 Precauções gerais para a compensação do raio da ferramenta.................................189
12.4.6 Alteração do número de compensação durante o modo de compensação ................190
12.4.7 Início da compensação do raio da ferramenta e corte do eixo Z na operação ...........192
12.4.8 Verificação de interferência.........................................................................................194
12.4.9 Designação do diâmetro da quantidade de compensação .........................................201
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional; G40/G41,G42 ................................203
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 a G48 ......................................................214
12.7 Entrada programada da compensação; G10, G11............................................................221
13. Funções de suporte de programa .........................................................................................226
13.1 Ciclos fixos ........................................................................................................................226
13.1.1 Ciclos fixos padrão; G80 a G89, G73, G74, G75, G76 ...............................................226
13.1.2 Ponto inicial e retorno ao nível do ponto R; G98, G99................................................253
13.1.3 Ajuste de coordenadas da peça de trabalho no modo do ciclo fixo ............................254
13.2 Ciclo fixo especial; G34, G35, G36, G37.1........................................................................253
13.3 Controle do subprograma; M98, M99, M198.....................................................................258
13.3.1 Chamada do subprograma com os comandos M98 e M99 ........................................258
13.3.2 Chamada de subprograma com os comandos M198 .................................................263
13.3.3 Rotação da figura, M98 I_ J_ K_.................................................................................263
13.4 Comandos variáveis ..........................................................................................................266
13.5 Especificações de macro do usuário.................................................................................269
13.5.1 Comandos de macro do usuário; G65, G66, G66.1, G67 ...........................................269
13.5.2 Comando de chamada de macro ................................................................................270
13.5.3 Macro de código ASCII ...............................................................................................279
13.5.4 Variáveis......................................................................................................................283
13.5.5 Tipos de variáveis .......................................................................................................285
13.5.6 Comandos aritméticos.................................................................................................321
13.5.7 Comandos de controle ................................................................................................326
13.5.8 Comandos de saída externos .....................................................................................329
13.5.9 Precauções .................................................................................................................331
13.5.10 Exemplos actuais de uso de macros de usuário.......................................................334
13.6 Imagem espelhada do comando G; G50.1, G51.1............................................................338
13.7 Chanfradura de canto/Arredondamento de canto I ...........................................................340
13.7.1 Chanfradura de canto " ,C_ " ......................................................................................340
13.7.2 Arredondamento de canto " ,R_ "................................................................................342
13.8 Comando de ângulo linear ................................................................................................344
13.9 Comando geométrico ........................................................................................................346
13.10 Corte circular; G12, G13..................................................................................................350
13.11 Entrada do parâmetro do programa; G10, G11...............................................................350
13.12 Interrupção da macro; M96, M97 ....................................................................................352
13.13 Retorno à posição de troca de ferramenta; G30.1 a G30.6 ............................................360
13.14 Controle da linha normal ; G40.1/G41.1/G42.1 ...............................................................362
13.15 Controle de alta precisão; G61.1, G08 ............................................................................374
13.16 Modo de usinagem de alta velocidade; G05, G05.1 .......................................................389
13.16.1 Modo de usinagem de alta velocidade I,II ; G05 P1, G05 P2......................................389
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade ; G05, G05.1 .............................................390
13.17.1 Controle de alta precisão/ de alta velocidade I, II .....................................................390
13.17.2 Controle SSS.............................................................................................................396
13.18 Ranhura (spline); G05.1 ..................................................................................................401
13.19 Escalonamento ; G50/G51 ..............................................................................................408
13.20 Rotação das coordenadas pelo programa; G68/G69......................................................413
13.21 Entrada de rotação das coordenadas pelo parâmetro; G10 ...........................................417
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/69 .........................................................420
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5 ..................................................439
13.24 Sincronização de regulação entre os sistemas de partes ...............................................459
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas ..................................................................458
14,1 Palavra de coordenadas e eixos de controle ....................................................................458
14.2 Sistemas de coordenadas locais, peça de trabalho de máquina básica...........................459
14.3 Ponto zero da máquina e 2ª, 3ª e 4ª posições de referência ............................................460
14.4 Seleção do sistema de coordenadas da máquina básica; G53 ........................................461
14.5 Ajuste do sistema de coordenadas;G92............................................................................462
14.6 Ajuste do sistema de coordenadas automáticas ...............................................................463
14.7 Retorno à posição de referência (zero); G28, G29 ...........................................................464
14.8 Retorno à 2ª, 3ª e 4ª posição de referência (zero); G30 ...................................................468
14.9 Verificação da posição de referência; G27........................................................................471
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho ;
G54 a G59 (G54.1) ......................................................................................................................472
14.11 Ajuste do sistema de coordenadas local; G52 ................................................................483
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1 ..............................487
14.13 Sistema de coordenadas do eixo rotativo .......................................................................492
15. Funções de suporte de medição ...........................................................................................495
15.1 Medição automática do comprimento da ferramenta; G37 ...............................................495
15.2 Função de salto; G31 ........................................................................................................499
15.3 Função de salto de diversas etapas; G31.n, G04 .............................................................504
15.4 Função de salto de diversas etapas 2; G31 ......................................................................506
15.5 Salto de mudança de velocidade; G31..............................................................................508
15.6 Limitação programável actual............................................................................................511
15.7 Verificação do curso antes do avanço; G22/G23 ..............................................................512
Apêndice 1. Erro de programa ..................................................................................................514
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
(Comando em um bloco separado, quando possível)...............................................................532
1. Eixos de controle
1.1 Palavra de coordenadas e eixos de controle
1. Eixos de controle
1.1 Palavra de coordenadas e eixos de controle
Função e emprego
Nas especificações padrão, há 3 eixos de controle mas, com a adição de um eixo adicional, até 4
eixos podem ser controlados.
A designação do processamento da direção responde a estes eixos e usa uma palavra de
coordenada, feita de caracteres alfabéticos que foram decididos antecipadamente.
Mesa X-Y
+Z
+Z
+Y
+X
Coordenadas do programa
di t
Peça de
trabalho
Mesa X-Y +X
+Y
Direção do Direção do
movimento Leito movimento
mesa
da
da mesa
Peça de +Z
trabalho +Y +C
+X
Direção do movimento da mesa +C +X
+Y Direção de rotação da Coordenadas de programa
mesa
1
1. Eixos de controle
1.2 Sistemas de coordenadas e símbolos de ponto zero de coordenada
Função e emprego
: Posição de referência
-X Ponto zero da
Sistema de coordenada máquina básica máquina
x1
y1
x2
x3
Sist. de
Sistema de coorden.
Sistema de local (G52)
coordenadas da coordenadas da y5 x
peça de trabalho peça de trabalho -Y
6 (G59) Sist. de
5 (G58) coorden.
peça y
trab. 4
(G57) x5
2
2. Incrementos mínimos de comando
2.1 Unidades de ajuste de entrada
Com os parâmetros, as unidades de comando podem ser selecionadas a partir dos seguintes
tipos para cada eixo e as unidades de ajuste de entrada podem ser selecionadas em comum para
todos os eixos. (Para mais detalhes sobre os ajustes, consulte o Manual de instruções.)
Eixo linear
Milímetro Polegada Eixo de
Parâmetros
Comando Comando Comando Comando rotação (°)
de diâmetro de raio de diâmetro de raio
#1003 iunit = B 0.001 0.001 0.0001 0.0001 0.001
Unidade de ajuste de =C 0.0001 0.0001 0.00001 0.00001 0.0001
entrada =D 0.00001 0.00001 0.000001 0.000001 0.00001
=E 0.000001 0.000001 0.0000001 0.0000001 0.000001
#1015 cunit = 0 Segue #1003 iunit
= 10 0.001 0.001 0.0001 0.0001 0.001
Unidade de comando = 100 0.0001 0.0001 0.00001 0.00001 0.0001
= 1000 0.00001 0.00001 0.000001 0.000001 0.00001
= 10000 0.000001 0.000001 0.0000001 0.0000001 0.000001
3
2. Incrementos mínimos de comando
2.1 Unidades de ajuste de entrada
Descrição detalhada
(1) Estas unidades de ajuste de entrada determinam a unidade de ajuste do parâmetro, unidade
de comando do programa e a unidade de interface externa do eixo PLC e o pulso de manivela,
etc. As seguintes regras mostram como a unidade de cada dado muda quando a unidade de
ajuste de entrada é mudada. Esta tabela se aplica ao eixo NC e eixo PLC.
4
2. Incrementos mínimos de comando
2.2 Dez vezes o incremento do comando de entrada
Função e emprego
O incremento do comando de entrada pode ser multiplicado por uma escala arbitrária com a
designação do parâmetro.
Esta função é válida quando um ponto decimal não é usado para o incremento de comando.
A escala é ajustada com os parâmetros.
Descrição detalhada
(3) Esta função não pode ser usada para a função de pausa G04_X_(P_);.
(4) Esta função não pode ser usada para a quantidade de compensação de entrada de
compensação da ferramenta.
(5) Esta função pode ser usada quando o tipo I de ponto decimal é válido, mas não pode ser
usada quando o tipo II de ponto decimal é válido.
Exemplo de programa
Parâmetro "UNIT*10"
(Programa de usinagem:
programado com 1=10µm)
10 1
(Unidade CNC é 1=sistema 1µm)
X Y X Y
N1 G90 G00 X0 Y0; 0 0 0 0
N2 G91 X-10000 Y-15000; -100.000 -150.000 -10.000 -15.000
N3 G01 X-10000 Y-5000 F500; -200.000 -200.000 -20.000 -20.000
N4 G03 X-10000 Y-10000 J-10000; -300.000 -300.000 -30.000 -30.000
N5 X10000 Y-10000 R5000; -200.000 -400.000 -20.000 -40.000
N6 G01 X20.000 Y.20.000 -180.000 -380.000 0.000 -20.000
W W
N1 N1
N2 N2
-100 -10
N3 N3
-200 -20
N4 N4
N6
-300 -30
N5 N5
R R
N6
-400 -40
5
2. Incrementos mínimos de comando
2.3 Indexação do incremento
Descrição detalhada
Gama de
# Item Conteúdo ajuste
(unidade)
2106 Unidade Incremento Ajuste o incremento de indexação no qual o 0 a 360 (° )
de de eixo rotativo pode ser posicionado.
indexação indexação
Precauções
6
3. Formatos dos dados
3.1 Códigos da fita
Os códigos de comando de fita, usados para este controlador, são combinações de letras do
alfabeto (A, B, C, ... Z), números (0, 1, 2 ... 9) e sinais (+, -, / ...). Estas letras do alfabeto, números
e sinais são referidos como caracteres. Cada caractere é representado pela combinação de 8
furos que podem ou não estar presente.
Estas combinações integram os assim chamados códigos.
Este controlador usa o código ISO (R-840).
(Nota 1) Se um código, não fornecido na tabela de código da fita na Fig. 1, é designado durante a
operação, ocorrerá um erro de programa (P32).
(Nota 2) Por uma conveniência, um semicolon " ; " tem sido usado na exibição do CNC para
indicar o final de um bloco (EOB/IF) que separa um bloco do outro. Não use a tecla
semicolon, entretanto, na programação actual mas em vez disso use as teclas na
seguinte tabela.
ATENÇÃO
“EOB", "%" e “EOR” são símbolos usados para explicação. Os códigos actuais para ISO
são "CR, LF" ("LF") e "%".
Os programas criados no ecrã Editar são armazenados na memória NC num formato "CR,
LF", entretanto, os programas criados com dispositivos externos como o FLD ou RS-232C
podem ser armazenados no formato "LF".
Os actuais códigos para EIA são "EOB (End of Block)" e "EOR (End of Record)".
Descrição detalhada
7
3. Formatos dos dados
3.1 Códigos da fita
• • •• • • •• •• • • • • ••
•• •• • • • • • •• • •
•• •• •• • • ••• •••• ••• • ••
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
•• •••• •• • •••••
••••• ••• ••• •••••• ••••• ••• • • •••
••••• ••• •• •••••• ••••••• • • •
• • • • • •••••• •••••• •
• • •• • • • • • •••••••• • • •
Exemplo de impressão da informação do operador
A informação nesta seção é ignorada e nada é executado.
•••••• ••••••••••
% 10cm ; ••••••••
; ; ; 10cm %
Se um manipulador de fita não é usado, não é necessário para a simulação de 2 metros nas
extremidades da fita e para o código inicial EOR (%).
8
3. Formatos dos dados
3.1 Códigos da fita
•• ••
••
•
• •
• 1
2
• ••
••
• ••
••
3
4
••
••
•• •
• ••
5
6
•• ••
•••
• •••
•
7
8
•••
••
•
•
• 9
0
•• •
• •
• A
B
•• • •• C
•• • ••
• • •
D
E
•• • •• F
•• • • ••• • G
H
••
••• ••• •• ••••
• I
J
K
••• •• •• •• • L
M
•••• • •• •• ••
• N
••• O
P
••
•• •• •• • •
• Q
R
••• •• •• ••
• V
••• W
••• •• •• • • X
Y
• • ••• •• ••• Z
+
• • •• • • -
•• ••• ••• •• ••
.
•••• ,
/
• • •• •• • • • %
LF(Aliment. da linha) ou NL
• •• ( (Saída de controle)
• ••••• •• • • ) (Entrada de controle)
:
•• •• • •• •• #
• ••• •• • • •
*
=
••
•• ••
•• •• •
•• [
]
•• • • •• • • SP(Espaço)
CR(Retorno do cartucho)
• •• •• • BS(Apagar)
HT(Tab horizontal)
• •• •• •• • &
!
•• •• •••• $
' (Apóstrofo)
• ••• • •• ; A
• ••• •• •••
••• • <
>
•• ••• ••• ?
• @
•
••••• •• •••
• • "
DEL(Excluir)
NULL
••••• •• ••• DEL(Excluir)
B
• Sob o código ISO, IF ou NL é EOB e % é EOR.
• • Sob o código ISO, CR é insignificante e EOB não ocorrerá.
Os códigos A são armazenados na fita, mas ocorre um erro (exceto quando são usados na
seção de comentário) durante a operação.
Os códigos B não são códigos de trabalho e são sempre ignorados. A verificação da paridade
V não é executada.
Tabela dos códigos da fita
9
3. Formatos dos dados
3.2 Formatos de programa
Descrição detalhada
Palavra
W d
*
Numerais
Alfabeto (endereço)
Configuração da palavra
(2) Blocos
Um bloco é uma coleção de palavras. Ele inclui a informação que é necessária para que a
máquina execute as operações específicas. Uma unidade de bloco constitui um comando
completo. O final de cada bloco é marcado com um código EOB (final do bloco).
(Exemplo 1)
G0X - 1000 ;
G1X - 2000F500 ; 2 blocos
(Exemplo 2)
(G0X - 1000 ; ) Com o semicolon entre parênteses, não ocorrerá um
G1X - 2000F500 ; resultado em um EOB, é o bloco 1.
(3) Programas
Um programa é a coleção de diversos blocos.
10
3. Formatos dos dados
3.2 Formatos de programa
11
3. Formatos dos dados
3.2 Formatos de programa
G00 X45.123 ;
3 dígitos abaixo do ponto decimal
5 dígitos acima do ponto decimal, assim é +00045, mas
os zeros iniciais e a marca (+) foram omitidos.
G0 é possível, também.
(Nota 5) Se um arco é comandado usando um eixo rotativo e eixo linear enquanto estão sendo usados
comandos em polegadas, os graus serão convertidos em 0.1 polegadas para interpolação.
(Nota 6) Enquanto os comandos em polegadas estão sendo usados, a velocidade do eixo rotativo será de
incrementos de 10 graus.
Exemplo: Com o comando F1 (velocidade por minuto), ele começará o comando de 10 graus/minuto.
(Nota 7) Os locais decimais abaixo do ponto decimal são ignorados quando um comando, como um comando
S, com um ponto decimal inválido que tenha sido designado com um ponto decimal.
(Nota 8) Este formato é o mesmo para a entrada do valor da memória, MDI ou ajuste e unidade de exibição.
(Nota 9) Comande o número do programa num bloco independente. Comande o número do programa no bloco
inicial do programa.
12
3. Formatos dos dados
3.3 Formato de memória de fita
Esta função seletivamente ignora os blocos específicos num programa de usinagem que inicia
com o código “/” (barra).
Descrição detalhada
(1) Estando previsto que o interruptor de salto de bloco opcional está ligado, os blocos iniciando
com o código “/” são ignorados. Eles são executados, se o interruptor está desligado.
A verificação de paridade é válida independentemente se o interruptor de salto do bloco
opcional está ligado ou desligado.
Quando, por exemplo, todos os blocos devem ser executados para uma peça de trabalho,
mas o bloco específico não deve ser executado por outra peça de trabalho, a mesma fita de
comando pode ser usada para urinar partes diferentes inserindo o código “/” na parte da frente
destes blocos específicos.
(1) Coloque o código “/” para o salto de bloco opcional no início de um bloco. Se estiver colocado
dentro do bloco, presume-se que seja um macro de usuário, uma instrução de divisão.
Exemplo: N20 G1 X25./Y25. ;..... NG (Macro de usuário, uma instrução de divisão; ocorre um
erro de programa.)
/N20 G1 X25. Y25. ;..... OK
(5) Todos os blocos com o código “/” são inseridos e emitidos durante o armazenamento e saída
da fita, independentemente da posição do interruptor de salto do bloco opcional.
13
3. Formatos dos dados
3.5 Nºs de programa/sequência/bloco O, N
Estes números são usados para o monitoramento da execução dos programas de usinagem e
para a chamada dos programas de usinagem e etapas específicas nos programas de usinagem.
(1) Os números de programa são classificados pela correspondência da peça de trabalho ou
pelas unidades de subprograma e eles são designados pelo endereço “0”, seguidos por um
número com até 8 dígitos.
(2) Os números de sequência são anexados quando apropriados, para comandar os blocos que
configuram os programas de usinagem e eles são designados pelo endereço “N”, seguidos
por um número com até 6 dígitos.
(3) Os números do bloco são automaticamente fornecidos internamente. Eles são pré-ajustados
em zero, todas as vezes que um número de programa ou número de sequência é lido e eles
são contados até um de cada vez, a menos que os números de programa ou números de
sequência são comandados nos blocos que são subsequentemente lidos.
Consequentemente, todos os blocos dos programas de usinagem fornecidos na tabela abaixo
podem ser determinados sem posteriores considerações, pelas combinações dos números
de programa, números de sequência e números dos blocos.
Exibição do monitor
Programa de usinagem Nº do Nº da
Nº do bloco
programa sequência
O12345678 (DEMO, PROG) ; 12345678 0 0
G92 X0 Y0 ; 12345678 0 1
G90 G51 X-150. P0.75 ; 12345678 0 2
N100 G00 X-50. Y-25. ; 12345678 100 0
N110 G01 X250. F300 ; 12345678 110 0
Y-225. ; 12345678 110 1
X-50. ; 12345678 110 2
Y-25. ; 12345678 110 3
N120 G51 Y-125. P0.5 ; 12345678 120 0
N130 G00 X-100. Y-75. ; 12345678 130 0
N140 G01 X-200. ; 12345678 140 0
Y-175. ; 12345678 140 1
X-100. ; 12345678 140 2
Y-75. ; 12345678 140 3
N150 G00 G50 X0 Y0 ; 12345678 150 0
N160 M02 ; 12345678 160 0
%
14
3. Formatos dos dados
3.6 Paridade H/V
(1) Paridade H
A paridade H verifica o número de furos que configuram um caractere e é realizada durante a
operação da fita, entrada da fita e busca do número de sequência.
Um erro de paridade H é causado nos seguintes casos.
• • •• • • • •• •• ••• • • •• •
• • •• • • • • • • • • •• •
• • •• • • ••• •• • •• • • •• •
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
• •• • ••• • ••• •• •• ••••
•• ••••••• •••••••••• •• •• ••••• •••
•• • ••••• •••• •••• •• • •••••• •••
• • • • • • • • •
• • •••• • • • • • • •
Este caracter causa um erro H de paridade.
Quando ocorre um erro de paridade H, a fita pára em seguida do código de alarme.
(2) Paridade V
Uma verificação de paridade V é realizada durante a operação de fita, entrada da fita e busca
do número de sequência, quando a função de verificação de paridade V - I/O PARA #9n15 (n
é o número da unidade de 1 a 5) é ajustada em "1". Não é realizada durante a operação de
memória.
Ocorre um erro de paridade V no seguinte caso: quando o número de códigos do primeiro
código significativo à EOB (;), na seção de dados significativos, na direção vertical da fita é um
número ímpar, isto é, quando o número de caracteres em um bloco for ímpar.
Quando um erro de paridade V é detectado, a fita pára no código em seguida a EOB (;).
(Nota 1) Entre os códigos de fita, existem códigos que são contados como caracteres por
paridade e códigos que não são contados como tais. Para detalhes, consulte a
“Tabela de códigos de fita” em “3.1 Códigos de fita”.
(Nota 2) Qualquer código de espaço pode aparecer dentro da seção a partir do código inicial
EOB no código de endereço ou código “/”, que são contados pela verificação de
paridade V.
15
3. Formatos dos dados
3.7 Listas de código G
16
3. Formatos dos dados
3.7 Listas de código G
17
3. Formatos dos dados
3.7 Listas de código G
18
3. Formatos dos dados
3.7 Listas de código G
(Nota 1) Os códigos marcados com * são códigos que devem ser ou são selecionados no estado
inicial.
Os códigos marcados com Ä são códigos que devem ser ou são selecionados no estado
inicial pelos parâmetros.
(Nota 2) Se dois ou mais códigos G a partir do mesmo código são comandados, o último código G
será válido.
(Nota 3) Esta lista de códigos G é uma lista de códigos G convencionais. Dependendo da
máquina, os movimentos que diferem dos comandos G convencionais podem ser
incluídos quando chamados pela macro de código G. Consulte o Manual de instruções,
emitido pelo fabricante da ferramenta.
(Nota 4) Se o modal é inicializado ou não depende de cada entrada reinicializada.
(1) "Reset 1"
O modal é inicializado quando o parâmetro inicial de reinicialização "#1151 rstinit" é
ligado.
(2) "Reset 2" e "Reset & rewind"
O modal é inicializado quando o sinal é designado.
(3) Reinicialização quando a paragem de emergência é cancelada
Segue "Reset 1".
(4) Quando o modal é automaticamente reinicializado no início de funções individuais,
assim como o retorno à posição de referência.
Segue "Reset & rewind".
ATENÇÃO
O comando sem “nenhum valor depois de G” será usado como “00”.
ATENÇÃO
Ao criar um programa de usinagem, selecione as condições de usinagem adequadas, de
modo que a máquina, o desempenho NC, a capacidade e os limites da máquina não sejam
excedidos. Os exemplos não são permitidos para as condições de usinagem.
19
4. Registro de Buffer
4.1 Buffer de entrada
4. Registro de Buffer
4.1 Buffer de entrada
Função e emprego
Quando o buffer de pré-leitura está vazio durante a operação da fita ou operação RS232C, o
conteúdo do buffer de entrada é imediatamente transferido para os buffers de pré-leitura e, sendo
previsto que os dados armazenados no buffer de entrada não exceda 250 x 4 caracteres, os
seguintes dados (Max. de 250 caracteres) são lidos e carregados no buffer de entrada.
Este buffer é designado para eliminar a criação do atraso operacional no tempo de leitura do leitor
de fita e para igualar as juntas do bloco.
Os efeitos de pré-leitura são perdidos, entretanto, quando o tempo de execução do bloco é menor
que o tempo de leitura da fita do próximo bloco.
Processamento da análise
(Tamanho buffer: 250 x 5 caracteres)
Max. 5 blocos de execução
Fita Buffer de
Buffer de
entrada pré-leitura 5
Buffer 4
Buffer 3
Memória
Buffer 2
Mudança Processam.
Teclado de modo aritmético
Buffer 1
Dado MDI
Nota : Dados equivalentes a 1 bloco estão armazenados em 1
buffer de pré-leitura.
O buffer de entrada possui uma capacidade de memória de 250 x 5 caracteres (incluindo o código
EOB).
(Nota 1) O tamanho do buffer de entrada (250 caracteres) difere de acordo com o modelo.
20
4. Registro de Buffer
4.2 Buffers de pré-leitura
Função e emprego
Outras precauções
21
5. Comandos de posição
5.1 Métodos de comando de posição ; G90, G91
5. Comandos de posição
5.1 Métodos de comando de posição ; G90, G91
Função e emprego
Formato do comando
Descrição detalhada
22
5. Comandos de posição
5.1 Métodos de comando de posição ; G90, G91
(3) Como múltiplos comandos podem ser emitidos no mesmo bloco, é possível comandar
endereços específicos assim como valores absolutos Y 200.
ou incrementais.
N 4 G90 X300. G91 Y100.;
N4
O eixo X é tratado no modo de valor absoluto e 100.
(4) Quando a força está ligada, é possível selecionar se deseja comandos de valor absoluto ou
comandos de valor incremental com o parâmetro #1073 I_Absm.
(5) Mesmo ao comandar com a entrada de dados manual (MDI), ele será tratado como um modal
a partir deste bloco.
23
5. Comandos de posição
5.2 Mudança do comando métrico/polegadas; G20, G21
Estes comandos G são usados para mudar entre os sistemas de milímetros (métrico) e
polegadas.
Formato do comando
G20/G21;
G20 : Comando em polegadas
G21 : Comando métrico
Descrição detalhada
A seleção G20 e G21 é importante somente para os eixos lineares e é importante para os eixos
rotativos.
A unidade de entrada para G20 e G21 não mudará apenas pela mudança da unidade de
comando.
Em outras palavras, se a unidade de comando do programa de usinagem muda para uma unidade
de polegada em G20, quando a polegada inicial está desligada, a unidade de ajuste da quantidade
de compensação da ferramenta permanecerá métrica. Deste modo, anote o valor de ajuste.
24
5. Comandos de posição
5.2 Mudança do comando métrico/polegadas; G20, G21
Eixo NC
Polegada inicial desligada Polegada inicial ligada
(#1041 I_inch=0) (#1041 I_inch=0)
#1226 aux10/bit6=0 #1226 aux10/bit6=1 #1226 aux10/bit6=0 #1226 aux10/bit6=1
Item
Segue unidade I_ Segue unidade de Segue unidade I_ Segue unidade de
comando comando
G21 G20 G21 G20 G21 G20 G21 G20
Comando de
movimento/ mm pol mm pol mm pol mm pol
velocidade
Exibição do
mm mm mm pol pol pol mm pol
contador
Exibição da
mm mm mm pol pol pol mm pol
velocidade
Ajuste/exibição do
parâmetro do mm mm mm pol pol pol mm pol
usuário
Quantidade de
deslocamento da
peça de trabalho/
mm mm mm pol pol pol mm pol
ajuste/exibição da
compensação da
ferramenta
Comando de
alimentação com mm mm mm pol pol pol mm pol
manivela
Comando de
alimentação mm mm mm pol pol pol mm pol
incremental
Ajuste/exibição do
parâmetro de Siga "#1040 M_inch"
configuração
Eixo PLC
#1042 pcinch=0 #1042 pcinch=1
Item
(métrico) (pol)
Comando de movimento/
mm pol
velocidade
Exibição do contador mm pol
Ajuste/exibição do
mm pol
parâmetro do usuário
Ajuste/exibição do
parâmetro de Siga "#1040 M_inch"
configuração
Ao usar o eixo NC e o eixo PLC como eixo de rotação, os dados de coordenadas, etc., serão
exibidos na mesma unidade para o ajuste e a exibição mesmo no comando de polegadas.
25
5. Comandos de posição
5.2 Mudança do comando métrico/polegadas; G20, G21
Exemplos de utilização
Reinicialização A unidade de exibição e ajuste é o modo O modal G21 (métrico) é válido de acordo
(métrico) ajustado por "#1041 I_inch." com o ajuste "#1152 I_G20". A unidade
de ajuste e exibição é também métrica,
seguindo o modal.
[POSITION] [POSITION]
X 25.400 X 25.400
Y 50.800 Y 50.800
Z 76.200 Z 76.200
mm. mm.
26
5. Comandos de posição
5.2 Mudança do comando métrico/polegadas; G20, G21
Precauções
27
5. Comandos de posição
5.3 Entrada de ponto decimal
Esta função habilita o comando de ponto decimal para ser inserido. Ela designa o ponto decimal
em unidades de milímetro ou polegada para a informação de entrada do programa de usinagem
que define trajetos, distâncias e velocidades da ferramenta O parâmetro "#1078 Decpt2" que
seleciona o tipo I (unidade de comando de entrada mínima) ou tipo II (ponto zero) serve para
aplicar o menor dígito significativo do dado sem um ponto decimal.
Descrição detalhada
(1) O comando do ponto decimal é válido para as distâncias, ângulos, tempos, velocidades e taxa
de escalonamento, nos programas de usinagem. (Note, somente depois de G51)
(2) No tipo 1 e 2 de entrada do ponto decimal, os valores dos comandos de dados sem os pontos
decimais são mostrados na tabela abaixo.
Comando Unidade de comando Tipo 1 Tipo 2
cunit = 10000 1000 (µm, 10-4 inch, 10-3 °) 1 (mm, inch, °)
cunit = 1000 100 1
X1 ;
cunit = 100 10 1
cunit = 10 1 1
(4) No comando de ponto decimal, a taxa válida do valor de comando é a mostrada a seguir.
(Unidade de comando de entrada cunit = 10)
Comando de Comando de
Taxa de
movimento movimento Pausa
alimentação
(linear) (rotativo)
Unidade de
-99999.999 a 0. 001 a
entrada
99999.999 -99999.999 a 10000000.000
[mm] 0 a 99999.999
99999.999
Unidade de -9999.9999 a 0. 0001 a
entrada [pol] 9999.9999 1000000.0000
(5) O comando do ponto decimal é válido mesmo para os comandos que definem os dados de
variáveis, usados nos subprogramas.
(6) Enquanto o menor comando de ponto decimal é validado, a menor unidade para o comando
sem uma designação do ponto decimal é a menor unidade de entrada do comando ajustada
nas especificações (1µm, 10µm, etc.) ou mm podem ser selecionados. Esta seleção pode ser
realizada com o parâmetro "#1078 Decpt2".
(7) Os comandos de ponto decimal para os endereços inválidos de ponto decimal são
processados, como dados inteiros apenas e tudo abaixo do ponto decimal é ignorado. Os
endereços que são inválidos para o ponto decimal são D, H, L, M, N, O, S e T. Todos os
comandos de variáveis, entretanto, são tratados como dados com pontos decimais.
(8) "Dez vezes o incremento do comando de entrada" é aplicado no modo do tipo I do ponto
decimal, mas não no modo do tipo II do ponto decimal.
28
5. Comandos de posição
5.3 Entrada de ponto decimal
Exemplo de programa
Se o comando não usa um ponto decimal em um endereço onde o comando de ponto decimal é
válido na tabela na página seguinte, é manejado de modo diferente entre os modos de entrada I e
II do ponto decimal, como explicado abaixo.
Um comando, usando um ponto decimal é manejado da mesma maneira, no modo de entrada I ou
II do ponto decimal.
(Nota) Quando estão contidos um operador com quatro regras, os dados serão manejados
com um ponto decimal.
(Exemplo) Quando a unidade min. do comando de entrada é 1µm :
G0 x 123 + 0 ; ... Comando 123mm do eixo X. Não será 123µm.
29
5. Comandos de posição
5.3 Entrada de ponto decimal
Os endereços usados e a validade/invalidade dos comandos de ponto decimal são mostrados abaixo.
Comando de
Endereço ponto Aplicação Obs.
decimal
A Válido Dado da posição da coordenada
Inválido Mesa giratória
Inválido Código da função miscelânea
Válido Dado do ângulo
Inválido Ajustes do dado, números dos eixos (G10)
B Válido Dado da posição da coordenada
Inválido Mesa giratória
Inválido Código da função miscelânea
C Válido Dado da posição da coordenada
Inválido Mesa giratória
Inválido Código da função miscelânea
Válido Quantidade de chanfradura de canto ,c
D Inválido Números de compensação (posição da ferramenta, raio da ferramenta)
Válido Medição do comprimento da ferramenta automática: distância de
desaceleração d
Inválido Ajuste do dado: dado tipo byte
Inválido Número do dispositivo de armazenamento do subprograma ,D
E Válido Rosca em polegadas: número de flancos, rosca de precisão: avanço
F Válido Taxa de alimentação, velocidade de medição do comprimento da ferramenta
automática
Válido Avanço da rosca
G Válido Código de função preparatória
H Inválido Número de compensação do comprimento da ferramenta
Inválido Números de sequência em subprogramas
Inválido Entrada de parâmetro de programa: dados tipo bit
Inválido Seleção do fuso básico
I Válido Coordenadas do centro do arco, centro de rotação da figura
Válido Componentes do vetor de compensação do raio de ferramenta
Válido Passo do furo no ciclo fixo especial
Válido Raio do círculo do círculo de corte (quantidade de aumento)
Válido Largura de imposição G0/G1, largura de imposição G0 do ciclo de ,I
perfuração
Válido Verificação do curso antes do funcionamento coordenadas de limite inferior
J Válido Coordenadas do centro do arco, centro de rotação da figura
Válido Componentes do vetor de compensação do raio de ferramenta
Válido Ângulo ou passo do furo do ciclo fixo especial
Válido Largura de imposição G0/G1, largura de imposição G1 do ciclo de
perfuração
Válido Verificação do curso antes do funcionamento coordenadas de limite inferior
K Válido Coordenadas do centro do arco, centro de rotação da figura
Válido Componentes do vetor de compensação do raio de ferramenta
Inválido Número de furos do ciclo fixo especial
Inválido Número de repetições do ciclo de perfuração
Válido Verificação do curso antes do funcionamento coordenadas de limite inferior
30
5. Comandos de posição
5.3 Entrada de ponto decimal
Comando do
Endereço ponto Aplicação Obs.
decimal
L Inválido Número do ciclo fixo e repetições do subprograma
Inválido Entrada da compensação da ferramenta de programa/entrada do L2, L20,
deslocamento da peça de trabalho: L12,
seleção de tipo L10,
L13,
L11
Inválido Entrada do parâmetro de programa: seleção de ajuste do dado L70
Inválido Entrada do parâmetro de programa: dado do tipo com 2 palavras 4 bytes
M Inválido Código da função miscelânea
N Inválido Números de sequência
Inválido Entrada do parâmetro de programa: números do dado
O Inválido Números do programa
P Inválido/Válido Tempo de pausa Parâm.
Inválido Chamada do programa de subprograma: Nº do programa
Inválido/Válido Paula na base do furo do ciclo de atarraxamento Parâm.
Inválido Número de furos do ciclo fixo especial
Inválido Quantidade do passo helicoidal
Inválido Número de deslocamento (G10)
Inválido Número do eixo de controle da velocidade periférica constante
Inválido Entrada do parâmetro de programa: número de classificação ampla
Inválido Comando de 2 sinais de função de salto com multi-etapas
31
5. Comandos de posição
5.3 Entrada de ponto decimal
Comando do
Endereço Aplicação Obs.
ponto decimal
S Inválido Códigos da função de fuso
Inválido Velocidade de sujeição máxima do fuso
Inválido Controle de velocidade periférica constante velocidade periférica
Inválido Entrada do parâmetro de programa: dado do tipo palavra 2 bytes
T Inválido Códigos de função da ferramenta
U Válido Dado da posição da coordenada
V Válido Dado da posição da coordenada
W Válido Dado da posição da coordenada
X Válido Dado da posição da coordenada
Válido Tempo de pausa
Y Válido Dado da posição da coordenada
Z Válido Dado da posição da coordenada
(Nota 1) Todos os pontos decimais são válidos para os argumentos da macro de usuário.
32
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido); G00
Função e emprego
Este comando é acompanhado por palavras de coordenadas. Ele posiciona a ferramenta ao longo
do trajeto linear ou não linear a partir do ponto presente, como ponto inicial ao ponto final, que é
especificado pelas palavras de coordenadas.
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Depois que este comando tenha sido emitido, o modo G00 é retido até que é mudado por
outra função G ou até que o comando G01, G02, G03 ou G33 no grupo 01 seja emitido. Se o
próximo comando é G00, tudo isto que é solicitado é simplesmente que as palavras de
coordenadas sejam especificadas.
(2) No modo G00, a ferramenta está sempre acelerada no ponto inicial do bloco e desacelerada
no ponto final. Não há mais pulsos de comando no bloco actual e o estado seguinte de erro
dos trajetos de aceleração / desaceleração é confirmado antes do avanço para o próximo
bloco. A largura em-posição é ajustada com os parâmetros.
(3) Qualquer comando G (G72 a G89) no grupo 09 é cancelado (G80) pelo comando G00.
(a) Trajeto linear...... : Este é o mesmo da interpolação linear (G01) e a velocidade é limitada
pela taxa transversal rápida de cada eixo.
(b) Trajeto não-linear : A ferramenta está posicionada na taxa transversal rápida,
independentemente para cada eixo.
ATENÇÃO
O comando sem “nenhum valor depois de G” será usado como “00”.
33
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
Exemplo de programa
Ferram
+300
Ponto final
(-120,+200,+300)
+150
Ponto inicial
(+150,-100,+150)
-100
-120 Unid.: mm
+150
+200
X Y
(Nota 1) Quando o parâmetro "#1086 G0Intp" é ajustado em "0", o trajeto ao longo do qual a ferramenta
está posicionada, é o menor trajeto que liga os pontos inicial e final. A velocidade de
posicionamento é calculada automaticamente, de modo que o menor tempo de distribuição é
obtido de modo que as velocidades comandadas para cada eixo não excedam a taxa transversal
rápida.
Quando, por exemplo, as taxas transversais rápidas do eixo Y e Z são as duas de 9600mm/min, a
ferramenta seguirá o trajeto na figura abaixo, se o seguinte foi programado:
G91 G00 X-300000 Y200000 ; (Com uma unidade de ajuste de entrada de 0.001mm)
Pto final
Taxa eixo Y actual: 6400mm/min
Y
200
fy
X
Pto inicial
300 (Unid. : mm)
fx
34
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
(Nota 2) Quando o parâmetro "#1086 G0Intp" é ajustado em 1, a ferramenta se moverá ao longo do trajeto,
a partir do ponto inicial ao ponto final na taxa transversal rápida de cada eixo.
Quando, por exemplo, as taxas transversais rápidas do eixo Y e Z são as duas de 9600mm/min, a
ferramenta seguirá o trajeto na figura abaixo, se o seguinte foi programado:
G91 G00 X-300000 Y200000 ; (Com uma unidade de ajuste de entrada de 0.001mm)
200
fy
X
Pto inicial
300 (Unid.: mm)
fx
(Nota 3) A taxa transversal rápida para cada eixo com o comando G00 difere de acordo com a máquina
individual e assim a referência deve ser feita nas especificações da máquina.
35
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
Ts : Constante do tempo de
Ts aceleração/desaceleração
Td : Tempo verif. da desaceleração
Td Td = Ts + (0 ~ 14ms)
2 × Ts
Td Ts
Ts : Constante do tempo de
aceleração/desaceleração
Td : Tempo verif. da desaceleração
Td = 2 × Ts + (0 ~ 14ms)
36
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
Ts : Constante do tempo de
Ts aceleração/desaceleração
Td : Tempo verif. da desaceleração
Td Td = 2 × Ts + (0 ~ 14ms)
37
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
Largura em-posição
Valor coordenada posicionamento de cada eixo
Diferenças entre a verificação em-posição com este comando e a verificação em-posição com
parâmetro
Verificação em-posição com o comando de Verificação em-posição com parâmetro
endereço ",I"
Depois de iniciar a desaceleração do sistema de Depois de iniciar a desaceleração do sistema de
comando, a quantidade de erro de posição e a comando, a quantidade de erro de posição do
largura em-posição comandada são servossistema e o valor de ajuste do parâmetro
comparados. (largura em-posição) são comparados.
Servo Comando
Servo Comando
Largura em-posição Largura em-posição
(Quantidade do erro da (Quantidade do erro de
posição do ponto final de posição servossistema)
Bloco sendo
comando e da máquina) Bloco sendo
executado executado
Ts Ts
Td Td
Iníc. verif. em-posição
com parâmetro
Início da verificação em-posição
com comando endereço ",I"
38
6. Funções de interpolação
6.1 Posicionamento (Transversal rápido)
Quando o valor de ajuste do servo parâmetro "#2224 SV024" é menor que o valor de ajuste do G0
da largura em-posição "#2077 G0inps" e a largura em-posição G1 "#2078 G1inps", a verificação
em-posição é executado com a largura em-posição G0 e a largura em-posição G1.
Verificação em-posição
usando o valor "G0inps" Comando para o motor
G0 em-posição
SV024
Uma paragem é
avaliada aqui.
Verificação em-posição
usando o valor "G1inps" Comando para o motor
G1 em-posição
SV024
39
6. Funções de interpolação
6.2 Interpolação linear
Função e emprego
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Depois que este comando é emitido, o modo é mantido até que outra função G (G00, G02,
G03, G33) no grupo 01, que muda o modo G01 é emitida. Entretanto, se o próximo comando é
também G01 e se a taxa de alimentação é a mesma, tudo que é requerido para ser feito é
especificar as palavras de coordenadas. Se nenhum comando é dado no primeiro bloco de
comando G01, ocorre um erro de programa (P62).
(2) A taxa de alimentação para um eixo rotativo é comandado por °/min (unidade da posição do
ponto decimal). (F300 = 300°/min)
(3) As funções G (G70 a G89) no grupo 09 são canceladas (G80) pelo comando G01.
40
6. Funções de interpolação
6.2 Interpolação linear
Exemplo de programa
P2 P3
30
P1 Unid.: mm
P4 Unidade de ajuste de
20 20 entrada: 0.001mm
20
P0
Este comando define a largura em-posição para o comando de interpolação linear do programa de
usinagem.
A largura em-posição comandada é válida no comando de interpolação linear somente quando a
executa a verificação da desaceleração.
• Quando o interruptor detector de erros está ligado.
• Quando G09 (verificação de paragem exata) é comandado no mesmo bloco.
• Quando G61 (modo de verificação de paragem exata) é selecionado.
Largura em-posição
Taxa de alimentação
Valor coordenada interpolação linear de cada eixo
(Nota 1) Consulte a seção "6.1 Posicionamento (transversal rápido); G00" para detalhes na
operação de verificação em-posição.
41
6. Funções de interpolação
6.3 Seleção do plano
Formato do comando
Parameter entry
Como mostrado no exemplo acima, o eixo básico e o seu eixo paralelo podem ser registrados.
O eixo básico pode ser um eixo diferente a X, Y e Z.
Os eixos que não são registrados são irrelevantes na seleção do plano.
42
6. Funções de interpolação
6.3 Seleção do plano
Na Tabela 1,
I é o eixo horizontal do plano G17 ou o eixo vertical do plano G18
J é o eixo vertical do plano G17 ou o eixo horizontal do plano G19
K é o eixo horizontal do plano G18 ou o eixo vertical do plano G19
Em outras palavras,
G17 ..... Plano IJ
G18 ..... Plano KI
G19 ..... Plano JK
(1) O endereço do eixo comandado no mesmo bloco, como a seleção do plano (G17, G18, G19)
determina qual eixo básico ou paralelo é usado para a seleção do plano.
Para o exemplo de registro de parâmetro na Tabela 1.
G17X__Y__ ; Plano XY
G18X__V__ ; Plano VX
G18U__V__ ; Plano VU
G19Y__Z__ ; Plano YZ
G19Y__V__ ; Plano YV
(2) O plano não mudará no bloco onde o código G de seleção do plano (G17, G18, G19) não foi
comandado.
G17X__Y__ ; Plano XY
Y__Z__ ; Plano XY (o plano não muda)
(3) Se o endereço do eixo é omitido no bloco, onde o código G de seleção do plano (G17, G18,
G19) é comandado, ele será visto mesmo se os três endereços dos eixos básicos tenham sido
omitido.
Para o exemplo de registro de parâmetro na Tabela 1.
G17 ; Plano XY
G17U__ ; Plano UY
G18U__ ; Plano ZU
G18V__ ; Plano VX
G19Y__ ; Plano YZ
G19V__ ; Plano YV
(4) O comando do eixo que não existe no plano determinado pelo código G de seleção do plano
(G17, G18, G19) é irrelevante na seleção do plano.
Para o exemplo de registro de parâmetro na Tabela 1.
G17U__Z__ ;
(Nota 1) O plano ajustado com o parâmetro "#1025 I_plane" será selecionado quando a força
estiver ligada ou reinicializada.
43
6. Funções de interpolação
6.4 Interpolação circular
Formato do comando
44
6. Funções de interpolação
6.4 Interpolação circular
Descrição detalhada
(1) G02 (ou G03) é retido até que outro comando G (G00, G01 ou G33) no grupo 01, que muda o
seu modo, é emitido.
A direção de rotação do arco é distinta por G02 e G03.
G02 Sentido dos ponteiros do relógio (CW)
G03 Sentido inverso aos ponteiros do relógio (CCW)
G2 G3
G3
G3
Y
G2
G2
X
Y X Z
X Z Y
(2) Um arco que se estende mais de um quadrante pode ser executado com um comando de
bloco simples.
(3) A seguinte informação é necessária para a interpolação circular.
(a) Seleção do plano................ : Há uma paralela ao arco de um dos planos XY, ZX ou YZ?
(b) Direção de rotação ............. : Sentido dos ponteiros do relógio (G02) ou sentido inverso
aos ponteiros do relógio (G03)?
(c) Coordenadas do ponto final
do arco ............................... :Fornecidas pelos endereços X, Y, Z
(d) Coordenadas do centro do
arco .................................... :Fornecidas pelos endereços I, J, K (comandos incrementais)
(e) Taxa de alimentação .......... : Fornecidas pelo endereço F
45
6. Funções de interpolação
6.4 Interpolação circular
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
Eixo Y +Y
Eixo X +X
Ponto inicial/ponto final
(Exemplo 2)
Eixo Y +Y
Eixo X +X
Ponto inicial
46
6. Funções de interpolação
6.4 Interpolação circular
Seleção do plano
Os planos nos quais o arco existe são os seguintes três planos (consulte os desenhos detalhados)
e são selecionados com o seguinte método.
Plano XY
G17; Comando com um (código G de seleção do plano)
Plano ZX
G18; Comando com um (código G de seleção do plano)
Plano YZ
G19; Comando com um (código G de seleção do plano)
(1) Os termos “sentido dos ponteiros do relógio” (G02) e “sentido inverso aos ponteiros do
relógio” (G03), usados para as operações do arco, são definidos como um caso onde o
sistema de coordenadas do lado direito, a direção negativa é vista a partir da direção da
posição do eixo de coordenadas que está nos ângulos à direita no plano em questão.
(2) Quanto todas as coordenadas do ponto final são omitidas ou quando o ponto final é a mesma
posição que o ponto inicial, é comandado um arco de 360° arc (círculo completo), quando o
centro for comandado usando I, J e K.
(3) Ocorre o seguinte, quando o raio do ponto inicial e final não coincide num comando de arco:
(a)Ocorre um erro de programa (P70) no ponto inicial do arco, quando o erro ∆R é maior que o
parâmetro "#1084 RadErr".
(G91) G02X9.899I 5. ; Valor do parâmetro #1084
RadErr de 0.100
Raio do ponto inicial = 5.000
Raio do ponto final = 4.899
Erro ∆R = 0.101
Paragem do alarme
(b) Ocorre uma interpolação espiral na direção do ponto final comandado quando um erro
∆R é menor que o valor do parâmetro.
(G91) G02X9.9I 5. ; Interpolação espiral
47
6. Funções de interpolação
6.5 Interpolação circular de R especificado
Formato do comando
G02 (G03) Xx Yy Rr Ff ;
x : Coordenada do ponto final do eixo X
y : Coordenada do ponto final do eixo Y
r : Raio do arco
f : Taxa de alimentação
O raio do arco é comandado com uma unidade de ajuste de entrada. É preciso cuidado no
comando de arco de um eixo no qual o valor do comando de entrada difere. Estabeleça o
comando com um ponto decimal para evitar confusão.
Descrição detalhada
O cento do arco é uma linha bissetriz que é perpendicular à linha que conecta o ponto inicial e final
do arco. O ponto, onde o arco com o raio especificado cujo ponto inicial é o centro, intercepta a
linha bissetriz perpendicular, serve como coordenada do centro do comando do arco.
Se o sinal R do programa comandado é mais, o arco é menor que uma semi-esfera; se é menos, o
arco será maior que uma semi-esfera.
Ponto central
L 01
Pto inicial
r
A seguinte condição deve ser alcançada com um comando de interpolação de arco especificado R.
L/(2xr) ≤ 1 Um erro ocorrerá quando L/2 - r > (parâmetro: #1084 RadErr)
48
6. Funções de interpolação
6.5 Interpolação circular de R especificado
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
G02 Xx1 Yy1 Rr1 Ff1 ; Arco especificado R do plano XY
(Exemplo 2)
G03 Zz1 Xx1 Rr1 Ff1 ; Arco especificado R do plano ZX
(Exemplo 3)
G02 Xx1 Yy1 Ii1 Jj1 Rr1 Ff1 ; Arco especificado R do plano XY
(Quando a especificação R e a especificação
I, J, (K ) estão contidas no mesmo bloco, a
especificação R tem prioridade no
processamento.
(Exemplo 4)
G17 G02 Ii1 Jj1 Rr1 Ff1 ; Plano XY Este é um arco especificado R,
mas como este é um comando de círculo, já
está completado.
49
6. Funções de interpolação
6.6 Interpolação helicoidal
Enquanto a interpolação circular com G02/G03 é dentro do plano selecionado com o código G de
seleção do plano (G17, G18, G19), o 3º eixo pode ser linearmente interpolado.
Normalmente, a velocidade de interpolação helicoidal é designada com a velocidade tangencial F',
incluindo o elemento de interpolação do 3º eixo, como mostrado no desenho inferior da Fig. 1.
Entretanto, quando há a designação da velocidade do elemento do plano do arco, a velocidade
tangencial F no plano do arco é comandada como mostrado no desenho superior da Fig. 1.
NC calcula automaticamente a velocidade F tangencial de interpolação helicoidal, de modo que a
velocidade tangencial no plano do arco é F.
Pto inicial
X Pto final
F’
Z Pto final
Pto inicial
Y
X
Fig. 1 Designação da velocidade de interpolação helicoidal
G17 G02 (G03) Xx1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 Pp1 Ff1 ; Comando de interpolação helicoidal (Especificar o
centro do arco)
G17 G02 (G03) Xx2 Yy2 Zz2 Rr2 Ff2 ; Comando de interpolação helicoidal (Especificar o
raio (R))
G17(G18, G19) : Seleção do plano (G17: Plano XY, G18: Plano ZX, G19: Plano YZ)
G02(G03) : Direção de rotação do arco
Xx1 Yy1 Xx2 Yy2 : Coordenada do ponto final do arco
Zz1 Zz2 : Coordenada do ponto final do eixo linear
Ii1 Jj1 : Coordenada do centro do arco
Pp1 : Nº do passo
Ff1 Ff2 : Taxa de alimentação
Rr2 : Raio do arco
A coordenada do centro do arco e o raio do arco são comandados com uma entrada de ajuste de
entrada. É preciso cuidado no comando de arco de interpolação helicoidal de um eixo no qual o
valor do comando de entrada difere.
Estabeleça o comando com um ponto decimal para evitar confusão.
50
6. Funções de interpolação
6.6 Interpolação helicoidal
Y
θ
Eixo Z
θe
Tempo P 1
Pto final
Z1
Eixo Y Seg. tempo θs X
Prim. tempo
l Pto inicial
Eixo X
(1) Este comando deve ser emitido com um eixo linear (eixos múltiplos podem ser comandados)
que não contenha um eixo circular no comando de interpolação circular combinado.
(2) Para a taxa de alimentação F, comande a velocidade das direções do elemento composto do
eixo X, Y, Z.
(3) O passo I é obtido com a seguinte expressão.
Z1
l=
(2π • P1 + θ) / 2π
-1 ye ys
θ = θE - θs = tan - tan-1 (0 ≤ θ < 2π)
xe xs
Onde xs, ys são as coordenadas do ponto inicial do centro do arco
xe, ye são as coordenadas do ponto final do centro do arco
51
6. Funções de interpolação
6.6 Interpolação helicoidal
O plano para um eixo adicional pode ser selecionado como interpolação circular.
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
Eixo Z
Eixo Y z1
Eixo X
G17 ; Plano XY
G03 Xx1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 P0 Ff1 ; Arco do plano XY, eixo Z linear
(Nota) Se o número do passo é 0, o endereço P pode ser omitido.
Eixo Z
Eixo Y
z1
r1
Eixo X
(Exemplo 2)
G17 ; Plano XY
G02 Xx1 Yy1 Zz1 Rr1 Ff1 ; Arco do plano XY, eixo Z linear
(Exemplo 3)
Eixo Z
Eixo Y
Eixo U
z1
G17 G03 Uu1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 P2 Ff1 ; Arco do plano UY, eixo Z linear
52
6. Funções de interpolação
6.6 Interpolação helicoidal
(Exemplo 4)
u1
Eixo U Eixo X
x1
Eixo Z z1
G18 G03 Xx1 Uu1 Zz1 Ii1 Kk1 Ff1 ; Arco do plano ZX , eixo U linear
(Nota) Se o mesmo sistema é usado, o eixo padrão realizará a interpolação circular e
o eixo adicional realizará a interpolação linear.
(Exemplo 5)
G18 G02 Xx1 Uu1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 Kk1 Arco do plano ZX , eixo U, eixo Y linear
Ff1 ; (O comando J é ignorado)
(Nota) Dois ou mais eixos podem ser designados para o eixo de interpolação linear.
(Exemplo)
G17 G91 G02 X10. Y10. Z-4. I10, F100 ; Interpolação helicoidal na velocidade na qual o
elemento do plano do arco é F100
G01 X20. ; Interpolação linear em F100
G02 X10. Y-10. Z4. J10. ; Interpolação helicoidal na velocidade na qual o
elemento do plano do arco é F100
G01 Y-40. F120 ; Interpolação linear em F120
G02 X-10. Y-10. Z-4. I10. ; Interpolação helicoidal na velocidade na qual o
elemento do plano do arco é F120
G01 X-20. ; Interpolação linear em F120
Quando a designação da velocidade do elemento do plano do arco é selecionada, apenas o
comando de velocidade de interpolação helicoidal é convertido na velocidade comandada com o
elemento do plano do arco. Os outros comandos do arco e linear operam como comandos de
velocidade normal.
(1) A exibição da taxa de velocidade actual (Fc) indica o elemento tangencial da interpolação
helicoidal.
(2) A exibição da velocidade do valor modal (FA) indica a velocidade do comando.
(3) Os dados de velocidade obtidos com as funções API seguem a exibição Fc e FA.
(4) Durante o modo de alta velocidade, o comando de velocidade de interpolação helicoidal é
emitido.
(5) Esta função é válida somente quando a alimentação por minuto (alimentação assíncrona:
G94) é selecionada. Se a alimentação por rotação (alimentação síncrona: G95) é
selecionada, o elemento do plano do arco não será designado.
(6) A opção de interpolação helicoidal é necessária para usar esta função.
53
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Função e emprego
O comando G33 exercita o controle de alimentação sobre a ferramenta o qual é sincronizado com
a rotação do fuso e, desta forma, possibilita conduzir o corte de rosca reto de avanço constante e
corte de rosca cônico. Os parafusos com rosca múltipla, etc., podem também ser usinados através
da designação do ângulo de corte de rosca.
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) O comando E é usado também para o número de flancos no corte de rosca em polegadas e,
se o número de flancos ou avanço de precisão tiver que ser designado, pode ser selecionado
pelo ajuste do parâmetro. O avanço de precisão é designado pelo ajuste do parâmetro "#1229
set 01/bit 1" em 1.)
(2) O avanço na direção do eixo longo é comandado pelo avanço de rosca cônica.
Z
LX X
54
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Sist. unidade
D (0.00001mm) E (0.000001mm)
de entrada
Endereço do
F (mm/rev) E (mm/rev) E (flancos /pol) F (mm/rev) E (mm/rev) E (flancos /pol)
comando
Unidade min. 1(=1.00000) 1(=1.0000000) 1(=1.0000) 1(=1.000000) 1(=1.00000000) 1(=1.00000)
de comando (1.=1.00000) (1.=1.0000000) (1.=1.0000) (1.=1.000000) (1.=1.00000000) (1.=1.00000)
Gama de 0.00001~ 0.0000001~ 0.0255~ 0.000001~ 0.00000001~ 0.02541~
comando 999.99999 999.9999999 999.9999 999.999999 999.99999999 999.99999
Sist. unidade
D (0.000001pol) E (0.0000001pol)
de entrada
Endereço do
F (pol/rev) E (pol/rev) E (flancos /pol) F (pol/rev) E (pol/rev) E (flancos /pol)
comando
Unidade min. 1(=1.000000) 1(=1.00000000) 1(=1.000000) 1(=1.0000000) 1(=1.000000000) 1(=1.0000000)
de comando (1.=1.000000) (1.=1.00000000) (1.=1.000000) (1.=1.0000000) (1.=1.000000000) (1.=1.0000000)
Gama de 0.000001~ 0.00000001~ 0.010001~ 0.0000001~ 0.000000001~ 0.0100001~
comando 99.999999 39.37007874 9999.999999 99.9999999 39.370078740 9999.9999999
(Nota 1) Não é possível designar um avanço onde a taxa de alimentação, como convertida
na alimentação por minuto excede a taxa máxima de alimentação de corte.
(3) A função de controle da velocidade periférica não deve ser usada para os comandos de corte
de rosca cônica ou comandos de corte de rosca espiral.
(4) O comando de corte de rosca espera pelo sinal “sincronização de rotação simples” do
codificador rotativo e inicia o movimento. Assegure-se de executar a sincronização de tempo
entre os sistemas de partes antes de emitir o comando de corte de rosca com os sistemas de
partes múltiplas.
Por exemplo, com especificações de 1 fuso com dois sistemas de partes, se um sistema de
partes emite um comando de corte de rosca durante um corte de rosca em curso, através de
outro sistema de partes, o movimento começará sem esperar o sinal do codificador rotativo de
“sincronização de rotação simples”, causando uma operação ilegal.
(5) A velocidade do fuso deve ser mantida constante todo o tempo a partir do corte rude até o
acabamento.
(6) Se a função de retenção da alimentação é empregada durante o corte de rosca para parar a
alimentação, os flancos da rosca perderão a sua forma. Por esta razão, a retenção da
alimentação não funciona durante o corte de rosca.
55
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Note que isto é válido a partir do momento que o comando de corte de rosca é executado no
momento que o eixo se move.
Se o interruptor de retenção da alimentação é premido durante o corte de rosca, resultará na
paragem do bloco no ponto final do bloco, seguindo o bloco no qual o corte de rosca foi
completado (não mais no modo G33).
(7) A taxa de alimentação de corte convertida é comparada com a taxa de sujeição da
alimentação de corte quando o corte de rosca começa e, se é encontrado que excede a taxa
de sujeição, ocorrerá um erro de operação.
(8) Para proteger o avanço durante o corte de rosca, uma taxa de alimentação de corte que foi
convertida pode às vezes exceder a taxa de sujeição da alimentação de corte.
(9) Um avanço ilegal é normalmente produzido no início da rosca e no final do corte por causa do
atraso do servossistema e outros fatores similares.
Entretanto, é necessário comandar um comprimento de rosca que é determinado pela adição
de comprimentos de avanço ilegais para o comprimento de rosca necessário.
(10) A velocidade do fuso está sujeita à seguinte restrição:
Taxa máx. aliment.
1≤R≤
Avanço da rosca
Onde R ≤ velocidade permissível do codificador (r/min)
R : Velocidade do fuso (r/min)
Avanço da rosca : mm ou polegadas
Taxa máxima de
alimentação : mm/min ou pol/mm (Este está sujeito às restrições impostas
pelas especificações da máquina).
(11) Quando o avanço da rosca é extremamente largo na taxa de alimentação de corte máximo
suficiente para satisfazer “R<1” na fórmula de (10) acima, pode ocorrer um erro de programa
(P93).
(12) Embora a função simulada seja válida para o corte de rosca, a taxa de alimentação baseada
na função simulada não é sincronizada com a rotação do fuso. O sinal de função simulada é
verificado no início do corte de rosca e qualquer mudança durante o corte de rosca é
ignorada.
(13) A alimentação síncrona se aplica aos comandos de corte de rosca, mesmo com um comando
de alimentação assíncrona (G94).
(14) O sobrecontrole do fuso e o sobrecontrole da alimentação de corte são inválidos e as
velocidades são fixadas em 100%, durante o corte de rosca.
(15) Quando um corte de rosca é comandado durante a compensação do raio de ferramenta, a
compensação é temporariamente cancelada e o corte de rosca é executado.
(16) Quando o modo é mudado para outro modo automático enquanto G33 é executado, o
seguinte bloco que não contém um comando de corte de rosca é primeiro executado e depois
a operação automática pára.
(17)Quando o modo é mudado para outro modo automático enquanto G33 é executado, o
seguinte bloco que não contém um comando de corte de rosca é primeiro executado e depois
a operação automática pára.
No caso de um bloco simples, o bloco seguinte que não contém um comando de corte de
rosca (quando o modo G33 é cancelado) é primeiro executado e depois a operação
automática pára.
Note que a operação automática parará automaticamente, se o modo for mudado antes que o
eixo comandado G33 comece a se mover.
(18) A interrupção manual para a operação automática é válida durante o corte de rosca.
(19) O ângulo de deslocamento inicial do corte de rosca não é modal. Se não há comando Q com
G33, isto será manejado como “Q0”.
(20) Se um valor maior que 360.000 é comandado com G33 Q, ocorrerá um erro de programa
(P35).
(21) G33 corta uma linha com um ciclo. Para cortar duas linhas, mude o valor Q e emita o mesmo
comando.
56
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Exemplo de programa
10
50
10
X
Y
N110 G90 G0 X-200. Y-200. S50 M3 ; O centro do fuso está posicionado no centro da peça
N111 Z110. ; de trabalho e o fuso roda na direção para frente.
N112 G33 Z40. F6.0 ; O primeiro corte de rosca é executado.
Avanço da rosca = 6.00mm
N113 M19 ; A orientação do fuso é executada com o comando
M19.
N114 G0X-210. ; A ferramenta está recuada na direção do eixo X.
N115 Z110. M0 ; A ferramenta sobe na extremidade da peça de
trabalho e o programa pára com M00.
Ajuste a ferramenta, se necessário.
N116 X-200. ; A preparação para o segundo corte de rosca é
M3 ; realizada.
N117 G04 X5.0 ; Realize o comando de permanecer para estabilizar a
rotação do fuso, se necessário.
N11 G33 Z40. ; O segundo corte de rosca é executado.
57
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Função e emprego
Se o número de flancos por polegada na direção do eixo longo é designado no comando G33, a
alimentação da ferramenta sincronizada com a rotação do fuso será controlada, o que significa
que o corte de rosca reto de avanço constante e o corte de rosca cônico podem ser realizados.
Formato do comando
G33 Zz Ee Qq ;
Zz : Endereço eixo direção corte rosca (X, Y, Z, α) e comprimento rosca
Ee : Número de flancos por polegada em direção do eixo longo (eixo que se
move mais) (o comando do ponto decimal pode ser designado também)
Qq : Ângulo de deslocamento inicial do corte de rosca, 0 a 360°.
Descrição detalhada
(1) O número de flancos na direção do eixo longo é designado como o número de flancos por
polegada.
(3) O valor de comando E deve ser ajustado dentro da gama de valores de avanço quando este é
convertido.
(4) Os outros assuntos são os mesmos, como o corte de rosca de avanço uniforme.
58
6. Funções de interpolação
6.7 Corte de rosca
Exemplo de programa
δ1
50.0mm
δ2
X
Y
Função e emprego
O comando G60 pode posicionar a ferramenta em um alto grau de precisão, sem erro de folga
através de locação da posição final da ferramenta a partir de uma direção determinada simples.
59
6. Funções de interpolação
6.8 Posicionamento unidirecional; G60
Formato do comando
G60 Xx Yy Zz αα ;
α : Eixo opcional
Descrição detalhada
(1) A distância de movimento longitudinal para o posicionamento final, assim como a direção de
posicionamento final é ajustada pelo parâmetro.
(2) Depois que a ferramenta se moveu na taxa transversal rápida para a posição separada da posição
final, através uma quantidade equivalente à distância de movimento longitudinal, ela se move para a
posição final de acordo com o ajuste transversal rápido, onde o seu posicionamento é completado.
Pto inicial
Paragem 1 vez
G60-a
[G60dist.deformação]
(3) A operação de posicionamento acima é realizado mesmo quando os comandos do eixo Z tiverem
sido designados para o cancelamento do eixo Z e bloqueio da máquina. (Exibição somente)
(4) Quando a função de imagem espelhada está ligada, a ferramenta se move na direção oposta
tão longe quanto a posição intermediária, devido à função de imagem espelhada, mas a
operação dentro da distância de movimento longitudinal durante o seu avanço final não será
afetada pela imagem espelhada.
(5) A ferramenta se move para o ponto final na velocidade de funcionamento simulado, durante
este funcionamento quando a função de funcionamento simulado G0 é válida.
(6) A alimentação durante o movimento de distância do movimento longitudinal com o
posicionamento final pode ser parado pela reinicialização, paragem de emergência, bloqueio,
retenção da alimentação e sobrecontrole transversal rápido zero.
A ferramenta se move sobre a distância de movimento longitudinal no ajuste transversal
rápido. O sobrecontrole transversal rápido é válido.
(7) O posicionamento unidirecional não é realizado para o eixo de perfuração, durante os ciclos
fixos de perfuração.
(8) O posicionamento unidirecional não é realizado para os movimentos de quantidade de
deslocamento durante a furação fina ou o ciclo fixo de furação inversa.
(9) O posicionamento normal é realizado para os eixos, cuja distância não foi ajustada pelo
parâmetro.
(10) O posicionamento unidirecional é sempre um tipo de não interpolação de posicionamento.
(11) Quando a mesma posição (quantidade de movimento de zero) tiver sido comandada, a
ferramenta se move para trás e para frente na distância de movimento longitudinal e é
posicionada na sua posição original a partir da direção de avanço final.
(12)Ocorre um erro de programa (P61), quando o comando G60 é designado com um sistema NC,
que não foi fornecido com esta especificação em particular.
60
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
Esta função desenvolve uma forma com um lado cilíndrico (a forma no sistema de coordenadas
cilíndricas) em um plano. Quando a forma desenvolvida é programada como as coordenadas do
plano, que são convertidas no eixo linear e o movimento do eixo rotativo em coordenadas
cilíndricas e o contorno que é controlado durante a usinagem.
Y
X
r Z
Como a programação pode ser realizada com uma forma com a qual o lado no cilindro é
desenvolvido, isto é efetivo para a usinagem dos cames cilíndricos, etc. Quando programado com
o eixo de rotação e o seu eixo ortogonal, cortes, etc., podem ser usinados no lado do cilindro.
0°
Desenvol-
vimento 2πr
360°
61
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
Formato do comando
(Nota) O formato acima se aplica quando o nome do eixo de rotação é “C”. Se o nome não é "C",
designe o nome do eixo rotativo que está sendo usado em vez de "C".
62
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
Descrição detalhada
(1) Comande G07.1 em um bloco independente. Ocorrerá um erro de programa (P33) se este
comando for emitido no mesmo bloco, como outro código G.
(2) Programe o eixo de rotação com um grau de ângulo.
(3) Uma interpolação linear ou circular pode ser comandada durante o modo de interpolação
cilíndrica. Note que o comando de seleção do plano deve ser emitido bem antes do bloco
G07.1.
(4) As coordenadas podem ser comandadas com um comando absoluto ou um comando
incremental.
(5) A compensação do raio da ferramenta pode ser aplicada no comando do programa. A
interpolação cilíndrica será executada no trajeto depois da compensação do raio da ferramenta.
(6) Realize o comando da alimentação do segmento no desenvolvimento do cilindro com F. A
unidade F é mm/min ou pol/min.
(7) Precisão da interpolação cilíndrica
No modo de interpolação cilíndrica, a quantidade de movimento do eixo de rotação
comandado com um ângulo é convertida na periferia do círculo e depois da operação de
interpolação linear e circular entre os outros eixos, a quantidade é convertida em um ângulo
novamente.
Deste modo, a quantidade de movimento actual pode diferir do valor comandado assim como
quando o raio do cilindro é pequeno.
Note que o erro gerado desta vez não se acumulou.
(8) Comando F durante a interpolação cilíndrica
Assim como o comando F no modo de interpolação cilíndrica, se o comando anterior F é
usado ou não depende se o modo logo antes a G07.1 é o comando da alimentação por minuto
(G94/G98) ou comando de alimentação por rotação (G95/G99).
(a) Quando G94 é comandado logo antes de G07.1
Se não há comando F na interpolação cilíndrica, a taxa de alimentação do comando F
anterior será usada.
A taxa de alimentação depois que o modo de interpolação cilíndrica é cancelado
permanecerá na taxa de alimentação do comando F emitida quando o modo de
interpolação cilíndrica foi iniciado ou a taxa de alimentação do comando F final ajustada
durante a interpolação cilíndrica.
(b) Quando G95 é comandado logo antes de G07.1
A taxa de alimentação do comando F anterior não pode ser usada durante a interpolação
cilíndrica, assim um novo comando F deve ser emitido.
A taxa de alimentação depois que o modo de interpolação cilíndrica é cancelado
retornará ao aplicado antes que o modo de interpolação foi iniciado.
Quando não há comando F em G07.1
Modo anterior Sem comando F Depois que G07.1 é cancelado
G94 (G98) F anterior é usado ←
G95 (G99) Erro de programa (P62) F bem antes que G07.1 é usado
63
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
G07.1 C100. ;
:
G07.1 C0 ;
Y X Z
Sistema de
coordenadas G17 G18 G19
básicas
X, Y, Z
X Z Y
Y C
Sistema de
coordenadas
cilíndricas G17 G18
C, Y, Z
(O eixo rotativo é o eixo
paralelo ao eixo X)
C Z
C Z
#1029
Sistema de
coordenadas
cilíndricas X, C, Z
G17 G19
(O eixo rotativo é o eixo
paralelo ao eixo Y)
#1030 X C
X C
Sistema de
coordenadas
cilíndricas X, Y, C
(O eixo rotativo é o eixo
paralelo ao eixo Z) G18 G19
#1031
C Y
(Nota) Dependendo do modelo ou versão, o plano Z-C (plano do cilindro Y-Z) será
automaticamente selecionado com G07.1 e G19.
A interpolação circular e a compensação do raio da ferramenta, etc., podem ser
designadas neste plano.
Y X Z
Sistema de
coordenadas G17 G18 G19
básicas
X, Y, Z
X Z Y
Sistema de Z
coordenadas
cilíndricas
G19
64
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
65
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
66
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
Precauções e limitações
67
6. Funções de interpolação
6.9 Interpolação cilíndrica; G07.1
Exemplo de programa
<Program>
<Parameter>
N01 G28XZC; #1029 aux_I
N02 G97S100M23; #1030 aux_J C
N03 G00X50.Z0.; #1031 aux_K
N04 G94G01X40.F100.;
N05 G19C0Z0; Comando da seleção do plano para a interpolação
cilíndrica e comando de dois eixos de interpolação
N06 G07.1C20.;
Início da interpolação cilíndrica
N07 G41;
N08 G01Z-10.C80.F150;
N09 Z-25.C90.;
N10 Z-80.C225;
N11 G03Z-75.C270.R55.;
N12 G01Z-25;
N13 G02Z-20.C280.R80.;
N14 G01C360.
N15 G40;
N16 G07.1C0; Cancelamento da interpolação cilíndrica
N17 G01X50.;
N18 G0X100.Z100.; -80 -60 -40 -20 (Unit: mm)
N19 M25; Z
N20 M30;
50
N09
N10
N08
N09
100
150
200
N10
N11
250
N13
N12
N11 N13
N14
N12
300
350°
N14
N15
68
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
Função e emprego
Eixo linear
Eixo X
Eixo C
Eixo Z
Eixo de rotação
(eixo hipotético) Plano interpolação da
coordenada polar (Plano G17)
Isto é efetivo para o corte de uma seção de entalhe numa seção linear do diâmetro da peça de
trabalho e para o corte de eixos de came, etc.
Formato do comando
69
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
Descrição detalhada
(1) Comande G12.1 e G13.1 em um bloco independente. Ocorrerá um erro de programa (P33) se
este comando for emitido no mesmo bloco, como outro código G.
(2) Uma interpolação linear ou circular pode ser comandada durante o modo de interpolação de
coordenada polar.
(3) As coordenadas podem ser comandadas com um comando absoluto ou um comando
incremental.
(4) A compensação do raio da ferramenta pode ser aplicada no comando do programa. A
interpolação da coordenada polar será executada no trajeto depois da compensação do raio
da ferramenta.
(5) Comande a alimentação do segmento no plano de interpolação da coordenada (sistema de
coordenadas ortogonais) com F. A unidade F é mm/min ou pol/min.
(6) Quando o comando G12.1 é emitido, a verificação de desaceleração é executada.
(7) Seleção do plano
O eixo linear e o eixo rotativo, usados para a interpolação de coordenadas polares, devem ser
ajustados antecipadamente com os parâmetros.
(a) Determine o plano reconhecido para a execução da interpolação da coordenada polar
com o parâmetro (#1533) para o eixo linear usado para a interpolação da coordenada
polar.
Valor de ajuste #1533 Plano reconhecido
X G17 (Plano XY)
Y G19 (Plano YZ)
Z G18 (Plano ZX)
Em branco (sem ajuste) G17 (Plano XY)
(b) Ocorrerá um erro de programa (P485) se o comando de seleção de plano (G16 a G19) é
emitido durante o modo de interpolação da coordenada polar.
(Nota) Dependendo do modelo ou versão, o parâmetro (#1533) pode não ser fornecido. Neste
caso, a operação será a mesma como se o parâmetro (#1533) estivesse em branco (sem
ajuste).
70
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
71
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
(1) Os seguintes comandos do código G podem ser usados durante o modo de interpolação da
coordenada polar.
Cód. G Detalhes
G00 Posicionamento
G01 Interpolação linear
G02 Interpolação circular (CW)
G03 Interpolação circular (CWW)
G04 Pausa
G09 Verificação de paragem exata
G40-42 Compensação do raio de ferramenta
G61 Modo de verificação de paragem exata
G64 Modo de corte
G65 Chamada de macro (chamada simples)
G66 Chamada A modal de macro (chamada modal)
G66.1 Chamada B modal de macro (chamada de bloco por
macro)
G67 Cancelamento da chamada modal de macro
(cancelamento da chamada modal)
G80-89 Ciclo fixo de perfuração de furos
G90/91 Comando de valor absoluto/incremental
G94 Alimentação assíncrona
G98 Retorno inicial do ciclo de perfuração de furos
G99 Retorno do ponto R do ciclo de perfuração de furos
Pode ocorrer um erro de programa (P481) se um código G diferente daqueles listados acima
é comandado durante a interpolação de coordenada polar.
72
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
73
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
(8) Eixo de perfuração de furos no comando do ciclo fixo de perfuração de furos, durante a
interpolação de coordenada polar.
Eixo de perfuração de furos no comando do ciclo fixo de perfuração de furos, durante a
interpolação de coordenada polar é determinado com o parâmetro do eixo linear (#1533).
Valor de ajuste #1533 Eixo de perfuração de furos
X Z (plano de coordenada polar é interpretado como plano XY)
Y X (plano de coordenada polar é interpretado como plano YZ)
Z Y (plano de coordenada polar é interpretado como plano ZX)
Em branco (sem ajuste) Z (plano de coordenada polar é interpretado como plano XY)
(9) Quantidade de deslocamento no comando G76 (furação fina) ou G87 (furação de retorno),
durante a interpolação de coordenada polar
A quantidade de deslocamento no comando G76 (furação fina) ou G87 (furação de retorno),
durante a interpolação de coordenada polar é determinada com o parâmetro do eixo linear
(#1533).
Valor de ajuste #1533 Comando de designação do centro
X I, J (plano de coordenada polar é interpretado como plano XY)
Y J, K (plano de coordenada polar é interpretado como plano YZ)
Z K, I (plano de coordenada polar é interpretado como plano ZX)
Em branco (sem ajuste) I, J (plano de coordenada polar é interpretado como plano XY)
Precauções e limitações
(1) O programa não pode ser reiniciado (retomado) para um bloco na interpolação de coordenada polar.
(2) Antes do comando da interpolação de coordenada polar, ajuste o sistema de coordenada da
peça de trabalho, de modo que o centro do eixo rotativo esteja no ponto zero do sistema de
coordenadas. Não mude o sistema de coordenadas, durante o modo de interpolação de
coordenada polar. (G50, G52, G53, relativa reinicialização da coordenada, G54 a G59, etc.)
(3) A taxa de alimentação durante a interpolação da coordenada polar será a velocidade de
interpolação no plano de interpolação de coordenada polar (sistema de coordenada ortogonal).
(A velocidade relativa com a ferramenta será convertida com a conversão da coordenada polar.)
Ao passar perto do centro do eixo rotativo no plano de interpolação da coordenada polar (sistema
de coordenada ortogonal), a taxa de alimentação lateral do eixo de rotação depois da interpolação
da coordenada polar será muito alta.
(4) O comando de movimento do eixo fora do plano, durante a interpolação da coordenada polar
se moverá sem relação à interpolação da coordenada polar.
(5) A exibição da posição actual, durante a interpolação da coordenada polar, indicará o valor da
coordenada actual. Entretanto, a “quantidade de movimento restante” será a quantidade de
movimento no plano de entrada da coordenada polar.
(6) O modo de interpolação de coordenada polar será cancelado quando a força for ligada ou
reinicializada.
(7) Ocorrerá um erro de programa (P484) se algum comando de eixo para a interpolação de
coordenada polar não tiver completado o retorno ao ponto zero.
(8) A compensação do raio da ferramenta deve ser cancelada, antes que o modo de interpolação
de coordenada polar possa ser cancelado.
(9) Quando o modo de interpolação da coordenada polar é cancelado, o modo mudará o modo
de corte e o plano retornará aquele selecionado antes da interpolação de coordenada polar.
(10) Ocorrerá um erro de programa (P486), se o comando de interpolação da coordenada polar for
emitido durante a imagem espelhada.
74
6. Funções de interpolação
6.10 Interpolação de coordenadas polares; G12.1, G13.1/G112,G113
Exemplo de programa
Eixo hipotético C
Eixo X
Eixo C
Eixo Z
Eixo hipotético C
Eixo C
N04
N01
N03 N02
Eixo X
N10 N11
N07
N08 N09
<Programa>
:
N01 G17 G90 G0 X40.0 C0 Z0; Ajuste da posição inicial
N02 G12.1; Modo de interpolação da coordenada polar: Iniciar
N03 G1 G42 X20.0 F2000; Iniciar usinagem actual
N04 C10.0;
N05 G3 X10.0 C20.0 R10.0;
N06 G1 X-20.0; Programa de perfilamento
N07 C-10.0;
N08 G3 X-10.0 C-20.0 I10.0 J0; (Comande a posição com a coordenada ortogonal
N09 G1 X20.0; no plano do eixo hipotético X-C.)
N10 C0;
N11 G40 X40.0;
N12 G13.1; Modo de interpolação da coordenada polar
: Cancelar
:
M30 ;
75
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
A interpolação da função exponencial muda o eixo rotativo numa forma de função exponencial em
relação ao movimento do eixo linear.
Neste momento, os outros eixos executam uma interpolação linear entre o eixo linear.
Isto permite uma usinagem de uma ranhura cônica com um ângulo de torção constante (ângulo de
avanço) (usinagem de avanço uniforme da forma cônica).
Esta função pode ser usada para abrir ranhuras ou esmerilhamento numa ferramenta para uso em
uma fresa de topo, etc.
Z axis (G00)
(G01)
(G01)
(G02.3/G03.3)
A axis
(Rotation axis)
J1 J2 J3
X axis
(Linear axis)
A axis
(Rotation axis)
76
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
Formato do comando
G02.3/G03.3 Xx1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 Rr1 Ff1 Qq1 Kk1 ;
G02.3 : Interpolação de rotação à frente (modal)
G03.3 : Interpolação de rotação negativa (modal)
X : Ponto final do eixo X (Nota 1)
Y : Ponto final do eixo Y (Nota 1)
Z : Ponto final do eixo Z (Nota 1)
I : Ângulo i1 (Nota 2)
J : Ângulo j1 (Nota 2)
R : Valor constante r1 (Nota 3)
F : Taxa de alimentação inicial (Nota 4)
Q : Ponto final na taxa de alimentação (Nota 5)
K : O comando será ignorado.
(Nota 1) Designe o ponto final do eixo linear designado com o parâmetro "#1514 expLinax" e o eixo
que executa a interpolação linear entre este eixo.
Se o ponto final do eixo rotativo designado com o parâmetro "#1515 expRotax" é
designado, a interpolação linear sem a função exponencial irá ocorrer.
77
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
Eixo Z Eixo Z
i1
r1 Eixo A
Eixo X
x0 j1 x1
Eixo linear ... eixo X, eixo rotativo ... eixo A, ponto inicial eixo linear (eixo X) ... x0
A expressão de relação da função exponencial do eixo linear (X) e o eixo rotativo (A) no comando
G02.3/G03.3 é definida da seguinte maneira.
78
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
Exemplo de usinagem
Eixo Z
i1
z1
z2 p1
z0 Eixo A
Eixo X
x0 x2 j1 x1
r2 r1
79
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
O ângulo gradiente cônico (i1) e o ângulo de torção (j1) são emitidos cada um com o endereço de
comando I e J.
Note que se a forma é cônica invertida, o ângulo gradiente cônico (i1) é emitido como um valor
negativo.
A direção da torção (ω) é mudada com o código G. (Rotação para frente quando é comandado
G02.3, rotação negativa quando G03.3 é comandada). Os ajustes acima permitem uma usinagem
espiral uniforme de uma forma cônica (ou forma cônica inversa).
Comando e operação
r1 r1 X r1 X r1
X X
A A A A
Operação
X X X X
N20 G91G0 X100. Z100.; N20 G91G0 X100. Z200.; N20 G91G0 X-100. Z100.; N20 G91G0 X-100. Z200.;
usinagem
N30 G2.3 X100. Z100. N30 G2.3 X100. Z-100. N20 G91G0 X-100. Z100.; N30 G2.3 X-100. Z-100.
I50. J80. R105. F500.; I-50. J80. R105. F500.; I50. J80. R105. F500.; I-50. J80. R105. F500.;
N40 M30; N40 M30; N40 M30; N40 M30;
r1 r1 r1 X r1
X X X
A A A A
Operação
X X X X
N20 G91G0 X100. Z100.; N20 G91G0 X100. Z200.; N20 G91G0 X-100. Z100.; N20 G91G0 X-100. Z200.;
usinagem
N30 G3.3 X100. Z100. N30 G3.3 X100. Z-100. N30 G3.3 X-100. Z100. N30 G3.3 X-100. Z-100.
I50. J80. R105. F500.; I-50. J80. R105. F500.; I50. J80. R105. F500.; I-50. J80. R105. F500.;
N40 M30; N40 M30; N40 M30; N40 M30;
80
6. Funções de interpolação
6.11 Interpolação de função exponencial; G02.3, G03.3
(1) Quando G02.3/G03.3 é comandado, ocorre uma interpolação com a expressão de relação da
função exponencial, usando a posição inicial do eixo linear e o eixo rotativo como 0.
(2) A interpolação linear ocorrerá nos seguintes casos, mesmo se no modo G02.3/G03.3.
A taxa de alimentação para a interpolação linear será o comando F neste bloco. (Note se o
modal F normal não está atualizado.)
• O eixo linear designado com o parâmetro (#1514 expLinax) não é comandado ou a
quantidade de movimento para este eixo é 0.
• O eixo rotativo designado com o parâmetro (#1515 expRotax) é comandado.
(3) Ocorrerá um erro de programa se os seguintes comandos são emitidos no modo G02.3 ou
G03.3. Ocorrerá um erro de programa também se o comando G02.3 ou G03.3 é emitido nos
seguintes modos:
• Compensação do comprimento da ferramenta
(Ocorrerá um erro de programa somente quando a compensação começar ao mesmo
tempo que o movimento pela interpolação da função exponencial). A compensação do
comprimento da ferramenta operará normalmente se ela tiver sido iniciada antes que o
modo G02.3/G03.3 comece.
• Compensação do raio da ferramenta
• Controle de precisão/alta velocidade da compensação do raio de ferramenta.
• Usinagem de alta velocidade
• Escalonamento
• Compensação do comprimento da ferramenta ao longo do eixo de ferramenta
• Rotação da figura
• Rotação da coordenada pelo programa
• Rotação da coordenada pelo parâmetro
• Conversão da coordenada tridimensional
(4) Ocorrerá um erro de programa (P481) se os comandos são emitidos durante os modos de
interpolação de coordenada polar, interpolação cilíndrica ou interpolação de fresagem.
(5) Ocorrerá um erro de programa (P612), se os comandos são emitidos durante o
escalonamento ou imagem espelhada.
(6) Ocorrerá um erro de programa (P34), se os comandos são emitidos durante o controlo II de
alta precisão/alta velocidade.
(7) G02.3/G03.3 funcionará com a alimentação assíncrona mesmo durante o modo de
alimentação síncrona.
(8) Se o ajuste do parâmetro "#1515 expRota" é o mesmo nome de eixo que o eixo C inicial, o
eixo selecionado com o sinal de seleção do eixo C será interpolado como eixo rotativo.
81
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
Com esta função, o valor da coordenada do ponto final é comandado com a coordenada polar do
raio e do ângulo.
Formato do comando
Descrição detalhada
Posição comandada
x1
Mais
X
Para G90/G17(plano X-Y)
82
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
(7) Quando o raio é comandado com o valor absoluto, comande a distância a partir do ponto zero
no sistema de coordenadas da peça de trabalho (note que o sistema de coordenadas local é
aplicado quando o sistema de coordenadas local é ajustado).
(8) Quando o raio é comandado com um comando de valor incremental, considerando o ponto
final do bloco anterior como centro de coordenadas polares, comande o valor incremental a
partir deste ponto final. O ângulo é comandado com o valor incremental do ângulo a partir do
bloco anterior.
(9) Quando o raio é comandado com um valor negativo, a mesma operação como o comando
que o valor de comando do raio é mudado no valor absoluto e 180° é adicionado ao valor de
comando do ângulo.
Posição de comando
Posição de comando
Posição de comando
Raio
Raio
Raio Ângulo
Raio
Ângulo
Posição Posição
actual actual
83
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
Posição
Ângulo Posição
actual Ângulo
actual
Raio Raio
Ângulo
Ângulo
Raio Raio
84
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
O comando do eixo com o seguinte comando não é interpretado como comando de coordenada
polar durante o modo de comando de coordenada polar. O comando de movimento que não
possui comandos de eixo para o 1º e 2º eixos no modo do plano selecionado não é também
interpretado como comando de coordenada polar, durante o modo de comando de coordenada
polar.
Função Cód. G
Pausa G04
Entrada do parâmetro do G10
programa/entrada de compensação
Ajuste do sistema de coordenadas G52
local
Ajuste do sistema de coordenadas da G92
máquina
Seleção do sistema de coordenadas da G53
máquina
Rotação da coordenada pelo programa G68
Escalonamento G51
Imagem espelhada do comando G G51.1
Verificação da posição de referência G27
Retorno à posição de referência G28
Retorno à posição inicial G29
Retorno à 2ª a 4ª posição de referência G30
Retorno 1 à posição de troca de G30.1
ferramenta
Retorno 2 à posição de troca de G30.2
ferramenta
Retorno 3 à posição de troca de G30.3
ferramenta
Retorno 4 à posição de troca de G30.4
ferramenta
Retorno 5 à posição de troca de G30.5
ferramenta
Retorno 6 à posição de troca de G30.6
ferramenta
Medição do comprimento da G37
ferramenta automática
Salto G31
Função 1-1 de salto de diversas etapas G31.1
Função 1-2 de salto de diversas etapas G31.2
Função 1-3 de salto de diversas etapas G31.2
Comando de ângulo linear G01 Aa1
85
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
Exemplo de programa
N2
120°
30°
270° X
200mm
N4
86
6. Funções de interpolação
6.12 Comando de coordenadas polares ; G16/G15
Precauções
(1) Se os seguintes comandos são executados durante o modo de comando de coordenada polar
ou se o comando de coordenada polar é executado durante o seguinte modo de comando,
ocorrerá um erro de programa (P34).
Função Cód. G
Controle I de alta precisão/alta G05.1 Q1
velocidade
Controle II de alta G05 P10000
precisão/alta velocidade
Ranhura paralela G05.1 Q2
(2) Quando a imagem espelhada (código G/parâmetro/sinal externo) é cancelada em qualquer
lugar, exceto no centro da imagem espelhada durante o modo de comando da coordenada
polar, o valor absoluto e a posição da máquina serão desviados. O centro do espelho é
ajustado com um valor absoluto e, deste modo, se outro centro do espelho é designado neste
estado, o centro pode ser ajustado em uma posição imprevista.
Cancele a imagem espelhada acima do centro do espelho ou, depois do cancelamento,
designe o comando de posicionamento usando o comando de valor absoluto, se o raio e o
ângulo do comando de coordenada polar estão designados.
87
6. Funções de interpolação
6.13 Interpolação espiral/cônica
Esta função executa a interpolação que suavemente une os pontos inicial e final numa espiral.
Esta interpolação é executada por comandos de arco nos quais o ponto inicial e final não estão na
mesma circunferência.
Há dois tipos de formatos de comando e eles podem ser mudados com os parâmetros.
Formato do comando
As operações de interpolação circular são realizadas na velocidade f1, através dos comandos
acima.
O trajeto é na direção do ponto final, seguindo o trajeto do arco espiral na posição designada pela
distância i (direção do eixo X) e a distância j (direção do eixo Y) em relação ao ponto inicial.
(1) O plano do arco é designado por G17, G18 e G19. (Comum para o tipo 1 e 2)
G17 ..... Plano XY
G18 ..... Plano ZX
G19 ..... Plano YZ
(2) A direção de rotação do arco é designada por G02.1(G02) ou G03.1(G03). (Comum para o
tipo 1 e 2)
G02.1(G02) · · · Sentido dos ponteiros do relógio (CW)
G03.1(G03) · · · Sentido inverso aos ponteiros do relógio (CCW)
(3) As coordenadas do ponto final são designadas com XYZ. (Comum para tipo 1 e 2)
(O comando de ponto decimal é possível. Use mm (ou pol) como a unidade).
Quando a designação dos eixos do plano do arco é omitida, as coordenadas do ponto inicial
são herdadas.
Se o outro eixo diferente aos eixos do plano do arco é designado, a interpolação cônica é
aplicada.
88
6. Funções de interpolação
6.13 Interpolação espiral/cônica
89
6. Funções de interpolação
6.13 Interpolação espiral/cônica
90
6. Funções de interpolação
6.13 Interpolação espiral/cônica
Descrição detalhada
(1) A direção de rotação do arco G02.1 é a mesma que em G02, G03.1 é a mesma que em G03.
(2) Não existem arcos designados R na interpolação espiral.
(3) Corte cônico, corte de rosca cônico e outras operações de usinagem podem ser conduzidas
através da mudança do ponto inicial e raio do ponto final e pelo comando do eixo linear
simultaneamente.
(4) Normalmente, a interpolação espiral é automaticamente habilitada com comandos de arco
(G02, G03), quando a diferença entre o raio do ponto inicial e o raio do ponto final é menor
que o valor de ajuste do parâmetro.
(5) A combinação do eixo que pode ser simultaneamente comandada depende das
especificações. A combinação dentro daquela gama é aleatória.
(6) A taxa de alimentação é a velocidade tangencial constante.
(7) O controle simultâneo através da combinação com a compensação do raio de ferramenta
(G41, G42) não é possível.
(8) O plano do arco sempre segue G17, G18 e G19. O controle de arco do plano é executado por
G17, G18 e G19, mesmo se designado por dois endereços que não coincidam com o plano.
(9) Interpolação cônica
Quando uma designação do eixo diferente do plano de interpolação espiral é
simultaneamente designada, outros eixos são também interpolados em sincronização com a
interpolação espiral.
91
6. Funções de interpolação
6.13 Interpolação espiral/cônica
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
G91 G17 G01 X60. F500 ; Y
Y140. ;
G02.1 X60. Y0 I100. P1 F300 ; Ponto
final
G01 X−120 ;G90 140.
Centro
(Exemplo 2)
G91 G17 G01 X60. F500 ;
Y140. ;
G02.1 X60.0 Z100.0 I100. P1 F300 ; → Porque este é o plano G17, o controle do
G01 X−120 ; arco não é executado por X-Z.
O controle do arco é executado por X-Y.
Y
Plano
XY
X
W
Z Z
Plano
XZ
X X
W
92
6. Funções de interpolação
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4
Para emitir um comando circular sobre um espaço tridimensional, um ponto arbitrário (ponto
intermediário) deve ser designado no arco adicionalmente ao ponto inicial (posição actual) e ponto
final. Usando um comando de interpolação circular tridimensional, uma forma de arco determinada
pelos três pontos (ponto inicial, ponto intermediário, ponto final), designada no espaço
tridimensional pode ser usinada.
Uma opção é requerida para validar esta função. Se a opção não é fornecida e o comando de
interpolação circular tridimensional é emitido, ocorrerá um erro de programa (P39).
Ponto inicial
(Posição actual)
Ponto final
93
6. Funções de interpolação
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4
Formato do comando
G02.4(G03.4) Xx1 Yy1 Zz1 αα1 ; Designação do ponto intermediário (1º bloco)
• As operações G02.4 e G03.4 são as mesmas. (A direção de rotação não pode ser designada.)
• Os eixos usados como referência na interpolação circular tridimensional são os três eixos
básicos ajustados com os parâmetros.
• Os endereços X, Y, Z no bloco podem ser omitidos. As coordenadas do ponto intermediário
omitidas no 1º bloco tornam-se as coordenadas do ponto inicial e as coordenadas do final
omitidas no 2º bloco tornam-se as coordenadas do ponto intermediário.
• Ao usar o comando de interpolação circular tridimensional, um eixo arbitrário pode ser
comandado adicionalmente ao sistema de coordenadas ortogonal (X, Y, Z), usado como
referência. O eixo arbitrário, designado no bloco de designação do ponto intermediário (1º
bloco), será interpolado no ponto do comando, ao se mover do ponto inicial ao ponto
intermediário. O eixo arbitrário, designado no bloco de comando do ponto final (2º bloco), será
interpolado no ponto do comando, ao se mover do ponto intermediário ao ponto final. O número
de eixos arbitrários que pode ser comandado difere de acordo com o número de eixos de
controle de contorno simultâneo. O total de três eixos básicos, usados como referência da
interpolação circular tridimensional e os eixos arbitrários comandados simultaneamente deve
ser menor que o número dos eixos de controle de contorno simultâneo.
94
6. Funções de interpolação
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4
Ao usar o comando de interpolação circular tridimensional, um arco que existe além do espaço
tridimensional pode ser determinado através da designação do ponto intermediário e ponto final,
adicionalmente ao ponto inicial (posição actual). (Consulte a figura seguinte) Assim, de acordo
com o formato do comando, é necessário designar um ponto intermediário no 1º bloco e um ponto
final no 2º bloco. Se somente um bloco é designado, ocorrerá um erro de programa (P74). A
interpolação linear é aplicada quando o ponto final coincide o ponto inicial no comando de
interpolação circular tridimensional. (Consultar "Quando a interpolação linear é aplicada") Deste
modo, um círculo real (rotação de 360 graus) não pode ser designado na interpolação circular
tridimensional.
Adicionalmente, verifique se um ponto intermediário está posicionado no meio de um ponto inicial
e um ponto final. Se o ponto intermediário está próximo ao ponto inicial ou ponto final, a precisão
do arco pode falhar.
Centro
Ponto inicial
(Posição actual)
Ponto final
Como mostrado na figura acima, quando três pontos (ponto inicial, ponto intermediário,
ponto final) são especificados no espaço tridimensional, podem ser obtidas
coordenadas do centro do arco.
Um centro de arco não pode ser obtida se somente dois pontos são especificados e
uma interpolação linear é aplicada. Se o ponto intermediário está perto do ponto inicial
ou ponto final, pode ocorrer um erro ao calcular o centro do arco.
95
6. Funções de interpolação
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4
No seguinte caso, a interpolação linear, mas a interpolação circular tridimensional foi aplicada.
(1) Quando o ponto inicial, o ponto intermediário e o ponto final estão na mesma linha (consulte a
figura seguinte)
(Se o ponto final existe entre o ponto inicial e o ponto intermediário, o eixo se move na ordem
do ponto inicial, ponto intermediário e ponto final.)
(2) Quando dois pontos coincidem no ponto inicial, um ponto intermediário, ponto final
(A interpolação linear é aplicada, mesmo se um ponto final coincide com o ponto inicial no
círculo real de comando. Quando o ponto inicial coincide com o ponto final, o eixo se move na
ordem de ponto inicial, ponto intermediário e ponto final.)
• Quando é aplicada uma interpolação linear
Comando modal
Precauções
(1) Se o bloco simples é válido e este comando é operado, é realizada uma paragem do bloco em
um ponto intermediário e num ponto final.
(2) O comando de velocidade durante a interpolação circular tridimensional é a velocidade
tangencial no arco.
(3) Quando a interpolação circular tridimensional é comandada, enquanto o comando
incremental é válido, a posição relativa do ponto intermediário em relação ao ponto inicial é
designada no bloco de designação do ponto intermediário e a posição relativa do ponto final
em relação ao ponto intermediário é designada no bloco de designação do ponto
intermediário.
(4) O percurso da interpolação circular tridimensional durante a verificação do gráfico é
desenhado como linear em cada gama, a partir do ponto inicial ao ponto intermediário e do
ponto intermediário ao ponto final.
96
6. Funções de interpolação
6.14 Interpolação circular tridimensional; G02.4, G03.4
(b) Comando do código G, que leva a um erro de programa quando a interpolação circular
tridimensional é comandada.
Modal do código G Nome da função Erro de
programa
G05 Pn Modo de usinagem de alta velocidade P34
G05 P10000 Controle II de alta precisão/alta velocidade P34
G05.1 Q1 Controle I de alta precisão/alta velocidade P34
G07.1 Interpolação cilíndrica P481
G12.1 Interpolação da coordenada polar P481
G16 Comando da coordenada polar P75
G41/G42 Compensação do raio de ferramenta P75
G41/G42 Compensação do raio da ferramenta P75
tridimensional
G41.1/G42.1 Controle da linha normal P75
G43/G44 Compensação do comprimento da ferramenta P75
G51 Escalonamento P75
G51.1 Imagem espelhada P75
G66/G66.1 Macro de usuário P75
G68 Rotação da coordenada programável P75
G68 Conversão da coordenada tridimensional P922
97
6. Funções de interpolação
6.15 Interpolação NURBS
Esta função realiza a usinagem da curva NURBS (Ranhura B Racional Não-Uniforme) com o
simples comando dos parâmetros da curva NURBS (etapa, peso, nó, ponto de controle), que é
usada para a usinagem da linha/superfície curvada, sem a substituição do trajeto com os
segmentos de linha mínimos.
Esta função opera somente no modo de controle II de alta precisão/alta velocidade, de modo que
a opção de controle II de alta precisão/alta velocidade é necessária.
Durante a interpolação NURBS, a interpolação ocorre na velocidade comandada. Entretanto, se a
curvatura é grande, a velocidade é travada de modo que a taxa de aceleração tolerável da
máquina não é excedida.
Formato do comando
98
6. Funções de interpolação
6.15 Interpolação NURBS
Descrição detalhada
(xn,yn,zn)
(x4,y4,z4)
(x3,y3,z3)
(x2,y2,z2)
(x1,y1,z1)
99
6. Funções de interpolação
6.15 Interpolação NURBS
Exemplo de programa
O exemplo do programa que possui 4 etapas (curva cúbica) e 11 pontos de controle é mostrado abaixo.
Control
P0 P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
o punto
Knot 0.0 0.0 0.0 0.0 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 8.0 8.0 8.0
:
: Y
9
G05 P10000; P10(9.5,8.0)
8
G90 G01 X0. Y0. Z0. F300;
G06.2 P4 X0. Y0. R1. K0; P0 7
P9(8.0,6.5)
X1.0 Y2.0 R1. K0; P1 6
X2.5 Y3.5 R1. K0; P2 5
X4.4 Y4.0 R1. K0; P3 P2(2.5,3.5) P3(4.4,4.0) P8(10.5,4.5)
4
X6.0 Y0.5 R1. K1; P4
X8.0 Y0.0 R1. K2; P5 3
P7(11.0,2.0)
X9.5 Y0.5 R1. K3; P6 2
P1(1.0,2.0)
X11.0 Y2.0 R1. K4; P7 P6(9.5,0.5)
1
X10.5 Y4.5 R1. K5; P8 P4(6.0,0.5)
0 P5(8.0,0.0) X
X8.0 Y6.5 R1. K6; P9 P0(0.0,0.0)
0 2 4 6 8 10 12
X9.5 Y8.0 R1. K7; P10
K8;
K8; Passos através ponto controle
K8; Curva interpolação NURBS
K8;
G05 P0;
:
:
100
6. Funções de interpolação
6.15 Interpolação NURBS
(3) Interrupção/reiniciação
A validade da interrupção/reiniciação do programa é mostrada abaixo.
Durante a
Tipo interpolação
NURBS
Bloco simples Válido (Nota 1)
Retenção da Válido
alimentação
Reinicialização Válido (Nota 2)
Paragem do Inválido
programa
Paragem opcional Inválido
Interrupção manual Inválido (Nota 3)
Interrupção MDI Inválido
Reiniciar busca Inválido
(Nota 1) Uma paragem do bloco simples é realizada somente nos últimos pontos de controle.
A paragem do bloco simples não é aplicada durante a interpolação NURBS.
(Nota 2) O modo de interpolação NURBS é cancelado com a Reinicialização
(Reinicialização1/Reinicialização2/Reinicialização&Rebobinamento).
(Nota 3) A operação difere de acordo com o estado do sinal absoluto manual.
• Quando o sinal absoluto manual está desligado
A interpolação NURBS é realizada no estado onde o sistema de coordenadas do
eixo é mudado pela quantidade de movimento absoluto manual.
• Quando o sinal absoluto manual está desligado
No início automático, depois da interrupção manual, ocorrerá um erro de
programa (P554) depois do movimento através da distância restante.
Note que a operação pode funcionar continuamente, se retornar o eixo na posição
original depois da interrupção manual.
101
6. Funções de interpolação
6.15 Interpolação NURBS
Precauções
(2) Comande o ponto de controle para todos os eixos para os quais a interpolação NURBS é
realizada no 1º bloco (bloco G06.2). Ocorrerá um erro de programa (P32), se um eixo no qual
foi comandado no 1º bloco é comandado no 2º bloco ou depois.
(3) O primeiro ponto de controle (valor da coordenada do bloco G06.2) deve ser comandado
como ponto inicial da curva NURBS. Deste modo, realize o comando de modo que ele
coincida com o ponto final do bloco anterior. Ocorrerá um erro de programa se os pontos não
coincidirem.
(4) A gama de comando do peso é 0.0001 a 99.9999. Mesmo se o ponto decimal é omitido, o
valor será manejado como um com um ponto decimal.
Se "1" é comandado, o resultado será o mesmo que "1.0". Se mais que 5 dígitos são
comandados depois do ponto decimal, ocorrerá um erro de programa (P33).
(5) O comando de nó não pode ser omitido e deve ser comandado em cada bloco. Ocorrerá um
erro de programa (P33), se omitido.
(6) Como com o nó, no mesmo modo que o peso, até 4 dígitos podem ser comandados depois do
ponto decimal. Mesmo se o ponto decimal é omitido, o valor será manejado como um com um
ponto decimal.
Se "1" é comandado, o resultado será o mesmo que "1.0". Se mais que 5 dígitos são
comandados depois do ponto decimal, ocorrerá um erro de programa (P33).
(7) Como com o nó, realize o comando com o mesmo valor ou maior que o bloco anterior. Se um
valor menor que o bloco anterior é ajustado, ocorrerá um erro de programa (P551).
(8) A interpolação NURBS não pode ser aplicada durante a verificação gráfica (verificação por
etapa/contínua).
Uma interpolação linear que liga os pontos de controle é aplicada durante a verificação
gráfica.
102
6. Funções de interpolação
6.16 Interpolação de eixo hipotético; G07
Tome um dos eixos da interpolação helicoidal ou interpolação espiral, incluindo um eixo linear,
como o eixo hipotético (eixo sem movimento actual) e realize a distribuição de impulsos. Com este
procedimento, uma interpolação equivalente à interpolação helicoidal ou espiral vista da lateral
(eixo hipotético) ou interpolação COS ou SIN, será possível.
10.
5.
-10.
10.
5.
-10.
Para realizar a interpolação SIN no plano Z-X, execute a interpolação helicoidal (plano Y-X: G17
G02) com o eixo Y o qual é designado como eixo hipotético.
Formato do comando
103
6. Funções de interpolação
6.16 Interpolação de eixo hipotético; G07
Descrição detalhada
Exemplo de programa
10.
5.
20. 40.
0.
ZEixo
axis Z
-5.
-10.
Precauções
(1) As funções de interpolação que são usadas para a interpolação do eixo hipotético são
interpolação helicoidal e interpolação espiral.
(2) Cancele a interpolação do eixo hipotético, antes que o controle 2 de alta precisão/alta
velocidade (G05P10000) seja comandado.
(3) A interpolação do eixo hipotético é válida somente na operação automática. É inválido no
modo de operação manual. A interrupção manual é válida, mesmo para o eixo hipotético, isto
é, o eixo se moverá através da quantidade interrompida.
(4) O comando de movimento do eixo hipotético será ignorado. A taxa de alimentação será
distribuída na mesma maneira que o eixo actual.
(5) As funções de proteção, como bloqueio ou limite de curso armazenado, são válidas para o
eixo hipotético.
(6) Mesmo quando o eixo hipotético é aplicado para o eixo hipotético novamente, nenhum erro
ocorrerá e o modo hipotético continuará.
(7) Quando o cancelamento do eixo hipotético é comandado no eixo actual, nenhum erro
ocorrerá e o eixo é actual como está.
(8) O eixo hipotético será cancelado, executando a reinicialização 2 ou reinicialização &
rebobinamento.
104
7. Funções de alimentação
7.1 Taxa transversal rápida
7. Funções de alimentação
7.1 Taxa transversal rápida
Função e emprego
A taxa transversal rápida pode ser ajustada independentemente com parâmetros para cada eixo.
As gamas de velocidade disponíveis são de 1 mm/min a 10000000 mm/min. O limite superior é
sujeito às restrições impostas pelas especificações da máquina.
Consulte o manual de especificações da máquina para os ajustes da taxa transversal rápida.
A taxa de alimentação é válida para os comandos G00, G27, G28, G29, G30 e G60.
Dois trajetos estão disponíveis para posicionamento: o tipo de interpolação onde a área do ponto
inicial para o ponto final está linearmente interpolada ou o tipo de não interpolação onde o
movimento procede na velocidade máxima de cada eixo. O tipo é selecionado com o parâmetro
"#1086 G0Intp". O tempo de posicionamento é o mesmo para cada tipo.
Se a taxa transversal rápida do modo de controle de alta precisão é ajustada, o eixo se moverá na
taxa de alimentação durante o controle de alta precisão, controle I/II de alta precisão/alta
velocidade, controle de alta precisão da ranhura ou controle SSS.
• Se o valor ajustado para a taxa transversal rápida do modo de controle de alta precisão é 0, o
eixo se moverá na taxa transversal rápida.
• A taxa transversal rápida do modo de controle de alta precisão pode ser ajustada
independentemente para cada eixo.
• A taxa transversal rápida de modo de controle de alta precisão é efetiva para os comandos G00,
G27, G28, G29, G30 e G60.
• O sobrecontrole pode ser aplicado na taxa transversal rápida do modo de controle de alta
precisão, usando um sinal externo fornecido.
Função e emprego
A taxa de alimentação de corte é designada com o endereço F e 8 dígitos (designação direta de dígitos F8).
Os dígitos F8 são designados com um ponto decimal para um inteiro de 5 dígitos e uma fração de 3
dígitos. A taxa de alimentação de corte é válida para os comandos G01, G02, G03, G02.1 e G03.1
Se a velocidade de sujeição de corte do modo de controle de alta precisão é ajustada, a taxa de
alimentação de corte será sujeita a esta taxa de alimentação durante o controle de alta precisão, o
controle de alta precisão/alta velocidade, o controle de alta precisão da ranhura ou controle SSS.
• Se o ajuste do valor da velocidade de sujeição de corte do moto de controle de alta precisão é 0,
o eixo será bloqueado à velocidade de sujeição de alimentação de corte.
• A taxa de alimentação de corte é bloqueada com a velocidade de sujeição de corte do modo de
controle de alta precisão no parâmetro.
(Exemplo)
Taxa de alimentação
G1 X100. Y100. F200 ; 200.0mm/min F200 ou F200.000 fornece a mesma taxa.
G1 X100. Y100. F123.4 ; 123.4mm/min
G1 X100. Y100. F56.789 ; 56.789mm/min
A gama de velocidade que pode ser comandada (quando a unidade de ajuste de entrada é 1µm)
Modo de comando Gama de comando da taxa de alimentação Obs.
mm/min 0.001 a 10000000 mm/min
pol/min 0.0001 a 1000000 pol/min
°/min 0.001 a 10000000 °/min
(Nota 1) Ocorre um erro de programa (P62) quando não há comando F no primeiro comando de
corte (G01, G02, G03), depois que a força tenha sido ligada.
105
7. Funções de alimentação
7.3 Alimentação F1-dígito
Ao ajustar o parâmetro de alimentação F1-dígito, a taxa de alimentação que foi ajustada para
corresponder ao número de 1 dígito, seguindo o endereço F, serve como valor de comando.
Quando F0 é designado, a taxa transversal rápida é estabelecida e a velocidade é a mesma que
para G00. (O modal G não muda, mas o método de aceleração/desaceleração é seguido por
ajustes do movimento transversal rápido.)
Quando F1 a F5 é designado, a taxa de alimentação ajustada para corresponder ao comando
serve como valor de comando.
O comando maior que F6 é considerado como sendo uma taxa de alimentação de corte normal.
O comando de F1-dígito é válido no modal G01, G02, G03, G02.1 ou G03.1.
O comando F1-dígito pode também ser usado para o ciclo fixo.
Descrição detalhada
FM
±∆F = × (±número dos impulsos do gerador de impulsos da manivela manual)
K
(a) Execute o comando F1-dígito válido. (Ajuste o parâmetro de especificação básica "#1079
F1digt" em 1.)
(b) Ajuste FM e K.
Gama de ajuste
K : 1 a 32767 (Parâmetro de especificação básica "#1507 F1_K")
FM : 0 a Fmax (mm/min) (Parâmetro de especificação básica "#1506 F1_FM")
(c) Ajuste F1 a F5. (Parâmetro de especificação básica "1185 spd_F1" a "#1189 spd_F5")
106
7. Funções de alimentação
7.3 Alimentação F1-dígito
(d) Quando F1 a F5. (com ponto decimal) são designados, os comandos diretos de 1mm/min a
5mm/min são estabelecidos em vez do comando F1-dígito.
(e) Quando os comandos são usados com unidades de milímetros ou graus, a taxa de
alimentação ajustada que corresponde para F1 a F5, serve como a velocidade designada
em mm (°)/min.
(f) Quando os comandos são usados com unidades de polegadas, um décimo da taxa de
alimentação ajustada que corresponde para F1 a F5, serve na velocidade designada em
pol/min.
(g) O número de impulsos da manivela manual é 1 pulso por unidade de escala,
independentemente do fator de escalonamento.
(h) Durante um comando F1-dígito, o número de F1-dígito e o sinal do comando de F1-dígito
são emitidos como sinais do PLC.
(i) Mesmo se a alimentação de F1-dígito, comandada durante a alimentação por rotação
(G95), é considerada como comando F regular (comando de valor direto).
(b) Os comandos não modais e F1-dígito podem ser designados no mesmo bloco. Neste caso,
o comando não modal é executado e ao mesmo tempo o comando modal F1-dígito é
atualizado.
107
7. Funções de alimentação
7.4 Alimentação síncrona/assíncrona; G94, G95
Função e emprego
Usando o comando G95, é possível designar a quantidade de alimentação por rotação com um
código F. Quando este comando é usado, o codificador rotativo deve ser anexado ao fuso.
Quando o comando G94 é emitido a taxa de alimentação por minuto retornará ao modo de
alimentação por minuto (alimentação assíncrona).
Formato do comando
G94;
G95;
G94 : Alimentação por minuto (mm/min) (alimentação assíncrona)
G95 : Alimentação por revolução (mm/rev) (alimentação síncrona)
O comando G95 é um comando modal e assim é válido até o comando G94 (alimentação por
minuto) ou comando G93 (taxa de tempo inversa) é o próximo designado.
Entrada métrica
Sist. unidade
comando de B (0.001mm) C (0.0001mm)
entrada
Modo de
Aliment. por minuto Aliment. por rotação Aliment. por minuto Aliment. por rotação
comando
Endereço do
F (mm/min) E (mm/rev) F (mm/min) E (mm/rev)
comando
Unidade mín. 1 (= 1.000), 1 (= 0.001), 1 (= 1.0000), 1 (= 0.0001),
de comando (1. = 1.000) (1. = 1.000) (1. = 1.0000) (1. = 1.0000)
Gama de 0.001 0.001 0.0001 0.0001
comando ~1000000.000 ~999.999 ~1000000.0000 ~999.9999
Sist. unidade
comando de D (0.00001mm) E (0.000001mm)
entrada
Modo de
Aliment. por minuto Aliment. por rotação Aliment. por minuto Aliment. por rotação
comando
Endereço do
F (mm/min) E (mm/rev) F (mm/min) E (mm/rev)
comando
Unidade mín. 1 (= 1.00000), 1 (= 0.00001), 1 (= 1.000000), 1 (= 0.000001),
de comando (1. = 1.00000) (1. = 1.00000) (1. = 1.000000) (1. = 1.000000)
Gama de 0.00001 0.00001 0.000001 0.000001
comando ~1000000.00000 ~999.99999 ~1000000.000000 ~999.999999
108
7. Funções de alimentação
7.4 Alimentação síncrona/assíncrona; G94, G95
Entrada em polegadas
Sist. unidade
comando de B (0.0001pol) C (0.00001pol)
entrada
Modo de
Aliment. por minuto Aliment. por rotação Aliment. por minuto Aliment. por rotação
comando
Endereço do
F (pol/min) E (pol/rev) F (pol/min) E (pol/rev)
comando
Unidade mín. 1 (= 1.0000), 1 (= 0.0001), 1 (= 1.00000), 1 (= 0.00001),
de comando (1. = 1.0000) (1. = 1.0000) (1. = 1.00000) (1. = 1.00000)
Gama de 0.0001 0.0001 0.00001 0.00001
comando ~ 100000.0000 ~ 999.9999 ~ 100000.00000 ~ 999.99999
Sist. unidade
comando de D (0.000001pol) E (0.0000001pol)
entrada
Modo de
Aliment. por minuto Aliment. por rotação Aliment. por minuto Aliment. por rotação
comando
Endereço do
F (pol/min) E (pol/rev) F (pol/min) E (pol/rev)
comando
Unidade mín. 1 (= 1.000000), 1 (= 0.000001), 1 (= 1.0000000), 1 (= 0.0000001),
de comando (1. = 1.000000) (1. = 1.000000) (1. = 1.0000000) (1. = 1.0000000)
Gama de 0.000001 0.000001 0.0000001 0.0000001
comando ~100000.000000 ~999.999999 ~100000.0000000 ~999.9999999
(Nota 1) A taxa efetiva (mm/min ou pol/min), que é produzida pela conversão da velocidade
comandada, a velocidade do fuso e o sobrecontrole da alimentação de corte na
velocidade por minuto, aparece como FC no monitor 1. Ecrã do ajuste e unidade de
exibição.
(Nota 2) Quando a taxa efetiva acima excede a taxa de sujeição da alimentação de corte, ela
é bloqueada nesta taxa de sujeição.
(Nota 5) O ciclo fixo G84 (ciclo de atarraxamento) e G74 (ciclo de atarraxamento inverso) são
executados no modo de alimentação que já foi designado.
109
7. Funções de alimentação
7.5 Alimentação de tempo inversa; G93
Durante o corte interno ao usinar formas curvas com a compensação do raio aplicada, a
velocidade de usinagem na superfície de corte se torna mais rápida que a taxa de alimentação do
centro da ferramenta. Deste modo, tais problemas como precisão reduzida podem ocorrer.
Esta precisão reduzida pode ser evitada com a alimentação de tempo inversa. Esta função pode,
em vez dos comandos de alimentação normal, emitir um bloco de tempo de usinagem (inverso)
nos comandos F. A velocidade de usinagem na superfície de corte é constantemente controlada,
mesmo se a compensação do raio é aplicada ao programa de usinagem que expressa a superfície
da curva livre com linhas de segmento finas.
Note que quando o tempo de usinagem calculado excede a velocidade de sujeição da alimentação
de corte, o valor de comando F na alimentação de tempo inversa segue a velocidade de sujeição
da alimentação de corte.
Comando F
Comando F
Formato do comando
Alimentação do tempo inversa (G93) é um comando modal. Depois de comandado, é válido até
que a velocidade por minuto ou alimentação por revolução seja comandada.
G00 Xx1 Yy1 ;
G93; → Modo de alimentação de tempo inversa ligado
G01 Xx2 Yy2 Ff2; → No modo de alimentação de tempo inversa
G02 Xx3 Yy3 Ii3 Jj3 Ff3; :
G94(G95); → Modo de alimentação de tempo inversa ligado
Nos blocos de movimento, a partir do momento que o tempo de processamento é comandado em
um segmento de linha, efetue o comando da taxa de alimentação “F” todas as vezes.
110
7. Funções de alimentação
7.5 Alimentação de tempo inversa; G93
Descrição detalhada
(1) A alimentação de tempo inversa (G93) é um comando modal. Depois de comandado, é válido
até que a velocidade por minuto (G94) ou alimentação por revolução (G95) seja comandada
ou até que a reinicialização (M02, M30, etc.) seja executada.
(3) O modal inicial depois de reiniciar é G94 (alimentação por minuto) ou G95 (alimentação por
revolução).
(5) A taxa de alimentação do bloco inserido no controle da linha normal do eixo C (tipo II de
controle da linha normal) é a mesma velocidade que a taxa de alimentação do bloco de
movimento depois da rotação.
Precauções
(1) O modal inicial depois de reiniciar é G94 (alimentação por minuto) ou G95 (alimentação por
revolução).
(2) O comando F no modal G93 não é modal. Emita um comando F para cada bloco. Ocorrerá um
erro de programa (P62) nos blocos sem comando F.
(6) Se uma velocidade extremamente lenta como F0.001 é designada, ocorrerá um erro no
momento de usinagem.
111
7. Funções de alimentação
7.5 Alimentação de tempo inversa; G93
Exemplo de programa
112
7. Funções de alimentação
7.5 Alimentação de tempo inversa; G93
F
F'=
2
Taxa de alimentação
F= (mm/min)
Distância (mm)
(5) Ocorrerá um erro de programa (P125), se a alimentação de tempo inversa (G93) é comandada
nos seguintes modos.
Cód. G Função
G02.3, G03.3 Interpolação exponencial
G33 Corte de rosca
G73~G89 Ciclo fixo
G96 Controle de velocidade periférica constante ligado
113
7. Funções de alimentação
7.6 Designação da taxa de alimentação e efeitos sobre os eixos de controle
Função e emprego
Já foi mencionado que a máquina possui um número de eixos de controle. Estes eixos de controle
podem ser divididos em eixos lineares que controlam o movimento linear e eixos rotativos que
controlam o movimento rotativo. A taxa de alimentação é designada para determinar a velocidade
de deslocamento destes eixos e o efeito exercido na velocidade do movimento da ferramenta, que
apresenta problemas durante o corte, difere de acordo com o controle que é exercido sobre os
eixos lineares ou quando é exercido sobre os eixos rotativos.
A quantidade de deslocamento para cada eixo é designada separadamente para cada eixo,
através de um valor correspondente ao respectivo eixo. A taxa de alimentação não é designada
para cada eixo, mas como um valor simples. Deste modo, quando dois ou mais eixos devem ser
controlados simultaneamente, é necessário entender como este trabalhará para cada um dos
eixos envolvidos.
A designação da taxa de alimentação é descrita com os seguintes itens relacionados.
Mesmo quando somente um eixo de máquina deve ser controlado ou há dois ou mais eixos a
serem controlados simultaneamente, a taxa de alimentação é designada pelas funções de código
F como uma velocidade linear na direção de avanço da ferramenta.
Quando somente os eixos lineares devem ser controlados, é suficiente designar a alimentação de
corte no programa. A taxa de alimentação para cada eixo é tal como a taxa designada que está
dividida em componentes que correspondem às quantidades de movimento.
114
7. Funções de alimentação
7.6 Designação da taxa de alimentação e efeitos sobre os eixos de controle
(Exemplo) Quando a taxa de alimentação é designada como “f” e os eixos lineares (X e Y) devem
ser controlados usando a função de interpolação circular.
A taxa na direção de avanço da ferramenta ou, em outras palavras, a direção tangencial será a
taxa de alimentação designada no programa.
Y
P2
y
Velocid.linear é "f"
P1
x i X
Neste caso, a taxa de alimentação dos eixos X e Z será mudada ao longo do movimento da
ferramenta. Entretanto, a velocidade combinada será sempre mantida no valor constante “f”.
Quando os eixos rotativos devem ser controlados, as funções da taxa de alimentação designada
como velocidade rotativa dos eixos rotativos ou, em outras palavras, como uma velocidade
angular.
Consequentemente, a alimentação de corte na direção de avanço da ferramenta ou, em outras
palavras, a velocidade linear varia de acordo com a distância entre o centro de rotação e a
ferramenta. Esta distância deve ser lembrada para a designação da taxa de alimentação no
programa.
(Exemplo) ("f" units = °/min)Quando a taxa de alimentação é designada como “f” e o eixo rotativo
(CA) deve ser controlado (unidades "f" = °/min)
115
7. Funções de alimentação
7.6 Designação da taxa de alimentação e efeitos sobre os eixos de controle
O controlador procede exatamente do mesmo modo se o eixo linear ou rotativo tiver que ser
controlado. Quando um eixo rotativo deve ser controlado, o valor numérico designado pela palavra
de coordenada (A, B, C) é o ângulo e os valores numéricos designados pela taxa de alimentação
(F) são todos os manejados como velocidades lineares. Em outras palavras, o primeiro do eixo
rotativo é tratado como sendo equivalente a 1mm do eixo linear.
Consequentemente, quando o eixo linear ou rotativo deve ser controlado simultaneamente, os
componentes para cada eixo dos valores numéricos designados por F serão os mesmos que os
previamente descritos em "Ao controlar os eixos lineares". Entretanto, embora neste caso o
tamanho e a direção dos componentes de velocidade baseados no controle do eixo linear não
variam, a direção dos componentes de velocidade baseados no controle do eixo rotativo mudará
ao longo do movimento da ferramenta (o seu tamanho não mudará). Isto significa, como resultado,
que a taxa de alimentação da direção de avanço da ferramenta combinada variará ao longo do
movimento da ferramenta.
(Exemplo) Quando a taxa de alimentação é designada como “f” e o eixo linear (X) e o rotativo (Y)
tiverem que ser controlados.
No eixo X o valor de comando incremental é "x" e o valor de comando incremental do
eixo C é "c":
ft Tamanho e direção são fixadas por fx.
fc
Tamanho é fixado por fc mas a direção varia.
P2 Tamanho e direção variam para ft.
fx
fc
r θ
ft
P1
c fx
x
θ
Centro de rotação
116
7. Funções de alimentação
7.6 Designação da taxa de alimentação e efeitos sobre os eixos de controle
fx = f × x ........................................................................................ (1)
x2 + c2
2 2
ft = ftx + fty
π π π•r•c 2
x2 - x • c • rsin ( θ) +( )
=f× 180 90 180 .................... (6)
x2 + c2
Consequentemente, a taxa de alimentação "f" designada pelo programa deve ser como segue:
f = ft × x2 + c2 ................. (7)
π π π•r•c 2
x2 - x • c • rsin ( θ) +( )
180 90 180
"ft" na fórmula (6) é a velocidade no ponto P1 e o valor de θ muda como o eixo C roda, o que
significa que o valor de "ft" também mudará.
Consequentemente, de modo a manter a alimentação de corte "ft" o mais constante possível, o
ângulo de rotação que é designado em um bloco deve ser reduzido o máximo baixo possível e a
extensão da mudança no valor θ deve ser minimizada.
117
7. Funções de alimentação
7.7 Verificação de paragem exata; G09
Função e emprego
De modo a evitar redondezas durante o corte de canto e choques na máquina quando a taxa de
alimentação da ferramenta é mudada repentinamente, há ocasiões que é desejável iniciar os
comandos no bloco seguinte assim que o estado em-posição depois que a máquina tiver
desacelerado e parado ou o decurso do tempo de verificação da desaceleração tenha sido
verificado. A função de verificação de paragem exata é designada em observação a esta proposta.
O tempo de verificação da desaceleração ou o estado em-posição é selecionado com o parâmetro
"#1193 inpos". A verificação em-posição é válida quando "#1193 inpos" é ajustado em 1.
A largura em-posição é ajustada com o parâmetro "#2224 SV024" no ecrã do servo parâmetro pelo
fabricante da máquina.
Formato do comando
G09 ;
O comando de verificação de paragem exata G09 possui um efeito somente com o comando de
corte (G01 - G03) no seu bloco particular.
Exemplo de programa
N001 G09 G01 X100.000 F150 ; O seguinte bloco é iniciado assim que o tempo de
verificação da desaceleração ou o estado em-posição
tenha sido verificado depois que a máquina tenha
desacelerado e parado.
N002 Y100.000 ;
Ferramenta
Com G09
f (Velocidade comandada)
N001
Eixo X N001
Sem G09 N002
Tempo
Eixo Y
N002
118
7. Funções de alimentação
7.7 Verificação de paragem exata; G09
Descrição detalhada
Próximo bloco
Bloco anterior
Ts
Lc (largura em-posição)
Ts Ts
Fig. 3 União do bloco com verificação em-posição da alimentação de corte
Nas Figs. 2 e 3:
Ts =Constante de tempo de aceleração/desaceleração de alimentação de corte
Lc = Largura em-posição
Como mostrado na Fig. 3, a distância restante (área sombreada na Fig. 3) do bloco anterior,
quando o próximo bloco que é iniciado pode ser ajustado no servo parâmetro "#2224 SV024",
como na largura em-posição "Lc".
A largura em-posição é designada para reduzir a redondeza nos cantos da peça de trabalho
abaixo do valor constante.
Lc Próximo bloco
Bloco anterior
Para eliminar as redondezas do canto, ajuste o valor menor possível no servo parâmetro
"#2224 SV024" e realize uma verificação em-posição ou designe o comando de pausa (G04)
entre os blocos.
119
7. Funções de alimentação
7.7 Verificação de paragem exata; G09
Ts : Const.tempo aceleração/desaceleração
Ts Td : Tempo verificação da desaceleração
Td = 2 × Ts + ( 0 ~ 14ms)
Td
2 x Ts
Td Ts
Ts : Const.tempo aceleração/desaceleração
Td : Tempo verificação da desaceleração
Td = 2 × Ts + ( 0 ~ 14ms)
120
7. Funções de alimentação
7.8 Modo de verificação de paragem exata; G61
Função e emprego
Enquanto o comando de verificação de paragem exata G09 verifica o estado em-posição somente
para o bloco no qual o comando foi designado, o comando G61 opera como um modal. Isto
significa que a desaceleração será aplicada nos pontos finais de cada bloco para todos os
comandos de corte (G01 a G03) subsequentes e aquele que o estado em-posição será verificado.
G61 é liberado pelo controle de alta precisão (G61.1), sobrecontrole do canto automático (G62),
modo de atarraxamento (G63) ou modo de corte (G64).
Formato do comando
G61 ;
A verificação em-posição é executada no bloco G61 e assim por diante, a verificação em-posição é
executada no final do bloco de comando de corte que é executado até que o modo de verificação
seja cancelado.
Função e emprego
121
7. Funções de alimentação
7.9 Verificação da desaceleração
122
7. Funções de alimentação
7.9 Verificação da desaceleração
Operações detalhadas
(1) Nos blocos contínuos G1 → G0, o parâmetro "#1502 G0Ipfg" pode ser modificado para mudar
a verificação da desaceleração na direção inversa.
Mesma direção Direção inversa
G0Ipfg: 0 G1 G0
G1 G0
G1 G0
G0Ipfg: 1
G1 G0
Desaceleração do comando
Exemplo de programa
(2) G91 G1 X100. Y-100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração é realizada, porque
G0 X80. Y100. ; o eixo Y se move na direção inversa no programa
acima.
(3) G90 G1 X100. Y100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração é realizada, porque
G0 X80. Y120. ; o eixo X se move na direção inversa no programa
acima.
(Quando a posição de início de programa é X0 Y0)
(4) G91 G1 X100. Y100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração não é realizada
G0 X100. Y100. ; porque o eixo X e o eixo Y se movem na mesma
direção no programa acima.
(5) G91 G1 X100. Y80. F4000 ; Uma verificação da desaceleração não é realizada
G0 X80. ; porque o eixo X se move na mesma direção e não há
comando de movimento do eixo Y no programa acima.
123
7. Funções de alimentação
7.9 Verificação da desaceleração
Operações detalhadas
(1) Nos blocos contínuos G1 → G1, o parâmetro "#1503 G1Ipfg" pode ser modificado para mudar
a verificação da desaceleração na direção inversa.
Mesma direção Direção inversa
G1Ipfg: 0
G1 G1 G1 G1
G1Ipfg: 1 G1 G1
G1 G1
Desaceleração do comando
Exemplo de programa
(2) G91 G1 X100. Y-100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração é realizada, porque o
G1 X80. Y100. ; eixo Y se move na direção inversa no programa acima.
(3) G90 G1 X100. Y100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração é realizada, porque o
G1 X80. Y120. ; eixo X se move na direção inversa no programa acima.
(Quando a posição de início de programa é X0 Y0)
(4) G91 G1 X100. Y100. F4000 ; Uma verificação da desaceleração não é realizada
G1 X100. Y100. ; porque o eixo X e o eixo Y se movem na mesma direção
no programa acima.
(5) G91 G1 X100. Y80. F4000 ; Uma verificação da desaceleração não é realizada
G1 X80. ; porque o eixo X se move na mesma direção e não há
comando de movimento do eixo Y no programa acima.
124
7. Funções de alimentação
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62
Função e emprego
Com a compensação do raio da ferramenta, esta função reduz a carga durante o corte interno do
canto R automático ou durante o corte do canto interno, através da aplicação automática do
sobrecontrole da taxa de alimentação.
O sobrecontrole do canto automático é válido até o comando de cancelamento da compensação
do raio da ferramenta (G40), do modo de verificação de paragem exata (G61),do modo de controle
de alta precisão (G61.1), do modo de atarraxamento (G63) ou do modo de corte (G64) seja
emitido.
Formato do comando
G62 ;
Ao cortar um canto interno como na Fig.1, a quantidade de tolerância de usinagem aumenta e uma
carga maior é aplicada na ferramenta. Para reparar isso, é aplicado um sobrecontrole
automaticamente dentro da gama de ajuste do canto, a taxa de alimentação é reduzida, o aumento
na carga é reduzido e o corte é realizado efetivamente.
Entretanto, esta função é válida somente quando as formas acabadas são programadas.
S
Forma superfície peça trabalho
(3)
(1) (2)
Trajeto centro da ferramenta
Tolerância
usinagem
Deceleration
range
Gama desacel.
Ci
Ferram
Fig.1
125
7. Funções de alimentação
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62
(1) Operação
(a) Quando um sobrecontrole do canto automático não deve ser aplicado:
Quando a ferramenta se move na ordem (1) → (2) → (3) na Fig. 1, a tolerância de
usinagem em (3) aumenta em uma quantidade equivalente à área da seção S sombreada
e deste modo a carga da ferramenta aumenta.
Canto automático R
Forma sup.de
Trajeto centro
programado
ferramenta
trabalho
Trajeto
Centro R do canto
Tolerância
usinagem
Tolerância de
usinagem
126
7. Funções de alimentação
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62
Exemplo de operações
Ci
Ferr.
Ci
Ferram
Programa
θ
Ci
Centro ferram.
Ferr. Ferr.
N1 θ
N2
Programa
Ci
Centro ferram.
127
7. Funções de alimentação
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62
128
7. Funções de alimentação
7.10 Sobrecontrole do canto automático; G62
Precauções
(1) O sobrecontrole do canto automático é válido somente nos modos G01, G02 e G03, não é
efetivo no modo G00. Ao mudar do modo G00 ao modo G01 (ou G02 ou G03) no canto (ou
vice versa), o sobrecontrole do canto automático não será aplicado no canto no bloco G00.
(3) O sobrecontrole do canto automático não será aplicado no canto onde a compensação do raio
da ferramenta é iniciada ou cancelada.
Programa
Partida bloco
Cancel .
Centro ferram. bloco
(4) O sobrecontrole do canto automático não será aplicado no canto onde o comando do vetor da
compensação do raio da ferramenta I, K foi emitido.
Programa
Centro ferram.
(5) O sobrecontrole do canto automático não será aplicado quando o cálculo de interseção não
pode ser executado.
O cálculo de interseção não pode ser executado no seguinte caso.
(a) Quando o bloco de comando do movimento não continuar por quatro ou mais vezes.
(7) O ângulo do canto interno, como ajustado pelo parâmetro, é o ângulo no trajeto programado.
(8) O sobrecontrole do canto automático não será aplicado quando o ângulo máximo no
parâmetro é ajustado em 0 ou 180.
(9) O sobrecontrole do canto automático não será aplicado quando o ângulo máximo no
parâmetro é ajustado em 0 ou 100.
129
7. Funções de alimentação
7.11 Modo de atarraxamento; G63
Função e emprego
O comando G63 permite o melhor modo de controle, seguido pelo atarraxamento a ser inserido,
como indicado abaixo:
(1) O sobrecontrole de corte é fixado a 100%.
(2) Os comandos de desaceleração nas juntas entre os blocos são inválidos.
(3) A retenção da alimentação é inválida.
(4) O bloco simples é inválido.
(5) O sinal de modo no atarraxamento é emitido.
G63 é liberado pelo modo de verificação de paragem exata (G61), modo de controle de alta
precisão (G61.1), sobrecontrole do canto automático (G62) ou modo de corte (G64).
Formato do comando
G63 ;
Função e emprego
O comando G64 permite o modo de corte no qual as superfícies de corte suave são obtidas para
serem estabelecidas. Diferente do modo de verificação de paragem exata (G61), o próximo bloco
é executado continuamente com a máquina sem desacelerar e parar entre os blocos de
alimentação de corte neste modo.
G64 é liberado pelo modo de paragem exata (G61), modo de controle de alta precisão (G61.1),
sobrecontrole do canto automático (G62) ou modo de atarraxamento (G63).
Este modo de corte é estabelecido no estado inicializado.
Formato do comando
G64 ;
130
8. Pausa
8.1 Pausa por segundo
8. Pausa
O comando G04 pode atrasar o início do próximo bloco.
Formato do comando
G04 X_ ; ou G04 P_ ;
X, P Tempo de pausa
Descrição detalhada
Comando de corte
bloco anterior
Próx.bloco
Comando pausa
Tempo pausa
131
8. Pausa
8.1 Pausa por segundo
Exemplo de programa
(Nota 3) Se a unidade de ajuste de entrada é 0.0001pol, o X antes de G04 será multiplicado por
10. Por exemplo, para "X5. G04 ;", o tempo de pausa será de 50 seg.
Precauções e limitações
(1) Ao usar esta função, realize o comando X depois de G04 para assegurar-se que a pausa é
baseada em X.
132
9. Funções miscelâneas
9.1 Funções miscelâneas (M8-dígitos BCD)
9. Funções miscelâneas
9.1 Funções miscelâneas (M8-dígitos BCD)
Função e emprego
As funções miscelâneas (M) são conhecidas também como funções auxiliares e elas incluem as
funções da máquina controladas numericamente, assim como o fuso com rotação para frente e
inversa, paragem de operação e ligar/desligar o refrigerante.
Estas funções são designadas por um número de 8 dígitos (0 a 99999999), seguindo o endereço
M com este controlador e até 4 grupos podem ser comandados em um bloco simples.
(Exemplo) G00 Xx Mm1 Mm2 Mm3 Mm4 ;
Quando cinco ou mais comandos são emitidos, somente os últimos quatro serão
válidos.
O sinal de saída é um código BCD de 8 dígitos e iniciar o sinal.
Os oito comandos de M00, M01, M02, M30, M96, M97, M98 e M99 são usados como
comandos auxiliares para objetivos específicos e deste modo, eles não podem ser
usados como comandos auxiliares gerais. Isto, entretanto, deixa 94 funções
miscelâneas que são utilizáveis como tais comandos. Podem ser consultadas as
instruções emitidas pelo fabricante da máquina para a correspondência actual entre
as funções e os valores numéricos.
Quando as funções M00, M01, M02 e M30 são usadas, o bloco seguinte não é lido na
memória pré-leitura devido a uma inibição da pré-leitura.
Se a função M é designada no mesmo bloco como um comando de movimento, os
comandos podem ser executados em uma das duas ordens seguintes. Cujas
sequências que actualmente se aplicam, dependem das especificações da máquina.
Quando o leitor de fita tiver lido esta função, ele pára a leitura do próximo bloco. Até onde as
funções do sistema NC estiverem relacionadas, somente a leitura da fita é parada. Se estas
funções da máquina, como a rotação do fuso e o fornecimento do refrigerante são parados ou não
diferem de acordo com a máquina em questão.
Um reinício é habilitado ao premer o botão de início automático no quadro de operações da
máquina.
Se a reinicialização pode ser iniciada por M00 depende das especificações da máquina.
133
9. Funções miscelâneas
9.1 Funções miscelâneas (M8-dígitos BCD)
Este comando é normalmente usado no bloco final para a conclusão da usinagem e deste modo, é
primariamente usado para o rebobinamento da fita. Se a fita é actualmente rebobinada ou não
depende das especificações da máquina.
Dependendo das especificações da máquina, o sistema é reinicializado pelo comando M02 ou
M30 mediante a conclusão do rebobinamento da fita e qualquer outro comando emitido no mesmo
bloco.
(Embora o conteúdo do contador de exibição da posição de comando não seja apagado por esta
ação de reinicialização, os comandos modais e as quantidades de compensação são cancelados.)
A operação seguinte pára quando a operação de rebobinamento é completada (a lâmpada de
operação interna automática se apaga). Para reiniciar a unidade, o botão de início automático
deve ser premido ou devem ser realizadas etapas similares.
Quando o programa é reiniciado depois que M02 e M30 são completados, se o primeiro comando
de movimento é designado somente com a palavra de coordenada, o modo de interpolação
funcionará quando o programa termina. É recomendado que a função G sempre seja designada
para o comando de movimento designado em primeiro lugar.
(Nota 1) Sinais independentes são também emitidos respectivamente para os comandos M00,
M01, M02 e M30 e estas emissões são reinicializadas cada uma ao premer a tecla de
reinicialização.
(Nota 2) M032 ou M30 podem ser designados pela entrada de dados manual (MDI). Neste
momento, podem ser emitidos comandos simultaneamente com outros comandos,
assim como com a fita.
M96 e M97 são códigos M para o controle de interrupção de macro. O código M para o controle de
interrupção de macro do usuário é processado internamente e não é emitido externamente. Para
usar M96 e M97 como um código auxiliar, mude o ajuste para outro código M com o parâmetro
(#1109 subs_M e #1110 M96_M, #1111 M97_M).
Estes comandos são usados como instruções de retorno a partir de subprogramas de destino de
ramos e ramos para subprogramas.
M98 e M99 são processados internamente, deste modo, os sinais do código M e os sinais de
referência não são emitidos.
O processamento interno suspende a pré-leitura quando o comando M00, M01, M02 ou M30 tiver
sido lido Outras operações de rebobinamento de fita e a inicialização dos modais pela
reinicialização diferem de acordo com as especificações da máquina.
134
9. Funções miscelâneas
9.2 Funções miscelâneas secundárias (B8-dígitos, A8 ou C8-dígitos)
Função e emprego
Elas servem para designar o posicionamento da tabela de indexação e outras funções. Neste
controlador, elas são designadas por um número de 8 dígitos de 0 a 99999999 em seguida ao
endereço A, B ou C. O fabricante da máquina determina quais códigos correspondem a estas
posições.
Se a função A, B ou C é designada no mesmo bloco como um comando de movimento, os
comandos podem ser executados em uma das duas ordens seguintes. As especificações da
máquina determinam qual sequência se aplica.
(1) A função A, B ou C é executada depois do comando de movimento.
(2) A função A, B ou C é executada simultaneamente com o comando de movimento.
O processamento e as sequências de conclusão são necessários para todas as funções
miscelâneas secundárias.
A tabela abaixo fornece as várias combinações de endereços. Não é possível usar o mesmo
endereço para o nome do eixo de um eixo adicional e a função miscelânea secundária.
Nome do eixo adicional
A B C
2ª função miscelânea
A
B
C
(Nota) Quando A tiver sido designado como endereço de função miscelânea secundária, os
seguintes comandos não podem ser usados.
(1) Comandos de ângulo linear (,A pode ser usado.)
(2) Comandos geométricos
135
9. Funções miscelâneas
9.3 Indexação da mesa indexadora
Função e emprego
A indexação da mesa indexadora pode ser realizada através do ajuste do eixo de indexação. O
comando de indexação somente emite o ângulo de indexação no eixo ajustado para indexação.
Não é necessário comandar códigos M especiais para a sujeição e liberação da mesa,
simplificando deste modo o programa.
Descrição detalhada
(1) Ajuste o parâmetro "index_x" (#2076) para o eixo no qual a indexação da mesa indexador será
realizada em "1".
(2) O comando de movimento (absoluto ou incremental) para o eixo selecionado é executado com
o comando de programa.
(4) O movimento do eixo comandado começa depois que o processo de liberação é completado.
Comando sem
sujeição
Não sujeição
completada
Movimento eixo
B
136
9. Funções miscelâneas
9.3 Indexação da mesa indexadora
Precauções
(1) Diversos eixos podem ser ajustados como eixos de indexação da mesa indexadora.
(2) A velocidade do movimento dos eixos de indexação da mesa indexadora segue a taxa de
alimentação do modal (G0/G1) neste momento.
(3) O processo de liberação para os eixos de indexação é também emitido quando os eixos de
indexação da mesa indexadora são comandados no mesmo bloco que os outros eixos. Deste
modo, o movimento de outros eixos comandados no mesmo bloco não é realizado até que o
processo de liberação se complete.
Note que o movimento de outros eixos comandados no mesmo bloco é realizado para os
comandos de não interpolação.
(4) Os eixos de indexação da mesa indexadora são usados como eixos rotativos normais, mas
esta função realiza um processo de liberação mesmo para os eixos lineares.
(5) Se algum erro que provoca o desligamento do comando de liberação ocorre durante o
movimento do eixo de indexação na operação automática, o estado de liberação permanecerá
e o eixo de indexação executará uma paragem de desaceleração.
Outros eixos comandados no mesmo bloco executarão uma paragem de desaceleração,
exceto para os comandos de não-interpolação.
(6) Se o movimento do eixo é interrompido por um bloqueio, etc., durante o movimento do eixo de
indexação, o estado de liberação será mantido.
137
10. Funções de fuso
10.1 Funções de fuso (S6-dígitos analógicos)
Quando a função S6-dígitos é adicionada, um valor de 6 dígitos (0 a 999999) pode ser designado
depois do código S.
Selecione sempre a emissão do binário do comando S ao usar esta função. Se a função S é
designada no mesmo bloco como um comando de movimento, os comandos podem ser
executados em uma das duas ordens seguintes. As especificações da máquina determinam qual
delas se aplica.
(1) A função S é executada depois do comando de movimento.
(2) A função S é executada simultaneamente com o comando de movimento.
138
10. Funções de fuso
10.3 Controle de velocidade periférica constante; G96, G97
Função e emprego
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) O eixo de controle da velocidade periférica constante é ajustado pelo parâmetro "#1181
G96_ax".
0 : Fixado no 1º eixo (Comando P inválido)
1 : 1º eixo
2 : 2º eixo
3 : 3º eixo
(2) Quando o parâmetro acima mencionado não for zero, o eixo de controle da velocidade
periférica constante pode ser designado pelo endereço P.
(Exemplo) G96_ax : 1
Eixo de controle de velocidade
Programa
periférica constante
G96 S100 ; 1º eixo
G96 S100 P3 ; 3º eixo
G90 G96 G01 X50. Z100. S200 ; A velocidade do fuso é controlada de forma que a
~
G97 G01 X50. Z100. F300 S500 ; A velocidade do fuso é controlada em 500r/min.
~
139
10. Funções de fuso
10.4 Ajuste da velocidade de sujeição do fuso; G92
Função e emprego
A velocidade máxima de sujeição do fuso pode ser designada pelo endereço S, seguido a G92 e a
velocidade mínima de sujeição pelo endereço Q.
Formato do comando
G92 Ss Qq;
Ss : Velocidade máxima de sujeição
Qq : Velocidade mínima de sujeição
Descrição detalhada
(1) Ao lado deste comando, podem ser usados os parâmetros para ajustar a gama de velocidade
rotativa até 4 etapas nas unidades de 1r/min, para acomodar a seleção da engrenagem entre o
fuso e o motor do fuso.
O menor limite superior e o maior limite inferior são válidos entre as gamas de velocidade
rotativa com base nos parâmetros e baseados em G92 Ss Qq ;
(2) Ajuste no parâmetro "#1146 Sclamp" ou "#1227 aux11/bit5"a realização da sujeição da
velocidade de rotação apenas no modo de velocidade periférica constante ou mesmo quando
a velocidade periférica constante está cancelada.
(3) O valor do comando da velocidade de sujeição do fuso será apagado pela reinicialização
modal (reinicialização2 ou reinicialização & rebobinamento).
Note que o modal é mantido se o parâmetro “#1210 RstGmd / bit19” estiver ligado.
Precauções
(1) Depois que a velocidade máxima de sujeição e a velocidade mínima de sujeição são
ajustadas, a velocidade máxima de sujeição não será cancelada, mesmo se o comando como
“G92S0” for emitido.
Mesmo quando “G92 S0” é comandado, o valor de Qq é mantido válido e o valor S (S0) cai
abaixo do valor Q (Qq). Deste modo, Qq será manejado como a velocidade máxima de
sujeição e S0 como a velocidade mínima de sujeição.
140
10. Funções de fuso
10.5 Controle do fuso/do eixo C
Esta função habilita um fuso (MDS-A/B-SP e posterior) para ser usado também como um eixo C
(eixo de rotação) através de um sinal externo.
Descrição detalhada
Spindle
forward run Orientation Orientation
C axis
Velocidade motor movement
Servo ligado
Servo PRONTO
Comando
Blocos sendo calculados eixo C
Servo deslig.
Servo ligado ∗1 Servo ligado ∗2
Comando eixo C Novo cálculo eixo C Erro de programa
Exec. (P430)
Erro de programa porque o Inversa
retorno à posição de referência Retorno à pos. referência do fuso
está incompleta neste cálculo. completa no re-cálculo
141
10. Funções de fuso
10.5 Controle do fuso/do eixo C
Acrésc.não-cort
e
Acrésc.selecionado Acrésc.não-corte Acrésc.corte Acrés.parada corte Acrésc.não-corte
Comando eixo C G0 G1 G0
Comando eixo X
(Sist.partes eixo C) G0 G1
Comando eixo Z
(outro sist.de partes) G1 G0 G1
142
10. Funções de fuso
10.5 Controle do fuso/do eixo C
Precauções e limitações
(1) Um retorno à posição de referência não pode ser executado pela orientação, quando não há
uma fase Z no detector (PLG, ENC, outros).
Substitua o detector com um que possua uma fase Z ou se usar o detector como ele é, ajustada a
mudança de controle de posição para “Depois da paragem de desaceleração” nos parâmetros
(Parâmetros do fuso, SP129 bitE: 1) e ajuste o eixo para "Eixo sem ponto zero" (Parâmetros
de retorno ao ponto zero, sem ref: 1).
(2) Ocorrerá um erro de programa (P430), se um comando do eixo C é emitido com o servo
desligado ou durante uma orientação.
(3) Não execute um servo desligado, durante um comando de eixo C.
Os comandos do eixo C restantes serão apagados com o servo ligado.
(Se o servo desligado é executado durante o controle do eixo C, a alimentação parará e o controle
do fuso ocorrerá.)
(4) Se o servo ligado é executado durante a rotação do fuso, a rotação parará e o controle do eixo
C ocorrerá.
(5) O retorno à posição de referência do tipo garra não é possível para o eixo C.
Ajuste o retorno à posição de referência, no método de orientação, nos parâmetros (Parâmetros
do fuso, SP129 bitE: 0) ou ajuste o eixo para "Eixo sem ponto zero" (Parâmetros de retorno ao
ponto zero, sem ref: 1).
143
10. Funções de fuso
10.6 Controle de fuso múltiplo
Função e emprego
O controle de fuso múltiplo é uma função usada para controlar o sub-fuso em uma
máquina-ferramenta que possui um fuso principal (1º fuso) e um sub-fuso (2º ao 4º fuso).
144
10. Funções de fuso
10.6 Controle de fuso múltiplo
Função e emprego
O controle II do fuso múltiplo é uma função que designa qual fuso selecionar com os sinais do PLC.
O comando é emitido no fuso com um comando S.
Descrição detalhada
Seleção codific.
R2567
Ent.codificador $1
Ent.codificador $2
R2767
145
10. Funções de fuso
10.6 Controle de fuso múltiplo
Restrições
(1) O comando do valor manual S é inválido, quando o controle II de fuso múltiplo é válido.
(2) A configuração do parâmetro "#1199 Sselect" é inválida quando o controle II do fuso múltiplo é válido.
(3) O código G de mudança do modo de controle do fuso não pode ser usado quando o controle II
do fuso múltiplo é válido. Ocorrerá um erro de programa (P34).
(4) Os comandos "S1=∗∗∗" e "S2=∗∗∗" são inválidos quando o controle II do fuso múltiplo é válido.
Ocorrerá um erro de programa (P33).
(5) O sinal de saída do comando de deslocamento da engrenagem do fuso (GR1/GR2) não é
emitido quando o controle do fuso múltiplo é válido.
146
11. Funções da ferramenta (comando T)
11.1 Funções da ferramenta (M8-dígitos BCD)
147
12. Funções de compensação da ferramenta
12.1 Compensação da ferramenta
Posição
referência
Comprimento
Compensação comprimento ferramenta ferramenta
ti
(Visão lateral)
Compensação
direita
(Visão plano)
Compensação esq.
148
12. Funções de compensação da ferramenta
12.1 Compensação da ferramenta
Referência
Ferramenta de
referência
Forma Compensação
comprimento
ferramenta
Quant.
de
Forma Quantidade de desgaste
desgaste
Compensação do raio
da ferramenta
149
12. Funções de compensação da ferramenta
12.1 Compensação da ferramenta
Tipo 1
Uma quantidade de compensação corresponde a um número de compensação, como
mostrado à direita. Deste modo, elas podem ser usadas comumente, independente da
quantidade de compensação do comprimento da ferramenta, quantidade de compensação do
raio da ferramenta, quantidade de compensação da forma e quantidade de compensação do
desgaste.
(D1) = a1 , (H1) = a1
(D2) = a2 , (H2) = a2
: :
(Dn) = an , (Hn) = an
Nº da compensação Quantidade de
compensação
1 a1
2 a2
3 a3
• •
• •
n an
Tipo 2
A quantidade de compensação da forma relativa ao comprimento da ferramenta, quantidade
de compensação de desgaste, compensação da forma relativa ao raio da ferramenta e
quantidade de compensação de desgaste podem ser ajustados independentemente para um
número de compensação, como mostrado abaixo.
A quantidade de compensação do comprimento da ferramenta é ajustada com H e a
quantidade de compensação do raio da ferramenta com D.
(H1) = b1 + c1, (D1) = d1 + e1
(H2) = b2 + c2, (D2) = d2 + e2
: :
(Hn) = bn + cn, (Dn) = dn + en
ATENÇÃO
Se a quantidade de compensação da ferramenta for alterada, durante a operação automática
(ou durante uma paragem de um bloco simples), torna-se válida a partir do próximo bloco ou
após vários blocos.
150
12. Funções de compensação da ferramenta
12.1 Compensação da ferramenta
(2) O número de compensação da ferramenta que é designado uma vez não muda até que um
novo H ou D seja designado.
(3) O número de compensação pode ser comandado uma vez em cada bloco. (Se dois ou mais
números são comandados, o último será válido.)
(4) O número de ajustes de compensação que podem ser usados irão diferir de acordo com a
máquina.
Para 40 ajustes: Designe com os números H01 a H40 (D01 a D40).
151
12. Funções de compensação da ferramenta
12.2 Compensação/cancelamento da compensação do comprimento da ferramenta
Formato do comando
Descrição detalhada
Quantidade de
movimento do eixo Z
G43 Zz Hn1 z + (lh1) Compensação na direção + pela quantidade de
; compensação da ferramenta
G44 Zz Hh1 z - (lh1) Compensação na direção - pela quantidade de
; compensação da ferramenta
G49 Zz ; z - (+) (lh1) Cancelamento da quantidade de compensação
(Nota) lh1 : Quantidade de compensação para o número de compensação h1
N2 G91 G92 Z0 ; W
N3 G43 Z5000 H01 ;
N4 G01 Z-55000 F500 ;N4
-50.000
G01 Z-55000 F500 ;
152
12. Funções de compensação da ferramenta
12.2 Compensação/cancelamento da compensação do comprimento da ferramenta
(2) Nº da compensação
(a) A quantidade de compensação difere de acordo com o tipo de compensação.
Tipo 1
R
G43 Hh1 ;
Quando o tipo acima é comandado, a
quantidade de compensação lh1 comandada
com o número de compensação h1 será
aplicada comumente, independentemente lh1
da quantidade de compensação do
comprimento da ferramenta, quantidade de Peça trabalho
compensação do raio da ferramenta,
quantidade de compensação da forma ou
quantidade de compensação do desgaste. Mesa
Tipo 2 R
G43 Hh1 ;
Quando o tipo acima é comandado, a Quantidade
Wear compensation
compensação
quantidade de compensação lh1 comandada desgaste
com o número de compensação h1 será
como segue. lh1 Quantidade compensação forma
lh1: Quantidade de compensação da forma +
compensação do desgaste Peça trabalho
Mesa
(b) A gama válida do número de compensação irá diferir de acordo com as especificações
(Número de ajustes da compensação).
(c) Se o número de compensação comandada excede a gama de especificação, ocorrerá
um erro de programa (P170).
(d) O cancelamento do comprimento da ferramenta será aplicado quando H0 é designado.
(e) O número de compensação comandado no mesmo bloco como G43 ou G44 será válido
para os seguintes modais.
(Exemplo 3)
G43 Zz1 Hh1 ; A compensação do comprimento da ferramenta é
executada com h1.
:
G45 Xx1 Yy1 Hh6 ;
:
G49 Zz2 ; ...................A compensação do comprimento da ferramenta é
.....................................cancelada.
:
G43 Zz2 ; ...................A compensação do comprimento da ferramenta é
................................executada novamente com h1.
:
(Exemplo 4)
G43 Zz1 Hh1 ; .......... Torna-se o movimento z1 + (hh1).
:
G43 Zz2 Hh2 ; ........... Torna-se o movimento z2 + (hh2 - lh1) .
:
O mesmo se aplica para o comando G44 no modal G44.
153
12. Funções de compensação da ferramenta
12.2 Compensação/cancelamento da compensação do comprimento da ferramenta
(Exemplo 5)
G43 Xx1 Hh1 ; ................compensação + no eixo X
:
G49 Xx2 ;
:
G44 Yy1 Hh2 ; ................compensação - no eixo Y
:
G49 Yy2 ;
:
G43 αα1 Hh3 ;.................compensação + no eixo adicional
:
G49 αα1 ;
:
G43 Xx3 Yy3 Zz3 ; .........compensação é aplicada no eixo Z
:
G49 ;
O manejo do eixo adicional seguirá os ajustes dos parâmetros "#1029 a 1031 aux_I, J e K"
Se a compensação do comprimento da ferramenta é comandada para o eixo rotativo,
ajuste o nome do eixo rotativo para um dos eixos paralelos.
(c) Se H (número da compensação) não é designado no mesmo bloco como G43, o eixo Z
será válido.
(Exemplo 6)
G43 Hh1 ; .........................Compensação e cancelamento no eixo X
:
49 ;
(Exemplo 7)
G43 Zz1 Hh1 ;
:
G28 Zz2 ; ........................ Cancelado quando a posição de referência é
..................................... alcançada.
:
G43 Zz2 Hh2 ; (Igual a G49)
:
G49 G28 Zz2 ; ................ Depois que o eixo Z é cancelado, o retorno à
posição de referência é executado.
154
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Eixo C
Centro rotação
Eixo A
X
Peça trabalho A Peça trabalho
B
Y
Formato do comando
155
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Descrição detalhada
(1) G43, G44 e G43.1 são todos códigos G no mesmo grupo. Deste modo, não é possível
designar mais que um destes comandos simultaneamente para a compensação. G49 é usado
para cancelar os comandos G43, G44 e G43.1.
(2) Se o comando G43.1 é designado, quando a opção para a compensação do comprimento da
ferramenta na direção do eixo da ferramenta não é fornecida, ocorrerá um erro de programa (P930).
(3) Se a posição de referência não tiver sido completada por qualquer dos eixos X, Y, Z, A ou B e
C no bloco G43.1, ocorrerá um erro de programa (P430). Entretanto, o erro não se aplica aos
seguintes casos.
- Quando os eixos mecânicos tiverem sido selecionados:
O erro não se aplica aos eixos A, B e C.
- Quando "1" tiver sido ajustado para o parâmetro de retorno ao ponto zero "#2031 noref":
O erro não se aplica ao eixo para o qual "noref" é ajustado em "1" porque é considerado
se o retorno à posição de referência do eixo já foi completado.
156
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Quantidade
compensação
mudada
Trajeto depois da
compensação
Quantidade compensação
antes da mudança Trajeto do progra
Peça de trabalho
Quantidade compensação
antes da mudança Trajeto programa
Peça trabalho
157
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Trajeto programa
Comando G43.1
Comando G44
158
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Exemplo de programa
N08
N09 Trajeto depois
Quantidade compensação compensação
comprimento ferramenta
Trajeto programado
Eixo Z
N10
N11
N12
(Referência)
Exemplo da compensação
do comprimento ferramenta
159
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Y
M N5G00Y0. ;
→ Posicionamento na posição onde a
compensação do comprimento da
ferramenta na direção do eixo de
W ferramenta foi cancelada.
N6Z0.
→ Posicionamento na posição onde a
N6 compensação do comprimento da
ferramenta na direção do eixo de
ferramenta foi cancelada.
:
:
N5
160
12. Funções de compensação da ferramenta
12.3 Compensação do comprimento da ferramenta na direção do eixo de ferramenta ; G
Y N1G90G00G54X0Y0Z0 ;
M → Posicionamento na origem da peça de trabalho
N2 45° N2G00A45. ;
→ Rotação do eixo rotativo em 45°
W N3 N3G43.1H1 ;
→ Compensação comprimento ferramenta na
N3
direção do eixo de ferramenta ligada
N4 N4G19G03Y-5.858Z-14.142J14.142K-14.142A90.;
→ Corte circular
*Retorno à posição referência tipo grampo manual
N5G00Y0. ;
N6Z0.
90°
:
:
Retorno à posição referência tipo grampo
Y
M
N5G00Y0. ;
W
→ Posicionamento na posição onde a
compensação do comprimento da
ferramenta na direção do eixo da
ferramenta foi cancelada.
N6 N6Z0. ;
→ Posicionamento na posição onde a
compensação do comprimento da
ferramenta na direção do eixo da
ferramenta foi cancelada.
:
N5 :
161
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Esta função compensa o raio da ferramenta. A compensação pode ser realizada na direção do
vetor aleatório pela quantidade do raio da ferramenta selecionada com o comando G (G38 a G42)
e o comando D.
Formato do comando
Descrição detalhada
O número dos ajustes de compensação irá diferir de acordo com o modelo da máquina.
(O número de ajustes é o total do deslocamento do comprimento da ferramenta, o deslocamento
da posição da ferramenta e os ajustes de compensação do raio da ferramenta.)
O comando H é ignorado durante a compensação do raio da ferramenta e somente o comando D
é válido.
A compensação será executada dentro do plano designado com o código G de seleção do plano
ou dos 2 eixos de endereço do eixo e outros eixos, diferentes daqueles incluídos no plano
designado e os eixos paralelos no plano designado, não serão afetados. Consulte a seção na
seleção do plano para detalhes sobre a seleção do plano com o código G.
162
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
G01_; G02_;
Buffer de pré-leitura
Bloco de execução
163
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
θ Trajeto programa θ
r = Quantid.compensação r Trajeto do
programa
Traj.centro ferram. s
s
164
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Centro
de círculo
Traj.centro ferram.
s s
Traj.centro ferram. Trajeto programa
r r
θ Trajeto programa θ
G41 G41
θ Trajeto programa θ
r r
G41 G41
(Nota) Se há um comando de movimento do eixo no mesmo bloco que G41 ou G42, a compensação
é realizada perpendicularmente na direção do próximo bloco.
165
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Em relação ao trajeto do programa (G00, G01, G02, G03), o trajeto do centro da ferramenta é
encontrado a partir do arco do círculo/linha reta para criar a compensação.
Inclusive se o mesmo se comando de compensação (G41, G42) é emitido no modo de
compensação, o comando será ignorado.
Quando 4 ou mais blocos que não acompanham o movimento são comandados continuamente no
modo de compensação, ocorrerá um corte superior ou um corte inferior.
Quando o comando M00 tiver sido emitido durante a compensação do raio da ferramenta, a
pré-leitura é proibida.
Traj.centro ferram.
r
s
θ
θ Traj. programa
r
Traj. programa
s
Ponto de interseção Traj.centro ferram.
Traj.centro ferram.
θ r
s
r r Traj. programa θ Traj. programa
r
s Traj.centro ferram.
Centro do círculo
Centro do círculo
166
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Centro do círculo
Trajeto programa
Trajeto programa
θ
θ
r
r r
Traj.centro ferram. r Traj.centro ferram. Centro do
círculo
s
Ponto de interseção
s
Circular Circular (90°≤θ<180°) Circular Circular (0°<θ<90°)
Centro do círculo
Trajeto programa
θ Trajeto programa
r θ
r
Traj.centro r r
s Traj.centro
ferramenta
Ponto de ferramenta
interseção
Centro do círculo Centro do círculo s Centro do círculo
167
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
θ
Traj. programa θ r Traj. programa
r
s s
Ponto de Traj.centro ferram.
r Traj.centro
interseção ferram.
θ
Traj. programa Traj. programa Centro do
r θ círculo
s s
Traj.centro ferram Ponto de Traj.centro ferram
interseção Ponto de r
r
interseção
Centro do círculo
θ
Centro do círculo
Trajeto programa
θ Trajeto programa
s
s Traj.centro ferram Ponto de
r Ponto de interseção
interseção r Traj.centro ferram
Centro do círculo
Trajeto programa Circular Linear (Ângulo obtuso) Circular Linear (Ângulo agudo)
r
θ
Centro do círculo
Trajeto s
programa Traj.centro
Centro do Centro do
Ponto de ferramenta
círculo círculo interseção
r
Trajeto programa
th
168
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
s
r
R
Centro do círculo
r
Trajeto programa
A B
Circulares interseção
linha A, B
169
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
θ Trajeto programa θ
G40 G40
Traj.centro
ferram.
Ponto final Ponto final
Centro do círculo
r = Quant.compensação r
Traj.centro ferram.
G40 G40
Trajeto programa
θ θ
Ponto de interseção
Ponto de interseção s
s
Traj.centro ferram. Traj.centro
r r
r ferram.
r
Trajeto
programa
Ponto final Ponto final
Centro do círculo
170
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Centro do círculo
s Traj.centro ferram.
r Traj.centro ferram
Trajeto programa s
θ
r Trajeto programa
G40
θ
G40
Ponto final
Ponto final
Traj.centro ferram.
Traj.centro ferram.
r r
Trajeto
s Trajeto programa s programa
θ θ
r r
G40 G40
171
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Um arco, que usa a quantidade de compensação como o raio, é inserido sem o cálculo do ponto
de interseção no canto da peça de trabalho quando G39 (arco de canto) é comandado.
Ponto de
Círculo interseção Círculo
inserido s Traj.centro ferram. inserido Trajeto programa
r = Quantid.
r =Quantid. compensação compensação
s
Trajeto programa Traj.centro ferram.
Ponto de
interseção
(Com comando G39) (Sem comando G39) (Com comando G39) (Sem comando G39)
172
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
N12 r1
r1
N13 N12
r1 N11 r1
N11G1Xx11;
N12G38Xx12Yy12; Traj.centro ferram. N11G1Xx11Yy11; N13 Trajeto programa
N13G40Xx13; N12G38Xx12Yy12;
N13G40Xx13;
r1: Vetor no cálculo de interseção bloco N11-N12 r1: Vetor no cálculo interseção do bloco N11-N12
r1
Traj.centro ferram.
N12
N11 r1
N11G1Xx11Yy11; N13 Trajeto programa
N12G38Xx12Yy12;
N13G40Xx13;
r1: Vetor no cálculo intereseção bloco N11-N12
(2) Mudança do vetor: Uma nova direção do vetor de compensação pode ser comandada com
I, J e K e uma nova quantidade de deslocamento com D.
(Elas podem ser comandadas no mesmo bloco que o comando de
movimento.)
G38 Ii Jj Dd ; (I, J e K irão diferir de acordo com o plano selecionado.)
173
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Traj.centro ferram.
r
Ponto de interseção
r Se não há ponto de
interseção quando a
Trajeto programa direção de compensação é
G41 G41 G42 mudada.
r
r
Linear ↔ Circular
r
r
Trajeto programa
r r
174
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Circular ↔ Circular
Traj.centro ferramenta
Centro círculo
‚’ ’
G41 G42
Trajeto programa
G41
‚’ ’
Centro círculo
G41 G41 G42
Retorno linear
G41
Traj. centro ferram.
G42
r
Trajeto programa
Arco excedente de 360° devido à compensação No caso abaixo, é possível que o arco possa
G42 exceder 360°
a. Com a seleção da direção de
deslocamento, baseada em G41/G42
b. I, J, K foi comandado em G40.
Trajeto programa
Traj. centro
Nos casos como este, o trajeto do centro da
ferramenta
ferramenta irá passar através da seção onde
o arco é duplicado, devido à compensação e
a seção que será deixada sem corte.
G41
G42
Seção sem corte
175
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Ponto intermediário
N5 N6 N7 N8
~
(G41)
N5 G91 G01 X60. Y30. ; Temporariamente sem vetores de compensação
N6 G28 X50. Y-40. ; no ponto intermediário.
N7 X30. Y-60. ; (Posição de referência quando não há ponto
N8 X70. Y40. ; intermediário)
~
Trajeto programa
176
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
M00, M01, M02 e M30 são manejados como códigos de inibição M de pré-leitura.
(1) Quando o comando é designado no início da compensação
A compensação perpendicular será aplicada no próximo bloco de movimento.
N2
N1 X30. Y60. ;
N2 G41 D10 ; → Bloco sem movimento N3
N3 X20. Y-50. ;
N1
N4 X50. Y-20. ; N4
N2 N5
N1 G41 X30. Y60. D10 ;
N6
N2 G4 X1000 ;
Ponto de
N3 F100 ; Bloco sem N1 interseção
N4 S500 ; movimento N7
N5 M3 ;
N6 X20. Y-50. ;
N7 X50. Y-20. ;
177
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
O bloco N7 é executado
N6 aqui.
N11
N8 F100 ;
Bloco sem N6
N9 S500 ; movimento
N10 M4 ;
N11 W100. ;
Neste caso, ocorrre um corte.
N8
N6 X100. Y200. ;
N7 G40 M5 ; N7
N8 X100. Y50. ;
N6
178
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
(1) .Se o bloco de comando do movimento final nos quatro blocos antes do bloco G40 é do modo
G41 ou G42, presume-se que o movimento é comandado na direção I, J ou K do vetor a partir
do ponto final do comando de movimento final. Depois da interpolação entre o trajeto do
centro da ferramenta hipotético e o ponto de interseção, ele será cancelado. A direção da
compensação não mudará.
(a,b) Trajeto centro ferramenta hipotético
(i,j)
Traj.centro N1 (G41) G1X_ ;
N2 A
ferram. N2 G40XaYbIiJj;
G41 r r
N1
Trajeto programa
N2
Traj.centro ferram. A
G41 Quando os símbolos i e j
N1 r
no exemplo do programa
Trajeto programa r acima estão incorretos
(i,j)
179
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
(2) Se o arco é 360° ou maior, devido aos detalhes de I, J e K em G40 depois do comando de
arco, ocorrerá uma seção sem corte.
r
Seção sem corte
N2 N1 (G42,G91) G01X200. ;
(i,j) N2 G02 J150. ;
N1 r N3 G40 G1X150. Y-150. I-100. J100. ;
Trajeo programa
r
Traj.centro ferram.
G42
G40
N3
Movimento do canto
Quando um número múltiplo de vetores de deslocamento é criado nas juntas entre os blocos de
comando de movimento, a ferramenta se moverá numa linha reta entre estes vetores.
Esta ação é chamada de movimento de canto.
Quando os vetores não coincidem, a ferramenta se move de modo a usinar o canto, embora este
movimento seja parte e parcela do bloco de união. Consequentemente, a operação no modo de
bloco simples executará o bloco anterior + movimento de canto como um bloco simples e o
movimento de união restante + bloco seguinte serão executados como um bloco simples na
operação seguinte.
Trajeto programa N1
N2
θ
r
Traj.centro ferram
r
Centro do círculo
Este movimento e taxa de
alimentação caem sob o bloco
N2.
180
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Função e emprego
Formato do comando
O novo vetor do tipo I, J (plano G17) criado por este comando, é agora descrito. (Descrições
similares se aplicam ao vetor I, K para o plano G18 e para J, K do plano G19.)
Como mostrado nas figuras, os vetores com um tamanho equivalente à quantidade de
deslocamento são realizados para servir como vetor de compensação do tipo I, J
perpendicularmente à direção designada por I, J sem o ponto de interseção do trajeto programado
que está sendo calculado. O vetor I, J pode ser comandado mesmo no modo (modo G41/G42 no
bloco antes) e mesmo no início de compensação (modo G40 no bloco antes).
Y
N3
(G40)
X
N2
N1 G41 I150. D1 ;
N2 G91 X100. Y100. ;
D1 N1
N3 X150. ;
181
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
(I,J)N110
(2)
(G17 G41 G91)
N100 D1
N120 N100 G41 G00X150. J50. ;
(1)
(2) N110 G02 I150. ;
N120 G00 X−150. ;
(N120)
Y
X
(1) Vetor tipo I, J
Trajeto programa (2) Vetor tipo cálculo do ponto
de interseção
Trajeto centro ferramenta
Trajeto ferramenta depois da interrupção
(Referência)
(a) Plano G18
(K,I) N110
(J,K) N110
(G19 G41 G91)
N100
N100 G41 G00 Y150. K50. ;
N120
N110 G02 J50. ;
N120 G00 Y−150. ;
(N120)
182
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
N3 N4
N5
(I,J) N1 G41 D1 G01 F1000 ;
N2
N2 G91 X100. Y100. ;
N3 G41 I50. ;
N4 X150. ;
N5 G40 ;
N1
D1
(100, 0) direção IJ
Direção do vetor de compensação
183
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
184
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Precauções
(1) Emita o vetor do tipo I, J em um modo linear (G0, G1). Se for emitido em um modo de arco no
início da compensação, ocorrerá um erro de programa (P151).
Uma designação IJ em um modo de arco funciona como uma designação do centro do arco
no modo de compensação.
(2) Quando o vetor do tipo I, J tiver sido designado, não será excluído (impedimento da
interferência), mesmo se houver interferência.
Consequentemente, pode surgir um corte superior neste caso.
Y
N3
(3) Os vetores diferem para o comando G38 I _J_ (K_) e o comando G41/G42 I_J_(K_).
G38 G41/G42
(G41) (G41)
G38 G91 X100. I50. J50. ; G41 G91 X100. I50. J50. ;
Exemplo:
(I J)
(I J)
(Quantidade de (Quantidade de
compensação) compensação)
185
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
(4) Consulte a tabela seguinte para os métodos de deslocamento, baseados na presença e/ou
ausência dos comandos G41 e G42 e o comando I, J, (K).
N3 A
N1 G91 G01 G41 X200. D1 F1000 ;
N2 X-150. Y150. ;
N3 G41 X300. I50. ;
(I,J) N4 X-150. Y-150. ;
N4 N5 G40 X-200. ;
N2
Y
Durante a compensação do vetor do tipo I, J,
o bloco de inserção A não existirá.
N1 X
N5
186
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Interrupção MDI
N1 G41D1; S (Posição de
Interrupção paragem do bloco
N2 X20. Y50. ; MDI
simples)
N3 G3 X40. Y-40. R70. ; S1000 M3;
N2 N3
S
N1 G41D1;
N2 X20. Y50. ; Interrup.MDI
X30. Y50. ;
N2
N3
N1 G41 D1 ; S
N2 X20. Y50. ; Interrup.MDI
N3
N2
187
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Interrupção manual
Interrupção
Interrupção
188
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Precauções
Peça trabalho
189
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Função e emprego
Como princípio, o número de compensação não deve ser alterado durante o modo de
compensação. Se alterado, o movimento será mostrado como abaixo.
Quando o número de deslocamento (quantidade de compensação) é mudado:
Traj.centro ferram. r2
r1
r1
N102
N101 r2
N103
Trajeto programa
Traj.centro ferram. r1
r1
Trajeto programa
r1
r1
r2
r2
190
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
N101
Centro do círculo
Centro do círculo
Centro do círculo
r1
r1
r1
r1
r2
Traj. centro ferram.
Trajeto programa Centro do círculo
Centro do círculo
191
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Função e emprego
Exemplo de programa
Traj.centro ferram.
N1 G91 G00 G41 X 500. Y 500. D1 ;
N2 S1000 ; N6 N4 N6
N3 M3 ;
N4 G01 Z-300. F1 ;
N6 Y 100. F2 ; N4: eixo Z baixa
• (1 bloco)
N1 Y
• Y
• N1
• Z
X
Com este programa, no início da compensação N1 o programa será lido no bloco N6. A relação do
N1 e N6 pode ser avaliada e a compensação correta pode ser executada como mostrado acima.
Se o bloco N4 do programa é dividido em dois
N1
Neste caso, os quatro blocos N2 a N5 não possuem um comando no plano XY, de modo que a
compensação N1 é iniciada, o programa não pode ser lido no bloco N6.
Como resultado, a compensação é realizada com base somente na informação no bloco N1 e o
vetor de compensação não é criado no início da compensação. Assim, ocorre um corte excessivo
como mostrado acima.
192
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Neste caso, considere o cálculo de lado interno e antes do corte do eixo Z, emita um comando na
mesma direção como a direção que o eixo Z avança depois do abaixamento, para evitar um corte
excessivo.
N5 G01 Z-50. F1 ; N2
N5
N6 Y 100. F2 ; N2
Y N1 Y
N1
X Z
193
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Função e emprego
(1) Contorno
Uma ferramenta, cujo raio tenha sido compensado com a função de compensação do raio de
ferramenta pela pré-leitura habitual de 2 blocos, pode algumas vezes ser cortada na peça de
trabalho. Isto é conhecido como interferência e a verificação da interferência é a função que
evita que isto ocorra.
Há três tipos de verificação de interferência, como indicado abaixo e cada um deles pode ser
selecionado para o uso pelo parâmetro.
Função Parâm. Operação
Função de alarme #8102 : Ocorre um erro de programa, antes da execução
de verificação de DESLIGADO do bloco no qual surge o corte e a operação pára.
interferência #8103 :
DESLIGADO
Função de #8102 : O trajeto da ferramenta é mudado, de modo que a
impedimento da LIGADO peça de trabalho não é cortada.
verificação de #8103 :
interferência DESLIGADO
Função inválida de #8103 : O corte procede sem modificações, mesmo
verificação de LIGADO quando ela ocorre. Use estes programas de
interferência segmento microscópico.
(Nota) #8102 COL. ALM DESL. (impedimento da verificação da interferência)
#8103 COL. ALM DESL. (verificação da interferência inválida)
Descrição detalhada
(Exemplo)
Trajeto de impedimento
Diâmetro externo
da ferramenta
(G41)
N1 G90 G1 X50. Y-100.;
N1 N3
N2 X70. Y-100.;
N3 X120. Y0;
N2
Corte com N2
Corte com N2
194
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
(4) (1)'
N1
N2
Com o processo acima, os vetores (1), (2), (3) e (4) permanecerão como vetores válidos e o
trajeto que conecta estes vetores será executado como um trajeto de impedimento de
interferência.'
195
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
N1 N3
Interseção dos vetores
N2
(1) Quando três dos blocos do comando de movimento não podem ser pré-lidos
• (Quando há três ou mais blocos nos cinco blocos de pré-leitura que não apresentam
movimento)
(2) Quando há uma interferência em seguida ao quarto bloco de movimento
Trajeto centro ferramenta
Trajeto programa
N6
N1
N5
N2 A verificação da interferência
não é possível
N3
N4
196
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
N1 N3
N2
Trajeto do centro da ferramenta quando a interferência é evitada Vetor linha sólida: Válido
Vetor linha pontilhada: Inválido
Trajeto do centro da ferramenta sem
verificação de interferência
Trajeto programa
N2 N3
N1
N2 N3
N1 r Centro do circulo
197
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Vetor de
N3 impedimento
N2
r2 r1
Trajeto centro ferramenta 1
N1
Trajeto programa
Trajeto programa
198
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
199
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Paragem
do alarme
N1
N2
N4
N3
Ângulo de
interseção
200
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
Função e emprego
Com esta função, a quantidade de compensação do raio de ferramenta pode ser designada pelo
diâmetro da ferramenta. Quando o parâmetro de controle “#8117 OFS Diam DESIGN” está ligado,
a quantidade de compensação especificada no número da ferramenta comandada será
reconhecida como a quantidade de compensação do diâmetro e a quantidade serão convertidas
na quantidade de compensação do raio,ao executar a compensação.
Trajeto programa
d
r Trajeto programa
Trajeto centro ferramenta
(Quando #8117 está ligado) Trajeto centro ferramenta
(Quando #8117 está
Ferramenta com Φ 20 desligado)
Ferramenta com Φ 20
201
12. Funções de compensação da ferramenta
12.4 Compensação do raio de ferramenta
s
r Trajeto centro ferramenta r
(Quando #8117 está ligado)
d
Trajeto centro ferramenta
Centro do arco (Quando #8117 está desligado) Centro do arco
d r
r d s
s d
Trajeto centro ferramento Trajeto programa
(Quando #8117 está desligado)
Restrições
202
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
Função e emprego
Ferram.
Posição
coordenada
centro
ferramenta Vetor linha normal plano
(I, J, K)
(x', y', z')
r: raio ferramenta
Vetor compensação
Pos. coordenada programa tridimensional
(x, y, z)
X (I)
Y (J)
J
HY = *r
2 2 2
(I + J + K )
K
HZ = *r
(I2 + J2 + K2)
(Nota 1) O vetor de compensação tridimensional (Hx, Hy, Hz) se refere ao vetor da linha normal
do plano assim como indicado a seguir;
● A direção é a mesma que o vetor da linha normal do plano (I, J, K ).
● O tamanho se iguala ao raio de ferramenta "r".
(Nota 2) Quando o parâmetro de usinagem "#8071 3-D CMP" é ajustado em outro valor diferente
de "0", o valor de "#8071 3-D CMP" será usado com o valor. (Consulte o Manual de
instalação para detalhes.)
(Nota 3) Esta função é uma especificação adicional. Se comandada quando a função não é
fornecida, ocorrerá um erro.
203
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
Formato do comando
(Exemplo)
O espaço de compensação é determinado pelos G17 espaço XYZ
comandos do endereço do eixo (X, Y, Z, U, V, W) G41 Xx Yy Zz Ii Jj Kk ;
do bloco onde a compensação do raio de
G17 ; espaço XYZ
ferramenta tridimensional começa. G41 Yy Ii Jj Kk ;
204
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
Exemplo de operação
G41 xx Yy Zz Ii Jj Kk Dd ;
Vetor compensação
Traj.centro ferramenta tridimensional
G41 Ii Jj Kk Dd ;
Traj.centro ferramenta
Vetor compensação
tridimensional
Ponto inicial
Xx Yy Zz Ii Jj Kk ;
Traj.centro ferramenta
Novo vetor
Vetor antigo
(4) Movimento durante a compensação: Quando não há um comando de vetor da linha normal do
plano
Xx Yy Zz Ii Jj Kk ;
Traj.centro ferram.
Novo vetor
Vetor antigo
Trajeto programa
Ponto inicial
205
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
Traj.centro ferramenta
Traj.centro ferramenta
Vetor antigo
Novo vetor
Ponto inicial
Trajeto programa
Centro círculo
(6) Movimento durante a compensação: Quando a quantidade de compensação deve ser mudada
Trajeto programa
Ponto inicial
(Nota 1) Se I, J, K não são comandados no bloco onde a quantidade de compensação deve ser
mudada, o vetor será equivalente ao vetor antigo. Neste caso, o modal mudará,
entretanto a quantidade de compensação mudará quando I, J, K são comandados.
206
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
(7) Movimento durante a compensação: Quando a direção de compensação deve ser mudada
G41 Xx Yy Zz Ii Jj Kk Dd1 ;
:
G42 Xx Yy Zz Ii Jj Kk ; Traj. centro da Novo vetor
ferramenta
(Nota 1) Se I, J e K não são comandados em um bloco onde a direção de compensação deve ser
mudada, o vetor será equivalente ao vetor antigo e a direção de compensação não
mudará.
Neste caso, o modal mudará, entretanto, a direção de compensação mudará quando I, J
e K são comandados.
(Nota 2) Se a direção de compensação é mudada num bloco de arco (G02/G03), I, J serão o
centro do arco, deste modo, a direção de compensação não mudará. Mesmo para o
método de designação R, os modos I, J e K serão ignorados e a direção de
compensação não poderá ser mudada.
Traj.centro ferramenta
Vetor antigo
G40; ( or D00 ;)
Traj.centro
Vetor antigo ferramenta
Trajeto programa
207
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
D1=10.
G90 ; X -50. -30. -20. -10.
G51 X0 Y0 P0.5 ; Trajeto programa depois
do escalonamento
N1 G41 D1 X-10. Y-20. Z-10. I-5.
Trajeto depois do
J-5. K-5. ; Trajeto programa path
escalonamento e
N2 X-30. Y-30. Z-20. ; Trajeto depois da compensação
compensação
N3 X-50. Y-20. Z-10. ;
N4 Y0. ; Vetor linha normal -20.
plano line vector
N1( -5.000, -10.000, -10.000 )
N1( -10.773, -15.773, -15.773 ) -30.
N2( -15.000, -15.000, -20.000 ) Y
N2( -20.773, -20.773, -25.773 )
X
N3( -25.000, -10.000, -10.000 )
N3( -30.773, -15.773, -15.773 ) Trajeto programa
depois do escalonamento
N4( -25.000, 0.000, -10.000 ) Vetor linha normal plano -10.
N4( -30.773, -5.773, -15.773 )
Trajeto programa
*Superior: -20.
Trajeto depois da
Posição do programa depois do compensação
escalonamento Trajeto depois do
escalonamento e
Inferior: compensação
Posição depois do escalonamento Z
e compensação
208
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
209
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
(b) Para o comando incremental, o eixo se moverá através da quantidade obtida pela
subtração de cada vetor do eixo da quantidade de movimento incremental.
(A quantidade de compensação é temporariamente cancelada.)
D1=10. X -50. -30. -20. -10.
G91 ;
N1 G41 D1 X-10. Y-20. Z-10. I-5. Trajeto programa
J-5. K-5. ;
N2 X-20. Y-10. Z-10. ; Trajeto depois da compensação
N3 X-20. Y10. Z10. ;
N4 G53 Y20. ; -20.
210
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
211
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
(15) Reinicialização NC
A compensação do raio de ferramenta tridimensional será cancelada se NC é executada
durante a compensação do raio de ferramenta tridimensional.
212
12. Funções de compensação da ferramenta
12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional ; G40/G41,G42
Restrições
213
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
Função e emprego
Usando os comandos G45 a G46, a distância do movimento dos eixos especificados no mesmo
bloco podem ser estendidos ou reduzidos através de um comprimento de compensação
pré-ajustado. Além disso, a quantidade de compensação pode ser similarmente dobrada (x 2
expansões) ou divididas pela metade (x 2 reduções) com os comandos G47 e G48.
O número de ajustes para a compensação difere de acordo com a especificação da máquina.
Consulte o Manual de especificações.
D01 a Dn
(Os números fornecidos são o número total de ajustes da compensação de comprimento
da ferramenta, deslocamento de posição da ferramenta e compensação do raio da
ferramenta.)
Pto inicial Pto final Pto inicial Pto final Pto inicial Pto final Pto inicial Pto final
± =
(Valor do comando programa) (quantid.compensação) (Quantid.movim. depois da compensação)
Formato do comando
214
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
Descrição detalhada
Precauções
(1) Estes comandos devem ser usados quando a operação não está num modo de ciclo
enlatado.
(Eles são ignorados mesmo se eles são designados durante um ciclo enlatado.)
(2) Como resultado do processamento aritmético interno, baseado na expansão ou redução, a
ferramenta procederá ao mover-se na direção oposta, quando a direção de comando é
invertida.
Pto inicial
Comando
Pto final programado G48X20.000D01;
Compensação Quantidade de compensação
Movimento da = +15.000
ferramenta Movimento actual = X − 10.000
(3) Quando a quantidade de movimento zero tiver sido especificada no comando de valor
incremental. Modo (G91), o resultado é o seguinte.
Número de compensação: D01
Quantidade de compensação correspondente a D01: 1234
Comando NC G45X0 D01; G45X − 0 D01; G46X0 D01; G46X − 0 D01;
Comando
X1234; X − 1234; X − 1234; X1234;
equivalente
Quando a quantidade de movimento zero tiver sido especificada com um comando de valor
absoluto, a operação é completada imediatamente e a ferramenta não se move para a
quantidade de compensação.
215
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
Traj.programado G45
1/4 círculo G45 para a compensação fora
do círculo
G46 G46 para a compensação no
interior do círculo
G47
1/2 círculo
G47 para a compensação fora
do círculo
G48 G48 para a compensação no
interior do círculo
Traj.programado
G45
3/4 círculo
G46
G45 para a compensação fora
do círculo
G46 para a compensação no
interior do círculo
Traj.programado
216
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
Y
Pto final
Traj.centro nariz ferram.
Trajeto
1000
programado 200
Tool
X
Pto inicial
1000
Centro do arco
programado
Deslocam.pos.ferramenta com 1/4 comando arco
Presume-se que a compensação já tenha sido fornecida na direção + X por
D01 = 200.D01 = 200.
G91 G45 G03 X-1000 Y1000 I-1000 F1000 D01;
Mesmo se os números de compensação não são designados no mesmo bloco que
os comandos G45 a G48, a compensação é fornecida com o número de
compensação da posição da ferramenta, previamente armazenado na memória.
Ocorre um erro de programa “P170”, quando o número de compensação
especificado tiver excedido a gama de especificações.
Estes códigos G são não modais e são efetivos somente no bloco de comando.
Mesmo com um comando de valor absoluto, a quantidade de movimento é estendida
ou reduzida para cada eixo, em relação à direção do movimento a partir do ponto final
do bloco anterior à posição designada pelo bloco G45 a G48.
Em outras palavras, mesmo para um comando de valor absoluto, a compensação
pode sr aplicada em quantidades de movimento (valores incrementais) no mesmo
bloco.
217
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
Peça de trabalho
Forma Y
usinada
l: Ajuste da quantidade
de compensação
Corte inferior
l
X
Ferramenta
G01 Xx1 ;
Forma usinada G45 Xx2 Yy2 Dd2 ;
Yy3 ;
Y
l l: Ajuste da quantidade
de compensação
Corte superior X
Ferramenta
218
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
(Exemplo 2)
Y N2
N1
X
(Exemplo 3)
Quando o comando G45 a G48 é designado, a quantidade de compensação para
cada passo é a quantidade designada pelo número de compensação e a ferramenta
não se move para a diferença da compensação anterior, como deveria fazer com o
comando de compensação do comprimento da ferramenta (G43).
40
N115 10R
30 10 30 30 40 10
Pto inicial
219
12. Funções de compensação da ferramenta
12.6 Deslocamento de posição da ferramenta; G45 to G48
220
12. Funções de compensação da ferramenta
12.7 Programmed compensation input; G10, G11
Formato do comando
221
12. Funções de compensação da ferramenta
12.7 Programmed compensation input; G10, G11
Descrição detalhada
(1) Ocorrerá um erro de programa (P171), se este comando for inserido quando as
especificações não estiverem disponíveis.
(2) G10 é um comando não modal e é válido somente no bloco comandado.
(3) O comando G10 não contém movimento, mas não deve ser usado com comandos G
diferentes de G54 a G59, G90 ou G91.
(4) Não comande G10 no mesmo bloco que o ciclo fixo e o comando de chamada de
subprograma.
Isto causará um mau funcionamento e erros de programa.
(5) O comando de entrada de deslocamento da peça de trabalho (L2 ou L20) não devem ser
emitidos no mesmo bloco que o comando de entrada de compensação da ferramenta (L10).
(6) Se um número ilegal L ou número de compensação é comandado, ocorrerá um erro de
programa (P172 e P170) respectivamente.
Se a quantidade de deslocamento exceder o valor do comando máximo, ocorrerá um erro de
programa (P35).
(7) As entradas de ponto decimal podem ser usadas para a quantidade de deslocamento.
(8) As quantidades de deslocamento para o sistema de coordenadas da peça de trabalho externo
e o sistema de coordenadas da peça de trabalho são comandados como as distâncias a partir
do ponto zero do sistema de coordenadas da máquina básica.
(9) O sistema de coordenadas da peça de trabalho actualizado pela inserção do sistema de
coordenadas da peça de trabalho seguirá o modal anterior (G54 a G59) ou o modal (G54 a
G59) no mesmo bloco.
(10) L2 (ou L20) pode ser omitido quando o deslocamento da peça de trabalho é inserido.
(11) Se o comando P é omitido na entrada de deslocamento da peça de trabalho, o deslocamento
da peça de trabalho selecionado actualmente será manejado como uma entrada.
Exemplo de programa
222
12. Funções de compensação da ferramenta
12.7 Programmed compensation input; G10, G11
Subprograma O1111
N1 G01 G91 G43 Z0 H10 F100 ; c1, c2, c3, c4
G01 X1000 ; d1, d2, d3, d4
#1 = #1 − 1000 ;
G90 G10 L10 P10 R#1 ;
M99;
Subprograma O1111
N1 G01 G91 G43 Z0 H10 F100 ;
N2 G01 X1000 ;
N3 G10 L10 P10 R−1000 ;
N4 M99 ;
223
12. Funções de compensação da ferramenta
12.7 Programmed compensation input; G10, G11
-X -20. -10. M
N100
Coordenada G54 antes da
mudança
-X -10.
N101
Coordenada G54 (W1)
depois da mudança
N102
-X
W1
-Y -20.
-Y
-Y
(Nota 1) Mudanças da exibição da posição da peça de trabalho em N101
Em N101, os dados de exibição da posição da peça de trabalho G54 irão mudar
antes e depois que o sistema de coordenadas da peça de trabalho seja mudado
com G10.
X=0 X = +5.000
→
Y=0 Y = +5.000
224
12. Funções de compensação da ferramenta
12.7 Programmed compensation input; G10, G11
#1 = −50. #2 = 10. ;
M98 P200 L5 ;
Programa M02 ;
principal %
N1 G90 G54 G10 L2 P1 X#1 Y#1 ;
N2 G00 X0 Y0 ;
N3 X−5. F100 ;
N4 X0 Y−5. ;
N5 Y0 ;
Subprograma N6 #1 = #1 + #2 ;
O200 N7 M99 ;
%
Precauções
(1) Mesmo se este comando é exibido no ecrã, o número de deslocamento e os detalhes das
variáveis não serão actualizados até o momento que é executado.
N1 G90 G10 L10 P10R−100 ;
N2 G43 Z−10000 H10 ;
N3 G0 X-10000 Y−10000 ;
N4 G90 G10 L10 P10 R−200 ;...A quantidade de deslocamento H10 é actualizada
quando o bloco N4 é executado.
225
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
13.1.1 Ciclos fixos padrão; G80 a G89, G73, G74, G75, G76
Função e emprego
Estes ciclos enlatados padrão são usados para as sequências pré-determinadas das operações de
usinagem como posicionamento, perfuração de furos, furação, atarraxamento, etc., que são
especificados em um bloco. As várias sequências na tabela abaixo são fornecidas para os ciclos
enlatados padrão.
Com a edição do subprograma do ciclo enlatado padrão, a sequência do ciclo enlatado pode ser
mudada pelo usuário. O usuário pode também registar e editar um programa de ciclo enlatado
original. Para o subprograma do ciclo enlatado padrão, consulte na lista do subprograma do ciclo
enlatado no apêndice do manual de operações. A lista das funções do ciclo enlatado para esta
unidade de controle, como mostrada abaixo.
Início de usinagem Operação na parte Operação de
Cód. G do furo inferior do furo retorno Aplicação
(direção -Z) Pausa Fuso (direção +Z)
G80 - - - - Cancelar
Alimentação Ciclo de perfuração
G81 Alimentação de corte - -
rápida inicial, broca
Ciclo de
Alimentação
G82 Alimentação de corte Sim - rebaixamento,
rápida
perfuração
Alimentação Alimentação Ciclo de perfuração
G83 - -
intermitente rápida de furo profundo
Rotação Alimentação Ciclo de
G84 Alimentação de corte Sim
inversa de corte atarraxamento
Alimentação
G85 Alimentação de corte - - Ciclo de furação
de corte
Alimentação
G86 Alimentação de corte Sim Paragem Ciclo de furação
rápida
Rotação para Alimentação Ciclo de furação
G87 Alimentação de corte -
frente de corte inversa
Alimentação
G88 Transversal rápido Sim Paragem Ciclo de furação
rápida
Alimentação
G89 Alimentação de corte Sim - Ciclo de furação
de corte
Alimentação Ciclo de
G73 Alimentação de corte Sim -
rápida escalonamento
Ciclo de
Alimentação Rotação para Alimentação
G74 Sim atarraxamento
intermitente frente de corte
inverso
Alimentação Ciclo de corte
G75 Alimentação de corte - -
rápida circular
Paragem
Alimentação Ciclo de furação
G76 Alimentação de corte - orientada do
rápida fina
fuso
Um modo de ciclo enlatado é cancelado quando o comando G80 ou qualquer comando G em (G00,
G01, G02, G03) é emitido. Os vários dados também serão apagados, simultaneamente, em zero.
226
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Formato do comando
Descrição detalhada
(2) Se M00 ou M01 é comandado no mesmo bloco que o ciclo enlatado ou durante o modo de
ciclo enlatado, o ciclo enlatado será ignorado. Em vez disso, M00 e M01 serão emitidos depois
do posicionamento. O ciclo enlatado será executado se X, Y, Z ou R é comandado.
227
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Operação 1 Operação 2
Ponto inicial
Operação 3 Operação 7
Ponto R
Operação 4 Operação 6
Operação 5
Operação 1 : Ela indica o posicionamento dos eixos X e Y e executa o posicionamento com G00.
Operação 2 : Ela é uma operação realizada depois que o posicionamento é completado (no furo
inicial) e quando G87 é comandado, o comando M10 é emitido a partir da unidade
de controle na máquina. Quando o comando M é executado e o sinal de final (FIN) é
recebido pela unidade de controle, a próxima operação começará. Se o interruptor
de paragem do bloco simples está ligado, o bloco parará depois do posicionamento.
Operação 3 : A ferramenta é posicionada no ponto R pela taxa transversal rápida.
Operação 4 : A usinagem do furo é conduzida pela alimentação de corte.
Operação 5 : Esta operação ocorre na posição inferior do furo e ela difere de acordo com o
modo de ciclo enlatado. Possíveis ações incluem a paragem do fuso (M05), a
rotação inversa do fuso (M04), a rotação para frente do fuso (M03), deslocamento
da ferramenta e pausa.
Operação 6 : A ferramenta é retraída no ponto R.
Operação 7 : A ferramenta é retornada ao ponto inicial na taxa transversal rápida.
Se o ciclo enlatado deve ser completado na operação 6 ou 7, pode ser selecionado pelos
seguintes comandos G.
G98 ............ Retorno ao nível inicial
G99 ............ Retorno ao nível do ponto R
Estes são comandos modais e, por exemplo, se G98 é comandado uma vez, o modo G98 será
inserido até que G99 seja designado. O estado inicial quando NC está pronto é o modo G98.
Os dados de usinagem do furo serão ignorados se X, Y, Z ou R não é comandado. Esta
função é usada principalmente com o ciclo enlatado especial.
(4) Significados e endereços do ciclo enlatado
Endereço Significado
G Seleção da sequência do ciclo de usinagem do furo (G80 a G89, G73, G74, G76)
Designação da posição de perfuração do furo (valor absoluto ou valor
X
incremental)
Designação da posição de perfuração do furo (valor absoluto ou valor
Y
incremental)
Z Designação da posição inferior do furo (valor absoluto ou valor incremental)
Designação do tempo de pausa na posição inferior do furo (pontos decimais
P serão ignorados)
ou designação do número de compensação do raio de ferramenta para G75
Designação da quantidade de corte para cada passo de corte para G73 ou G83,
Q designação da quantidade de deslocamento para G76 ou G87 (valor
incremental) ou designação do raio da circunferência externa para G76 ou G87
R Designação da posição do ponto R (valor absoluto ou valor incremental)
F Designação da taxa de alimentação para a alimentação de corte
Designação do número de repetições. (0 a 9999) Quando ″0″ é ajustado, sem
L
execução
228
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Endereço Significado
Designação da quantidade de deslocamento para G76 ou G87 (valor
incremental)
I, J, K
(A quantidade de deslocamento é designada com o endereço Q, de acordo
com o ajuste do parâmetro.)
Comando da velocidade de rotação do fuso
(Nota1) O comando S que foi emitido com o formulário de “Sn = ******” será
SS ignorado durante o atarraxamento síncrono.
(n:Número do fuso, *****:velocidade de rotação)
(Nota2) Se o comando S é emitido no modal de atarraxamento síncrono,
ocorrerá um erro de programa (P186).
,S Designação da velocidade de rotação do fuso durante a retração
Designação do atarraxamento síncrono/atarraxamento assíncrono
,R
(Se o ajuste ",R" é omitido, que depende do ajuste do parâmetro.)
Designação do comando de miscelânea
(Nota) No atarraxamento assíncrono com atarraxamento normal, a rotação
M para frente do fuso será aplicada para Mm1 basicamente. Note que a
rotação inversa do fuso deve ser comandada com M(m1 + 1), isto é,
o código M do comando +1 de rotação para frente do fuso ou que
pode levar a uma operação incorreta.
,I Designação da largura em-posição do eixo de posicionamento
,J Designação da largura em-posição do eixo de perfuração
-r
Ponto R +r Ponto R
-z
-z
Peça trabalho Peça trabalho
229
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
O ciclo enlatado possui elementos de controle básico para o plano de posicionamento e eixo de
perfuração do furo. O plano de posicionamento é determinado pelo comando de seleção do plano
G17, G18 e G19 e o eixo de perfuração do furo é o eixo perpendicular (X, Y, Z ou eixo paralelo) ao
plano acima.
Eixo de perfuração de
Seleção do plano Plano de posicionamento
furos
G17 (X − Y) Xp − Yp Zp
G18 (Z − X) Zp − Xp Yp
G19 (Y − Z) Yp − Zp Xp
Xp, Yp e Zp indica os eixos básicos X, Y e Z ou um eixo paralelo ao eixo básico.
Um eixo aleatório diferente ao eixo de perfuração de furos pode ser comandado para
posicionamento.
O eixo de perfuração de furos é determinado pelo endereço do eixo do eixo de perfuração de
furos, comandado no mesmo bloco que G81 a G89, G73, G74 ou G76. O eixo básico será o eixo
de perfuração de furos, se não houver designação.
(Exemplo1) Quando G17 (plano XY) é selecionado e o eixo paralelo ao eixo Z é ajustado como
eixo W.
G81 ... W__; O eixo W é usado como eixo de perfuração de furos.
G81 ... Z __; O eixo Z é usado como eixo de perfuração de furos.
G81 ... ; (Sem Z ou W) O eixo Z é usado como eixo de perfuração de furos.
230
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(Nota 1) O eixo de perfuração de furos pode ser fixado no eixo Z com o parâmetro #1080 Dril_Z.
(Nota 2) Mude o eixo de perfuração de furos no estado de cancelado do ciclo enlatado.
Nas seguintes explicações sobre o movimento em cada modo de ciclo enlatado, o plano XY é
usado para o plano de posicionamento e o eixo Z para o eixo de perfuração de furos.
Note que todos os valores de comando serão valores incrementais, o plano de posicionamento
será o plano XY e o eixo de perfuração de furos será o eixo Z.
Este comando determina a largura em-posição para o ciclo fixo do programa de usinagem.
A largura em-posição comandada é válida somente em ciclos fixos de G81 (perfuração,
perfuração inicial), G82 (perfuração, rebaixamento), G83 (ciclo de perfuração profunda), G84
(ciclo de atarraxamento), G85 (furação), G89 (furação), G73 (ciclo de escalonamento) e G74 (ciclo
de atarraxamento invertida). O endereço ", I" é comandado em relação ao eixo de posicionamento
e o endereço ",J" é comandado em relação ao eixo de perfuração.
Gama de comando
Endereço Significado do endereço Obs.
(Unidade)
Largura em-posição
,I (quantidade do erro de
posição) Quando um valor que
0.001 a excede a gama de comando
Largura em-posição para o 999.999 (mm) é emitido, ocorrerá um erro
eixo de perfuração no ciclo de programa. (P35)
,J
fixo (quantidade de erro de
posição)
Quando o número de repetições L é designado como duas ou mais vezes no ciclo fixo, a largura
em-posição comandada será válida no bloco de repetição (operação 5 à operação 8).
:
G81 X-50. Z-50. R-50. L2 F2000, I0.2, J0.3 ;
:
Modelo de
Operação 1 Operação 5 ,I ,J
-50. operação
-50.
Operação 1 Válida –
Operação 2 Operação 6
Operação 2 – Inválida
Operação 3 – Inválida
Operação 4 – Válida
Operação 3 Operação 7 Operação 5 Válida –
Operação 4 Operação 8
Operação 6 – Inválida
Operação 7 – Inválida
Operação 8 – Válida
Fig. 1 Operação quando o número de repetições
L é designado
No seguinte programa de usinagem, a largura em-posição comandada é válida para o bloco da Fig.2.
No bloco (B), a largura em-posição (, I) comandada para o posicionamento no bloco anterior (A) é
inválida (operação 5). Entretanto, ao retornar da parte inferior do furo, a largura em-posição (, J)
comandada no bloco anterior (A) é válida (operação 8).
Para validar a largura em-posição para posicionamento, comande novamente como mostrado em
bloco (C) (Operação 9).
:
G81 X-50. Z-50. R-50. F2000, I0.2, J0.3 ;........(A)
X-10. ; ....................................................................(B)
X-10., I0.2 ; ............................................................(C)
:
231
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Operação 5 Operação 9
Modelo de ,I ,J
Operação 1 -10. -10. operação
-50.
Operação 1 Válida –
Opera- Opera-
ção 6 ção 10 Operação 2 – Inválida
Operação 2
Operação 3 – Inválida
Operação 4 – Válida
Opera- Opera- Operação 5 Inválida –
Operação 3 ção 7 ção 11 Operação 6 – Inválida
Opera- Opera- Opera- Operação 7 – Inválida
ção 4 ção 8 ção 12 Operação 8 – Válida
Operação 9 Válida –
Operação 10 – Inválida
Operação 11 – Inválida
Operação 12 – Válida
232
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
233
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Valor maior de "P" e a Espere até que o Espere até o Espere até o término
pausa de atarraxamento tempo na coluna término da da verificação
1 0 1 1 (#1313) é válida. Sem esquerda tenha verificação em-posição através
pausa executada se os transcorrido. em-posição do valor G0inps.
valores são 0. através do valor
G1inps.
Valor maior de "P" e a Espere até que o Espere até o término
pausa de atarraxamento tempo na coluna da verificação
(#1313) é válida. Sem esquerda tenha em-posição através
1 1 0 1 pausa executada se os transcorrido depois do valor G0inps.
valores são 0. do término da
verificação
em-posição.
Valor maior de "P" e a Espere até que o Espere até o Espere até o término
pausa de atarraxamento tempo na coluna término da da verificação
(#1313) é válida. O esquerda tenha verificação em-posição através
1 1 1 1 tempo de processamento transcorrido depois em-posição do valor G0inps.
é diverso de 10ms se os do término da através do valor
valores são 0. verificação G1inps.
em-posição.
Valor maior de "P" e a Espere até que o
pausa de atarraxamento tempo na coluna
1 0 0 0 (#1313) é válida. Sem esquerda tenha
pausa executada se os transcorrido.
valores são 0.
Valor maior de "P" e a Espere até que o Espere até o
pausa de atarraxamento tempo na coluna término da
1 0 1 0 (#1313) é válida. Sem esquerda tenha verificação
pausa executada se os transcorrido. em-posição
valores são 0. através do valor
G1inps.
Valor maior de "P" e a Espere até que o
pausa de atarraxamento tempo na coluna
(#1313) é válida. Sem esquerda tenha
1 1 0 0 pausa executada se os transcorrido depois
valores são 0. do término da
verificação
em-posição.
Valor maior de "P" e a Espere até que o Espere até o
pausa de atarraxamento tempo na coluna término da
(#1313) é válida. O esquerda tenha verificação
1 1 1 0 tempo de processamento transcorrido depois em-posição
é diverso de 10ms se os do término da através do valor
valores são 0. verificação G1inps.
em-posição.
234
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(1) x1 , y1
(1) G0 Xx1 Yy1
(2) G0 Zr1
(2) r1 (3) G1 Zz1 Ff1
(4) Modo G98 G0Z − (z1+r1)
Modo G99 G0Z − z1
(3) (4)
z1
(4)
Modo Modo
G98 G99
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (4), durante a operação de bloco
simples.
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - Válida
(1) x1 , y1
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - -
(5) - Válida
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (5), durante a operação de bloco
simples.
235
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(1) x1,y1
(2) r1
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - Inválida
(5) - Inválida
(6) - Inválida
(7) - Inválida
(8) - Inválida
(9) - Inválida
(10) - Inválida
:
:
n-1 - Inválida
n - Válida
Ao executar um segundo corte e seguinte em G83, como mostrado acima, o movimento
mudará da taxa transversal rápida para alimentação de corte de diversos mm (“m” mm na
figura acima), antes da última posição usinada. Quando a parte inferior do furo é
alcançada, o eixo retornará de acordo com o modo G98 ou G99.
m irá diferir de acordo com o parâmetro "#8013 G83 return". Programe de forma que
q1>m.
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e n, durante a operação de bloco simples.
236
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - -
(5) - -
(6) - Inválida
(7) - -
(8) - -
(9) - Válida
237
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Smax
S2
S(S1)
T2
T1 T1
T1 T1
S1
S'
S2
Smax T2
238
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Smax
S2
S(S1)
T3
T2
T1 T1
T1 T1
S1
S2
S'(Smax)
T2
T3
239
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(1) x1 , y1
(1) G0 Xx1 Yy1
(2) G0 Zr1
(2) (5) r1 (3) G1 Zz1 Ff1
(4) G1 Z − z1 Ff1
(5) Modo G98 G0Z − r1
Modo G99 Sem movimento
(3) (4) (4) z1
Modo Modo
G98 G99
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - Inválida
(5) - Válida
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (4) ou (5), durante a operação de bloco
simples.
(1) x1 , y1 (7)
(1) G0 Xx1 Yy1
(2) G0 Zr1
(2) r1 (3) G1 Zz1 Ff1
(7) (4) G4 Pp1
(5) M5 (Paragem fuso)
(3) (6) (6) z1 (6) Modo G98 G0Z − (z1+r1)
Modo G99 G0Z − z1
(7) M3 (Rotação p/frente fuso)
(4)(5) Modo Modo
G98 G99
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (7), durante a operação de bloco
simples.
240
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
A operação pára depois dos comandos (1), (4), (6) e (11), durante a operação de bloco
simples.
Quando este comando é usado, deve ser realizada uma usinagem de perfuração de alta
precisão, que não arranhe a superfície de usinagem.
(O posicionamento da parte inferior do furo e o escape (retorno) depois do corte é
executado no estado deslocado na direção oposta do cortador.)
A quantidade de deslocamento é designada, como mostrado abaixo com os endereços I,
J e K.
Ferram.durante corte
Ferram.depois corte
Furo de usinagem
Quantid.deslocam
241
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
A operação pára depois dos comandos (1), (2), (6) e (9), durante a operação de bloco
simples.
(1) x1 , y1
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - -
(5) - Inválida
(6) - Válida
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (5) ou (6), durante a operação de bloco
simples.
242
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(1) x1 , y1
(2) r1
q (3) m
(5) (6)
q (4) (n)
q z
(n)
(1) G0 Xx1 Yy1
(2) G0 Zr1
(3) G1 Zq1 Ff1 (n) -1
(4) G4 Pp1
(5) G0 Z−m Modo Modo
(6) G1 Z (q1 + m) Ff1 G98 G99
:
(n) Modo G98 G0Z − (z1+r1)
Modo G99 G0Z − z1
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - -
(5) - Inválida
(6) - Inválida
:
:
(n) -1 - Inválida
(n) - Válida
Ao executar um segundo corte e seguinte em G73, como mostrado acima, o movimento
retornará diversos mm (“m” mm na figura acima), com a taxa transversal rápida e depois
mudará para a alimentação de corte.
A quantidade de retorno m irá diferir de acordo com o parâmetro "#8012 G73 return".
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (n), durante a operação de bloco
simples.
243
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
x1 ,y1
(1) (1) G0 Xx1 Yy1
(2) G0 Zr1
(2) (3) G1 Zz1 Ff1
(9) r1 (4) G4 Pp1
(7)(8)
(7) (8) (5) M3 (Rotação p/frente fuso)
(6) G1 Z – z1 Ff1
(7) G4 Pp1
(3) (6) (6) z1 (8) M4 (Rotação inversa fuso)
(9) Modo G98 G0Z − r1
Modo Modo Modo G99 Sem movimento
(4)(5)
G98 G99
Modelo de
i1 j1
operação
(1) Válida -
(2) - Inválida
(3) - Inválida
(4) - -
(5) - -
(6) - Inválida
(7) - -
(8) - -
(9) - Válida
Quando r2 = 1, o modo de atarraxamento síncrono será inserido e quando r2 = 0, o modo
de atarraxamento assíncrono será inserido.
Quando G74 é executado, o sobrecontrole será cancelado e automaticamente ajustado
em 100%. O funcionamento simulado é válido quando o parâmetro de controle "#1085
G00Drn" está ajustado em “1” e for válido para o comando de posicionamento. Se o
botão de retenção da alimentação é premido durante a execução de G74 e a sequência
está em (3) a (6), o movimento não parará imediatamente, em vez disso parará depois
(6). Durante a taxa transversal rápida na sequência (1), (2) e (9), o movimento parará
imediatamente.
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (9), durante a operação de bloco
simples.
Durante o modal G74 e G84, o sinal de saída NC de "Atarraxamento" será emitido.
Durante o modal de atarraxamento síncrono G74, o código M3, M4, M5 e S não serão
emitidos.
244
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Smax
S2
S(S1)
T2
T1 T1
T1 T1
S1
S'
S2
Smax T2
245
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Smax
S2
S(S1)
T3
T2
T1 T1
T1 T1
S1
S2
S'(Smax)
T2
T3
246
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
q1 n:q1 ≥ 0 : G02
q1 < 0 : G03
247
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
x1 , y1 (7)
(1) (1) G0 Xx1 Yy1
(8)
(2) G0 Zr1
r1 (3) G1 Zz1 Ff1
(2)
(7) (4) M19 (Orientação fuso)
(8) (5) G1 Xq1 (Yq2) Ff1 (Desloc.)
(6) Modo G98 G0Z − (z1+r1)
Modo G99 G0Z − z1
(3) (6) (6) z1 (7) G0 X − q1 (Y − q2) Ff1
(Desloc.)
(8) M3 (Rotação p/frente fuso)
(4)(5) Modo Modo
G98 G99
A operação pára depois dos comandos (1), (2) e (7), durante a operação de bloco
simples.
Quando este comando é usado, deve ser realizada uma usinagem de perfuração de alta
precisão, que não arranhe a superfície de usinagem.
(O posicionamento da parte inferior do furo e o escape (retorno) depois do corte é
executado no estado deslocado na direção oposta do cortador.)
Ferram.durante corte
Ferram.depois corte A quantidade de deslocamento é
designada, como mostrado abaixo,
Cortador com os endereços I, J e K.
Cancelam. Para G17 : I, J
Posição Cancel Para G18 : K, I
orientaçã Para G19 : J, K
o fuso Deslocam. A quantidade de deslocamento é
Shift executada com a interpolação
linear e a taxa de alimentação
Furo de usinagem segue o comando F.
Quant.deslocam
(Nota) Se o parâmetro "#1080 Dril_z" que fixa o eixo de perfuração de furos no eixo Z
é ajustado, a quantidade de deslocamento pode ser designada com o endereço
Q em vez de I e j. Neste caso, deslocando ou não e a direção de deslocamento
são definidos com o parâmetro "#8207 G76/87 IGNR" e "#8208 G76/87 (−)". O
símbolo para o valor Q é ignorado e o valor é manejado como um valor positivo.
O valor Q é um modal durante o ciclo enlatado e será usado também como uma
quantidade de corte G83, G87 e G73.
248
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(1) Antes que o ciclo enlatado seja comandado, o fuso deve ser rodado na direção específica
com um comando M (M3 ; ou M4 ;).
Note que para o comando G87 (furação inversa), o comando de rotação do fuso é incluído no
ciclo enlatado, de forma que o comando de velocidade de rotação precisa ser comandado
antecipadamente.
(2) Se há um eixo básico, eixo adicional ou dados R no bloco durante o modo de ciclo enlatado, a
operação de perfuração de furos será executada. Se não dados, o furo não será perfurado.
Note que nos dados do eixo X, se o dado é um comando de tempo de pausa (G04), o furo não
será perfurado.
(3) Comande os dados de usinagem do furo (Q, P, I, J, K) em um bloco onde a perfuração de
furos é executada. (Bloco contendo um eixo básico, eixo adicional ou dado R.)
(4) O ciclo enlatado pode ser cancelado através de um comando G00 a G03 ou G33, ao lado do
comando G80. Se eles são designados no mesmo bloco como no ciclo enlatado, ocorrerá o
seguinte.
(Onde, 00 a 03 e 33 são m e o código do ciclo enlatado é n)
Gm Gn X___Y___Z___R___Q___P___L___F___;
Execute Ignore Execute Ignore Registe
Gm Gn X___Y___Z___R___Q___P___L___F___;
Ignore Execute Ignore Registe
Note que para os comandos G02 e G03, R será manejado como um raio de arco.
(5) Se uma função M é comandada no mesmo bloco que o comando de ciclo enlatado, o código
M e MF serão emitidos durante o posicionamento inicial. A próxima operação se moverá com
FIN (sinal de término).
Se há um número de vezes designado, o controle acima será executado somente na primeira
vez.
(6) Se outro eixo de controle (ex. eixo rotativo, eixo adicional) é comandado no mesmo bloco que
o eixo de controle do ciclo enlatado, o ciclo enlatado será executado depois que outro eixo de
controle seja movido primeiro.
(7) Se o número de repetições L não é designado, L1 será ajustado. Se L0 é designado no
mesmo bloco que o comando do código G do ciclo enlatado, os dados de usinagem do furo
serão registados, mas a usinagem do furo não será executada.
(Exemplo) G73X___Y___Z___R___Q___P___F___L0___;
Execute Registe somente o código que tem um endereço
(8) Quando o ciclo enlatado é executado, somente o comando modal determinado no programa
do ciclo enlatado será válido no subprograma do ciclo enlatado. O modal do programa que
chamou o ciclo enlatado não será afetado.
(9) Outros subprogramas não podem ser chamados a partir do subprograma do ciclo enlatado.
(10) Pontos de decimais no comando de movimento serão ignorados durante o subprograma do
ciclo enlatado.
(11) Se o número de repetições L é 2 ou mais, durante o modo de valor incremental, o
posicionamento será também aumentado todas as vezes.
(Exemplo) G91G81X10. Z−50.R−20.F100.L3 ;Z−50.R−20.F100.L3 ;
249
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
(12) Se o valor da velocidade de rotação do fuso durante o retorno for menor que a velocidade do
fuso, o valor da velocidade de rotação do fuso será válido mesmo durante o retorno.
(13) Se as inclinações da 2ª e 3ª etapa de aceleração/desaceleração que seguem a velocidade de
rotação do fuso e as constantes de tempo ajustadas nos parâmetros são cada uma delas mais
escalonadas que a inclinação da etapa anterior, a inclinação da etapa anterior será válida.
(14) Se os valores ajustados no parâmetro de especificação básica do fuso "stap1-4" (velocidade
de rotação de atarraxamento) e "taps21-24" (velocidade 2 de rotação do fuso de mudança do
atarraxamento síncrono) excedem a velocidade máxima de rotação, a velocidade de rotação
do fuso será fixada na velocidade máxima de rotação.
(15) Se a velocidade de rotação do fuso durante o retorno for 0, o valor de sobrecontrole de retorno
do atarraxamento será inválido.
(16) Num bloco, onde a direção de movimento de qualquer eixo se inverte, como mostrado abaixo,
a carga do servossistema aumentará bastante de modo que não comande a largura
em-posição no programa de usinagem.
G0 X100., I10.0 ;
X-200. ;
(17) Se a largura em-posição comandada com o comando de largura em-posição programável é
aumentada, o tempo de posicionamento e o tempo de interpolação linear podem ser
reduzidos. Entretanto, a quantidade do erro de posição do bloco anterior aumentará também
antes que o próximo bloco comece, de forma que a usinagem actual pode ser obstruída.
(18) A largura em-posição e a quantidade do erro de posição são comparadas no tempo de ajuste,
de modo que a quantidade do erro de posição no ponto a ser julgado como em-posição será
menor que a largura em-posição comandada.
(19) Se a largura em-posição comandada com o comando em-posição programável é pequena, a
verificação da desaceleração comandada ou a verificação em-posição que segue os
parâmetros pode ser realizada primeiro.
(20) O atarraxamento síncrono e assíncrono podem ser selecionados com a função M.
Parâmetros de especificações básicos
(21) Mesmo quando o parâmetro “#1151 rstinit” estiver desligado, o ciclo fixo será cancelado, se a
reinicialização 1 NC é realizada durante a execução do ciclo fixo.
250
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
Função e emprego
Usar o ponto R ou nível inicial para o nível de retorno na sequência final do ciclo enlatado pode ser
selecionado.
Formato do comando
G98 ;
G99 ;
G98 ; retorno ao nível inicial
G99 ; retorno ao nível do ponto R
Descrição detalhada
G81X100.
Ponto inicial Ponto inicial
Y100.
Z−50. Ponto R Ponto R
Somente uma
R25.
execução
F1000 ;
G81X100.
Y100.
Z−50.
Segunda R25.
execução e L5F1000;
seguintes
1ª 2ª vez Momento 1ª 2ª vez Momento
vez final vez final
O retorno ao nível inicial é
executado todas as vezes.
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
Registe somente os dados de usinagem do furo
G82 Zz1 Rr1 Pp1 Ff1 L0 ;
(Não execute)
Execute a operação de perfuração de furos com o
Xx1 Yy1 ;
modo G82
O número de repetições do ciclo enlatado é designado com L. Se L1 é designado ou L não é
designado, o ciclo enlatado será executado uma vez. A gama de comando é 1 a 9999.
Se L0 é comandado, somente os dados de usinagem do furo serão registados.
G8∆ (7∆) Xx1 Yy1 Zz1 Rr1 Pp1 Qq1 Ff1 Ll1 ;
251
13. Funções de suporte de programa
13.1 Ciclos fixos
A ideologia dos dados difere entre o modo de valor absoluto (G90) e modo de valor incremental
(G91), como mostrado abaixo.
Ponto zero
valor R
R Ponto R
Ponto R absoluto
Z eixo Z
Z
(Exemplo 2)
N001 G81 Xx1 Yy1 Zz1 Rr1 Ff1 ;
N002 G81 ; Somente a seleção da sequência do ciclo enlatado
N003 Xx2 Yy2 ; Mudança do ponto de posicionamento e execução do ciclo enlatado
N004 M22 ; Execução somente de M22
N005 G04 Xx3 ; Execução somente da pausa
N006 G92 Xx4 Yy4 ; Execução somente do ajuste do sistema de coordenadas
N007 G28 (G30) Z0 ; Execução somente do retorno à posição de referência (ponto zero)
N008 ; Sem trabalho
N009 G99 Zz2 Rr2 Ff2 L0 ; Execução somente do registo dos dados de usinagem do furo
N010 Xx5 Yy5 Ll5 ; Mudança do ponto de posicionamento e execução do ciclo enlatado
de retorno ao ponto R por I5 vezes
N011 G98 Xx6 Yy6 Zz6 Rr6 ; Mudança do ponto de posicionamento e execução do ciclo enlatado
N012 Ww1 ; Execute o eixo W, de acordo com o modal do grupo 01, antes de
N001 e depois execute o ciclo enlatado
252
13. Funções de suporte do programa
13.2 Ciclo fixo especial
O ciclo fixo especial é usado com o ciclo fixo padrão. Antes de usar o ciclo fixo especial, programe
o código de seleção G de sequência do ciclo fixo e os dados de usinagem do furo para registar os
dados de usinagem do furo. (Se não há dados de posicionamento, o ciclo fixo não será executado
e somente os dados serão registados.)
O eixo é posicionado na posição de usinagem do furo quando o ciclo fixo especial é executado. A
operação de usinagem do furo é executada com o ciclo enlatado para a usinagem do furo.
Mesmo depois que o ciclo fixo especial seja executado, o padrão registado fixo do ciclo será
mantido até ser cancelado.
Se o ciclo fixo especial é designado quando não estiver no modo de ciclo fixo, somente o
posicionamento será executado e a operação de perfuração de furos não será realizada.
Se o ciclo fixo especial é comandado sem o comando do ciclo fixo para a usinagem do furo, o
posicionamento será executado seguindo o código G modal do grupo actual 01.
253
13. Funções de suporte do programa
13.2 Ciclo fixo especial
G34 X x1 Y y1 I r J θ K n ;
X, Y :Posicionamento do centro do ciclo de furo do parafuso. Ele será afetado por
G90/G91.
I :Raio r do círculo. A unidade segue a unidade de ajuste de entrada e é fornecida
com um número positivo.
J :Ângulo θ do ponto a ser perfurado primeiro. A direção CCW é positiva.
(A posição do ponto decimal será a classe de graus. Se não há ponto decimal, a
unidade será 0.001°.)
K :Número de furos a serem perfurados. 1a 9999 podem ser designados, mas 0 não
pode ser designado. Quando o valor é positivo, ocorrerá o posicionamento na
direção CCW e, quando negativo, ocorrerá a direção CW.
Se “0” é designado, ocorrerá um erro de programa (P221).
A perfuração de n, obtida ao dividir a circunferência por n, começará no ponto criado pelo eixo Z e
ângulo θ. A circunferência é aquela da centralização do raio R nas coordenadas designadas com
XX e Y. A operação de perfuração de furos em cada furo reterá os dados de perfuração para o
ciclo enlatado padrão, como em G81.
Os movimentos entre as posições do furo serão todos realizados no modo G00. G34 não reterá os
dados, mesmo quando o comando for completado.
(Exemplo)
(Exemplo)
20°
I = 100 mm
Y1 = 100 mm
W
Posição anterior para execução (500 mm, 100 mm) Comando G0 em
do comando G34 N005
Como mostrado no exemplo, a posição da ferramenta depois que o comando G34 for
completado é sobre o furo final. Ao se mover para a próxima posição, o valor da
coordenada deve ser calculado para emitir o comando com um valor incremental.
Assim, o uso do modo de valor absoluto é manual.
254
13. Funções de suporte do programa
13.2 Ciclo fixo especial
G35 X x1 Y y1 I d J θ K n ;
X, Y :Designação das coordenadas do ponto inicial. Ele será afetado por G90/G91.
I :Intervalo d. A unidade segue a unidade de ajuste de entrada. Se d é negativo, a
perfuração ocorrerá na direção simétrica no ponto que é o centro do ponto inicial.
J :Ângulo θ. A direção CCW é positiva.
(A posição do ponto decimal será a classe de graus. Se não há ponto decimal, a
unidade será 0.001°.)
K :Número de furos n a serem perfurados. 1 a 9999 pode ser designado e o ponto
inicial é incluído.
Usando a posição designada por X e Y, como no ponto inicial, os furos Zn serão perfurados com o
intervalo d na direção criada pelo eixo X e ângulo θ. A operação de perfuração de furos em cada
posição de furo será determinada pelo ciclo enlatado padrão, de forma que os dados de
perfuração de furos (modo de usinagem do furo e dados de usinagem do furo) devem ser
manejados antecipadamente. Os movimentos entre as posições do furo serão todos realizados no
modo G00. G35 não reterá os dados, mesmo quando o comando for completado.
(Exemplo)
Quando a unidade de ajuste de entrada é 0.001mm
G91 ;
G81 Z − 10000 R5000 L0 F100 ;
G35 X200000 Y100000 I100000 J30000 K5 ;
d=100mm
n=5 furos
θ =30°
y1=100mm
x1=200mm
Posição antes que
G35 seja executado
255
13. Funções de suporte do programa
13.2 Ciclo fixo especial
Arco (G36)
G36 X x1 Y y1 I r J θ P ∆θ K n ;
X, Y :Centro de coordenadas do arco. Ele será afetado por G90/G91.
I :Raio r do arco. A unidade segue a unidade de ajuste de entrada e é fornecida com
um número positivo.
J :Ângulo θ do ponto a ser perfurado primeiro. A direção CCW é positiva. (A posição
do ponto decimal será a classe de graus. Se não há ponto decimal, a unidade
será 0.001°.)
P :Intervalo do ângulo ∆θ. Quando o valor é positivo, ocorrerá a perfuração na
direção CCW e na direção CW quando negativo. (A posição do ponto decimal
será a classe de graus. Se não há ponto decimal, a unidade será 0.001°.)
K :Número de furos n a serem perfurados. 1 a 9999 pode ser designado.
Os furos n alinhados no intervalo do ângulo ∆θ serão perfurados iniciando no ponto criado pelo
eixo X e o ângulo θ. A circunferência é aquela da centralização do raio R nas coordenadas
designadas com XX e Y. Como com o círculo de furo de parafuso, a operação de perfuração de
furos em cada furo dependerá do ciclo enlatado padrão.
Os movimentos entre as posições do furo serão todos realizados no modo G00. G36 não reterá os
dados, mesmo quando o comando for completado.
(Exemplo)
Quando a unidade de ajuste de entrada é 0.001mm
N001 G91 ;
N002 G81 Z − 10000 R5000 F100 ;
N003 G36 X300000 Y100000 I300000 J10000 P15000 K6 ;
n=6 furos
∆θ =
15°
Posição antes que
G36 seja executado θ =10°
y1=100mm
x1=300mm
256
13. Funções de suporte do programa
13.2 Ciclo fixo especial
Grade (G37.1)
G37.1 X x1 Y y1 I Dx P nx J Dy K ny ;
X, Y :Designação das coordenadas do ponto inicial. Ele será afetado por G90/G91.
I :Intervalo Dx do eixo X. A unidade seguirá a unidade de ajuste de entrada. Se Dx é
positivo, o intervalo será na direção para frente olhando do ponto inicial e quando
negativo, será na direção inversa olhando do ponto inicial.
P :Número de furos nx na direção do eixo X. A gama de comando é 1 a 9999.
J :Intervalo Dy do eixo Y. A unidade seguirá a unidade de ajuste de entrada. Se Dy é
positivo, o intervalo será na direção para frente olhando do ponto inicial e quando
negativo, será na direção inversa olhando do ponto inicial.
K :Número de furos ny na direção do eixo Y. A gama de comando é 1 a 9999.
Os pontos nx na grade são perfurados com um intervalo ∆x paralelo ao eixo X, iniciando na
posição designada com X, Y. A operação de perfuração em cada posição de furo dependerá do
ciclo enlatado padrão, de modo que os dados de perfuração do furo (modo de usinagem do furo e
dados de usinagem do furo) devem ser manejados antecipadamente.
Os movimentos entre as posições do furo serão todos realizados no modo G00. G37,1 não reterá
os dados, mesmo quando o comando for completado.
(Exemplo)
Quando a unidade de ajuste de entrada é 0.01mm
G91 ;
G81 Z − 10000 R5000 F20 ;
G37.1 X300000 Y−100000 I50000 P10 J100000 K8 ;
y1=100mm ∆y=
100mm
∆x=50mm
x1=300mm nx=10 furos
(Nota 1) Se os comandos P e K são P0 ou K0 ou se não há um comando P ou K,
ocorrerá um erro de programa (P221).
Se o valor P ou K é maior que quatro dígitos, os últimos quatro dígitos serão
válidos.
(Nota 2) Se um endereço diferente ao do eixo horizontal, eixo vertical do plano G, N, I,
J, K, H, O, P, F, M, S ou 2ª função miscelânea é emitido no mesmo bloco que o
comando G37,1, ocorrerá um erro de programa (P32).
(Nota 3) Se um comando G do grupo 0 é emitido no mesmo bloco que o comando
G37,1, o comando emitido por último é o prioritário.
(Nota 4) Se há um comando G72 a G89 no mesmo bloco que o comando G37,1, o ciclo
enlatado será ignorado e o comando G37.1 será executado.
(Nota 5) Se o comando G22/G23 é programado no mesmo bloco que o comando
G37.1, o comando G22/G23 será ignorado e o comando G37.1 será
executado.
257
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Função e emprego
N20;
M98 P1000; M98 P1200 M98 P2000; M98 P2500;
H20;
N60;
Profundidade encaixe
A tabela abaixo mostra as funções que podem ser executadas, adicionando e combinando as
funções de edição e armazenamento de fita, as funções de controle do subprograma e as funções
de ciclo fixo.
Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4
1. Edição e armazenamento de fita Sim Sim Sim Sim
2. Controle de subprograma Não Sim Sim Não
3. Ciclos fixos Não Não Sim Sim
Função
1. Modo de memória
2. Edição de fita (memória principal)
3. Chamada do subprograma × ×
4. Designação da variável do subprograma
× ×
(Nota 2)
5. Chamada do nível de encaixe do
× ×
subprograma (Nota 3)
6. Ciclos fixos × ×
7. Edição do subprograma do ciclo fixo × ×
(Nota 1) " " denota uma função que pode ser usada e "×" uma função que não pode ser usada.
(Nota 2) As variáveis podem ser transferidas com o comando M98, mas os comandos de
variáveis nos subprogramas podem ser usados, sendo previsto que a opção do
comando da variável seja disponível.
(Nota 3) Um máximo de 8 níveis de encaixe a partir da profundidade de encaixe.
258
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Formato do comando
Chamada do subprograma
M98 P H L ,D;
ou M98 <Nome do ficheiro> H_ L_ ,D_ ;
M98 Comando de chamada do subprograma
P_ O número do programa do subprograma a ser chamado (próprio programa se
omitido)
O P pode ser omitido somente durante o modo de memória e o modo MDI.
(Max. 8 dígitos)
<Nome do Nome do ficheiro
ficheiro> Um nome de ficheiro pode ser especificado em vez de um número de programa.
Neste caso, coloque o nome do ficheiro entre colchetes <>.
(O nome do ficheiro pode ter até 32 caracteres, incluindo a extensão.)
(Exemplo) M98 <parts-12. RAF>
H_ O número de sequência do programa do subprograma a ser chamado (bloco
inicial, se omitido)
(Max. 5 dígitos)
L_ Número de repetições do subprograma
(Quando omitido, será interpretado como L1 e não será executado quando é
L0.)
(Entre 1 e 9999 vezes, de acordo com o valor de 4 dígitos.)
Por exemplo, M98 P1 L3 ; é equivalente ao seguinte:
M98 P1 ;
M98 P1 ;
M98 P1 ;
,D_ Número do dispositivo do subprograma (0 a 4).
O subprograma na memória pode ser usado quando ,D é omitido.
O número do dispositivo é ajustado com os parâmetros de usinagem.
259
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
(1) O programa acima é inserido pelas operações de edição na unidade de exibição e ajuste.
Para mais detalhes, consulte na seção sobre a edição do programa no Manual de instruções.
(2) Somente os números de subprogramas na gama de 1 a 99999999, designados pelas
especificações opcionais podem ser usados. Quando não há números de programa na fita,
eles são inseridos como número de ajuste para a "entrada do programa."
(3) Até 8 níveis de encaixe podem ser usados para os programas de chamada dos
subprogramas, ocorre um erro de programa (P230) se este número é excedido.
(4) ´Nenhuma distinção entre os programas principais e os subprogramas é feita desde que eles
são inseridos na sequência na qual foram lidos. Isto significa que não devem ser dados os
mesmos números aos programas principais e aos subprogramas. (Se eles tiverem o mesmo
número, ocorre o erro "E11" durante a entrada.)
(5) Ao lado do comando M98, o encaixe do subprograma está sujeito aos seguintes comandos:
• G65 : Chamada de macro
• G66 : Chamada modal
• G66.1 : Chamada modal
• Chamada do código G
• Chamada da função miscelânea
• Interrupção MDI
• Medição do comprimento da ferramenta automática
• Interrupção da macro
• Função de salto de etapas variadas
(6) O encaixe do subprograma não está sujeito aos seguintes comandos que podem ser
chamados mesmo além do 8º nível de encaixe.
• Ciclos fixos
• Ciclos modelo
(7) Para usar repetidamente o subprograma, ele pode ser repetido l1 vez pela programação de
M98 Pp1 Ll1;.
(8) Ao usar o sistema de partes múltiplas, se o subprograma atribuído ao sistema de partes com
o comando de chamada está vazio, a operação de chamada de subprograma mudará de
acordo com os parâmetros.
260
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Exemplo de programa
(1) Para o encaixe, os comandos M98 e M99 devem sempre ser emparelhados em uma base 1:1
(1) para (1), (2) para (2), etc.
(2) A informação modal pode ser reescrita de acordo com a sequência de execução sem a
distinção entre os programas principais e subprogramas. Isto significa que depois da
chamada do subprograma, é preciso prestar atenção no estado do dado modal na
programação.
261
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Exemplo de programa 2
M98H__ ; M99P__ ;
O123;
M98H3; N100___;
M98P123;
N200_;
N300___;
N3___; N400___;
Search
M99; M99P200;
Precauções
(1) Ocorre um erro de programa (P232) quando o P designado (Nº de programa) não é
localizado.
(2) Não ocorre uma paragem do bloco simples com o bloco M98 P_ ; M99 . Se algum endereço,
exceto O, N, P, L ou H é emitido, a paragem do bloco simples pode ser executada. (Com
X100. A operação de M98 P100 ;, se divide em O100 depois que X100. é executado.)
(3) Quando M99 é comandado pelo programa principal, a operação retorno ao início. (Isto é igual
para MDI.)
(4) A divisão da fita e operação BTR no subprograma com M98 P_ é possível, mas o número da
sequência de destino do retorno não pode ser designado com M99 P_ ;. (P_ é ignorado).
(5) Tenha em mente que a operação de busca tomará tempo quando o número da sequência for
designado por M99 P_ ;.
(6) Ao usar o nome do ficheiro para o subprograma, especifique o nome do ficheiro com 32
caracteres ou menos, incluindo a extensão. Se um nome de um ficheiro que excede 32
caracteres é especificado, ocorrerá um erro de programa (P232).
(7) Todos os programas são registados como ficheiros. Por exemplo, ao chamar o ficheiro "0100"
como um subprograma, "0100" não pode ser procurado com M98P100 ou M98P0100.
Quando um valor é especificado seguindo P, a leitura 0 é omitida, entretanto presume-se que
o número do programa (ficheiro) "100" foi especificado neste caso. Ao desejar que o
programa como “0100” seja chamado, especifique o nome do ficheiro usando o formato
M98<0100>.
(8) Um programa registado em uma placa IC pode ser executado somente a partir de um sistema
de partes. Ocorrerá um erro de programa, se tenta-se executar os programas na placa IC
simultaneamente por dois ou mais sistemas de partes. Quando a reinicialização é aplicada
sobre todos os sistemas de parte ao mesmo tempo, os programas dos sistemas de partes
serão exibidos apenas como “%” diferente daquele do sistema de partes que foi chamado
primeiro.
262
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Função e emprego
Os programas salvos no servidor de dados podem ser chamados como subprogramas. Para
chamar um programa no servidor de dados como um subprograma, efetue o comando no
programa principal, como mostrado abaixo.
Formato do comando
M198 P L ;
ou M198 <Nome do ficheiro> L_ ;
M198 Comando de chamada do subprograma
P_ O número do programa no servidor de dados deve ser chamado como
subprograma. (Max. 8 dígitos)
<Nome do Nome do ficheiro
ficheiro> Um nome de ficheiro pode ser especificado em vez de um número de programa.
Neste caso, coloque o nome do ficheiro entre colchetes <>.
(O nome do ficheiro pode ter até 32 caracteres, incluindo a extensão.)
L_ Número de repetições do subprograma. (Max. 4 dígitos)
• (Ele pode ser omitido.) (Neste caso, o subprograma será chamado uma vez.)
Quando "L0" é designado, a chamada do subprograma não será executada.
Descrição detalhada
(1) O subprograma pode ser chamado com o comando M198 uma vez no encaixe do subprograma.
O subprograma pode ser chamado somente a partir da memória ou programa MDI.
(2) A seção a partir do início do programa para o primeiro LF (código de retorno do carro, 0x0A
hexadecimal) é inválida e não funciona ou é exibida. Note que se o início começa com o
número 0, o programa será válido a partir do início.
(3) Um programa registado em uma placa IC pode ser executado somente a partir de um sistema
de partes. Ocorrerá um erro de programa, se tenta-se executar os programas na placa IC
simultaneamente por dois ou mais sistemas de partes. Quando a reinicialização é aplicada
sobre todos os sistemas de parte ao mesmo tempo, os programas dos sistemas de partes
serão exibidos apenas como “%” diferente daquele do sistema de partes que foi chamado
primeiro.
(4) Consulte "13.3.1 Chamada do subprograma com os comandos M98 e M99" para <nome do
ficheiro>.
Função e emprego
263
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
Formato do comando
Descrição detalhada
Figura
P1 vezes básica
j1
Centro
rotação i1
(1) O primeiro subprograma chamado com a chamada de subprograma é executado num ângulo
de rotação 0°. O trajeto é criado como comandado.
(2) Se o número de repetições é ajustado em dois ou mais, o ângulo de rotação é obtido a partir
da coordenada do centro de rotação e ponto final, ponto inicial do subprograma chamado. O
trajeto do primeiro subprograma é usado como uma figura básica e é rodado e disposto para
o número designado de repetições de chamada, usando as coordenadas do centro de
rotação como uma referência.
(3) Todos os blocos no subprograma são rodados.
(4) Se o ponto final e inicial do subprograma não estão no mesmo círculo e possuem as
coordenadas do centro de rotação da figura comandada como centro, o eixo será interpolado
usando o ponto final do subprograma como ponto inicial e o ponto final no primeiro bloco de
comando de movimento no subprograma rodado como ponto final.
264
13. Funções de suporte do programa
13.3 Controle do subprograma
(5) Os valores absolutos e incrementais podem ser usados no subprograma de rotação da figura.
Mesmo se comandada com um comando de valor absoluto, a rotação será a mesma como
quando
comandada com um valor incremental.
(6) I, J, e K são comandados com uma quantidade incremental a partir do ponto inicial.
(7) Um subprograma cuja figura está em rotação não pode ser dividida em outro subprograma.
(8) A figura é rodada no sistema de coordenadas da peça de trabalho e pode ser deslocada com
o comando G92, G52, G54 a G59 (deslocamento do sistema de coordenadas da peça de
trabalho).
(9) As funções (retorno à posição de referência, posicionamento unidirecional, etc.) no sistema
de coordenadas da máquina para o eixo plano rotativo não podem ser usadas enquanto a
figura é rodada. Entretanto, as funções do sistema de coordenadas da máquina podem ser
usadas para outros eixos diferentes do plano de rotação.
(10) Consulte "13.3.1 Chamada do subprograma com os comandos M98 e M99" para <nome do
ficheiro>.
Precauções
Exemplo de programa
Subprograma (L2200)
N01 G91 G01 X29.389 Y-59.549 ;
N02 X65.717 Y-9.549 ;
N03 G23 ;
200.
100. 300. X
265
13. Funções de suporte do programa
13.4 Comandos variáveis
A programação pode ser dotada com flexibilidade e capacidades de propósito geral, pela
designação de variáveis, em vez de dar valores numéricos a endereços particulares num
programa e pela designação de valores das variáveis como requerido ao executar o programa.
Formato do comando
Descrição detalhada
266
13. Funções de suporte do programa
13.4 Comandos variáveis
(Nota 1) Todas as variáveis comuns são retidas mesmo quando a força está desligada.
(Nota 2) Quando a força é desligada ou reinicializada, as variáveis comuns podem ser ajustadas
em <null> através do ajuste do parâmetro (#1128 RstVC1, #1129 PwrVC1).
(Nota 3) As variáveis comuns são divididas nos dois seguintes tipos.
Variáveis comuns 1: Usadas em comum através de todos os sistemas de partes
Variáveis comuns 2: Usadas em comum nos programas de sistemas de partes
267
13. Funções de suporte do programa
13.4 Comandos variáveis
(Nota 1) Uma variável não pode ser definida no mesmo bloco como um endereço. Ele deve
ser definido em um bloco separado.
Incorreto Correto
X#1 = #3 + 100; → #1 = #3 + 100;
X#1;
(Nota 2) Até cinco ajustes de colchetes [ ] podem ser usados.
#543 = − [[[[[#120]/2+15.]∗3 − #100]/#520 + #125 + #128] ∗#130 + #132]
(Nota 3) Não há restrições no número de caracteres e número de variáveis para a definição
da variável.
(Nota 4) Os valores da variável devem estar dentro de uma gama de 0 a ±99999999.
Se a gama é excedida, as operações aritméticas podem não ser conduzidas
apropriadamente.
(Nota 5) As definições da variável são válidas a partir do momento que as variáveis estão
atualmente definidas.
#1 = 100 ;.............................. #1 = 100 (Válido a partir do próximo comando)
#1 = 200 #2 = #1 + 200 ; ..... #1 = 200, #2 = 400 (Válido a partir do próximo
comando)
#3 = #1 + 300 ;...................... #3 = 500 (Válido a partir do próximo comando)
(Nota 6) As cotações da variável são sempre relativas como tendo um ponto decimal no
final.
Quando #100 = 10, então X#100 ; é tratado como X10.
268
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Função e emprego
Pela combinação das macros de usuário com comandos variáveis, é possível usar uma chamada
de programa de macro, uma operação aritmética, entrada/saída de dados com o PLC, controle,
decisão, divisão e muitas outras instruções para medição e outras destas aplicações.
....... ; ....... ;
M30 ; M99 ;
Os programas de macro usam variáveis, instruções aritméticas e instruções de controle para criar
subprogramas cuja função é fornecer um controle com propósito especial.
Estas funções de controle de propósito especial (programas de macro) são chamadas pelas
instruções de chamada de macro exatamente quando requerido pelo programa principal.
Os seguintes códigos G estão disponíveis para os comandos de chamada de macro.
Cód. G Função
G65 Chamada simples da macro de usuário
G66 Chamada A do Modal da macro de usuário (Chamada de comando de
movimento)
G66.1 Chamada B do Modal da macro de usuário (Chamada por bloco)
G67 Cancelamento da chamada Modal da macro de usuário
Descrição detalhada
(1) Quando o comando G66 (ou 66.1) é inserido, o subprograma de macro de usuário específico
será chamado depois que cada bloco tenha sido executado (ou depois do comando de
movimento no bloco) com os comandos de movimento que tenham sido executados até que o
comando G67 (cancelamento) seja inserido.
(2) Os comandos G66 (ou G66.1) e G67 deve ser colocado em dupla no mesmo programa.
269
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Função e emprego
Incluído entre os comandos de chamada de macro são as simples chamadas que se aplicam
somente no bloco instruído e também chamadas modais (tipos A e B) que se aplicam a cada bloco
no modal de chamada.
Progr.princip. P/subprograma
Subprograma (Oo1)
Oo1
G65Pp1Ll1 <argumento>;
M99
P/ programa principal
Formato
G65 P__ L__ razão ;
ou G65 <Nome do ficheiro> L_ argumento ;
G65 Instrução da chamada
P_ Nº do programa
<Nome do ficheiro> Nome do ficheiro
Um nome de ficheiro pode ser especificado em vez de um número de
programa.
Neste caso, coloque o nome do ficheiro entre colchetes <>.
(O nome do ficheiro pode ter até 32 caracteres, incluindo a extensão.)
L_ Número de repetições
Argumento Especificar dados da variável
Quando a razão deve ser transferida como uma variável local para um subprograma da macro de
usuário, o valor actual deve ser designada depois do endereço.
Independente do endereço, um sinal e ponto decimal podem ser usados no argumento. Há 2
meios nos quais os argumentos são designados.
270
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
271
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Descrição detalhada
(a) Adicionalmente ao endereço A, B e C, até 10 grupos de argumentos com I, J, K servindo
como 1 grupo podem ser designados.
(b) Quando o mesmo endereço é duplicado, designe os endereços na ordem especificada.
(c) Os endereços que não precisam ser designados podem ser omitidos.
(d) A seguinte tabela mostra a correspondência entre os endereços que podem ser
designados pela designação do argumento II e os números da variável no corpo principal
da macro de usuário.
Endereço da Endereço da
Variável dentro Variável dentro
designação do designação do
da macro da macro
argumento II argumento II
A #1 J5 #17
B #2 K5 #18
C #3 I6 #19
I1 #4 J6 #20
J1 #5 K6 #21
K1 #6 I7 #22
I2 #7 J7 #23
J2 #8 K7 #24
K2 #9 I8 #25
I3 #10 J8 #26
J3 #11 K8 #27
K3 #12 I9 #28
I4 #13 J9 #29
J4 #14 K9 #30
K4 #15 I10 #31
I5 #16 J10 #32
K10 #33
(Nota 1) Os números de 1 a 10 que acompanham I, J e K denotam a sequência dos
grupos comandados e não são requeridos para as instruções actuais.
(Exemplo 1)
No exemplo acima, o último argumento I7.7 é válido quando os argumentos D3.3 e I7.7 são
comandados para a variável #7.
272
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Quando o bloco com um comando de movimento é comandado entre G66 e G67, o comando de
movimento é primeiro executado e depois o subprograma da macro de usuário designado é
executado. O número de vezes do subprograma é executado é de h1 vezes com cada chamada.
O argumento é o mesmo que para uma simples chamada.
Formato
G66 P__ L__ argumento ;
ou G66 <Nome do ficheiro> L_ argumento ;
G66 Instrução da chamada
P_ Nº do programa
<Nome do ficheiro> Nome do ficheiro
Um nome de ficheiro pode ser especificado em vez de um número de
programa.
Neste caso, coloque o nome do ficheiro entre aspas <>.
(O nome do ficheiro pode ter até 32 caracteres, incluindo a extensão.)
L_ Número de repetições
Argumento Especificar dados da variável
Descrição detalhada
(1) Quando o comando G66 é inserido, o subprograma de macro de usuário específico será
chamado depois que o comando de movimento no bloco com os comandos de movimento
tenham sido executados até que o comando G67 (cancelamento) seja inserido.
(2) Os comandos G66 e G67 deve ser emparelhados no mesmo programa.
Ocorrerá um erro de programa quando G67 é emitido sem o comando G66.
273
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Argumento F
Y
274
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Formato
G66.1 P__ L__ argumento ;
ou G66.1 <Nome do ficheiro> L_ argumento ;
G66.1 Instrução da chamada
P_ Nº do programa
<Nome do ficheiro> Nome do ficheiro
Um nome de ficheiro pode ser especificado em vez de um número de
programa.
Neste caso, coloque o nome do ficheiro entre aspas <>.
(O nome do ficheiro pode ter até 32 caracteres, incluindo a extensão.)
L_ Número de repetições
Argumento Especificar dados da variável
Descrição detalhada
(1) No modo G66.1, todos exceto os códigos O, N e G nos vários blocos de comando lidos são
manejados como o argumento que não foi executado. Qualquer código G designado por
último ou qualquer código N comandado depois de qualquer outro, exceto O e N, funcionará
como argumento.
(2) O mesmo se aplica quando G65P__ é designado no início de um bloco para todos os blocos
significativos no modo G66.1.
(Exemplo 1)
N100 G01 G90 X100. Y200. F400 R1000; em G66.1 L1000; o modo é o mesmo
como: N100 G65 L1000 G01 G90 X100. Y200. F400 R1000;
(Nota 1) A chamada é realizada mesmo no bloco de comandos G66.1 no modo G66.1 e
a correspondência entre o endereço do argumento e o número da variável é a
mesma que para G65 (chamada simples).
(3) A gama dos valores de comando G e N, que podem ser usados de novo como variáveis no
modo G66.1, está sujeita às restrições aplicando os valores como valores de comando NC
normal.
(4) O número do programa L(O), números de sequência N e códigos G modais são actualizados
como informações modais.
275
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Formato
G** argumento ;
G** :Código G para chamada de macro
Descrição detalhada
(1) As funções de instrução acima, no mesmo modo que as instruções abaixo e os parâmetros
são ajustados para cada código G para determinar a correspondência com as instruções.
a. M98P∆∆∆∆ ;
b. G65P∆∆∆∆∆ argumento ;
c. G66P ∆∆∆∆∆ argumento ;
d. G66.1P∆∆∆∆∆ argumento ;
Quando os parâmetros correspondentes a ‘c’ e ‘d’ acima são ajustados, emita o comando de
cancelamento (G67) na macro de usuário ou depois que o código de chamada tenha sido
comandado como para cancelar a chamada de modal.
(2) A correspondência entre "**" que conduz a chamada de macro e o número do programa de
macro P∆∆∆∆ para ser chamado é ajustado pelo parâmetro.
(3) Até 10 códigos G de G100 a G255 podem ser usados com esta instrução. (Os códigos G
usados no sistema podem também ser usados com o parâmetro "#1081 Gmac_P").
(Nota 1) G101 a G110 e G200 a G202 são códigos de macro de usuário I, mas se os
parâmetros são ajustados como códigos de chamada de código G, a chamada
de código G terá a prioridade e estes códigos não poderão ser usados para a
macro de usuário I.
(4) Estes comandos não podem ser emitidos durante um subprograma de macro de usuário que
tiver sido chamada por um código G.
M99 ;
276
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Formato
M** ; (ou S** ;, T** ;, B** ;)
M** Código M para chamada de macro (ou código S, T, B)
Descrição detalhada
(1) As funções de instrução acima, no mesmo modo que as instruções abaixo e os parâmetros,
são ajustados para cada código M para determinar a correspondência com as instruções. (O
mesmo para os códigos S, T e B)
a: M98 P∆∆∆∆ ; M98, M** não são emitidos
b: G65 P∆∆∆∆ M** ;
c: G66 P ∆∆∆∆ M** ;
d: G66. 1P∆∆∆∆ M** ;
Quando os parâmetros correspondentes a ‘c’ e ‘d’ acima são ajustados, emita o comando de
cancelamento (G67) na macro de usuário ou depois que o código de chamada tenha sido
comandado como para cancelar a chamada de modal.
(2) A correspondência entre "M**", que conduz a chamada de macro e o número do programa de
macro P∆∆∆∆ para ser chamado é ajustado pelo parâmetro. Até 10 códigos M de M00 a M95
podem ser inseridos. Note que os códigos a serem registados são os códigos basicamente
requeridos para a máquina e os códigos que excluem M0, M1, M2, M30 e M96 a M99.
(3) Como com M98, é exibido no ecrã de ajuste e unidade de exibição, mas os códigos M e MF
não são emitidos.
(6) Um máximo de 10 códigos M pode ser ajustado. Entretanto, quando todos os 10 estão sem
ajuste. Ajuste os parâmetros como mostrado abaixo.
[ MACRO ]
277
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(1) O argumento pode ser designado para G65 mas não para M98.
(2) O número de sequência pode ser designado para M98 mas não para G65, G66 e G66.1.
(3) M98 executa um subprograma depois que todos os comandos exceto M, P, H e L no bloco
M98 tiverem sido executados, mas G65 se divide no subprograma sem qualquer posterior
operação.
(4) Quando qualquer endereço, exceto O, N, P, H ou L é incluído no bloco M98, ocorre uma
paragem do bloco simples. Este não é o caso com G65.
(5) O nível das variáveis locais de M98 é fixo, mas ele pode ser variado de acordo com a
profundidade de encaixe de G65. (#1, por exemplo, possui o mesmo significado antes ou
depois de M98 mas um diferente significado em cada caso com G65.)
(6) A profundidade de encaixe de M98 se estende até 8 níveis em combinação com G65, G66 e
G66.1. A profundidade de encaixe de G65 se estende até somente 4 níveis em combinação
com G66 e G66.1.
Até 4 níveis de encaixe estão disponíveis para as chamadas de subprograma de macro, baseadas
em chamadas simples ou chamadas modais.
O argumento com a instrução de chamada de macro é válido somente no nível de macro
chamado. Como a profundidade de encaixe para as chamadas de macro se estende até 4 níveis,
o argumento pode ser usado como uma variável local para o programa, com cada respectiva
chamada de macro.
(Nota 1) Quando uma chamada de macro do código G G65, G66, G66.1 ou uma chamada de
macro de comando de miscelânea é conduzida, isto é referido como nível 1 de
encaixe e o nível das variáveis locais é também incrementado por um.
(Nota 2) O subprograma da macro de usuário designado é chamado todas as vezes que o
comando de movimento é executado com a chamada modal A. Entretanto, quando o
comando G66 tiver sido duplicado, o próximo subprograma da macro de usuário que
é chamado todas as vezes no eixo, é movido com comandos de movimento na
macro.
Os subprogramas da macro de usuário são chamados em sequência a partir do
último subprograma comandado.
(Exemplo 1)
Prog,principal
Operação macro usuário
G66Pp1; (cham.p1 ) Macro p1
x1 y1 x2 M99
Zz1 ; Depois exec. Z1
Macro p2
G66Pp2; (cham.p2 )
x1 y1 x2 M99
Zz2 ; Depois exec. Z2
(canc. p2 )
G67 ; Macro p1 Macro p1 Macro p1
Macro p1
Zz3 ; x1 y1 x2 M99
Depois exec. Z3
Zz4 ;
Zz5 ;
278
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Função e emprego
O0002 ;
O200
:
:
D2000 ;
:
:
:
M30 ;
M99 ;
Parâmetro
#7401 (ASCII [01] Válido/Inválido) 1 (Válido)
#7402 (ASCII [01] Código) D
#7403 (ASCII [01] Tipo) 0 (Tipo M98)
#7404 (ASCII [01] Nº programa) 200
#7405 (ASCII [01] Variável) 146
O0003 ;
O3000
:
:
A500 ;
:
:
:
M30 ;
M99 ;
Parâmetro
#7411 (ASCII [02] Válido/Inválido) 1 (Válido)
#7412 (ASCII [02] Código) A
#7413 (ASCII [02] Tipo) 0 (Tipo G65)
#7414 (ASCII [02] Nº programa) 3000
#7415 (ASCII [02] Variável) 100(Não usado)
279
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) O comando acima funciona no mesmo modo a seguir. A correspondência dos comandos é
ajustada para cada código ASCII com os parâmetros.
0: M98P∆∆∆∆ ;
1: G65 P∆∆∆∆ <Argumento> ;
2: G66 P∆∆∆∆ <Argumento> ;
3: G66.1 P∆∆∆∆ <Argumento> ;
De modo a cancelar a chamada do modal enquanto os parâmetros são ajustados para 2 e 3
acima, emita o comando de cancelamento (G67), depois do comando do código de chamada
ou durante a macro de usuário.
(2) O código ASCII para a chamada da macro e o número de programa P∆∆∆∆ a ser chamado é
ajustado com os parâmetros.
Até dois códigos ASCII podem ser registados.
(3) A seção do código é emitido com as variáveis, mas o destino de saída difere de acordo com o
tipo de chamada e endereço.
(a) Para o tipo M98
A seção do código é emitida com a variável comum e o número da variável é ajustado
com os parâmetros.
Quando corresponder com o primeiro endereço (parameter #7401), a seção é emitida
com a variável comum onde o primeiro número da variável (parameter #7404) é indicado.
(b) Para o tipo G65/G66/G66.1
A seção do código é emitida com a variável local. O número da variável difere de acordo
com o endereço e corresponde à seguinte tabela.
280
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Restrições
(1) Chamada de uma macro com um código ASCII a partir de uma macro de programa chamada
com um código ASCII
Uma macro não pode ser chamada com um código ASCII, a partir de uma macro de programa
chamada com um código ASCII.
Os outros modelos são mostrados abaixo.
If it is determined that the macro cannot be called, the command will be handled as a normal
command.Se for determinado que a macro não pode ser chamada, o comando será
manejado como um comando normal.
Lado chamado
Macro
ASCII G65/66/66.1 M98
GMSTB
ASCII × × - - - -
Lado × × - - - -
Macro GMSTB
chama
do G65/66/66.1 - - - - - - - -
M98 - - - - - - - -
281
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Se "S", "T" e "B" são designados para o endereço do código ASCII, os comandos serão
identificados com a seguinte prioridade usando os valores de código.
(a) Quando corresponde ao comando da macro de chamada de código tipo miscelânea (S,
T, B)
(b) Quando corresponde ao comando da macro de código ASCII
(c) Usado como comando normal
Se outros endereços não corresponderem ao comando de macro de código ASCII, eles serão
identificados como comandos normais. Se o comando a ser usado se sobrepor com um
comando de macro de código ASCII, ele deve ser comandado na macro do programa
chamado com o código ASCII.
Note que há casos onde o comando será incondicionalmente manejado como um comando
normal, como explicado abaixo (5).
(5) Condições onde o ajuste do endereço no comando de macro do código ASCII é manejado
como um comando normal.
(a) Quando há um comando de ajuste de dados (G10) no mesmo bloco.
(b) Quando a chamada de macro do código ASCII é executado depois do comando de
chamada da macro do código G no mesmo bloco (também se aplica para M, S, T, B e
ASCII)
(Exemplo) Quando o endereço "D" (tipo G65) é ajustado na macro do código ASCII e
M50 é ajustado na chamada de macro (tipo G65).
M50 D200 ; Execute a macro do código M com o argumento (Ajuste
200 em #7)
(c) Ao inserir os parâmetros
(d) Quando há uma vírgula (,) antes do endereço. (Exemplo) ",D", ",R", etc.
(e) Quando comandado no ciclo fixo
(f) Quando comandado no subprograma de macro chamado com a chamada de macro do
código G
(Se aplica também quando a macro é chamada com M, S, T, B ou ASCII)
282
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
13.5.4 Variáveis
Função e emprego
Quando as especificações da macro de usuário aplicadas, os números das variáveis podem ser
tornadas variáveis (uso múltiplo das variáveis) ou substituídas pela <fórmula>. Somente uma das
quatro operações de regra aritmética básica (+, -, ×, ÷) pode ser conduzida com a <fórmula>.
283
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Variáveis indefinidas
As variáveis que se aplicam com as especificações da macro de usuário, como as variáveis que
não foram usadas mesmo depois que a força foi ligada ou as variáveis locais não cotadas pelos
comandos G65, G66 ou G66.1 podem ser usadas como <vacantes>. E ainda, as variáveis podem
ser efetivamente ajustadas em <vacantes>. A variável #0 é sempre usada como variável
<vacante> e não pode ser definida no membro do lado esquerdo.
284
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Variáveis comuns
As variáveis comuns podem ser usadas comumente a partir de qualquer posição. O número dos
ajustes das variáveis comuns depende das especificações. Consulte "13.4 Comandos de
variáveis" para detalhes.
Elas podem ser definidas como um < argumento > quando um subprograma de macro é chamado
ou usado localmente dentro dos programas principais e subprogramas. Elas podem ser
duplicadas, independentemente da relação existente entre as macros (até 4 níveis).
G65 Pp1 Ll1 <argumento> ;
P1 : Número do programa
l1 : Número de repetições
A seguinte tabela mostra a correspondência entre os endereços que podem ser designados pelo
<argumento> e os números de variáveis locais usados nos corpos principais das macros de
usuário.
[Especificação do argumento I]
Comando da Comando da
Endereço Número da Endereço Número da
chamada chamada
do variável do variável
G65 G65
G66.1 argumento local G66.1 argumento local
G66 G66
A #1 Q #17
B #2 R #18
C #3 S #19
D #7 T #20
E #8 U #21
F #9 V #22
∗ G #10 W #23
H #11 X #24
I #4 Y #25
J #5 Z #26
K #6 - #27
∗ L #12 - #28
M #13 - #29
∗ N #14 - #30
O #15 - #31
∗ P #16 - #32
- #33
" na tabela acima se denota um endereço de argumento que não pode ser usado. Entretanto,
presumindo-se que o modo G66.1 tenha sido estabelecido, um endereço de argumento indicado
por um asterisco pode ser adicionado para o uso.
285
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(1) As variáveis locais nos subprogramas podem ser definidas através da designação
<argumento> durante a chamada de macro.
Progr.principal Subprograma
G91 G01 X [#19∗COS [#1] ]
G65 P9900 A60. S100. F800; Y [#19∗SIN [#1] ] F#9;
P/subprograma
M02; M99;
Consulte as variáveis
locais e o controle do
movimento, etc.
F(#9)= 800
Tabela de
S(#19)= 100.000
dados de
variável local
286
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
#30=FUP [#2/#5/2] ;
G65 P1 A100. B50. J10. F500;
P/subprograma #5=#2/#30/2 ;
M98 H100 L#30 ;
X#1 ;
M99 ;
Exemplo de fresagem periférica frontal N100 G1 X#1 F#9 ;
Y#5 ;
X-#1 ;
Y#5 ; The local variables
can be changed in
the subprogram.
B M99 ;
J As variáveis locais
podem ser mudadas
Ajuste variáveis locais por argumento no subprograma.
A
Tabela dados variáveis locais
A (#1) 100.000
B (#2) 50.000
F (#9) 500
J (#5) 10.000 8.333
(#30) 3
287
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(3) As variáveis locais podem ser usadas independentemente em cada um dos níveis de
chamadas de macro (4 níveis).
As variáveis locais são também fornecidas independentemente para o programa principal
(nível de macro 0).
Os argumentos não podem ser usados para as variáveis locais do nível 0.
Nível princ.(nív. 0) O1 (nível macro 1) O10 (nível macro 2) O100 (nível macro 3)
#1=0.1 #2=0.2 #3=0.3;
Variáveis locais (0) Variáveis locais (1) Variáveis locais (2) Variáveis locais (3)
#1 0.100 A (#1) 1.000 A (#1) 10.000 A (#1) 100.000
#2 0.200 B (#2) 2.000 B (#2) 20.000 B (#2) 200.000
#3 0.300 C (#3) 3.000 C (#3) 30.000 C (#3)
D (#7) D (#7)
288
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
O estado dos sinais de entrada da interface pode ser averiguado através da leitura dos valores
dos números de variáveis #1000 a #1035, #1200 a #1295. Um valor da variável que tenha sido lido
pode ser somente um dos 2 valores: 1 ou 0 (1: contato fechado, 0: contato aberto). Todos os sinais
de entrada a partir de #1000 a #1031 podem ser lidos por vez através da leitura do valor do
número da variável #1032.
Similarmente, os sinais de entrada #1200 a #1231, #1232 a #1263 e #1264 a #1295 podem ser
lidos através da leitura dos valores dos números das variáveis #1033 a #1035.
Os números das variáveis #1000 a #1035, #1200 a #1295 são apenas para leitura e não podem
ser posicionadas no membro do lado esquerdo da sua fórmula aritmética. As entradas aqui se
referem à entrada da unidade de controle.
Variáveis
Variáv. Nº de Sinal de entrada Nº de Sinal de entrada
de
sistema pontos da interface pontos da interface
sistema
#1000 1 Registo R6436 bit 0 #1016 1 Registo R6437 bit 0
#1001 1 Registo R6436 bit 1 #1017 1 Registo R6437 bit 1
#1002 1 Registo R6436 bit 2 #1018 1 Registo R6437 bit 2
#1003 1 Registo R6436 bit 3 #1019 1 Registo R6437 bit 3
#1004 1 Registo R6436 bit 4 #1020 1 Registo R6437 bit 4
#1005 1 Registo R6436 bit 5 #1021 1 Registo R6437 bit 5
#1006 1 Registo R6436 bit 6 #1022 1 Registo R6437 bit 6
#1007 1 Registo R6436 bit 7 #1023 1 Registo R6437 bit 7
#1008 1 Registo R6436 bit 8 #1024 1 Registo R6437 bit 8
#1009 1 Registo R6436 bit 9 #1025 1 Registo R6437 bit 9
#1010 1 Registo R6436 bit 10 #1026 1 Registo R6437 bit 10
#1011 1 Registo R6436 bit 11 #1027 1 Registo R6437 bit 11
#1012 1 Registo R6436 bit 12 #1028 1 Registo R6437 bit 12
#1013 1 Registo R6436 bit 13 #1029 1 Registo R6437 bit 13
#1014 1 Registo R6436 bit 14 #1030 1 Registo R6437 bit 14
#1015 1 Registo R6436 bit 15 #1031 1 Registo R6437 bit 15
289
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
290
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Os sinais de saída da interface podem ser enviados através da substituição dos valores em
números de variáveis #1100 a #1135, #1300 a #1395. Um sinal de saída pode ser apenas 0 ou 1.
Todos os sinais de saída a partir de #1000 a #1131 podem ser enviados por vez, através da
substituição de um valor em um número de variável #1132.
Similarmente, os sinais de saída #1300 a #1311, #1332 a #1363 e #1364 a #1395 podem ser
enviados através da designação dos valores dos números das variáveis #1133 a #1135. (20 a 231)
O estado dos sinais de saída e escrita pode ser lido na ordem do deslocamento dos sinais de
saída #1100 a #1135, #1300 a #1395. A saída aqui se refere à saída do lado NC.
Variáv. Nº de Sinal de saída Variáv. Nº de Sinal de saída
sistema pontos da interface sistema pontos da interface
#1100 1 Registo R6372 bit 0 #1116 1 Registo R6373 bit 0
#1101 1 Registo R6372 bit 1 #1117 1 Registo R6373 bit 1
#1102 1 Registo R6372 bit 2 #1118 1 Registo R6373 bit 2
#1103 1 Registo R6372 bit 3 #1119 1 Registo R6373 bit 3
#1104 1 Registo R6372 bit 4 #1120 1 Registo R6373 bit 4
#1105 1 Registo R6372 bit 5 #1121 1 Registo R6373 bit 5
#1106 1 Registo R6372 bit 6 #1122 1 Registo R6373 bit 6
#1107 1 Registo R6372 bit 7 #1123 1 Registo R6373 bit 7
#1108 1 Registo R6372 bit 8 #1124 1 Registo R6373 bit 8
#1109 1 Registo R6372 bit 9 #1125 1 Registo R6373 bit 9
#1110 1 Registo R6372 bit 10 #1126 1 Registo R6373 bit 10
#1111 1 Registo R6372 bit 11 #1127 1 Registo R6373 bit 11
#1112 1 Registo R6372 bit 12 #1128 1 Registo R6373 bit 12
#1113 1 Registo R6372 bit 13 #1129 1 Registo R6373 bit 13
#1114 1 Registo R6372 bit 14 #1130 1 Registo R6373 bit 14
#1115 1 Registo R6372 bit 15 #1131 1 Registo R6373 bit 15
291
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Variáveis
Nº de Sinal de saída
de
pontos da interface
sistema
#1132 32 Registo R6372, R6373
#1133 32 Registo R6374, R6375
#1134 32 Registo R6376, R6377
#1135 32 Registo R6378, R6379
Variávei
Variáv. Nº de Sinal de saída Nº de Sinal de saída
s de
sistema pontos da interface pontos da interface
sistema
#1300 1 Registo R6374 bit 0 #1316 1 Registo R6375 bit 0
#1301 1 Registo R6374 bit 1 #1317 1 Registo R6375 bit 1
#1302 1 Registo R6374 bit 2 #1318 1 Registo R6375 bit 2
#1303 1 Registo R6374 bit 3 #1319 1 Registo R6375 bit 3
#1304 1 Registo R6374 bit 4 #1320 1 Registo R6375 bit 4
#1305 1 Registo R6374 bit 5 #1321 1 Registo R6375 bit 5
#1306 1 Registo R6374 bit 6 #1322 1 Registo R6375 bit 6
#1307 1 Registo R6374 bit 7 #1323 1 Registo R6375 bit 7
#1308 1 Registo R6374 bit 8 #1324 1 Registo R6375 bit 8
#1309 1 Registo R6374 bit 9 #1325 1 Registo R6375 bit 9
#1310 1 Registo R6374 bit 10 #1326 1 Registo R6375 bit 10
#1311 1 Registo R6374 bit 11 #1327 1 Registo R6375 bit 11
#1312 1 Registo R6374 bit 12 #1328 1 Registo R6375 bit 12
#1313 1 Registo R6374 bit 13 #1329 1 Registo R6375 bit 13
#1314 1 Registo R6374 bit 14 #1330 1 Registo R6375 bit 14
#1315 1 Registo R6374 bit 15 #1331 1 Registo R6375 bit 15
292
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Variáveis Variáveis
Nº de Sinal de saída Nº de Sinal de saída
de de
pontos da interface pontos da interface
sistema sistema
#1364 1 Registo R6378 bit 0 #1380 1 Registo R6379 bit 0
#1365 1 Registo R6378 bit 1 #1381 1 Registo R6379 bit 1
#1366 1 Registo R6378 bit 2 #1382 1 Registo R6379 bit 2
#1367 1 Registo R6378 bit 3 #1383 1 Registo R6379 bit 3
#1368 1 Registo R6378 bit 4 #1384 1 Registo R6379 bit 4
#1369 1 Registo R6378 bit 5 #1385 1 Registo R6379 bit 5
#1370 1 Registo R6378 bit 6 #1386 1 Registo R6379 bit 6
#1371 1 Registo R6378 bit 7 #1387 1 Registo R6379 bit 7
#1372 1 Registo R6378 bit 8 #1388 1 Registo R6379 bit 8
#1373 1 Registo R6378 bit 9 #1389 1 Registo R6379 bit 9
#1374 1 Registo R6378 bit 10 #1390 1 Registo R6379 bit 10
#1375 1 Registo R6378 bit 11 #1391 1 Registo R6379 bit 11
#1376 1 Registo R6378 bit 12 #1392 1 Registo R6379 bit 12
#1377 1 Registo R6378 bit 13 #1393 1 Registo R6379 bit 13
#1378 1 Registo R6378 bit 14 #1394 1 Registo R6379 bit 14
#1379 1 Registo R6378 bit 15 #1395 1 Registo R6379 bit 15
(Nota 1) Os últimos valores das variáveis do sistema #1100 a #1135, #1300 a #1395
enviados são retidos como 1 ou 0. (Eles não são apagados mesmo com a
reinicialização.)
(Nota 2) O seguinte se aplica quando qualquer número exceto 1 ou 0 é substituído em
#1100 a #1131, #1300 a #1395.
<Vacante> é tratado como 0.
Qualquer número exceto 0 e <vacante> é tratado como 1.
Qualquer valor inferior a 0.00000001 é indefinido.
293
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Sinal entrada #1032 (R6436, R6437) #1132 (R6372, R6373) Sinal saída
#1000 #1100
#1031 #1131
Instruções macro
#1200 #1300
#1231 #1331
#1232 #1332
#1263 #1363
#1264 #1364
#1295 #1395
294
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Compensação da ferramenta
#101=1000; #101=1000.0
#10001=#101; Depois da
execução H1=1000.000
#102=#10001; #102=1000.0
(Nota) Neste exemplo, nenhuma consideração é dada ao atraso no sinal do sensor de salto.
#5003 é a posição do ponto inicial do eixo Z e #5063 é a coordenada de salto do eixo Z e
indica que é a posição na qual o sinal de salto é inserido enquanto G31 está sendo
executado.
295
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Ao usar os números das variáveis #5201 a #532n, é possível ler os dados de deslocamento do
sistema de coordenadas da peça de trabalho ou substituir valores.
(Nota) O número dos eixos que pode ser controlado difere, de acordo com as especificações.
No.O último dígito do número da variável corresponde ao número do eixo de controle.
Nº do eixo
Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 . . Eixo n Obs.
Nome do eixo
São requeridas
Deslocamento
especificações de
externo da peça de #5201 #5202 #5203 #5204 . . #520n
deslocamento externo da
trabalho
peça de trabalho.
G54 #5221 #5222 #5223 #5224 . . #522n
G55 #5241 #5242 #5243 #5244 . . #524n
G56 #5261 #5262 #5263 #5264 . . #526n
G57 #5281 #5282 #5283 #5284 . . #528n
G58 #5301 #5302 #5303 #5304 . . #530n
G59 #5321 #5322 #5323 #5324 . . #532n
(Exemplo 1)
N1
N1 G28 X0 Y0 Z0 ; -90. -20.
N2 #5221=-20. #5222=-20. ;
N3 G90 G00 G54 X0 Y0 ; N3
-10.
W1 N11 -20.
W1
N10 #5221=-90. #5222=-10. ; Sistema coordenada
N11 G90 G00 G54 X0Y0 ; peça trabalho G54
definido por N10 Sistema coordenada
peça trabalho G54
definido por N2
M02 ;
Sist.coordenadas W2 (G55)
antes mudança
W1 (G54)
N100 #5221=#5221+#5201 ;
#5222=#5222+#5202 ;
#5241=#5241+#5201 ;
#5242=#5242+#5202 ; Sist.coordenadas máquina básica
#5201=0 #5202=0;
M
G55
G54
Sist.coordenadas
depois mudança
W2 (G55)
W1 (G54)
296
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Alarme (#3000)
O sistema NC pode ser eficazmente ajustado no estado do alarme, usando o número de variável
#3000.
Formato
#3000 = 70 (CALL#PROGRAMMER#TEL#530) :
70 : Número do alarme
CALL#PROGRAMMER#TEL#530 : Mensagem de alarme
CALL#PROGRAMMER#TEL#530 70
(Nota 1) O número do alarme 0 não é exibido e qualquer número que exceder 9999 não pode ser
indicado.
(Nota 2) Os caracteres que seguem a primeira letra do alfabeto no membro direito é tratado como
uma mensagem de alarme. Assim, um número não pode ser designado como primeiro
caractere de uma mensagem de alarme. Recomenda-se que as mensagens de alarme
sejam colocadas entre parênteses.
297
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
O tempo de integração (esgotamento) pode ser lido durante a operação automática ou valores
podem ser substituídos usando os números de variáveis #3001 e #3002.
Número
Conteúdo quando Inicialização do Condição de
Tipo da Unid.
a força é ligada conteúdo contagem
variável
Tempo de Todas as vezes
integração 1 3001 que a força é
(esgotamento) Os mesmo quando Valor substituído ligada
ms
Tempo de a força é desligada com a variável
No início
integração 2 3002
automático
(esgotamento)
(tempo #3001=0 ;
^tolerância)
G65P9010 T ms; P/ WHILE [#3001LE#20] DO1 ;
subprograma
END1 :
M99 ;
Inserido na
Variável local
Parte tempo tolerância:
variável local #20 DO1-END é repetido e quando o
T#20
tempo de tolerância é alcançado, as
operações pulam para M99.
298
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Ao usar o número da variável #3006, a execução é parada depois do bloco anterior que tenha sido
executado e, se os dados de exibição da mensagem tiverem sido comandados, então a
mensagem correspondente será indicada na área de mensagem do operador.
Formato
#3006 = 1 ( TOMAR CINCO ) :
TOMAR CINCO Mensagem
A mensagem não deve ser maior que 31 caracteres e ela deve ser incluída entre parênteses (...).
Imagem espelhada
#3007
Bit 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
eixo nth 6 5 4 3 2 1
299
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Modais de comando G
Como uso dos números de variáveis #4001 a #4021, é possível ler os comandos do modal G que
foram emitidos no bloco imediatamente antes.Similarmente, é possível ler os modais no bloco que
está sendo executado com os números da variável #4201 a #4221.
Número da variável
Bloco de Bloco de Função
pré-leitura execução
Modo de interpolação : G00:0, G01:1, G02:2, G03:3,
#4001 #4201
G33:33
#4002 #4202 Seleção do plano : G17:17, G18:18, G19:19
#4003 #4203 Absoluto/incremental : G90:90, G91:91
#4004 #4204 Sem número de variável
#4005 #4205 Designação da alimentação : G94:94, G95:95
#4006 #4206 Pol/métrico : G20:20, G21/21
Compensação R do nariz de
#4007 #4207
ferramenta : G40:40, G41:41, G42:42
Compensação do comprimento da ferramenta
#4008 #4208
: G43:43, G44:44, G49:49
Ciclo enlatado : G80:80, G73 to 74, G76:76,
#4009 #4209
G81 a G89:81 a 89
#4010 #4210 Nível de retorno : G98:98, G99:99
#4011 #4211
Sistema de coordenadas da peça
#4012 #4212
de trabalho : G54 a G59:54 a 59
Aceleração/desaceleração : G61 a G64:61 a 64,
#4013 #4213
G61.1:61.1
#4014 #4214 Chamada modal de macro : G66:66, G66.1:66.1, G67:67
#4015 #4215
#4016 #4216
Controle de velocidade periférica
#4017 #4217
constante : G96:96, G97:97
#4018 #4218 Sem número de variável
#4019 #4219 Imagem espelhada : G50.1:50.1, G51.1:51.1
#4020 #4220
#4021 #4221 Sem número de variável
(Exemplo)
G28 X0 Y0 Z0 ;
G90 G1 X100. F1000;
G91 G65 P300 X100. Y100.;
M02;
O300;
#1 = #4003; → Modal grupo 3G (pré-leitura) #1 = 91.0
#2 = #4203; → Modal grupo 3G (agora sendo executado) #2 = 90.0
G#1 X#24 Y#25;
M99;
%
300
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Outros modais
Como uso dos números de variáveis #4101 a #4120, é possível ler os comandos do modal
designados até o bloco imediatamente antes.
Similarmente, é possível ler os modais no bloco que está sendo executado com os números da
variável #4301 a #4320.
Número da variável Número da variável
Pré- Informação do modal Pré- Informação do modal
Execução Execução
leitura leitura
Nº de compensação do
5 #4301 #4111 #4311
comprimento da ferramenta H
#4102 #4302 #4112 #4312
#4103 #4303 #4113 #4313 Função miscelânea M
#4104 #4304 #4114 #4314 Número da sequência N
Número do programa 0
#4105 #4305 #4115 #4315
(Nota 1)
#4106 #4306 #4116 #4316
Nº de compensação do
#4107 #4307 #4117 #4317
raio de ferramenta D
#4108 #4308 #4118 #4318
#4109 #4309 Taxa de alimentação F #4119 #4319 Função do fuso S
#4110 #4310 #4120 #4320 Função da ferramenta T
(Nota 1) Os programas são registados como ficheiros. Quando o número do programa (nome do
ficheiro) é lido com #4115, #4315, a fila de caracteres será convertida em um valor.
(Exemplo 1) O nome do ficheiro "123" é a fila do caractere 0×31, 0×32, 0×33, de modo que o
valor será (0×31-0×30)*100 + (0×32-0×30)*10 + (0×33-0×30) = 123.0. Note que
se o nome do ficheiro contém outros caracteres diferentes de números, ele será
"em branco".
Informações da posição
Com o uso de números de variáveis #5001 a #5104, é possível ler as quantidades de desvio do
servo, a quantidade de compensação da posição da ferramenta, as coordenadas da peça de
trabalho, coordenadas da máquina e coordenadas do ponto final no bloco imediatamente antes.
Informação Coordenada Quant.
posição ponto final Coordenada Quant.
Coordenada Coordenada compens.
do bloco peça de desvio
imediatam. da máquina de salto posição
trabalho servo
Nº do eixo antes ferramenta
1 #5001 #5021 #5041 #5061 #5081 #5101
2 #5002 #5022 #5042 #5062 #5082 #5102
3 #5003 #5023 #5043 #5063 #5083 #5103
4 #5004 #5024 #5044 #5064 #5084 #5104
: : : : : : :
n #5000+n #5020+n #5040+n #5060+n #5080+n #5100+n
Observações
(leitura durante Sim Não Não Sim Não Sim
movimento)
(Nota 1) O número dos eixos que pode ser controlado difere, de acordo com as especificações.
(Nota 2) O último dígito do número da variável corresponde ao número do eixo de controle.
301
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
G00
G01
Comando
leitura
[Coordenadas
ponto final
W Sistema coordenadas
[Coordenadas peças de trabalho
peça trabalho]
Sist.coordenadas da
máquina
Coordenadas M
máquina
(1) As posições das coordenadas do ponto final e as coordenadas de salto são posições no
sistema de coordenadas da peça de trabalho.
(2) As coordenadas do ponto final, as coordenadas de salto e as quantidades de desvio servo
podem ser lidas, mesmo durante o movimento. Entretanto, ele deve primeiro ser verificado se
o movimento foi parado antes da leitura das coordenadas da máquina e das coordenadas da
peça de trabalho.
(3) A posição onde o sinal de salto é ligado no bloco G31 é indicada para as coordenadas do
salto. A posição do ponto final é indicada quando o sinal de salto não tiver sido ligado. (Para
mais detalhes, consulte a seção sobre medição do comprimento da ferramenta.)
Comando
leitura
Medidor, etc.
Coordenadas salto
302
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(4) A posição do nariz de ferramenta onde a compensação da ferramenta e outros fatores não
são considerados é indicada como a posição do ponto final. A posição de referência da
ferramenta, com consideração fornecida à compensação da ferramenta, é indicada para as
coordenadas da máquina, coordenadas da peça de trabalho e coordenadas de salto.
Sinal salto
G31
F (tx alimentação
W
Sist.coordenada
peça de trabalho
[Coord.entrada do [Coordenada
peça trabalho
sinal de salto] Sist.coordenada da
máquina
M
[Coord. da máquina
303
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
304
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Qualquer nome (nome da variável) pode ser fornecido para variáveis comuns #500 a #519. Ele
deve ser composto por não mais que 7 dígitos alfanuméricos e deve começar com uma letra. Não
use # em nomes de variáveis. Ele causa um alarme quando o programa é executado.
Formato
SETVN n [ NAME1, NAME2, • • • • • • • ] :
n : O número inicial da variável a ser nomeada
NOME1 : nome #n (nome da variável)
NOME2 : nome #n + 1 (nome da variável)
Descrição detalhada
(1) Os nomes de variáveis devem ser ajustados uma vez, eles não serão apagados mesmo
quando a força for desligada.
(2) Variáveis em programas podem ser cotadas através dos seus nomes variáveis. Nos casos
como este, as variáveis devem ser colocadas em colchetes.
(Exemplo 1) G01X [#POINT1] ;
[#NUMBER] = 25 ;
(3) Os números variáveis, dados e nomes de variáveis são exibidos no ecrã da unidade de
exibição e ajuste.
(Exemplo 2)
Programa SETVN500 [A234567, DIST, TOOL25] ;SETVN500 [A234567, DIST, TOOL25] ;
[Variáveis comuns]
#500 -12345.678 A234567
#501 5670.000 DIST
#502 -156.500 TOOL25
(Nota) No início do nome da variável, não use os caracteres determinados pelo NC para uso
em comando aritméticos, etc. (por ex. SIN, COS).
305
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
O número dos tempos de usinagem da peça de trabalho pode ser lido usando as variáveis #3901
e #3902.
Ao substituir um valor nestas variáveis, o número dos tempos de usinagem da peça de trabalho
pode ser mudado.
Gama de ajuste de
Tipo Nº da variável
dados
Número dos tempos
de usinagem da peça #3901
de trabalho 0 a 999999
Valor máximo da peça
#3902
de trabalho
(Nota) Substitua sempre o valor positivo para o número dos tempos de usinagem da peça de trabalho.
As seguintes variáveis podem ser lidas pelas variáveis do sistema do comando da variável.
Note que a escrita não é possível nestas variáveis.
Nº da variável Descrição
O número do eixo de controle no plano de rotação da
#30060
coordenada (eixo horizontal)
O número do eixo de controle no plano de rotação da
#30061
coordenada (eixo vertical)
#30062 Centro de rotação da coordenada (eixo horizontal)
#30063 Centro de rotação da coordenada (eixo vertical)
#30064 Ângulo de rotação da coordenada
Dados SIN para o ângulo de rotação de coordenada
#30065
[SIN (Ângulo de rotação da coordenada)]
Dados COS do ângulo de rotação de coordenada
#30066
[COS(Ângulo de rotação de coordenada)]
#30067 Vetor de rotação da coordenada (eixo horizontal)
#30068 Vetor de rotação da coordenada (eixo vertical)
# ? ? ? ? ?
Classe de dado
6: Gerenc. vida útil ferramenta
306
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(d) Nº de registo
Sistema M 1 to 2001 a 200
Sistema L 1 to 161 a 16
307
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Nº da Gama de
Item Tipo Detalhes
variável dados
60001 Número de Comum ao Número total de ferramentas registadas em cada 0 a 200
ferramentas sistema grupo
registadas
60002 Valor actual da Para cada Tempo de utilização/Nº de usos da ferramenta a 0 a 4000
vida útil grupo ser usada. minutos
(Nº do grupo Os dados de utilização da ferramenta do fuso ou 0 a 9999 vezes
designação dados de utilização para a ferramenta em uso
#60000) (#60003).
60003 Nº da ferramenta Nº de registo da ferramenta sendo usada. 0 a 200
selecionada Nº de registo da ferramenta do fuso (Se a
ferramenta do fuso não é um dado do grupo
designado, a primeira ferramenta é ST:1 ou se
ST:1 não é usada, a primeira ferramenta é ST:0.
Quando todas as ferramentas tiverem alcançado
o máximo das suas vidas, é a última ferramenta.)
60004 Número das Nº da primeira ferramenta registada não alcançou 0 a 200
ferramentas o seu tempo de vida útil.
registadas
restantes
60005 Sinal sendo "1" quando este grupo é usado no programa que 0/1
executado está sendo executado.
"1" quando o nº´do grupo de dados da ferramenta
do fuso e o nº do grupo designado não coincidem.
60006 Valor acumulativo Indica o tempo que este grupo é usado no (Não usado)
do tempo de corte programa que está sendo executado.
(minuto)
60007 Sinal final da vida "1" quando as vidas de todas as ferramentas 0/1
útil neste grupo tiverem sido alcançadas.
"1" quando todas as ferramentas registadas no
grupo designado alcança o máximo das vidas
úteis.
60008 Sinal de previsão "1" quando uma nova ferramenta é selecionada 0/1
de vida útil com o novo comando neste grupo.
"1" quando não há ferramentas em uso (ST: 1)
enquanto há uma ferramenta não utilizada (ST: 0)
no grupo especificado.
308
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Quantidade de
compensação de valor
incremental
±99999.999
64000 Dados de Ajuste dos dados de compensação do Nº da compensação
+*** compensação do raio como método da quantidade de 0 para o nº de ajustes
raio de compensação do valor incremental ou de compensação da
ferramenta valor absoluto, nº de compensação. ferramenta
Quantidade de
compensação de valor
absoluto
±99999.999
Quantidade de
compensação de valor
incremental
±99999.999
64500 Dados auxiliares Dados da peça de reposição 0 a 65535
+***
309
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(3) Quando nenhum nº de grupo registado é designado. (O grupo 9999 não existe.)
#60000 = 9999 ; ........... Designação do número do grupo
#104 = #60004 ; ........... #104 = -1.
310
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Os valores do parâmetro são registados com os seguintes quatro blocos, usando estas quatro
variáveis de sistema.
#100000 = 1001 ; ......... Designe o nº do parâmetro.
#100001 = 1 ; ............... Designe o nº do sistema de partes.
#100002 = 1 ; ............... Designe o nº do eixo/nº do fuso
#100 = #100010 ; ......... Lê o valor do parâmetro.
311
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
312
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
<Especificações da macro>
Q341 A_. Q_ . ;
A_.Variável comum armazenamento Designa o nº da variável comum para o
armazenamento do registo do dado.
Q_Parâmetro # designação Para um parâmetro do eixo/fuso, designe o nº do
eixo/fuso com um dígito depois do ponto decimal.
<Conteúdo da macro>
#100000 = FIX [#17] ; .......... Designe o nº do parâmetro.
#100002 = FIX [#17∗10] MOD 10 ; .......... Designe o nº do eixo/fuso
#[#1] = #100010 ; ........... Lê os dados do parâmetro.
M99 ;
(1) O número de eixos e fusos é o número máximo nas especificações determinadas pelo
modelo.
(2) A função de mudança de polegadas/sist.métrico para o ajuste e exibição é válida mesmo para
o registo de dados.
313
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Os dados do PLC são registados com os seguintes cinco blocos, usando estas cinco variáveis de
sistema.
#100100 = 1 ; ............Designa o tipo de dispositivo.
#100101 = 0 ; ............Designa o número do dispositivo
#100102 = 1 ; ............Designa o número de bytes.
#100103 = 2 ; ............Designa o bit. (Válido somente nos bits do dispositivo da palavra de leitura.)
#100 = #100110 ; ......Lê nos dados do PLC.
314
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
0 a 4 são designados sem um sinal e 101 a 104 são designados com um sinal.
315
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
316
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
317
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
<Especificações da macro>
G340 F_. A_. Q_. H_. ;
F_. ...........Número da designação de bytes ........ F0 Designa bit.
.......... F1 Designa um byte.
.......... F2 Designa dois bytes.
A_. ............Designação do dispositivo .......... A0 Designa M.
.......... A1 Designa D.
.......... A2 Designa C.
.......... A3 Designa G.
.......... A4 Designa X.
.......... A5 Designa Y.
.......... A6 Designa R.
.......... A7 Designa T.
Q_ Designação do número do dispositivo Para um bit, designa o bit com dois dígitos
depois do ponto decimal. Para um byte, o
valor decimal não é designado.
H_ Variável comum de armazenamento Designa o nº de variável comum para
.................. o armazenamento dos dados de leitura.
<Conteúdo da macro>
#100100 = #1 ; ....... Designa o dispositivo.
#100101 = FIX [#17] ; ....... Designa o nº do dispositivo.
#100102 = #9 ; ....... Designa o número de bytes.
#100103 = FIX [#17∗100] MOD 100 ; ....... Designa bit.
#[#11] = #100110 ; ....... Lê dos dados do parâmetro.
M99 ;
(1) Como os dados do PLC são lidos assincronicamente a partir da graduação, os dados não são
necessariamente a partir do programa de execução. Tenha cuidado ao ler os dispositivos desta
mudança.
(2) Se a leitura de um dispositivo que não existe é tentada pela designação do nº do dispositivo e
o número de bytes, o valor 0 será registado apenas para as seções que não existem.
318
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
As seguintes operações podem ser realizadas usando a extensão das variáveis do sistema para o
tempo da macro de usuário.
(1) Ao adicionar a variável do sistema de informações de tempo #3011 e #3012, os dados actuais
(#3011) e a hora actual (#3012) pode ser lida e escrita.
(2) Ao adicionar o parâmetro #1273/bit1, a unidade (unidade de milésimos de segundos/unidade
de hora) do tempo acumulativo durante o início automático da variável do sistema #3002 pode
ser mudado.
Nº da Detalhes
variável
#3001 O tempo acumulativo durante a força ligada pode ser lido e o valor pode
ser substituído.
A unidade é de milésimos de segundos.
#3002 O tempo acumulativo durante o início automático pode ser lido e o valor
pode ser substituído.
A unidade pode ser modificada entre os milésimos de segundo e a hora
com o parâmetro #1273/bit1.
#3011 Os dados actuais podem ser lidos e escritos.
AAAA/MM/DD é lido como um valor AAAAMMDD.
Quando um valor AAAAMMDD é escrito, ele será ajustado como
AA/MM/DD (os últimos dois dígitos dos anos são exibidos).
Gama de comando para o ajuste de ano/mês/data
Ano (AAAA) : 2000 a 2099
Mês (MM) : 1 a 12
Data (DD) : 1 ao número máximo de dias no mês
#3012 A hora actual pode ser lida e escrita.
HH/MM/SS é lido como um valor HHMMSS.
Quando um valor HHMMSS é escrito, ele será ajustado como
HH/MM/DD.
A gama de comando para o ajuste de hora/minuto/segundo
Hora (HH) : 0 a 23 (sistema de 24 horas)
Minuto (MM) : 0 a 59
Segundo (SS) : 0 a 59
(3) O tempo acumulativo retorna a 0 em aprox. 2.44 × 1011 milésimos de segundos (cerca.de 7.7
anos).
(4) Se um valor negativo ou um valor exceder 244335917226 milésimos de segundos
(67871.08811851 horas para a designação do tempo #3002) é ajustada para o tempo
acumulativo, ocorrerá um erro de programa (P35).
(5) Se um valor que excede a gama de comando é emitido para a data ou hora, ocorrerá um erro
de programa (P35).
(6) Ajuste sempre mês/dia/hora/minuto/segundo como um valor de dois dígitos ao ajustar a data
e a hora.
Se o valor possui um dígito, adicione sempre 0. (Fevereiro 14, 2001 ⇒ #3001= 20010214 ;
etc.)
319
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(Exemplo 1) Para ler o dado actual (Fevereiro 14, 2001) na variável comum #100
#100 = #3011 ; (20010214 é inserido em #100)
(Exemplo 2) Para escrever a hora actual (18 horas, 13 minutos, 6 segundos) na variável do
sistema #3012
#3012 = 181306 ; (Tempo acumulativo do valor do comando #2: o tempo é ajustado
em 18.13.06.)
(Exemplo 3) Ao ajustar o seguinte tipo de programa, o início de usinagem/tempo final
(ano/mês/dia/hora/minutos/segundos) pode ser visualizado.
(1) #3011 lê as datas como um valor de oito dígitos, de forma que a diferença de dois registos de
datas não será a diferença de dias.
(2) #3012 lê a hora como um valor de seis dígitos, de forma que a diferença de dois registos de
hora não será a diferença de horas.
320
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Formato do comando
#i = <fórmula>
<Fórmula> é uma combinação de constantes, variáveis, funções e operadores.
As constantes podem ser usadas em vez de #j e #k abaixo.
(1) Definição e
substituição de #i = #j Definição, substituição
variáveis
(2) Aritmética de adição #i = #j + #k Adição
#i = #j - #k Subtração
#i = #j OR #k Soma lógica (a cada bit de 32 bits)
#i = #j XOR #k OR exclusivo (a cada bit de 32 bits)
(3) Aritmética de #i = #j ∗ #k Multiplicação
multiplicação #i = #j / #k Divisão
#i = #j MOD #k Resto
#i = #j AND #k Produto lógico (a cada bit de 32 bits)
(4) Funções #i = SIN [#k] Seno
#i = COS [#k] Co-seno
#i = TAN [#k] Tangente (sen/cos usado para a tangente)
#i = ASIN [#k] Seno inverso
#i = ATAN [#j] Tangente inversa (ATAN ou ATN podem ser usados)
#i = ACOS [#j] Co-seno inverso
#i = SQRT [#k] Raiz quadrada (SQRT ou SQR podem ser usados)
#i = ABS [#k] Valor absoluto
#i = BIN [#k] Conversão de BCD a BIN
#i = BCD [#k] Conversão de BIN a BCD
#i = ROUND [#k] Abaulamento (ROUND ou RND podem ser usados)
#i = FIX [#k] Descarte frações menores que 1
#i = FUP [#k] Adicione para as frações menores que 1
#i = LN [#k] Logaritmo natural
#i = EXP [#k] Exponente com e (=2.718 .....) como na parte inferior
(Nota 1) Um valor sem um ponto decimal é basicamente tratado como um valor com um ponto
decimal no final (1 = 1.000).
(Nota 2) As quantidades de compensação de #10001 e dos valores de deslocamento do sistema
de coordenadas da peça de trabalho a partir de #5201 são manejados como os dados
com um ponto decimal. Consequentemente, os dados com um ponto decimal serão
produzidos mesmo quando os dados sem um ponto decimal tenham sido definidos nos
números das variáveis.
(Exemplo)
Variáveis comuns
#101 = 1000 ; depois da execução
#101 1000.000
#10001 = #101 ;
#102 1000.000
#102 = #10001 ;
321
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(1) A sequência das operações aritméticas (1) através de (3) é, respectivamente, formada pelas
funções seguidas pela aritmética de multiplicação seguido por sua vez pela artimética de
adição.
(2) A parte a ser dada prioridade na sequência de operação deve ser colocada entre colchetes.
Até 5 pares destes colchetes incluindo aqueles para as funções que podem ser usadas.
322
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
323
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
324
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Precisão aritmética
Como mostrado na seguinte tabela, serão gerados erros ao realizar operações aritméticas depois
e estes erros serão acumulados pela repetição das operações.
Formato aritmético Erro médio Erro máximo Tipo de erro
a=b+c
2.33 × 10−10 5.32 × 10−10 Min. |ε/b|, |ε/c|
a=b−c
a = b∗c 1.55 × 10−10 4.66 × 10−10
Erro relativo
a = b/c 4.66 × 10−10 1.86 × 10−9
|ε/a|
a= b 1.24 × 10−9 3.73 × 10−9
a = SIN [b]
5.0 × 10−9 1.0 × 10−8
a = COS [b] Erro absoluto |ε|°
a = ATAN [b/c] 1.8 × 10−6 3.6 × 10−6
(Nota) SIN/COS é calculado para a função TAN.
325
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Divisã o
Formato
IF [expressão condicional] GOTO n; (n = número sequência no programa)
Quando a condição é satisfeita, o controle divide “n” e quando isto não é satisfeito, o próximo bloco
é executado.
IF [expressão condicional] pode ser omitido e, quando for, o controle passa para "n"
incondicionalmente.
Os seguintes tipos de [expressões condicionais] estão disponíveis.
#i EQ #j = Quando #i e #j são iguais
#i NE #j ≠ Quando #i e #j não são iguais
#i GT #j > Quando #i é maior que #j
#i LT #j < Quando #i é menor que #j
#i GE #j ≥ Quando #i é #j ou mais
#i LE #j ≤ Quando #i é #j ou menos
"n" de GOTO n deve estar sempre no mesmo programa. Ocorrerá um erro de programa (P231) se
não estiver. Uma fórmula ou variável pode ser usada em vez de #i, #j e "n".
No bloco com o número de sequência "n" que será executado depois de um comando GOTO n , o
número de sequência estará sempre na frente do bloco.
De outro modo, ocorrerá um erro de programa (P231).
If "/" is at the head of the block and Nn follows, control can be branched to the sequence
number.Se "/" está na frente do bloco e em seguida Nn, o controle pode ser dividido no número da
sequência.
divisão
#23=#21-#4; de #2 é 1
Com
N100 N10
N100 X#22 Y#23;
#1=#1+1;
Para
início
(Nota 2) EQ e NE devem ser usados somente por inteiros. Para comparação dos valores
numéricos com decimais, GE, GT, LE e LT devem ser usados.
326
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Iteração
Formato
WHILE [expressão condicional] DOm ; (m = 1, 2, 3 ..... 127)
END m ;
Enquanto a expressão condicional é estabelecida, os blocos do próximo bloco em ENDm são
executados repetidamente, quando não é estabelecida, a execução se move para o bloco depois
de ENDm. DOm pode vir antes de WHILE, WHILE [expressão condicional] DOm e ENDm devem
ser usados como par. IF WHILE [expressão condicional] é omitida, estes blocos serão repetidos
indefinidamente. A gama dos números de identificação de repetição é de 1 a 127 (DO1, DO2,
DO3, ....... DO127).DO127). Até 27 níveis de encaixe podem ser usados.
(1) O mesmo número identificador pode ser usado (2) Qualquer número pode ser usado para o
várias vezes. número identificador WHILE – DOm.
WHILE ~ DO1 ;
~
WHILE ~ DO1 ;
END1 ;
Possível
~
END1 ;
WHILE ~ DO3 ;
~
END3 ;
WHILE ~ DO1 ;
~
Possível
Possível WHILE ~ DO2 ;
~
END1 ;
END2 ;
~
WHILE ~ DO1 ;
~
END1 ;
(3) Até 27 níveis de encaixe para WHILE− DOm. (4) O número dos níveis de encaixe WHILE − DOm
"m" é qualquer número de 1 a 127 para a não podem exceder 27.
profundidade de encaixe.
DO1 WHILE ~ DO1 ;
WHILE ~ DO1 ;
~
Não possível
WHILE~DO27; DO27
WHILE ~ DO28;
~
END 28;
~
END 27 ;
END 3 ;
:
:
END 2 ; END 2 ;
~
END 1 ;
END 1 ;
327
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(5) WHILE - DOm devem ser designados primeiro e (6) WHILE - DOm e ENDm devem corresponder em
ENDm por último. uma base de 1:1 (par) no mesmo programa.
WHILE ~ DO1 ;
END 1 ;
Não Não
possível WHILE ~ DO1 ;
possível
WHILE ~ DO1 ;
END 1 ;
(7) Dois WHILE – DOm não devem se sobrepor. (8) A derivação externa é possível a partir da gama
WHILE – DOm.
Não
possível WHILE ~ DO2 ; IF ~ GOTOn ;
END 1 ; END 1 ;
Possivel
~
END 2 ;
Nn
(9) Nenhum derivação é possível dentro de WHILE (10) Os subprogramas podem ser chamados por
– DOm. M98, G65 ou G66 entre WHILE - DOm's.
WHILE~DO1; Progr.principal Subprograma
IF~GOTOn;
Não possível
IF~GOTOn;
Não possível
WHILE~DO1;
WHILE~DO1; WHILE~DO02;
Possível
END1; G65
P/ subprograma
P100;
WHILE~DO1; END2;
Nn;
END1;
Nn;
M02; M99;
END1; END1;
(11) As chamadas podem ser iniciadas por G65 ou (12) Ocorrerá um erro de programa em M99 se
G66 entre WHILE – DOm e os comandos WHILE e END não estiverem emparelhados no
podem ser emitidos de novo a partir de 1. Até 27 subprograma (incluindo o subprograma de
níveis de encaixe são possíveis para os macro).
subprogramas e programa principal.
Progr.principal Subprograma
Progr.principal Subprograma
( ) WHILE
M98 P/subprograma ~DO1;
WHILE ~ DO1 ; WHILE ~ DO1 ;
P100;
~
M02;
~
M02 ; M99 ;
(Nota) Como os ciclos enlatados G73 e G83 e o ciclo enlatado especial G34 usam WHILE, eles
serão adicionados múltiplas vezes.
328
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
Função e emprego
Ao lado dos comandos de macro de usuário padrão, as seguintes instruções de macro estão
disponíveis também como comandos de saída externos. Eles são designados para a emissão dos
valores variáveis ou caracteres através da interface RS-232C.
Formato do comando
Sequência de comando
(1) Este comando é emitido quando todas as saídas de dados são completadas.
(2) O código de controle DC4 e o código % são emitidos a partir da unidade NC para o dispositivo
de saída externa.
(3) Este comando é usado juntamente com o comando de abertura e ele não deve ser emitido a
menos que o modo de abertura tenha sido estabelecido.
(4) Emita o comando de fecho no final do programa, mesmo quando a operação tenha sido
suspensa pela reinicialização ou alguma outra operação durante a emissão de dados.
329
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
DPRNT [ l1 # v1 [ d1 c1 ] l 2 # v2 [ d2 c2 ] • • • • • • • • • • • ]
l1 : Fila de caracteres
v1 : Número da variável
d1 : Dígitos significativos acima do ponto decimal c+d≤8
c1 : Dígitos significativos abaixo do ponto decimal
(1) A saída do caractere e a saída decimal dos valores das variáveis são realizadas com os
códigos ISO.
(2) A fila de caracteres comandados é emitida como é pelo código ISO.
Caracteres alfanuméricos (A a Z, 0 a 9) e especiais (+, −, ∗, /) podem ser usados.
(3) Os dígitos significativos requeridos acima e abaixo do ponto decimal nos valores das
variáveis são comandados dentro de colchetes. Como resultado, os valores das variáveis
equivalentes ao número comandado de dígitos, incluindo o ponto decimal são emitidos no
código ISO na notação decimal a partir dos dígitos na ordem superior. Zeros à direita não são
omitidos.
(4) Zeros à esquerda são suprimidos.
Os zeros à esquerda podem também ser substituídos por “branco” se for especificado com
um parâmetro. Isso pode justificar os dados impressos na última coluna.
(Nota) Um comando de emissão de dados pode ser emitido mesmo no modo de sistema de
duas partes. Neste caso, entretanto, note que o canal de saída é dividido para os
sistemas de partes. Deste modo, tome cuidado para não executar a saída de dados
nos sistemas de partes simultaneamente.
330
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
13.5.9 Precauções
Precauções
G91G28X0Y0Z0 ; • • • • • (1)
G92X0Y0Z0 ; • • • • • (2)
G00X-100.Y-100. ; • • • • • (3)
#101=100.∗ COS [210.] ; • • • • • (4)
Declaração macro
#102=100.∗ SIN [210.] ; • • • • • (5)
G01X#101Y#102F800 ; • • • • • (6)
Fluxo do processamento
Macro simples
331
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
332
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
(SINθ) Y
G65 Pp1 Aa1 Bb1 Cc1 Ff1 ;
100.
(Nota 1)
G90G01X#1Y#10F#9;
#1=#1+10.;
#1=0 END1;
Ajuste variável #2=360.000
local pelo M99;
argumento #3=100.000
#9=100.000 (Nota 1) É possível comandar com um bloco, quando
G90G01X#1Y [#3∗SIN [#1]] F#9 ; é emitido.
333
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
-X x1
W
Programa principal
a1 ; Ângulo inicial a1
b1 ; Nº de furos y1
G81Z–100.R50.F300L0 P/ subprograma
r1 ; Raio
G65P9920Aa1Bb1Rr1Xx1Yy1 ; x1 ; Posição centro
eixo X -Y
y1 ; Posição centro
eixo Y
334
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
-Y
(Exemplo 3) Grade
Depois de definir os dados do furo com o ciclo enlatado (G72 a G89), a chamada de macro é
comandada como um comando de posição do furo.
G28 X0 Y0 Z0;
100. 100. 100.
T1 M06; W
-X
G90 G43 Z100.H01;
G54 G00 X0 Y0; -75.
G81 Z-100. R3.F100 L0 M03;
P/ subprograma
G65 P9930 X0 Y0 I-100. J-75. A5B3; -75.
-X
-100.
-Z
335
13. Funções de suporte do programa
13.5 Especificações de macro do usuário
#101=#24 ;
#102=#25 ; Coorden.ponto inicial X : x1→#101 #101 = Ponto inic.eixo X
Coorden.ponto inicial Y : y1→#102 #102 = Intervalo direção Y
Intervalo eixo X : i1→#103 #103 = Intervalo direção X
#103=#4 ; Intervalo eixo Y : j1→#104 #106 = Nº furos direção Y
#104=#5 ; Nº furos na direção Y : b1→#106
(Nota 1)
Nº de furos na direção Y
#106=#2 ; N
#106 > 0 END
Y Nº de furos no ajuste de
direção X
Verific.conclusão perfuração direç.Y
WHILE [#106GT0] DO1 ;
Nº de furos na verif.direção
#105=#1 ; Y
#105 > 0
Atualização coordenadas X
#101 + #103 → #101
G90 X#101 Y#102 ;
Nº de furos na direção – 1
#105 − 1 → #105 de X
#101=#101+#103 ;
#105=#105−1 ;
END2 ; (Nota 1)
END1 ;
M99 ;
336
13. Funções de suporte do programa
13.6 Imagem espelhada do comando G
Ao cortar uma forma que é simétrica à esquerda e à direita, o tempo de programação pode ser
diminuído pela usinagem de um lado e depois usando o mesmo programa para usinar o outro
lado. A função de imagem espelhada é eficaz para isso.
Por exemplo, ao usar um programa como mostrado abaixo, a usinagem da forma no lado
esquerdo, uma forma simétrica pode ser usinada no lado direito pela aplicação da imagem
espelhada e execução do programa.
X
Eixo espelho
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Em G51.1, comande o eixo da imagem espelhada e a coordenada para sre o centro da
imagem espelhada com o comando absoluto ou comando incremental.
(2) Em G50.1, comande o eixo para a qual a imagem espelhada deve ser desligada.
Os valores de x2, y2 e z2 serão ignorados.
(3) Se a imagem espelhada é aplicada sobre apenas um eixo no plano designado, a direção de
rotação e direção de compensação será invertida para a compensação do raio de ferramenta
ou arco e rotação de coordenadas, etc.
(4) Esta função é processada no sistema de coordenadas locais, de forma que o centro da
imagem espelhada mudará quando o contador estiver pré-ajustado ou quando as
coordenadas da peça de trabalho forem mudadas.
337
13. Funções de suporte do programa
13.6 Imagem espelhada do comando G
Centro espelho
338
13. Funções de suporte do programa
13.6 Imagem espelhada do comando G
Precauções
ATENÇÃO
Ligar ou desligar a imagem espelhada no centro da mesma.
339
13. Funções de suporte do programa
13.7 Chanfradura de canto/Arredondamento de canto I
Função e emprego
O canto é chanfrado, de modo que as posições produzidas pela subtração dos comprimentos
comandados por ",C_", a partir do início imaginário e cantos finais, que seriam aplicados se
nenhuma chanfradura for realizada, são conectados.
Formato do comando
Exemplo de programa
Eixo Y
(2)
Ponto de interseção
do canto imaginário Y100.0
10.0
(1)
10.0
Eixo X
X100.0 X100.0
340
13. Funções de suporte do programa
13.7 Chanfradura de canto/Arredondamento de canto I
Descrição detalhada
(1) O ponto inicial do bloco seguinte à chanfradura de canto serve como ponto de interseção do
canto imaginário.
(2) Quando a vírgula em ",C" não está presente, é manejado como um comando C.
(3) Quando os comandos de chanfradura e arredondamento do canto existem no mesmo bloco, o
último comando é válido.
(4) A compensação da ferramenta é calculada para a forma que já tenha sido sujeita à
chanfradura de canto.
(5) Quando é comandado um escalonamento, ele será aplicado também na quantidade de
chanfradura do canto comandada.
(6) Ocorre um erro de programa (P381), quando há um comando de arco no bloco seguinte ao
bloco de chanfradura de canto.
(7) Ocorre um erro de programa (P382) quando o bloco seguinte ao bloco de chanfradura de
canto não possui um comando linear.
(8) Ocorre um erro de programa (P383) quando a quantidade de movimento no bloco de
chanfradura de canto é menor que a quantidade de chanfradura.
(9) Ocorre um erro de programa (P383), quando a quantidade de movimento no bloco seguinte
ao bloco de chanfradura de canto é menor que a quantidade de chanfradura.
341
13. Funções de suporte do programa
13.7 Chanfradura de canto/Arredondamento de canto I
Função e emprego
O canto imaginário, que pode existir se o canto não tiver que ser arredondado, é arredondado com
o arco que possui o raio que é comandado por ",R_" somente quando configurado nas linhas
lineares.
Formato do comando
N100 G01 X_ Y_ , R_ ;
N200 G02 X_ Y_ ;
,R_ : Raio do arco de arredondamento de canto
O arredondamento de canto é realizado no ponto onde N100 e N200 se interceptam.
Exemplo de programa
Eixo Y
Ponto final
arredondamento
do canto
Ponto inicial
arredondamento do canto (2)
Y100.0
Ponto interseção
canto imaginário
R10.0
(1)
Eixo X
X100.0 X100.0
Descrição detalhada
(1) O ponto inicial do bloco seguinte ao canto R serve como ponto de interseção do canto
imaginário.
(2) Quando a vírgula em ",R" não está presente, é manejada como um comando R.
(3) Quando os comandos de chanfradura e arredondamento do canto existem no mesmo bloco, o
último comando é válido.
(4) A compensação da ferramenta é calculada para a forma que já tenha sido sujeita a
arredondamento de canto.
(5) Ocorre um erro de programa (P381), quando há um comando de arco no bloco seguinte ao
bloco de arredondamento de canto.
(6) Ocorre um erro de programa (P382) quando o bloco seguinte ao bloco de arredondamento de
canto não possui um comando linear.
(7) Ocorre um erro de programa (P383) quando a quantidade de movimento no bloco de
arredondamento de canto é menor que o valor R.
(8) Ocorre um erro de programa (P383), quando a quantidade de movimento no bloco seguinte
ao bloco de arredondamento de canto é menor que o valor R.
342
13. Funções de suporte do programa
13.8 Comando de ângulo linear
Formato do comando
Y
(x1,y1)
y1
a2
N1 N2
a3
a1
y2
(x2,y2)
X
Descrição detalhada
(1) O ângulo é da direção + do eixo horizontal no plano selecionado. A direção no sentido inverso
aos ponteiros do relógio (CCW) é considerada para ser + e a direção no sentido dos ponteiros
do relógio (CW) −.
(2) Os eixos no plano selecionado são comandados para o ponto final.
(3) O ângulo é ignorado quando o ângulo e as coordenadas dos eixos são comandados.
(4) Quando somente o ângulo tiver sido comandado, ele é tratado como um comando
geométrico.
(5) O ângulo do ponto inicial (a1) ou ponto final (a2) podem ser usados.
(6) Esta função é válida somente para o comando G01, não é válido para outros comandos de
interpolação ou posicionamento.
(7) A gama do declive “a” é −360.000 ≤ a ≤ 360.000
Quando um valor fora desta gama é comandado, ele será dividido por 360 (graus) e o resto
será comandado.
(Exemplo) Se 400 é comandado, 40° (resto de 400/360) tornar-se-á o ângulo de comando.
(8) Se o endereço A é usado para o nome do eixo ou a 2º função miscelânea, use ",A" como
ângulo.
(9) Se "A" e ",A" são comandados no mesmo bloco, ",A" será interpretado como ângulo.
(Nota) Ocorrerá um erro de programa (P33), se esta função for comandada durante o modo de
usinagem de alta velocidade ou modo de alta precisão/alta velocidade.
343
13. Funções de suporte do programa
13.9 Comando geométrico
Quando é difícil encontrar o ponto de interseção de duas linhas retas com um comando de
interpolação linear contínua, este ponto pode ser calculado automaticamente pela programação
do comando para o ângulo das linhas retas.
Exemplo:
N1 G01 Aa1 Ff1 ; a: Ângulo (°) formado entre uma linha reta
N2 Xx1 Zz1 Aa2 ; e um eixo horizontal no plano.
X
O plano é o plano selecionado neste
x1 Ponto final (X1, Z1) momento.
2
N2
a2
a1
Cálculo do ponto de N1
interseção automática
Ponto inicial
Z
W1 Z1
(Nota 1) Esta função não pode ser usada quando usar o eixo A ou a 2ª função miscelânea A.
Formato do comando
344
13. Funções de suporte do programa
13.9 Comando geométrico
Descrição detalhada
Exemplo:
A C(xc, zc)
r1 (p2,q2)
B’(?,?)
(p1,q1)
r2
I e K são a posição do centro do arco (posição incremental); distâncias a partir do ponto inicial
no primeiro bloco ou distâncias a partir do ponto final no segundo bloco. P e Q (posição do
centro do arco X, Z (posição absoluta)) podem ser comandados em vez dos comandos I e K.
345
13. Funções de suporte do programa
13.9 Comando geométrico
Exemplo:
r1 B’(?,?)
B(?,?)
a1 (p2,q2)
A
C(xc, zc)
IeK : Posição incremental a partir do ponto final do arco
PeQ : Posição do centro do arco (posição absoluta)
H=0 : Interseção com a linha menor (ponto B)
H=1 : Interseção com a linha maior (ponto B’)
Exemplo:
(p1,q1)
B’(?,?)
B(?,?) a1
r1
C(xc, zc)
346
13. Funções de suporte do programa
13.9 Comando geométrico
Exemplo:
C(xc, zc)
r1
B (?,?)
a1
Exemplo:
B (?,?)
A
r1
a1
C(xc, zc)
347
13. Funções de suporte do programa
13.10 Corte circular; G12, G13
O corte circular começa na ferramenta a partir do centro do círculo e corta a circunferência interna
do círculo. A ferramenta continua o corte durante o desenho do círculo e retorna à posição central.
Formato do comando
Descrição detalhada
Símbolo da quantidade
5 de deslocamento +
Raio do círculo
Símbolo da quantidade
de deslocamento −
1
i1 Y
2
4 0 6
7
X
3
Quantidade + de Para G12 (trajeto centro ferramenta)
deslocamento d1 0 1 2 3 4 5 6 7 0
Para G13 (trajeto centro ferramenta)
Quantidade - de deslocamento d1 0 7 6 5 4 3 2 1 0
348
13. Funções de suporte do programa
13.10 Corte circular; G12, G13
Exemplo de programa
Ferr.
X
10.000m Quantidade de
compensação
50.000m Raio
Precauções
349
13. Funções de suporte do programa
13.11 Entrada do parâmetro do programa ; G10, G11
Os parâmetros ajustados a partir da unidade de exibição e ajuste podem ser mudados nos
programas de usinagem.
A gama dos dados de comando depende da gama de ajuste dos parâmetros descritos no Manual
de instalação.
O formato de dados usados para o ajuste de dados é o seguinte.
Formato do comando
Exemplo de programa
(Exemplo)
G10 L70;
P6401 H71 ; Ajusta “1” em “#6401 bit7”.
P8204 S1 A2 D1.234 ; Ajusta “1.234” em #8204 do 2º eixo do 1º sistema de partes.
P8621 <X ; Ajusta “x” em “#8621”.
G11.1
350
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Um sinal de interrupção da macro de usuário (UIT) é inserido a partir da máquina para interromper
o programa que está sendo actualmente executado e em vez disso chamar outro programa e
executá-lo. Ela é chamada na função de interrupção da macro de usuário.
O uso desta função permite ao programa operar flexivelmente o suficiente para alcançar várias
condições.
Para o ajuste dos parâmetros da função, consulte o Manual de instalação.
Formato do comando
351
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Perfil da operação
(1) Quando um sinal de interrupção da macro de usuário (UIT) é inserido depois que o comando
M96Pp1 ; é emitido pelo programa actual, o programa de interrupção Op1 é executado.
Quando um comando M99; é emitido pelo programa de interrupção, o controle retorna ao
programa principal.
(2) Se M99Pp2 ; é especificado, os blocos a partir do seguinte ao bloco interrompido ao último são
procurados para o bloco com o número de sequência Np2 ;. Assim, o controle retorna ao
bloco com o número de sequência Np2 que é encontrado primeiro na busca acima.
Programa actual
Sinal de interrupção
da macro de Programa interrupção
usuário (UIT)
Sinal interrupção
(UIT) não
M96Pp1; Op1 ; aceitável dentro
de um programa
de macro de
usuário
O sinal de
"Interrupção da
macro de
usuário" é
aceitável. M99(Pp2) ;
Np2 ;
O sinal de
"Interrupção da M97 ;
macro de
usuário"
não é aceitável. M30 ;
352
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Tipo de interrupção
[Tipo 1]
• Quando um sinal de interrupção (UIT) é inserido, o sistema pára imediatamente de mover a
ferramenta e interrompe a pausa, depois permite que o programa de interrupção funcione.
• Se o programa de interrupção contém um movimento ou um comando de função miscelânea
(MSTB), os comandos no bloco interrompido são perdidos. Depois que o programa de
interrupção é completado, o programa principal retoma a operação a partir do próximo bloco
àquele interrompido.
• Se um programa de interrupção não contém movimentos e comandos de miscelânea (MSTB),
ele retoma a operação, depois do término do programa de interrupção, a partir do ponto no bloco
onde a interrupção foi causada.
[Tipo 2]
• Quando um sinal de interrupção é inserido (UIT), o programa de interrupção será executado em
paralelo com o bloco de execução.
• Se o programa de interrupção contém um movimento ou um comando de função miscelânea
(MSTB), os comandos no bloco interrompido são completados, depois estes comandos serão
executados.
• Se o programa de interrupção não contém movimento e comandos da função miscelânea
(MSTB), o programa de interrupção é executado sem a interrupção da execução do bloco
actual.
Entretanto, se o programa de interrupção não tiver terminado depois que a execução do bloco
original estiver completada, o sistema pode parar a usinagem temporariamente.
353
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Progr.interrupção
Progr.interrupção
Progr.interrupção
Progr.interrupção
354
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Método de chamada
A interrupção da macro de usuário é classificada nos seguintes dois tipos dependendo da forma, é
chamada um programa de interrupção. Estes dois tipos de interrupção são selecionados pelo
parâmetro"#1229 set01/bit0".
Os tipos de interrupção estão incluídos no cálculo do nível de encaixe. Os subprogramas e as
macros de usuário chamadas no programa de interrupção estão também incluídas no cálculo do
nível de encaixe.
a. Interrupção do tipo de subprograma
b. Interrupção do tipo de macro
Interrupção do tipo de O programa de interrupção da macro de usuário é chamada
subprograma como um subprograma. Como com a chamada por M98, o nível
de variável local permanece não modificado, antes e depois de
uma interrupção.
Interrupção do tipo de O programa de interrupção da macro de usuário é chamado
macro como macro de usuário. Como com a chamada por G65, o nível
de variável local muda antes e depois de uma interrupção.
Nenhum argumento no programa principal pode ser passado
para o programa de interrupção.
Um sinal de interrupção da macro de usuário (UIT) é aceito nos dois seguintes modos: Estes dois
modos são selecionados por um parâmetro "#1112 S_TRG".
a. Modo de disparo de estado
b. Modo de disparo do canto
Modo de disparo de O sinal de interrupção da macro de usuário (UIT) é aceito como
estado válido quando está ligado.
Se o sinal de interrupção (UIT) está ligado, quando a função de
interrupção da macro de usuário é habilitada por M96, o
programa de interrupção é ativado.
Mantendo o sinal de interrupção (UIT) ligado, o programa de
interrupção pode ser executado repetidamente.
Modo de disparo do canto O sinal de interrupção da macro de usuário (UIT) é aceito como válido
como seu canto ascendente, isto é, no momento ele é ligado.
Este modo é útil para executar um programa de interrupção uma vez.
LIG
DES
Interrup.macro usuário
355
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
M99 (P__) ;
Um comando M99 é emitido no programa de interrupção para retornar ao programa principal. O
endereço P é usado para especificar o número de sequência do destino de retorno no programa
principal. Os blocos, a partir do seguinte ao bloco interrompido ao último no programa principal,
são procurados primeiros para o bloco com o número de sequência designada. Se ele não é
encontrado, todos os blocos antes do interrompido são então procurados. Assim, o controle
retorna ao bloco com o número de sequência, que é encontrado primeiro na busca acima.
(Ele é equivalente a M99P__ usado depois da chamada de M98.)
e a informação modal é mudada por um programa de interrupção, ela é manejada como segue,
depois que o controle retorna a partir do programa de interrupção ao programa principal.
Retorno A mudança da informação modal através do programa de interrupção é
com M99; invalidada e a informação do modal original não é restaurada.
Com o tipo 1 de interrupção, entretanto, se o programa de interrupção
contém um movimento ou comando da função miscelânea (MSTB), a
informação modal original não é restaurada.
Retorno A informação modal original é atualizada através da mudança no programa
com M99P__; de interrupção, mesmo depois do retorno ao programa principal. Ela é a
mesma que no retorno com M99P__; a partir do programa chamado por M98.
Programa principal
sendo executado Programa
interrupção
M96Pp1 ; Op1 ;
Np2 ;
Modal modificado
pelo programa de
interrupção
permanece efetivo.
356
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
A informação modal quando o controle passa para o programa de interrupção da macro de usuário
pode ser conhecida pela leitura das variáveis do sistema #4401 a #4520.
A unidade especificada com um comando é aplicada.
Variáveis de sistema Informação do modal
#4401 a #4421 Código G (grupo 01 ao grupo 21) Alguns grupos não são usados.
#4507 Código D
#4509 Código F
#4511 Código H
#4513 Código M
#4514 Número de sequência
#4515 Número de programa (Nota 1)
#4519 Código S
#4520 Código T
As variáveis do sistema acima estão disponíveis somente no programa de interrupção da macro
de usuário. Se elas são usadas em outros programas, ocorre um erro de programa (P241).
(Nota 1) Os programas são registados como ficheiros. Quando o número do programa (nome do
ficheiro) é lido com #4515, a fila de caractere será convertida em um valor.
(Exemplo 1) O nome do ficheiro "123" é a fila do caractere 0×31, 0×32, 0×33, de modo
que o valor será (0×31-0×30)*100 + (0×32-0×30)*10 + (0×33-0×30) =
123.0.
Note que se o nome do ficheiro contém outros caracteres diferentes de
números, ele será "em branco".
(Exemplo 2) Se o nome do ficheiro é "123ABC", outros caracteres diferentes dos
números estão incluídos no nome do ficheiro; assim, o resultado ficará
"em branco".
A interrupção da macro de usuário é controlada por M96 e M97. Entretanto, estes comandos
podem ter sido usados para outra operação. Para serem preparadas para este caso, estas
funções de comando podem ser designadas aos outros códigos M.
(Isto invalida a compatibilidade do programa.)
O controlo de interrupção da macro de usuário com os códigos alternativos M é possível através
do ajuste do código alternativo M nos parâmetros "#1110 M96_M" e "#1111 M97_M" e pela
validação do ajuste pela seleção do parâmetro "#1109 subs_M".
(Os códigos M de 03 a 97, exceto 30 são disponíveis para este fim.)
Se o parâmetro "#1109 subs_M" usado para habilitar os códigos alternativos M não é selecionado,
os códigos M96 e M97 permanecem efetivos para o controle de interrupção da macro de usuário.
No caso, os códigos M para o controle de interrupção da macro de usuário são processados
internamente e não emitidos para o exterior.
357
13. Funções de suporte do programa
13.12 Interrupção da macro; M96, M97
Parâmetros
Restrições
(1) Se o programa de interrupção da macro de usuário usa variáveis do sistema #5001 e depois
(informação da posição) para ler as coordenadas, a pré-leitura das coordenadas no buffer são
usadas.
(2) Se uma interrupção é causada durante a execução da compensação do raio de ferramenta,
um número de sequência (M99P__;) deve ser especificado com um comando para o retorno
do programa de interrupção da macro de usuário. Se nenhum número de sequência é
especificado, o controle não pode retornar ao programa principal normalmente.
358
13. Funções de suporte do programa
13.13 Retorno à posição de troca de ferramenta
Pela especificação da posição de troca de ferramenta em um parâmetro "#8206 TOOL CHG. P" e
também a especificação do comando de retorno da posição de troca de ferramenta em um
programa de usinagem, a ferramenta pode ser trocada na posição mais apropriada.
Os eixos que estão vão retornar à posição de troca de ferramenta e a ordem na qual os eixos
começam a retornar podem ser mudados pelos comandos.
Formato do comando
(1) O formato dos comandos de retorno à posição de troca de ferramenta é a que segue.
G30. n;
n=1a6: Especifique os eixos que retornam à posição de troca de ferramenta e a
ordem na qual eles retornam.
Para os comandos e ordem de retorno, veja a tabela seguinte.
Comando Ordem de retorno
G30.1 Eixo Z → Eixo X • Eixo Y ( → eixo adicionado)
G30.2 Eixo Z → Eixo X → Eixo Y ( → eixo adicionado)
G30.3 Eixo Z → Eixo Y → Eixo X ( → eixo adicionado)
G30.4 Eixo X → Eixo Y • Eixo Z ( → eixo adicionado)
G30.5 Eixo Y → Eixo X • Eixo Z ( → eixo adicionado)
G30.6 Eixo X • Eixo Y • Eixo Z ( → eixo adicionado)
(Nota 1) Uma seta ( → ) indica a ordem dos eixos que começam o retorno. Um ponto ( • )
indica que os eixos começam a retornar simultaneamente. (Exemplo: "Eixo Z →
Eixo X, Eixo Y" indica que o eixo Z retorna para a posição de troca de ferramenta,
depois o eixo X e Y o faz.)
(2) O retorno à posição de mudança de ferramenta liga/desliga para o eixo adicionado pode ser
ajustado com o parâmetro "#1092 Tchg_A" para o eixo adicionado.
Note, entretanto, que o eixo adicionado sempre retorna à posição de troca de ferramenta
somente depois que os eixos padrão retornem completamente (veja a tabela acima).
O eixo adicionado sozinho não pode retornar à posição de troca de ferramenta.
(3) Quando o endereço do eixo é comandado no mesmo bloco, como comando de retorno à
posição de troca de ferramenta, ocorrerá um erro de programa (P33).
359
13. Funções de suporte do programa
13.13 Retorno à posição de troca de ferramenta
Exemplo de operações
(1) A figura abaixo mostra um exemplo de como a ferramenta opera durante o comando de
retorno à posição de troca de ferramenta. (Somente operações dos eixos X e Y em G30.1 a
G30.3 são mostradas.)
Y
G30.3
Posição de mudança da
ferramenta
G30.1
G30.2
(a) Comando G30.1: O eixo Z retorna à posição de troca de ferramenta, depois os eixos X e Y
fazem simultaneamente a mesma coisa. (Se o retorno à posição de
troca de ferramenta está ligada para um eixo adicionado, o eixo
adicionado também retorna à posição de troca de ferramenta depois
que o eixo X, Y e Z alcança a posição de troca de ferramenta.)
(b) Comando G30,2: O eixo Z retorna à posição de troca de ferramenta, depois o eixo X faz a
mesma coisa. Depois disso, o eixo Y retorna à posição de troca da
ferramenta. (Se o retorno à posição de troca de ferramenta está ligada para
um eixo adicionado, o eixo adicionado também retorna à posição de troca
de ferramenta depois que o eixo X, Y e Z alcança a posição de troca de
ferramenta.)
(c) Comando G30,3: O eixo Z retorna à posição de troca de ferramenta, depois o eixo X faz a
mesma coisa. Depois disso, o eixo X retorna à posição de troca da
ferramenta. (Se o retorno à posição de troca de ferramenta está ligada para
um eixo adicionado, o eixo adicionado também retorna à posição de troca
de ferramenta depois que o eixo X, Y alcança a posição de troca de
ferramenta.)
(d) Comando G30.4: O eixo X retorna à posição de troca de ferramenta, depois os eixos Y e Y
fazem simultaneamente a mesma coisa. (Se o retorno à posição de troca
de ferramenta está ligada para um eixo adicionado, o eixo adicionado
também retorna à posição de troca de ferramenta depois que o eixo X, Y e Z
alcança a posição de troca de ferramenta.)
(e) Comando G30.5: O eixo Y retorna à posição de troca de ferramenta, depois os eixos X e Z
retornam à posição de troca de ferramenta simultaneamente. (Se o retorno
à posição de troca de ferramenta está ligada para um eixo adicionado, o
eixo adicionado também retorna à posição de troca de ferramenta depois
que o eixo X, Y e Z alcança a posição de troca de ferramenta.)
(f) Comando G30.6: Os eixos X, Y e Z retornam à posição de troca de ferramenta
simultaneamente. (Se o retorno à posição de troca de ferramenta está
ligada para um eixo adicionado, o eixo adicionado também retorna à
posição de troca de ferramenta depois que o eixo X, Y e Z alcança a posição
de troca de ferramenta.)
360
13. Funções de suporte do programa
13.13 Retorno à posição de troca de ferramenta
(2) Depois que todos os retornos à posição de troca de ferramenta são completados por um
comando G30.n, o retorno à posição de troca de ferramenta completa o sinal TCP (XC93) é
ligado. Quando um eixo fora daqueles que tenham retornado à posição de troca de
ferramenta por um comando G30.n deixa a posição de troca de ferramenta, o sinal TCP é
desligado.
Com um comando G30.1, por exemplo, o sinal TCP é ligado quando o eixo Z alcançou a
posição de troca de ferramenta depois que os eixos X e Y o fizeram (depois que o eixo
adicional o faz, se o retorno à posição de troca de ferramenta é válido.). O sinal TCP é então
desligado, quando o eixo X ou Y deixa a posição. Se o retorno à posição de troca de
ferramenta para os eixos adicionados está ligado com o parâmetro "#1092 Tchg_A", o sinal
TCP é ligado quando o eixo adicionado ou o eixo tiver alcançado a posição de troca de
ferramenta, depois que o eixo padrão o fez. Se é então desligado quando um dos eixos X, Y,
Z e os eixos adicionados deixam a posição.
[Mapa de sincronização saída sinal TCP] (Comando G30.3 com o retorno à posição de mudança da
ferramenta para os eixos adicionados ajustados)
361
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
Se o eixo C é ajustado como eixo de controle da linha normal, o torneamento do eixo C (eixo de
rotação) será controlado de forma que a ferramenta fique em frente do controle da direção da linha
normal em relação ao comando de movimento do eixo XY durante a operação do programa.
Nas junções do bloco, o torneamento do eixo C é controlado de modo que a ferramenta fique em
frente ao controle de direção da linha normal no ponto inicial do bloco seguinte.
Centro eixo C (eixo rotação)
Pos.final
ferramenta
Torneam.eixo C
O controle de linha normal I e II pode ser usado de acordo com a direção de volta do eixo C,
durante o controle da linha normal. Isto é ajustado pelos parâmetros.
Interpolação do arco na
Tipo de controle Velocidade de
Direção de torneamento velocidade de
da linha normal torneamento
torneamento
Velocidade de Velocidade que o trajeto do
Tipo I Direção que é 180° ou
parâmetro programa segue o comando
(#1524 C_type=0) menos (direção de atalho)
(#1523 C_feed) F
Velocidade que o nariz de
Tipo II Como princípio, Taxa de
ferramenta segue o
(#1524 C_type=1) a direção comandada alimentação
comando F
362
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
Formato do comando
Descrição detalhada
363
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
ε
180°- ε ε
180° 0°
180° 0°
-ε
-ε
Sem
Torneamento eixo torneamento
controle linha normal Torneamento do eixo Sem torneamento
(CW) 270° de controle linha
normal 270°
[G42.1
Quando o eixo de controle da linha normal
está em 0°]
Torneamento do eixo de
90° controle da linha normal
180° 0°
180° + ε -ε
364
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
180° 0°
θ
-ε
θ
180° 0° θ
270° (-90°)
3. 180°≤ θ ≤ 360°- ε
90°
180° 0°
θ
360 - ε
365
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
θ
ε
180° 0° θ
-ε
θ
270° (-90°) θ
2. ε ≤ θ < 180°- ε
90°
180° - ε ε
180° 0° θ
θ θ
180° - ε
180° 0°
180° + ε
θ θ
270° (-90°)
180°
θ
0°
180° + ε 360° - ε
366
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
367
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
F : Velocidade comando
alimentação
368
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
F: Velocidade comando de
alimentação
r: Raio do arco
R: Parâmetro
(#8041 C-rot. R) r: Raio do arco
369
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
<Suplementos>
O arco de canto não é inserido na linha reta que é menor que a linha-arco, arco-arco, linha-bloco
sem nenhum movimento, bloco sem movimento linear ou raio do arco a ser inserido.
Canto R não está
inserido
Durante a compensação de raio, ela é aplicada no trajeto que o arco de canto está inserido.
Ponto paragem
Ponto
paragem
370
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
Precauções
(1) Durante o controle de linha normal, as coordenadas de programa são atualizadas seguindo o
movimento do eixo de controle da linha normal.
Assim, estipule o controle da linha normal com o sistema de coordenadas do programa.
(2) O eixo de controle da linha normal irá parar na posição inicial de torneamento no bloco
simples, bloqueio inicial do bloco de corte e bloqueio inicial do bloco.
(3) O comando de movimento do eixo C é ignorado durante o controle da linha normal.
(4) Durante o controle da linha normal do eixo C (durante o modal G41.1 e G42.1), o comando da
versão de deslocamento da peça de trabalho do eixo C (G92C_;) não pode ser emitido.
Ocorrerá um erro de programa (P901), se comandado.
(5) Se a imagem espelhada é aplicada no eixo 1 ou eixo 2, a direção de controle da linha normal
será invertida.
(6) Designe o eixo de rotação para o eixo de controle da linha normal (parâmetro (#1522
C_axis)).
Designe de forma que o eixo não seja duplicado com o eixo no plano onde o controle normal
deve ser executado.
Se um eixo ilegal é designado, ocorrerá um erro de programa (P902), quando o programa
(G40.1, G41.1, G42.1) é comandado.
Ocorrerá um erro de programa (P902) também, se o parâmetro (#1522 C_axis) for "0",
quando estes códigos são comandados.
(7) Dependendo do modelo, esta função não pode ser usada.
371
13. Funções de suporte do programa
13.14 Controle da linha normal; G40.1/G41.1/G42.1
372
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Esta função objetiva melhorar o erro causado pela precisão do sistema de controle durante a
usinagem da máquina. O método do parâmetro e o método de comando de código G, que ligam a
alta precisão inicial, são usados para inserir o modo de controle de alta precisão.
Problemas, como o seguinte, ocorreram no uso do controle normal:
(1) O arredondamento de canto ocorreu nos cantos linear e linear-ligados porque o movimento de
comando seguinte foi iniciado antes que o comando anterior tivesse terminado. (Consulte a Fig. 1)
(2) Nos comandos de corte do círculo, um erro ocorreu depois dentro do trajeto comandado e o
trajeto de corte resultante foi menor que o trajeto comandado. (Refer to Fig. 2)
(Consulte a Fig. 2)
Trajeto comandado Trajeto comandado
Trajeto actual
Trajeto actual
Esta função usa as seguintes funções de reparação para minimizar o aumento no tempo de
usinagem enquanto reduz o erro de forma.
(1) Aceleração/desaceleração da pré-interpolação (aceleração/desaceleração linear)
(2) Controle de velocidade optimal
(3) Interpolação de precisão do vetor
(4) Alimentação para frente
(5) Controle da velocidade de saída/entrada do arco
(6) Controle do filtro modelo-S
373
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Formato do comando
G61.1 Ff1 ;
G61.1 : Modo de controle de alta precisão ligado
Ff1 : Comando da taxa de alimentação
O modo de controle de alta precisão é validado a partir do bloco que contém o comando G61.1.
O modo de controle de alta precisão "G61.1" é cancelado com uma das funções do grupo 13 do
código G.
- G61 (Modo de verificação da paragem exata)
- G62 (Sobrecontrole de canto automático)
- G63 (Modo de atarraxamento)
- G64 (Modo de corte)
- G08 P1 (Modo de controle de alta precisão)
G08 P1(P0) ;
G08 : Modo de controle de alta precisão
P1 : Início do modo de controle de alta precisão
P0 : Cancelamento do modo de controle de alta precisão
374
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Descrição detalhada
(1) O comando da taxa de alimentação F está sujeita com ″#2110 Clamp (Alta precisão)″ (Taxa de
alimentação de corte durante o modo de controle de alta precisão para a função de sujeição)
ajustado pelo parâmetro.
(2) A taxa transversal rápida habilita "#2109 Rapid (Alta precisão)" (Taxa transversal rápida
durante o modo de controle de alta precisão) ajustado pelo parâmetro.
(3) Quando ″#2109 Rapid (Alta precisão)″ é ajustado em ″0″, o movimento segue ″2001 rapid″
(taxa transversal rápida) ajustado pelo parâmetro. E mais, quando o valor de ajuste para
#2110 Clamp (Alta precisão) é "0", a taxa de alimentação é fixada com a sujeição #2002
(velocidade de sujeição de corte) ajustada pelo parâmetro.
(4) O estado de retenção do modal do modo de controle de alta precisão difere de acordo com a
combinação do parâmetro de especificação básica "#1151 rstint" (reinicialização inicial) e
"#1148 I_G611" (alta precisão inicial).
Cancelamento Interrup.
Estado Paragem de Parag. Alarme
Parâm. Reinicialização de paragem de do OT
padrão emergência emerg. NC
emergência bloco
Reinicialização inicial (#1151)
aliment.automát./manual
Interruptor paragem
Interruptor paragem
Reinicialização &
Reinicialização 1
Reinicialização 2
rebobinamento
Bloco simples
Servo alarme
Força ligada
emergência
emergência
H/W OT
DESL. DESL.
DESL.
H H
DESL. H
H
LIG. DESL. DESL.
DESL. H H
LIG. LIG. LIG. H
LIG. LIG. LIG.
H (retenção): Retenção modal
LIG. Muda para o modo de alta precisão
Como para G61.1, o modo é mudado para alta precisão, mesmo se outros modos (G61 to G64) estão válidos.
DESL.GADO O estado do modo de alta precisão está desligado.
375
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Aceleração/desaceleração de pré-interpolação
Sujeiç.l
mp ascendente/canto descendente da forma de
onda torna-se mais brando como a velocidade
de comando que torna-se mais lenta.
(b) A constante do tempo de
aceleração/desaceleração pode ser
ajustada independentemente para cada
eixo. Pode ser selecionada a função de tipo
linear, função exponencial ou ambas.
Note que se a constante de tempo de cada
G1tL G1tL eixo não é ajustado no mesmo valor,
Tempo ocorrerá um erro no curso do trajeto.
Modo normal
Veloc.de cada eixo
Sujeiç.
G1t1 G1t1
Tempo
376
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
∆R
(Nota) Quando uma velocidade é ajustada em ″#2110 Clamp (Alta precisão)″, que é o parâmetro
de velocidade de sujeição de corte para o modo de controle de alta precisão, a sujeição
será realizada nesta velocidade.
377
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Quando o ângulo do canto é maior que o parâmetro "DCC ANGLE" para a conexão
linear−linear ou para um círculo, etc., a aceleração ∆V ocorre devido à mudança na direção do
progresso depois que o canto passou em uma velocidade V.
V
Velocidade depois que o canto é passado
O ângulo de canto V é controlado de modo que este valor ∆V se torna menor que o valor
tolerável de aceleração/desaceleração de pré-interpolação ajustado nos parâmetros ("#1206
G1bF", "#1207 G1btL").
Neste caso, o modelo de velocidade é o seguinte.
Eixo
Y A velocidade do canto optimal é
Eixo representada por V0.
X θ V0 é obtido do valor tolerável de
aceleração/desaceleração da pré -
interpolação (∆V') e o ângulo de canto
(ângulo externo) θ.
V0 × (100 - Ks)
Modelo V0' =
velocidade Veloc. 100
eixo X Ks: R COMPEN
Tempo
V0x
378
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
A velocidade de canto V0 pode ser mantida a uma velocidade de ajuste ou mais de modo que
a velocidade de canto não caia muito. Ajuste "#2096 crncsp (velocidade mínima de
desaceleração de canto)" para cada eixo e crie uma velocidade composta, de forma que o
eixo de movimento não exceda este ajuste.
∆V Veloc.desaceler.do
canto
Valor de sujeição de
acordo com eixo Xxis Valor ajuste
do eixo X
Note que a velocidade é controlada com a velocidade de desaceleração do canto optimal nos
seguintes casos.
379
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
∆θ
F : Velocidade comandada (mm/min)
F R : Raio do arco comandado (mm)
F ∆θ : Mudança ângulo por unidade de interpolação
F ∆V ∆V : Mudança velocidade por unidade de interpolação
F≤ R × ∆V × 60 × 1000 (mm/min)
G1bF (mm/min)
∆V =
G1btL (ms)
(Nota 1) A quantidade ∆R do erro de redução do raio de arco máximo pode ser aumentado pelo
ajuste de um valor negativo para o "coeficiente de precisão".
(Nota 2) Quando "R COMPEN" é ajustado com um valor positivo, a velocidade de sujeição do
arco cairá, de modo que em um programa de usinagem com muitos comandos de arco,
o tempo de usinagem levará mais tempo.
380
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
(Nota 3) A "R COMPEN" é válida somente quando a sujeição da velocidade de arco é aplicada.
Para reduzir o erro de redução do raio,quando não usar a sujeição de velocidade do
arco, a velocidade comandada F deve ser diminuída.
(Nota 4) Se o "coeficiente de precisão" não é ajustado (0), a sujeição da velocidade do arco não
será aplicada.
(Nota 5) O “coeficiente de precisão” difere de acordo com parâmetro "#8021 COMP CHANGE".
Interpolação vetor
de precisão
Trajeto
comandado
Com esta função, o erro de velocidade constante causado pelo controle de volta da posição
do servossistema pode ser bastante reduzido. Entretanto, como a vibração da máquina é
induzida pelo controle para frente da alimentação, há casos quando o coeficiente não pode
ser aumentado.
Neste caso, use esta função junto com uma função de controle de acréscimo superior suave
(SHG) e compense estavelmente o atraso pela volta de posição do servossistema para
realizar uma alta precisão. Como a resposta é mais uniforme durante a
aceleração/desaceleração, o acréscimo da volta de posição pode ser aumentado.
Detector
Quantidade de
compensação do
erro da máquina S
381
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
(2) Redução da quantidade de erro de redução do raio do arco usando o controle de alimentação
para frente
Com o controle de alta precisão, a quantidade de erro de redução do raio do arco pode ser
bastante reduzida combinando o método de controle da aceleração/desaceleração de
pré-interpolação acima mencionado e o controle de alimentação para frente/controle SHG.
A quantidade ∆R de erro de redução do raio lógico no modo de controle de alta precisão é
obtida com a seguinte expressão.
O acréscimo de alimentação para frente pode ser ajustado independentemente para G00 e G01.
∆R
382
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Há casos onde a velocidade flutua e a máquina vibra na união da linha reta com o arco ou a partir
do arco na linha reta.
Esta função desacelera na velocidade de desaceleração antes de inserir o arco e depois de sair
do arco para reduzir a vibração da máquina. Se ela é sobreposta com a desaceleração do canto, a
função com a velocidade de desaceleração mais lenta é válida.
A validade deste controle pode ser mudada com o parâmetro de especificação básico "#1149
cireft". A velocidade de desaceleração é designada com o parâmetro de especificação básica
"#1209 cirdcc".
<Modelo de
Velocidade
Velocidade N1 N3
N2
comandada
Velocid. sujeição
Velocid.desacel.arco
d
Tempo
383
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
<Modelo desaceleração>
Velocidade
Velocidade N1 N2 N3
comandada
Velocidade sujeição arco
Velocidade
d l
Velocidade desacel. canto
Tempo
Este controle é interpolado enquanto nivela as mudanças nos segmentos distribuídos em cada
elemento do eixo com a interpolação de precisão do vetor. Com isto, a flutuação amplificada pelo
controle de alimentação para frente é reduzida e o efeito sobre a máquina é reduzido.
Isto pode ser ajustado na gama de 0 a 200(ms), com o parâmetro de especificação básica ″#1568
SfiltG1″ e ″#1569 SfiltG0″. Com ″#1570 Sfilt2″, isto também habilita a flutuação da
aceleração/desaceleração para posterior nivelamento.
F F
Valor de
ajuste do
parâmetro
T T
Comande na unidade transmissão
384
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
Trajeto final da
máquina
Trajeto
comandado
Trajeto final da
máquina
Trajeto
comandado
Trajeto comandado
385
13. Funções de suporte do programa
13.15 Controle de alta precisão ; G61.1, G08
(1) Os modais devem ser ajustados, como mostrado abaixo ao comandar G08P1.
Função Cód. G
Controle de alta velocidade/alta precisão II, G05 P0
Cancelamento de usinagem de alta velocidade
Cancelamento de interpolação cilíndrica G07.1
Cancelamento do controle de alta precisão G08 P0
Cancelamento da interpolação das G15
coordenadas polares
Cancelamento do modo de compensação do G40
raio de ferramenta
Cancelamento do controle da linha normal G40.1
Cancelamento da compensação do G49
comprimento da ferramenta
Imagem espelhada programável desligada G50.1
Imagem espelhada com ajustes Cancelar
Imagem espelhada com sinais Cancelar
Sem chamada de modal de macro G67
(Cancelamento da alimentação por revolução) G94
Cancelamento do modo de controle da G97
velocidade periférica constante
Modo de macro do tipo de interrupção M97
(2) Ocorrerá um alarme se o controle de alta precisão é comandado nos seguintes modos.
● Durante a fresagem Erro de programa (P481)
● Durante a interpolação cilíndrica Erro de programa (P481)
● Durante a interpolação da coordenada polar Erro de programa (P481)
● Durante o controle da linha normal Erro de programa (P62)
(3) Ocorrerá um erro de programa (P29), se os seguintes comandos são emitidos durante o modo
de controle de alta precisão
● Fresagem
● Interpolação cilíndrica Interpolação da coordenada polar Controle da linha
normal
Precauções
(1) As especificações de "controle de alta precisão" são requeridas para usar esta função. Se
G61.1 é comandado quando não há especificações, ocorrerá um erro de programa (P123).
(2) Comande G61.1 em um bloco independente.
(3) O comando G61.1 pode ser usado quando o parâmetro básico "#1267 ext03/bit0" é ajustado
em "0". Se G61.1 é comandado quando o parâmetro é ajustado em "1", ocorrerá um erro de
programa (P34).
(4) Esta função pode não ser útil, dependendo do modelo.
(5) O #1205 G0bdcc (pré-interpolação G0) pode ser usado somente com um sistema de partes.
Se o 2º ou posterior sistema de partes é ajustado na aceleração/desaceleração de G0 antes
da interpolação, ocorrerá um "Y51 parameter error 17".
386
13. Funções de suporte do programa
13.16 Modo de usinagem de alta velocidade ; G05, G05.1
Função e emprego
Esta função opera um programa de usinagem para o qual uma superfície curvada livremente
tenha sido aproximada por segmentos finos em alta velocidade. Isto é eficaz no aumento de
velocidade das matrizes de usinagem de uma superfície curvada livremente.
Quando as condições acima não são satisfeitas, a taxa de alimentação fornecida pode não ser
segura.
Formato do comando
387
13. Funções de suporte do programa
13.16 Modo de usinagem de alta velocidade ; G05, G05.1
Descrição detalhada
(1) Durante o modo I/II de usinagem de alta velocidade, os blocos são pré-lidos. Se o
comprimento do bloco é suficientemente curto para ser completado com um cálculo de
interpolação em relação à velocidade de comando, diversos blocos podem ser combinados e
convertidos em um comprimento de bloco que pode ser completado com uma interpolação.
Comande no modo I de usinagem de alta velocidade Comande no modo II de usinagem de alta velocidade
388
13. Funções de suporte do programa
13.16 Modo de usinagem de alta velocidade ; G05, G05.1
Restrições
(1) Se ″G05 P1(P2)″ é comandado quando a opção para o modo I/(II) de usinagem de alta
velocidade não é fornecida, ocorrerá um erro de programa (P39).
(2) Quando a usinagem com o modo I/II de usinagem de alta velocidade, o trajeto de programa
pode diferir do trajeto actual. (Veja os desenhos anteriores)
(3) O processo de operação automática tem prioridade no modo I/II de usinagem de alta
velocidade, de modo que a exibição do ecrã, etc., pode se tornar mais lenta.
(4) A velocidade desacelerará depois no bloco de comando G05, assim ligue e desligue quando a
ferramenta se separar da peça de trabalho.
(5) Ao executar a operação no modo I/II de usinagem de alta velocidade através da operação de
fita ou comunicação, a velocidade de usinagem pode ser suprimida, dependendo do limite de
velocidade de transmissão do programa.
(6) Estipule o comando G05 num bloco independente.
(7) Um ponto decimal não pode ser usado para o endereço P no bloco de comando G05.
(8) Somente P0, P1, P2, P3 e P10000 são válidos como endereço P no bloco de comando G05.
Se outro endereço diferente a P é comandado no bloco G05, ocorrerá um erro de programa
(P35). Se não houve um comando P, ocorrerá um erro de programa (P33).
(9) A velocidade de usinagem pode ser suprimida, dependendo do número de caracteres em um
bloco designado.
389
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Função e emprego
Esta função executa um programa de usinagem que aproxima uma superfície curvada livremente
com segmentos finos a uma alta velocidade e alta precisão. Isto é eficaz no aumento de
velocidade das matrizes de usinagem de uma superfície curvada livremente.
Formato do comando
390
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Descrição detalhada
(1) O controle I/II de alta precisão/alta velocidade podem ser usados durante a ligação do
computador, fita, MDI, cartão IC ou operação de memória.
(2) O sobrecontrole, a sujeição de velocidade de corte máxima, a operação de bloco simples, o
funcionamento simulado, a interrupção manual e o traçado gráfico são válidos mesmo durante
o modal I/II de controle de alta precisão/alta velocidade.
(3) A velocidade de usinagem pode cair, dependendo do número de caracteres em um bloco.
(4) A função de controle I / II de alta precisão/alta velocidade automaticamente liga o modo de controle de
alta precisão. Para a função de controle de alta precisão, consulte “13.14 Controle de alta precisão”
(5) Ligue e desligue o comando de compensação do raio da ferramenta, durante o modo de
controle I / II de alta precisão/alta velocidade.
Se o modo de controle I / II de alta precisão/alta velocidade é desligado sem desligar a
compensação do raio de ferramenta, ocorrerá um erro de programa (P34).
(6) Desligue o modo de controle I / II de alta precisão/alta velocidade antes do comando de outros
dados diferentes dos dados listados acima.
(7) Ao usar o modo II de controle de alta precisão/alta velocidade, ajuste o parâmetro "#1572 Cirorp"
em "1" para eliminar a flutuação de velocidade nas uniões do arco e da linha reta ou arco e arco.
(8) O comando da taxa de alimentação (F) está sujeita com ″#2110 Clamp (Alta precisão)″
(Velocidade de sujeição de alimentação de corte para o modo de controle de alta precisão)
ajustado com o parâmetro.
(9) O ajuste de"#2109 Rapid (Alta precisão)" (Velocidade de taxa transversal rápida para o modo de
controle de alta precisão) com o parâmetro será válido para a velocidade de taxa transversal rápida.
(10)Quando "#2109 Rapid (Alta precisão)"é ajustado em "0", o movimento é realizado com o
ajuste "#2001 rapid" (Taxa transversal rápida) com parâmetro. E ainda, quando "#2110 Clamp
(Alta precisão)" é ajustado em "0", a sujeição será feita com o ajuste "#2002 clamp"
(Velocidade de sujeição de corte) com o parâmetro.
Funções adicionais quando modo controle 2 alta precisão/alta velocid. está ligado
(1) Carenagem
Se há um trajeto protuberante (trajeto em zig zag) menor que os valores de ajuste do parâmetro no
programa de usinagem gerado com uma CAM, etc., esta função pode ser usada para eliminar o
trajeto protuberante menor que o valor de ajuste, de forma que os trajetos frontal e posterior fiquem
conectados de forma nivelada. Esta função é válida somente para comandos lineares contínuos (G1).
391
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
392
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Precauções
(1) O controle I e II de alta precisão/alta velocidade são das funções opcionais. Se "G05.1 Q1" ou
"G05 P10000" é comandado, quando a opção não é fornecida, ocorrerá um erro de programa
(P39).
(2) Quando é realizada a usinagem com o controle I/II de alta precisão/alta velocidade, o trajeto
de programa pode diferir do trajeto actual.
(3) O processo de operação automática tem prioridade no modal de controle I/II de alta
precisão/alta velocidade, de modo que a exibição do ecrã, etc., pode ser atrasada.
(4) A velocidade desacelerará depois no bloco de comando "G05.1 Q1"/"G05.1 Q0" e o "G05
P10000"/"P05 P0", assim ligue e desligue quando a ferramenta se separar da peça de
trabalho.
(5) Se é comandado um endereço diferente de G/Q ou P/N no bloco de comando "G05.1
Q1"/"G05.1 Q0" e "G05 P10000"/"G05 P0", ocorrerá um erro de programa (P33).
(6) Estipule o comando "G05.1 Q1"/"G05.1 Q0" e "G05 P10000"/"G05 P0" em um bloco
independente.
(7) Ao realizar uma operação de controle I/II de alta precisão/alta velocidade durante a operação
de fita, a velocidade de usinagem pode ser suprimida, dependendo da velocidade de
transmissão do programa e o número de caracteres em um bloco.
(8) Se não há um comando Q ou P no bloco de comando G05.1 ou G05, ocorrerá um erro de
programa (P33).
(9) Um ponto decimal não pode ser usado no comando Q ou P.
(10) Se o comando de controle I de alta precisão/alta velocidade é emitido no modal de controle II
de alta precisão/alta velocidade, ocorrerá um erro de programa (P34).
(11) Se o comando de controle II de alta precisão/alta velocidade é emitido no modal de controle I
de alta precisão/alta velocidade, ocorrerá um erro de programa (P34).
(12) Os comandos de variáveis e as macros de usuários não podem ser usados no modal controle
II de alta precisão/alta velocidade.
(13) A função de carenagem é válida para o comando linear contínuo (G1). A carenagem não é
possível no caso abaixo.
G02
G02 G01
(14) Os códigos G para esta função são válidos quando o valor de ajuste do parâmetro "#1267
ext03/bit0" é "0". Se G05.1 Q1 é comandado quando este valor de ajuste é "0", ocorrerá um
erro de programa (P34).
393
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
(1) O estado modal deve ser mostrado abaixo, ao comandar G05.1 Q1 e G05 P10000.
Ocorrerá um erro de programa (P34) se as condições não forem satisfeitas.
Ao comandar um controle SSS, consulte ″3.16.2 SSS control″ para detalhes.
Função Cód. G
Modo de compensação do raio de ferramenta G40
Compensação do comprimento da G49 Para o modo I apenas
ferramenta
Imagem espelhada programável G50.1
Imagem espelhada com ajustes de parâmetro Cancelar
Imagem espelhada com sinais Cancelar
Modo de corte G64
Modo de chamada modal de macro G67
Modo de rotação da coordenada G69
programável
Modo de ciclo fixo G80
Alimentação por rotação G94
Modo de controle da velocidade periférica G97
constante
Modo de macro do tipo de interrupção M97
Embora ″G05.1 Q″ possa ser comandado nos modais listados abaixo, pode não ser garantido o
movimento de correção.
Função Cód. G
Modo de verificação de paragem exata G61
Sobrecontrole do canto automático G62
Modo de atarraxamento G63
Alimentação por revolução G95
Velocidade periférica constante G96
(2) Os seguintes dados podem ser comandados enquanto o modo de controle I/II de alta
precisão/alta velocidade está ligado. Ocorrerá um erro de programa se outro dado for
comandado.
Modo de alta
precisão/alta
Função Cód. G
velocidade
I II
Posicionamento G00
Alimentação de corte G01 G02 G03
Interpolação helicoidal G02 G03
Seleção do plano G17 G18 G19
Compensação do raio de ferramenta G40 G41 G42
Compensação do comprimento da ferramenta - G43 G44 G49
Imagem espelhada programável G50.1 G51.1
Imagem espelhada com ajustes de parâmetro - - -
Imagem espelhada com sinais - - -
Comando absoluto G90
Comando incremental G91
Ajuste sist. coord. peça de trabalho - G92
Sistema de coordenadas da peça de trabalho - G54~G59
Ajuste do sistema de coordenadas da máquina - G53
394
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Modo de alta
Função precisão/alta Cód. G
velocidade
I II
Chamada do subprograma M98
Chamada do subprograma externa M198
Entrada do parâmetro programável - G10 L50
Entrada da quantidade de compensação - G10 L10
programável
Cancelamento do controle I de alta - G05.1 Q0
precisão/alta velocidade
Cancelamento do controle II de alta - G05 P0
precisão/alta velocidade
Controle da ranhura - G05.1 Q2 G05.1 Q0
Comando de código F Fxxx
Comando do nº da sequência Nxxx
Comando do comentário ( )
Salto do bloco opcional /
Função miscelânea (Nota 1) Mxxx Sxxx Txxx Bxxx
Comando I/J/K/R de interpol. circular I J K R
Comando movimento do eixo X Y Z etc.
(Nota 1) M96 e M97 não podem ser usados. (Controle II de alta precisão/alta velocidade apenas)
395
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Função e emprego
Com o controle de alta precisão convencional, o ângulo entre dois blocos é comparado com o
ângulo de desaceleração de canto para determinar se é para executar ou não a desaceleração de
canto entre os blocos. Isto pode causar uma mudança repentina da velocidade entre os blocos,
com um ângulo próximo ao ângulo de desaceleração de canto, resultando em arranhões ou
riscas. Com o controle SSS (Superfície Super Plana), o usuário pode prever uma velocidade de
usinagem optimal, usando a área grande das informações de trajeto. Em comparação com a
função do controle de alta precisão convencional, o controle SSS possui características
avançadas de modo que é realizada a superfície de corte da peça de trabalho mais plana. A
seguir, se encontram algumas características disponíveis no controle SSS.
(1) A flutuação causada pelo efeito de blocos de distúrbio de usinagem (ondulações ou
escalonamento mínimo) é suprimida. Assim, os arranhões causados por estes blocos
são reduzidos.
(2) Se os trajetos adjacentes são similares em termos de precisão de forma, o modelo de
aceleração/desaceleração é similar também e a flutuação da precisão causada pela
diferença na velocidade é suprimida.
(3) Mesmo se a desaceleração do canto não é requerida, a velocidade é fixada se a
aceleração prevista for alta.
Além do mais, o tempo de usinagem pode ser reduzido nas aplicações de usinagem que possuem
muitos cantos.
ç
canto convencional Controle SSS
optimal
Taxa alimentação Taxa alimentação
Tempo Tempo
Quando ângulo
desaceleração é θ ou mais
=
Tempo Tempo
O comprimento da direção do trajeto reconhecido com o controle SSS pode ser ajustado com o
parâmetro de usinagem “comprimento de referência”. A gama é aumentada, assim como o valor
de ajuste que aumenta e o efeito de erro que é reduzido.
(Nota) Esta função é uma opção. A opção do controle II de alta precisão/alta velocidade é
requerida para usar esta função.
396
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Precauções
(1) Os modais devem ser ajustados, como mostrado abaixo quando o controle SSS iniciar.
Ocorrerá um erro de programa (P34), se estas condições não forem satisfeitas.
Estado do modal
Função Modo
Modo de compensação do raio de ferramenta G40
Imagem espelhada programável G50.1
Modo de corte G64
Modo de chamada modal de macro G67
Modo de rotação da coordenada programável G69
Modo do ciclo enlatado G80
Alimentação por rotação G94
Modo de controle da velocidade periférica constante G97
Modo de macro do tipo de interrupção M97
Outros estados diferentes dos modais
Função Estado
Imagem espelhada do parâmetro DESLIGADO
Imagem espelhada externa DESLIGADO
397
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
(2) As seguintes funções podem ser comandadas durante o modo de controle SSS.
Ocorrerá um erro de programa, se qualquer outra função for comandada.• Durante o
comando do código G: Erro de programa (P34)• Outros casos: Erro de programa (P33)
Função Comando
Posicionamento G00
Alimentação de corte G01 G02 G03
Interpolação helicoidal G02 G03
Interpolação espiral G02.1 G03.1
Seleção do plano G17 G18 G19
Compensação do raio de ferramenta G40 G41 G42
Imagem espelhada programável G50.1 G51.1
Comando absoluto G90
Comando incremental G91
Chamada do subprograma M98
Chamada do subprograma externa M198
Cancelamento do controle II de alta G05 P0
precisão/alta velocidade
Controle da ranhura G05.1 Q2 G05.1 Q0
Comando de código F Fxxx
Comando do nº da sequência Nxxx
Comando do comentário ( )
Salto do bloco opcional /
Função auxiliar (Nota 1) Mxxx Sxxx Txxx Bxxx
Comando I,J,K,R para interpolação I J K R
circular
Dados de movimento do eixo X Y Z etc.
398
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Os valores padrão dos parâmetros relacionados ao controle SSS são mostrados abaixo.
(1) Parâmetros de usinagem
# Item Valor padrão
8019 COMP R 0
8020 ÂNGULO DCC 10
8021 MUDANÇA COMP 1
8022 COMP CANTO 0
8023 COMP CURVA -20
8029 Carenagem L 0
8033 Carenagem ligada 0
8034 AccClampt ON 0
8036 CordecJudge 0
8037 CorJudgeL 0
399
13. Funções de suporte do programa
13.17 Controle de alta precisão/de alta velocidade; G05, G05.1
Restrições
(1) A pré-leitura é executada durante o controle SSS, de modo que pode ocorrer um erro de
programa antes que o bloco que contém o erro seja executado.
(2) Não corrija o buffer durante o controle SSS. A operação não será garantida, se o buffer for
corrigido.
(3) Se a interrupção por manivela automática ou simultânea manual/automática é usada durante
o controle SSS, a precisão de usinagem não será garantida.
(4) Durante o controle SSS, se o sobrecontrole é ajustado em “0” no estado de paragem do bloco
simples, ocorrerá "M01 operation error 0102 override zero"
(5) Se um comando de arco fino é emitido durante o controle SSS, levará mais tempo para
usinar.
(6) Ocorrerá um erro de programa (P33) se a imagem espelhada de entrada externa é aplicada
durante o controle SSS.
(7) O mesmo trajeto como operação de bloco simples será usado durante a verificação gráfica.
(8) A linha sob a taxa de alimentação de corte e bloco de comando de arco estão sujeitas no
controle de velocidade no controle SSS. Entretanto, o bloco de comando do eixo rotativo não
está sujeita ao controle SSS. Nos blocos de comando que não estão sujeitos ao controle de
velocidade, ele desacelera primeiro e automaticamente liga e desliga o controle SSS.
400
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
Função e emprego
Esta função gera automaticamente uma curva spline que passa através de uma sequência de
pontos comandados por um programa de usinagem de segmento fino e interpola o trajeto ao longo
desta curva. Isto permite uma usinagem altamente precisa a uma alta velocidade.
A função spline pode ser comandada quando o parâmetro de usinagem "#8025 SPLINE ON" é
ajustado em 1 no modo de função de controle II de alta precisão/alta velocidade (entre
G05P10000 e G05P0) A seguinte explicação é limitada na função spline no modo da função de
controle II de alta precisão/alta velocidade.
Formato do comando
Exemplo de programa
:
G91 ;
G05 P10000; ........................... Modo da função de controle II de alta precisão/alta
velocidade ligado
:
G05.1 Q2 X0 Y0 Z0 ; ............... Modo spline ligado
G01 X1000 Z-300 F1000 ;
X1000 Z-200 ;
Y1000 ;
X-1000 Z-50 ;
X-1000 Z-300 ;
G05.1 Q0 ; ............................... Modo spline desligado
:
G05 P0 ;................................. Modo da função de controle II de alta precisão/alta
velocidade desligado
:
(1) A função spline realiza a interpolação spline quando as seguintes condições são todas
satisfeitas. Se as seguintes condições não são satisfeitas, a função spline é cancelada uma
vez e é julgado se irá ser realizado novo spline no próximo bloco.
• Quando o comprimento do bloco é menor que o parâmetro de usinagem "#8030 MINUTE
LENGTH".
• Quando a quantidade de movimento não é 0.
• Quando um dos seguintes modos é inserido.
G01: Interpolação linear, G40: Cancelamento da compensação de ferramenta, G64: Modo
de corte,
G80 : Cancelamento do ciclo fixo, G94: Alimentação por minuto
• Quando somente um eixo comandado com G05.1Q2 é comandado.
• A verificação gráfica não está sendo realizada.
• Um bloco simples não está sendo executado.
(2) Comande o eixo para o modo de função spline seguinte G05.1Q2. Note que o comando e
G05.1Q2. deve estar no mesmo bloco. Por exemplo, se o eixo X e o eixo Y devem ser
comandados no modo de função spline, comande "G05.1Q2X0Y0;". O bloco de comando que
contém um eixo não designado com este comando (G05.1Q2X0Y0) no modo de função spline
realizará a interpolação linear em vez da interpolação spline.
401
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
(3) Se G05.1Q2 é comandado quando não está no modo de função de controle II de alta
precisão/alta velocidade (entre G05P10000 e G05P0), ocorrerá um erro de programa (P34).
(4) Se o parâmetro de usinagem "#8025 SPLINE ON" é 0 no modo de função de controle II de alta
precisão/alta velocidade (entre G05P10000 e G05P0) e G05.1Q2 é comandado, ocorrerá um
erro de programa (P34).
(5) Até três eixos ajustados como eixos básicos I, J e K podem ser comandados para a função
spline.
Descrição detalhada
Canto
θ
θ
Curva
θ
θ
402
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
(Nota 1) Se a seção para canto é plana quando a usinagem actual é realizada, baixar CANCEL
ANG. Se a seção plana se torna um canto, aumente CANCEL ANG.
(Nota 2) Se CANCEL ANG. ≥ DCC. ANGLE, o eixo será desacelerado em todos os cantos cujo
ângulo é maior que CANCEL ANG.
(Nota 3) Se CANCEL ANG. < DCC. ANGLE, a desaceleração do canto não será aplicada se o
ângulo de canto for menor que DCC. ANGLE mesmo se a interpolação spline é
cancelada.
See #8030 é ajustado em "-1", a interpolação spline não será cancelada de acordo com o
comprimento do bloco.
403
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
(d) Quando há um bloco notadamente maior que outros blocos na função spline.
Se o comprimento do bloco ith é Li no modo de interpolação spline e é fornecido como "Li
> Li - 1 × 8" ou "Li > Li + 1 × 8", o bloco será interpretado como uma seção linear e o modo
spline será temporariamente cancelado. Entretanto, se o parâmetro "#8030 MINUTE
LENGTH" é ajustado em "-1", o modo não será cancelado.
Li-1
Li+1
404
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
Quando as condições acima são satisfeitas, a curva spline será revisada de modo que o
erro entre P3-P4 na Fig. 2 está dentro do valor designado.
P2
P1 P3
Tolerância (erro corda)
Curva spline
P0 Ponto inflexão
Segmento fino
P7
P4 P6
P5
Fig. 1 Curva spline antes da revisão de erro
P3
Erro corda designado no parâmetro
"Toler-1"
Curva spline antes da revisão
P4
Fig. 2 Curva spline depois da revisão de erro
No parâmetro "Toler-1", ajuste a tolerância para o desenvolvimento em segmentos finos
com o CAM. Ajuste um valor menor, se a expansão (entalhadura) é aparente devida à
relação com os trajetos de corte adjacente.
405
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
Quando as condições acima são satisfeitas, a curva spline será revisada de modo que o
erro entre P2-P3 na Fig. 4 fique dentro do valor designado.
Curva spline
P2 P3
P4
P5
Fig. 3 Curva spline antes da revisão de erro
P2 P3
P1
Curva spline depois da revisão
P4
P5
Curvatura pequenal
F Aceleração grande
Aceleração
pequena F F: Velocidade comandada (mm/min)
Curvatura grande
Aceleração e curvatura
406
13. Funções de suporte do programa
13.18 Ranhura (spline); G05.1
Com a função spline, a função de controle de alta precisão é sempre válida. Deste modo,
mesmo se a curvatura muda, assim como nesta curva, a velocidade será fixada de modo que
o valor tolerável da aceleração/desaceleração antes da interpolação, que é calculado com os
parâmetros, não sejam excedido.
A velocidade de sujeição é ajustada para cada bloco e a menor do raio de curvatura Rs no
ponto inicial do bloco da curva e o raio da curvatura Re no ponto final do bloco será usada
como o raio de curvatura principal R. Usando este raio de curvatura principal R, a velocidade
de sujeição F’ será calculada com a expressão (1).
A menor desta velocidade de sujeição F’ e a velocidade comandada F serão incorporados
para a taxa de alimentação actual.
Isto permite o corte com uma taxa de alimentação adequada correspondente a um raio de
curvatura ao longo de toda a curva.
Re
Precauções
407
13. Funções de suporte do programa
13.19 Escalonamento ; G50/G51
Formato do comando
Y
y1 sc s1 p1
sc : Centro escalonamento
p1, p2, p3 : Forma programa
s1, s2, s3 : Forma depois do
escalonamento
s2 s3
p2
p3
x1 X
408
13. Funções de suporte do programa
13.19 Escalonamento ; G50/G51
Descrição detalhada
Precauções
409
13. Funções de suporte do programa
13.19 Escalonamento ; G50/G51
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
-50.
N11
N09
N03
N07
D01=25.000
-150.
<Programa>
N01 G92 X0 Y0 Z0;
N02 G90 G51 X-100. Y-100. P0.5;
N03 G00 G43 Z-200. H02;
N04 G41 X-50. Y-50. P0.5;
N05 G01 Z-250. F1000.
N06 Y-150. F200 ;
N07 X-150. ;
N08 G02 Y-50. J50.;
N09 G01 X-50. ;
N10 G00 G49 Z0;
N11 G40 G50 X0 Y0;
N12 M02;
410
13. Funções de suporte do programa
13.19 Escalonamento ; G50/G51
411
13. Funções de suporte do programa
13.20 Rotação das coordenadas pelo programa ; G68/G69
Quando realizar a usinagem de uma forma complicada em uma posição girada em relação ao
sistema de coordenadas, a forma antes da rotação pode ser programada no sistema de
coordenadas local, do ângulo de rotação designado com o comando de rotação de coordenada
do programa e a forma girada usinada.
Formato do comando
y1 r1(Ângulo rotação)
Y' (x1,y1) (Centro rotação)
X'
x1
W X
(Coordenada local original)
412
13. Funções de suporte do programa
13.20 Rotação das coordenadas pelo programa ; G68/G69
Descrição detalhada
(1) Comande sempre a coordenada do centro de rotação (x1, y1) com um valor absoluto. Mesmo
se comandado com um endereço incremental, ele não será manejado como um valor
incremental.
O ângulo de rotação “r” depende do modal G90/G91.
(2) Se as coordenadas do centro de rotação (x1, y1) são omitidas, a posição onde o comando
G68 foi executado será o centro da rotação.
(3) A rotação ocorre na direção no sentido inverso aos ponteiros do relógio, através do ângulo
designado no ângulo de rotação r1.
(4) A gama de ajuste r1 do ângulo de rotação é-360.000 a 360.000. Se um comando que excede
360 graus é emitido, o resto dividido por 360 graus será o comando.
(5) Desde que o ângulo de rotação “r1” seja um dado modal, se for comandado, ele não será
mudado até que um novo dado de ângulo seja comandado. Assim, o ângulo de rotação “r1”
pode ser omitido. Se o ângulo de rotação é omitido apesar de que G68 seja comandado pela
primeira vez, "r1" será referido como “0”.
(6) A rotação da coordenada do programa é uma função usada no sistema de coordenadas
locais. A relação do sistema de coordenadas giradas, o sistema de coordenadas da peça de
trabalho e o sistema de coordenadas da máquina básica são mostrados abaixo.
413
13. Funções de suporte do programa
13.20 Rotação das coordenadas pelo programa ; G68/G69
Exemplo de programa
Precauções
(1) Comande sempre um valor absoluto para o comando de movimento imediatamente depois de
G68 e G69.
(2) Se o modo absoluto manual está ligado e uma interrupção manual é emitida para o eixo de
rotação da coordenada, não use a operação automática para o seguinte comando de valor
absoluto.
(3) O ponto intermediário durante o retorno à posição de referência é a posição depois que as
coordenadas são giradas.
(4) Se a quantidade de deslocamento do sistema de coordenadas da peça de trabalho é mudada
durante o modo de rotação da coordenada, o centro de rotação para a rotação da coordenada
do programa será deslocado. (O centro seguirá o sistema de coordenadas.)
(5) Se o ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho (G92) é executado durante o
modo de rotação da coordenada, o centro de rotação para a rotação da coordenada do
programa não será deslocado. (A posição do centro será a mesma, olhando do sistema de
coordenadas da máquina básica.)
(6) Se as coordenadas da peça de trabalho são mudadas durante o modo de rotação da
coordenada (ex.: de G54 a G55), o centro de rotação da rotação das coordenadas do
programa será a posição no sistema de coordenadas comandada. (A posição do centro será
a mesma, olhando do sistema de coordenadas da máquina básica.)
(7) Se a rotação da coordenada é executada no comando G00 for apenas um eixo, dois eixos se
moverão. Se a não interpolação G00 (parâmetro "#1086 G0Intp" = 1) é ajustado, cada eixo se
moverá independentemente nas respectivas taxas transversais rápidas. Se eixo deve ser
movido linearmente (interpolado) do ponto inicial ao ponto final (assim como durante o ciclo
de usinagem do furo), desligue sempre a não interpolação de G00 (parâmetro "#1086
GOIntp" = 0). A taxa de alimentação neste caso é a velocidade composta de cada taxa
transversal rápida do eixo, de modo que a velocidade de movimento será mais rápida de que
ao se mover apenas um eixo (antes da rotação da coordenada).
(8) Se as especificações de rotação da coordenada não são fornecidas, ocorrerá um erro de
programa (P260) quando a rotação da coordenada for comandada.
414
13. Funções de suporte do programa
13.20 Rotação das coordenadas pelo programa ; G68/G69
(1) Ocorrerá um erro de programa (P111), se o código de seleção do plano é comandado durante
o modo de rotação da coordenada.
(2) Ocorrerá um erro de programa (P485), se a interpolação de coordenada polar é comandada
durante o modo de rotação da coordenada.
(3) Ocorrerá um erro de programa (P481), se a rotação da coordenada é comandada durante o
modo de interpolação da coordenada polar.
(4) Ocorrerá um erro de programa (P485), se a interpolação cilíndrica é comandada durante o
modo de rotação da coordenada.
(5) Ocorrerá um erro de programa (P485), se a rotação da coordenada é comandada durante o
modo de interpolação cilíndrica.
(6) Ocorrerá um erro de programa (P34), se o pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de
trabalho é comandado durante o modo de rotação da coordenada.
(7) Ocorrerá um erro de programa (P34), se o modo de controle de alta precisão, o modo de
usinagem de alta velocidade 3, a alta velocidade/alta precisão I ou II for comandada durante o
modo de rotação de coordenadas.
415
13. Funções de suporte do programa
13.21 Entrada de rotação das coordenadas pelo parâmetro; G10
Ym
Centro
rotação G57
G56 W4'
Ângulo rotação θ
W3'
W2
W1
G55
G54 W2'
W1'
M Coordenadas máquina básica Xm
416
13. Funções de suporte do programa
13.21 Entrada de rotação das coordenadas pelo parâmetro; G10
Formato do comando
G10 Ii Jj ;
G10 Kk;
Ii : Vetor horizontal. Estipule um valor correspondente a “Plano rot coord (H)” o
qual é ajustado no ecrã de entrada de parâmetro. Gama de comando:
-999999.999999 a 999999.999999
O ângulo de rotação da coordenada é automaticamente calculado ao comandar
o conteúdo do vetor.
Jj : Vetor vertical. Estipule um valor correspondente a “Plano rot coord (V)” o qual é
ajustado no ecrã de entrada de parâmetro. Gama de comando:
-999999.999999 a 999999.999999
O ângulo de rotação da coordenada é automaticamente calculado ao comandar
o conteúdo do vetor.
Kk : Ângulo de rotação. Estipule um valor correspondente a “Ângulo rot coord (H)” o
qual é ajustado no ecrã de entrada de parâmetro. Gama de comando:
-360.000000 a 360.000000
Ajuste o conteúdo do vetor em ″0″ ao comandar o ângulo de rotação da
coordenada.
Os parâmetros especificados no ecrã de ajuste do parâmetro podem ser mudados no programa de
usinagem.
Descrição detalhada
(1) Como para a posição de coordenada do centro de rotação, designe a posição no sistema de
coordenadas da máquina.
(2) Todos os sistemas de coordenadas da peça de trabalho de G54 a G59 giram com o comando
de rotação.
Enquanto o sistema de coordenadas da máquina não gira, pode ser deduzir que há um
sistema de coordenadas da máquina hipotético no sistema de coordenadas depois da
rotação.
(3) O contador do valor da coordenada não gira. A posição no sistema de coordenadas da peça
de trabalho original (não girado) é exibida.
(4) Se o ajuste é feito no ecrã de ajuste do parâmetro, o ajuste é validado com o início do ciclo
depois que o parâmetro é ajustado. Se ajustado com o comando G10, os ajustes são
imediatamente validados.
417
13. Funções de suporte do programa
13.21 Entrada de rotação das coordenadas pelo parâmetro; G10
Exemplo de programa
+
G55
+ Movimento
G54 rotação
(15 graus)
M
X
418
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Sistema de coordenadas
Y' programa G68
Z'
Sistema de coordenadas da
Sistema de peça de trabalho X'
coordenadas da Z
máquina
Quando o comando G68 é emitido, o ponto zero é deslocado pelo valor de comando (x, y, z) em
relação ao sistema de coordenadas local actual. Um novo sistema de coordenadas de programa
G68 girado pelo ângulo “r” de rotação designada em relação à direção do centro de rotação
comandado (i, j, k) é criado.
O sistema de coordenada local é o mesmo que o sistema de coordenadas da peça de trabalho
quando o deslocamento do sistema de coordenadas local não está ligado.
419
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Formato do comando
G68 Xx Yy Zz Ii Jj Kk Rr ;
G68 : Comando do modo de conversão da coordenada tridimensional
Xx,Yy,Zz : Coordenadas do centro de rotação.
Designe com a posição absoluta do sistema de coordenadas local.
Ii,Jj,Kk : Direção do eixo do centro de rotação (1: Designada 0: Não designada)
Note que "1" é designado para somente um dos três eixos"0" é designado para
os outros dois eixos.
Rr : Ângulo de rotação
A direção no sentido inverso aos ponteiros do relógio no centro de rotação, a
partir da direção do eixo do centro de rotação, é positiva (+).
A gama de ajuste é -360 a 360° e o incremento seguem o ajuste e a unidade de
exibição.
G69 ;
G69 : Comando de cancelamento do modo de conversão da coordenada
tridimensional
Descrição detalhada
420
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Exemplo de programa 1
+Z +Y +Y"
+Z" 45°
+Y'
+Z'
+X"
P"(0,10,0)
Sistema de coordenadas
+X' programa G68 (B)
P(0,0,0)
(1) Com N1, a origem é deslocada por [x, y, z] = (10., 0, 0) em relação ao sistema de coordenada
local, ajustado recentemente. O novo sistema de coordenadas do programa G68 (A na figura
acima) girado -30° na direção do sentido inverso aos ponteiros do relógio, usando o eixo Y
como o centro que é ajustado.
(2) Com N2, a origem é deslocada por [x, y, z] = (0,10., 0) em relação ao sistema de coordenada
do programa G68 ajustado recentemente (A na figura acima). O novo sistema de
coordenadas do programa G68 (B na figura acima) girado +45° na direção do sentido
inverso aos ponteiros do relógio, usando o eixo X como o centro que é ajustado.
(3) Com N3, os sistemas de coordenadas do programa G68 que tenham sido ajustados estão
todos cancelados e o estado anterior para onde o primeiro G68 foi comandado, retornou.
421
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Sistema de coordenadas
(4) O sistema de coordenadas local não pode ser criado (G52) no sistema de coordenadas de
programa G68. (Se G52 é emitido, ocorrerá um erro de programa (P921).
(5) O sistema de coordenadas de programa G68 pode ser reinicializado pelo comando G69 ou
pela inserção da reinicialização. (Exclua a reinicialização 1 quando "0" é ajustado no
parâmetro "#1151 rsint".)
Ângulo de rotação
(1) Para o ângulo de rotação, a direção no sentido inverso aos ponteiros do relógio olhando no centro
de rotação de uma direção positiva do eixo do centro de rotação é uma direção positiva (+).
(2) A unidade de comando do ângulo de rotação sem ponto decimal depende do parâmetro
"#1078 Decpt" (Tipo 2 de ponto decimal).
(3) Se o ângulo de rotação é omitido, o ângulo de rotação será manejado como 0°.
(3) Se a coordenada do centro de rotação é omitida, ela será manejada como se o ponto zero da
coordenada local actual (sistema de coordenadas do programa G68 durante o modal de
conversão da coordenada tridimensional) tivesse sido designada para o eixo do endereço
omitido. (O mesmo quando "0" tiver acabado de ser ajustado.)
422
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Os valores das coordenadas (Xp, Yp, Zp) no sistema de coordenadas de programa G68 ajustadas
recentemente e os valores das coordenadas (Xm, Ym, Zm) no sistema de coordenadas da peça
de trabalho de referência são convertidos como mostrado abaixo.
423
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Linha de conversão Rn
Designação I Designação J Designação K
(rotação em volta do eixo X) (rotação em volta do eixo Y) (rotação em volta do eixo Z)
Linha de conversão Tn
x, y, z : Coordenadas do centro de rotação.
1 0 0 0 (quantidade de movimento paralelo)
0 1 0 0 I, J, K : Seleção do eixo de rotação
0 0 1 0
R : Ângulo de rotação
x y z 1
424
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
(1) Para o arco no qual o centro do arco é especificado com I e J, se a coordenada do centro tiver
sido desviada em seguida pela conversão da coordenada tridimensional, ocorrerá um erro de
programa (Desvio da posição final do arco maior P70).
Erro programa
(2) Para o arco no qual o raio do arco é especificado com R, se a coordenada do centro tiver sido
desviada em seguida pela conversão da coordenada tridimensional, ocorrerá um erro de
programa (Cálculo do centro do arco P71 desabilitado).
Raio = 50 Raio≠50
X
X Posição
Posição Ponto final (X 100, Y 0) (X 100, Y 0) Ponto final X'
actual actual (X' 100, Y' 0)
Erro programa
Sem conversão coordenada tridimensional Na conversão coordenada tridimensional
425
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
Exemplo de programa 2
N01 G17 G90 G00 X0 Y0 Z0; Posicione no ponto zero P da peça de trabalho.
N02 G00 X100. Y200. Z200.; Mova-se (100, 200, 200) com a taxa transversal rápida.
N03 G02 X100. Y400. J100. Execute um corte de arco na parte superior da peça de
F1000 ; trabalho.
N04 G00 Z300.; Escape na direção +Z a uma taxa transversal rápida +100.
N05 G68 X0 Y0 Z200. I0 J1 K0 Depois do deslocamento do sistema de coordenadas de
R90.; programa em (0, 0, 200), gire o eixo de coordenadas +90° na
direção do eixo Y.
Ajuste o sistema de coordenadas do programa (X' Y' Z') que
tenha sido girado em +90°na direção do eixo Y em volta de
(0,0,200).
N01 G17 G90 G00 X0 Y0 Z0; Posicione no ponto zero P do novo programa.
N07 G00 X100. Y200. Z200.; Mova-se no sistema de coordenada de programa G68 (100,
200, 200) e sistema de coordenadas da peça de trabalho
(200, 200, 100) com taxa transversal rápida.
N08 G02 X100. Y400. J100. Execute um corte de arco na lateral da peça de trabalho.
F1000 ;
N09 G00 Z300.; Mova-se na direção +Z do sistema de coordenadas de
programa+100 com a taxa transversal rápida.
N10 G69;
N11 M02;
+Y'
+Z
N4 +Y
N6
N3
N9
P' (0,0,200) N7
N1 N8
N2
P (0,0,0)
+Z'
+X
+X'
426
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
N1
O (0,0,0)
N12
+X
N20 +Y"
N10
N13
-Z +Z'
N7~N9
N3
+Y’
O" (100,100,-400)
N5 N15 N17~N19
O' (100,100,-600)
+Z"
+X"
+X'
427
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
428
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
429
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
430
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
431
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
432
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
433
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
434
13. Funções de suporte do programa
13.22 Conversão da coordenada tridimensional; G68/G69
••••••••••••••
G40 ;
435
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
A função de controle do ponto central da ferramenta controla uma posição comandada, descrita
no programa de usinagem para ser o ponto central da ferramenta no sistema de coordenadas que
gira juntamente com a peça de trabalho (sistema de coordenadas da mesa). Esta função pode ser
aplicada na usinagem de 5 eixos, incluindo o tipo de inclinação da ferramenta (Fig. 1 (a)) com dois
eixos rotativos ajustados no início, tipo de inclinação da mesa (Fig. 1 (b)) com dois eixos rotativos
ajustados na mesa ou tipo combinado (Fig. 1 (c)) com um eixo rotativo ajustado em cada
ferramenta e mesa.
Com esta função, no caso de uso do tipo de inclinação da ferramenta, o ponto do centro da
ferramenta é controlado de forma que ele se move num trajeto programado especificado no
sistema de coordenadas da peça de trabalho. No caso de usar o tipo de inclinação da mesa, o
ponto do centro da ferramenta é controlado de forma que ele se move no trajeto programado no
sistema de coordenadas da mesa (um sistema de coordenadas que gira juntamente com a peça
de trabalho).
Traços ponto
central ferram.
Z(+) Z(+)
436
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
<Tipo combinado>
Controle ponto central ferramenta desligado e
compensação compr.ferram. ao longo eixo ferram. Controle ponto central ferramenta ligado
ligado
Traços do ponto
central ferramenta
Z(+) Z(+)
Para usar esta função, é requerida a sua relativa opção. Sem a opção, ocorre um erro de
programa (P940), na execução do comando de controle do ponto do centro da ferramenta.
Formato do comando
437
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
438
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Partida
Y
Y Eixo A (+)
No comando de valor absoluto, o ponto central da ferramenta se move para y1, z1.
<Inclinação da <Inclinação da mesa>
ferramenta> :
: G90 ; (Valor absoluto)
G90 ; (Valor absoluto) Eixo A (+)
G00 Yy0 Zz0;
G00 Yy0 Zz0; G43.4 Yy Zz Hh;
G43.4 Yy Zz Hh; :
: ou
ou (y0,z0) : (y0,z0)
: (y1,z1) G43.5 Yy Zz Hh ; (y1,z1)
h h
G43.5 Yy Zz Hh ; :
:
Z z1-z0 Z z1-z0
y1-y0 y1-y0
Y Y Eixo A (+)
439
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Z z (i,j,k)
y Z y (i,j,k)
z
Y Eixo A (+)
Y
(3) Início com comando de movimento (Quando o comando do eixo rotativo é emitido no mesmo
bloco)
(a) Tipo1 de controle do ponto central da ferramenta
No caso de uso do tipo de inclinação da ferramenta, o eixo ortogonal se move de acordo
com o ângulo do eixo rotativo, fixando o ponto central da ferramenta no centro. No caso
de usar o tipo de inclinação da mesa, o eixo ortogonal se move de modo que o ponto
central da ferramenta se posicione no sistema de coordenadas da peça de trabalho da
mesa girada.
Z
z Z Eixo A (+)
a
Y
Y
440
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Cancelamento
Z Z z
z
y
y Eixo A (+)
Y Y
441
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Z Z
a
Y a Eixo A (+)
Y
: Z Eixo A (+)
G90 ;
G43.4 Yy1 Zz1 Aa1 Hh ; a1 a2
Yy2 ; a3
Aa2 ;
Yy3 Aa3 ;
:
Quando executar o comando z1
de movimento para o eixo
rotativo apenas, o eixo Y
y1 y2 y3
ortogonal se move sem mover Sistema de
o ponto central da ferramenta coordenadas da mesa
442
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
(i2,j2,k2)
O ponto central da
ferramenta se move no z1
trajeto como programado. Y
Sistema de y1 y2 y3
coordenadas da mesa
t
443
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Modo de interpolação
(b) Operações
(Exemplo) Posição actual Aa° C0°
Ao comandar G90 Yy A-a. C45. ; ou G90 Yy Ii Jj Kk ;
Y(+)
Y"(+
ø Z(+) Z(+)
ø
Z(-) ø
Y(+)
Y(+)
444
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Ao passar o ponto singular (posição singular*), há dois tipos de movimentos a serem seguidos a
partir do ponto singular. Ao usar uma maquinaria do tipo de inclinação do eixo A-C , há dois
movimentos diferentes (Fig. b, c) a serem seguidos. Nestes movimentos, os ângulos de rotação
do eixo A são de mesmo valor absoluto mas diferentes nos sinais (+/-). Os ângulos de rotação do
eixo C correspondentes nos dois movimentos são diferenciados por 180 graus de um outro.
Determine qual dos dois movimentos devem ser selecionados com o parâmetro.
As figuras abaixo são o exemplo dos movimentos vistos durante o tipo 2 de controle do ponto
central da ferramenta. Quando o eixo rotativo lateral do ponto central da ferramenta se move na
direção do sinal (+) a partir da posição inicial (Fig. a), (Fig. b) representa "tipo1 do ponto singular
de passagem". Quando o eixo rotativo lateral do ponto central da ferramenta se move na direção
do sinal (-) a partir da posição inicial (Fig. a), (Fig. c) representa "tipo2 do ponto singular de
passagem".
<Posição inicial> (a) Movimento no sinal (+) (b) Movimento no sinal (-)
θ
θ -θ
Z(-) Z(-) Z(-)
Fig. a Fig. b Fig. c
*A posição na qual o eixo rotativo lateral do ponto central da ferramenta ou o eixo rotativo lateral
da base da mesa é 0.
445
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
X(-)
Eixo C gira 180°
Y(-) Ponto singular
Ponto singular
Ao passar adjacente ao
Z'(+) ponto singular, o eixo C gira
Z(+) Z"(+) 180° dentro do parâmetro
"#7907 CHK_ANG"
(Avaliação do ângulo para o
Y(+) Y'(-) Y"(-) ponto singular adjacente.).
Eixo C gira 180°
Fig. (b)
<Tipo combinado>
Ponto singular
446
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
X(-)
Y(-) O eixo C não gira 180° ao
passar adjacente ao ponto
singular.
Z(-)
Fig. (a)
<Tipo combinado>
447
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
448
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
449
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
450
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
451
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
Y
Sistema de coordenadas da peça de trabalho na mesa y1
(11)Paragem de intercalação
A posição de controle do ponto central da ferramenta pode ser intercalada.
452
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
(18)Comando geométrico
Quando o eixo A é usado como eixo rotativo, o comando geométrico não pode ser executado.
Se executado, ocorre um erro de programa. Quando o eixo A não é usado como eixo rotativo,
o controle do ponto central da ferramenta se torna válido na forma depois do comando
geométrico.
(19)Rotação da figura
O controle do ponto central da ferramenta se torna válido para a forma, depois da rotação da
figura.
(21)Retalhamento
A operação de retalhamento para os 3 eixos ortogonais não pode ser realizada durante o
controle do ponto central da ferramenta.
(22)Interrupção de macro
Se o comando de interrupção de macro é executado durante o controle do ponto central da
ferramenta, ocorre um erro de programa (P941).
453
13. Funções de suporte do programa
13.23 Controle do ponto central da ferramenta; G43.4/G43.5
(26)Interrupção manual
Quando a interrupção manual é executada durante a retenção da alimentação ou paragem do
bloco simples, o movimento será um a ser observado quando o ABS manual estiver desligado,
quando for realizado o reboot independentemente se um comando de valor absoluto/valor
incremental foi selecionado.
(27)Bloqueio da máquina
Cada bloqueio da máquina se torna válido no eixo do motor.
(29)Bloqueio
O bloqueio é aplicado no eixo do motor.
(32)Funcionamento simulado
O funcionamento simulado é aplicado na velocidade no ponto central da ferramenta.
(33)Reinicialização NC
Desacelera imediatamente para parar quando a reinicialização NC é executada durante o
controle do ponto central da ferramenta. O controle do ponto central da ferramenta será
cancelado, mesmo se ocorrer a reinicialização de NC e a retenção do modal.
(34)Paragem de emergência
Pára imediatamente, se a paragem de emergência é aplicada durante o controle do ponto
central da ferramenta.
(36)Interrupção MDI
Quando a interrupção MDI é realizada durante o controle do ponto central da ferramenta,
ocorre um erro de operação (O170).
454
13. Funções de suporte do programa
13.24 Sincronização de regulação entre os sistemas de partes
ATENÇÃO
Para programar um programa do sistema de diversas partes, ter um cuidado especial nos
movimentos causados pelos outros programas dos sistemas de partes.
Função e emprego
Operação simultânea e
independente
← Sincronização-regulação
! ......; ! ......;
Operação simultânea e
independente
← Sincronização-regulação
! ......; ! ......;
Operação 2º sistema de partes
apenas;
Nenhum programa
Sincronização do 1º sistema de
partes
! ......; ! ......;
← Sincronização-regulação
Operação simultânea e
independente
% %
455
13. Funções de suporte do programa
13.24 Sincronização de regulação entre os sistemas de partes
Formato do comando
!Ll ;
l : Nº de sincronização 1 a 9999
$1 $2
!L1; !L1;
Sincronização-
regulação
Descrição detalhada
Programa 1º Programa 2º
sistema partes sistema partes
Pi1 Pn1
!L1;
Sincronização-
regulação
!L1;
Pi2 Pn2
(2) Ocorre um erro de programa (P35), quando tiver sido emitido um nº de sistema de partes
ilegal.
(3) O comando de sincronização da regulação é normalmente emitido em um bloco simples.
Entretanto, se um comando de movimento ou um comando M, S ou T é emitido no mesmo
bloco, a sincronização depois do comando de movimento ou comando M, S ou T ou para
executar o comando de movimento ou comando M, S ou T depois da sincronização
dependerá do parâmetro (#1093 Wmvfin).
#1093 Wmvfin 0: Sincronize antes de executar o comando de movimento.
1: Sincronize depois de executar o comando de movimento.
456
13. Funções de suporte do programa
13.24 Sincronização de regulação entre os sistemas de partes
(4) Se não houver comando de movimento no mesmo bloco que o comando de sincronização de
regulação, quanto o movimento do próximo bloco começa a sincronização da regulação pode
não ser segura entre os sistemas de partes. Para sincronizar os sistemas de partes quando o
movimento começa depois da sincronização de regulação, emita o comando de movimento
no mesmo bloco que o comando de sincronização.
(5) A sincronização de regulação é feita somente enquanto o sistema de partes a ser
sincronizado é operado automaticamente. Se isto não for possível, o comando de
sincronização de regulação será ignorado e a operação avançará para o próximo bloco.
(6) O comando L é o nº de identificação de sincronização. Os mesmos nºs são sincronizados
mas quando são omitidos, estes são manejados como L0.
(7) "SYN" aparecerá na seção do estado da operação durante a sincronização de regulação. O
sinal de sincronização de regulação será emitido para PLC I/F.
$1 $2
P11
P21
!L1;
!L1;
P12 P22
!L2; P23
P13
!L2;
P24
L1 L2
457
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.1 Palavra de coordenadas e eixos de controle
Há três eixos controlados para as especificações básicas, mas quando um eixo adicional é
adicionado, até quatro eixos podem ser controlados. As palavras de coordenadas alfabéticas
pré-determinadas, que correspondem aos eixos, são usadas para designar cada direção da
usinagem.
Para mesa XY +Z
+Z
+Y
+X
Coord.programa
Peça trab.
Mesa XY +X
+Y
Direção movim. Sup. Direção movim.
mesa mesa
Para mesa XY
+Z
Peça trab. +Y +C
+X
+C +X
Direção movim. mesa +Y Coordenadas programa
Direção
rotação mesa
458
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.2 Sistemas de coordenadas locais, peça de trabalho de máquina básica
O sistema de coordenadas da máquina básica é fixado na máquina e isto denota que a posição
que está determinada inerentemente pela máquina.
Os sistemas de coordenadas da peça de trabalho são usados para a programação e nestes
sistemas a posição de referência na peça de trabalho é ajustada como ponto zero da coordenada.
Os sistemas de coordenadas locais são criados nos sistemas de coordenadas da peça de
trabalho e elas são designadas para facilitar os programas para a usinagem das partes.
R#1
Posição de
referência
W3 (Sist.coordenadas 3 W4(Sist.coordenadas 4
peça de trabalho) peça de trabalho)
Sist.coordenadas local
M W1 (Sist.coordenadas 1 W2 (Sist.coordenadas 2
peça de trabalho) peça de trabalho)
(Sist.coordenadas máquina básica)
R#1
W1 W2
459
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.3 Ponto zero da máquina e 2ª, 3ª e 4ª posições de referência
O ponto zero da máquina serve como referência para o sistema de coordenadas da máquina
básica. É inerente à máquina e é determinado pelo retorno à posição de referência (zero).
A 2ª, 3ª e 4ª posições de referência relativas à posição das coordenadas que tenha sido ajustada
antecipadamente pelo parâmetro a partir do ponto zero do sistema de coordenadas da máquina
básica.
Sist.coordenadas máquina
2ª posição de referência básica
Ponto zero máquina
x
y
1ª posição de referência
(X2,Y2) 3ª posição de referência
y
(X1,Y1)
x
4ª posição de referência
Sist.coordenadas local
y G52
(G54 to G59) x
Sistema de coordenadas da peça de trabalho
460
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.4 Seleção do sistema de coordenadas da máquina básica
Formato do comando
Descrição detalhada
(500,500)
461
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.5 Ajuste do sistema de coordenadas
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Depois que a força é ligada, o retorno à primeira posição de referência será realizado com o tipo grampo e quando
completado, o sistema de coordenadas será ajustado automaticamente. (Ajuste do sistema de coordenadas automático)
Sist.coordenadas máquina básica R,M
R Retorno à pos. de
feren. completado
(Nota) Se o sistema de coordenadas da peça de trabalho é desviado por que o eixo é movido
manualmente quando a posição absoluta manual é desligada, etc., o sistema de
coordenadas da peça de trabalho pode ser corrigido com as seguintes etapas.
(1) Execute o retorno à posição de referência enquanto o sistema de coordenadas é
desviado.
(2) Depois disso, comande G92G53X0Y0Z0;. Com este comando, a posição da
coordenada da peça de trabalho e a posição actual serão exibidas e o sistema de
coordenadas da peça de trabalho será pré-ajustado no valor do deslocamento.
462
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.6 Ajuste do sistema de coordenadas automáticas
Esta função criar cada sistema de coordenadas de acordo com os valores do parâmetro inseridos
antecipadamente a partir da unidade de exibição e de ajuste quando a posição de referência é
alcançada com o retorno à primeira posição de referência manual ou o retorno à posição de
referência do tipo grampo quando a força NC é ligada.
Ponto zero
Coordenadas máquina básica da máquina
i t
x1
y1
Sistema y3 y2 Sistema
coordenadas da Sistema coordenadas da
peça de trabalho 3 coordenadas da peça de trabalho 1 1ª posição de
peça de trabalho 2 (G54) referência
(G56)
(G55)
x2
x3
Sistema Sistema y4
coordenadas da coordenadas da Sistema
peça de trabalho 5 coordenadas da
peça de trabalho 6 peça de trabalho 4
(G59) (G58) (G57)
x4
Descrição detalhada
463
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.7 Retorno à posição de referência (zero)
(1) Depois que os eixos comandados tenham sido posicionados por G0, eles são retornados
respectivamente na taxa transversal rápida à primeira posição de referência (zero), quando
G28 é comandado.
(2) Ao comandar G29, os eixos são primeiro posicionados independentemente a uma alta
velocidade no ponto intermediário de G28 ou G30 e depois posicionados por G0 na posição
comandada.
G30P2
G28
G28 G29
G29
3ª posição de referência
4ª posição de referência
Formato do comando
464
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.7 Retorno à posição de referência (zero)
Descrição detalhada
465
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.7 Retorno à posição de referência (zero)
Exemplo de programa
2ª e seguintes
operações (x1,z1)
Ponto intermediário
G0Xx1 Zz1;
2ª e seguintes operações
Taxa transversal rápida
Posição de referência
Fixação próximo ponto (zero) (#1)
466
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.7 Retorno à posição de referência (zero)
(G0)Xx1 Zz1 ;
G0 Xx2 Zz2 ;
(x2,z2)
(Exemplo 3)
G28 Xx1 Zz1 ; (Do ponto A para posição de referência (zero))
G30 Xx2 Zz2 ; (Do ponto B para 2ª posição de referência (zero))
G29 Xx3 Zz3 ; (Do ponto C para ponto D)
Posição de referência
Posição actual R1 (zero) (#1)
iti Novo ponto intermediário
A G30 (x2,z2)
G28 D
B (x3,z3)
G29
Ponto intermediário (x1,z1) R2
antigo
2ª posição de referência
C (zero) (#2)
467
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.8 Retorno à 2ª, 3ª e 4ª posição de referência (zero) ; G30
A ferramenta pode retornar para a segunda, terceira ou quarta posição de referência (zero),
através da especificação G30 P2 (P3 ou P4).
2ª posição de referência
Posição de
referência
G30P2
G28
G28 G29
Ponto (x1,y1,z1,α1)
Ponto
G30 intermediário
G30P3
G30P4
G29
3ª posição de referência
4ª posição de referência
Formato do comando
αα 1 : : Eixo adicional
468
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.8 Retorno à 2ª, 3ª e 4ª posição de referência (zero) ; G30
Descrição detalhada
(1) O retorno à segunda, terceira ou quarta posição de referência (zero) está especificado por P2,
P3 ou P4. Um comando sem P ou com P0, P1, P5 ou um número P maior é ignorado,
retornando a ferramenta para a segunda posição de referência (zero).
(2) No modo de retorno à segunda, terceira ou quarta posição de referência (zero), assim como
no modo de retorno à primeira posição de referência (zero), a ferramenta retorna à segunda,
terceira ou quarta posição de referência (zero), através de um ponto intermediário
especificado por G30.
(3) As coordenadas da segunda, terceira e quarta posição de referência (zero) se refere às
posições específicas na máquina e elas podem ser verificadas com a unidade de exibição e
ajuste.
(4) Se G29 é especificado depois do término do retorno à segunda, terceira e quarta posição de
referência (zero), a posição intermediária usada por último é usada como posição
intermediária para o retorno por G29.
-X R#1
1ª posição de
Ponto intermediário (x1,y1) referência (zero)
G30P3Xx1Yy1;
G29Xx2Yy2;
R#3
(x2,y2)
-Y
3ª posição de referência (zero)
(x1,y1)
-Y
G29Xx2Yy2;
(x2,y2)
469
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.8 Retorno à 2ª, 3ª e 4ª posição de referência (zero) ; G30
-X R#3
G30P3Xx1Yy1;
Nenhuma imagem espelhada
470
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.9 Verificação da posição de referência ; G27
Este comando primeiro posiciona a ferramenta na posição designada pelo programa e depois, se
este ponto de posicionamento é a primeira posição de referência, ele emite o sinal de chegada à
posição de referência para a máquina no mesmo modo que com o comando G28. Todavia,
quando um programa de usinagem é preparado, de modo que a ferramenta venha a se afastar da
primeira posição de referência e retornar para a primeira posição de referência, isto é possível
para verificar se a ferramenta voltou à posição de referência depois que o programa começou a
ser executado.
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Se o comando P tiver sido omitido, a primeira posição de referência será verificada.
(2) O número dos eixos cujas posições de referência podem ser verificadas simultaneamente,
depende do número de eixos que podem ser controlados simultaneamente.
Note que a exibição mostra um eixo de cada vez a partir do eixo final.
(3) Ocorrerá um alarme se a posição de referência não for alcançada depois que o comando for
completado.
471
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
Formato do comando
(3) Seleção do sistema de coordenadas da peça de trabalho estendida (P1 a P48 ou P1 a P96)
G54.1 Pn ;
(4) Ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho estendida (P1 a P48 ou P1 a P96)
G54.1 Pn ;
G92 Xx Yy Zz ;
472
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
Descrição detalhada
(1) As quantidades de compensação do raio da ferramenta para os eixos comandados não serão
canceladas, mesmo se o sistema de coordenadas da peça de trabalho é mudado com
qualquer um de G54 através de G59 ou G54.1P1 através dos comandos G54.1P96.
(2) O sistema de coordenadas da peça de trabalho G54 é selecionado quando a força é ligada.
(3) Os comandos G54 através de G59 e G54.1P1 através de G54.1P96 são comandos modais
(grupo 12).
(4) O sistema de coordenadas se moverá com G92 em um sistema de coordenadas da peça de
trabalho.
(5) O ajuste de deslocamento em um sistema de coordenadas da peça de trabalho denota a
distância do ponto zero do sistema de coordenadas da máquina básica.
R#1 Posição de retorno
(#1) à posição de
M referência
-X (ponto zero)
-X(G54)(-500, Ponto zero sistema de
-500) coordenadas máq.básica
-X(G55)(-2000, W1 Posição de referência G54
-1000) -Y (ponto zero)
W2 (G54)
(6) Os ajustes de deslocamento dos sistemas de coordenadas da peça de trabalho podem ser
mudados quantas vezes for desejado. (Eles também podem ser mudados por G10 L2(L20)
Pp1 Xx1 Zz1.)
Manuseio quando L ou P é omitido
G10 L2 Pn Xx Yy Zz ; n=0 : Ajuste a quantidade de deslocamento no sistema de
coordenadas externas da peça de trabalho.
n=1 a 6 : Ajuste a quantidade de deslocamento no sistema
de coordenadas designadas da peça de trabalho.
Outros: Ocorrerá um erro de programa (P35).
G10 L2 Xx Yy Zz ; Ajuste a quantidade de deslocamento no sistema de
coordenadas selecionadas da peça de trabalho.
Quando no modal G54.1, ocorrerá um erro de programa
(P33).
G10 L20 Pn Xx Yy Zz ; n=1 a 96 : Ajuste a quantidade de deslocamento no sistema
de coordenadas designadas da peça de trabalho.
Outros: Ocorrerá um erro de programa (P35).
G10 L20 Xx Yy Zz ; Ajuste a quantidade de deslocamento no sistema de
coordenadas selecionadas da peça de trabalho.
Quando no modal G54 a G59, ocorrerá um erro de programa
(P33).
G10 Pn Xx Yy Zz ; L2 (deslocamento da peça de trabalho) será julgado se não
G10 Xx Yy Zz ; há nenhum valor L.
473
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
474
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
(16) Um novo sistema de coordenadas da peça de trabalho P1 pode ser ajustado comandando
G92 no modo G54.1 P1. Entretanto, o sistema de coordenadas da peça de trabalho de outros
sistemas de coordenadas da peça de trabalho G54 a G59, G54.1 e P2 a P48 se moverá em
paralelo com ele e um novo sistema de coordenadas da peça de trabalho será ajustado.
(17) A quantidade de deslocamento do sistema de coordenadas da peça de trabalho estendida é
designada no número variável como mostrado na Tabela 1.
(18) Quando o parâmetro “#1151 Reset ini” está desligado, o modal do comando G54.1 será
retido, mesmo se a reinicialização 1 for realizada.
(19) O endereço P (seleção do sistema de coordenadas) de G54.1 não pode ser comandado
sozinho mesmo no modal G54.1.
Mesmo se comandado, o sistema de coordenadas da peça de trabalho estendida não pode
ser selecionado.
(Ex) P54.1 P5; Mudado para o sistema de coordenadas da peça de trabalho P5.
P3; Ignorado.
G92 X0 Y0 Z0 ; A posição actual se torna o ponto zero do sistema de coordenadas
da peça de trabalho P5.
(20) Quando G92 é comandado no sistema de coordenadas da peça de trabalho estendido, o
sistema de coordenadas será distinto.
ATENÇÃO
Se a quantidade de deslocamento do sistema de coordenadas da peça de trabalho for alterada
durante a paragem de um bloco simples, o novo ajuste torna-se-á válido a partir do próximo
bloco.
475
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
Exemplo de programa
(Exemplo 1)
R#1
(Exemplo 2)
(1) G28X0Y0 ;
(2) G90G00G53X0Y0 ;
(3) G54X-500 Y−500 ;
(4) G01G91X−500F 100 ;
(5) Y−500 ; Posição de retorno à
(6) X+500 ; posição de referência
(7) Y+500 ; (zero) (#1)
(8) G90G00G55X0Y0 ;
(9) G01X−500 F200 ;
(10) X0Y−500 ;
(11) G90G28X0Y0 ; (1)
Posição actual
(2)
M
-X(G54) -1000 -500 (3) -500
(9) W2 W1
-X(G55) (8)
-500 -1000
(5) (4) (7)
(10) (11)
-1000 -1500
(6)
-Y -Y
(G55) (G54)
476
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
(Exemplo 3) Quando o sistema de coordenadas da peça de trabalho G54 for deslocada (−500,
−500) no exemplo 2 (Presume-se que (3) através de (10) no exemplo 2 tenha sido
inserido no subprograma 01111.)
(1) G28 X0 Y0 ;
(Isto não é requerido quando não há nenhum
(2) G90 G53 X0 Y0 ;
deslocamento G53.)
Quantidade através da qual o sistema de
(3) G54 X -500Y-500 ;
coordenadas da peça de trabalho é desviado
O novo sistema de coordenadas da peça de trabalho
(4) G92 X0 Y0 ;
é ajustado.
(5) M98 P1111 ;
W2 -Y
(G54)
-Y -Y
(G55) (G54')
-Y(G55')
-Y
477
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
(Exemplo 4) Quando seis peças de trabalhos são colocadas no mesmo sistema de coordenadas
de G54 a G59 e cada um deve ser usinado com a mesma usinagem.
478
900mm
500mm
100mm 0 M
-X
200mm
14.10
175
125 100mm
-X -X -X 75 50mm
G58 G56 G54 W1 50
W5 W3 75
175
1 125 200mm
2 4
3
500mm
479
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
-X -X -X
G59 G57 G55
W6 W4 W2
-Y
Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
P8 P6 P4 P2
P7 P5 P3 P1
01000 01001
G28 XYZ ; Retornar à posição de referência G43 X-10.Y-10.Z-100.H10.; Contorno
#100=1 ; Inicializ.adicion. nº sist. P coord. peça de trabalho G01 X-30.;
G90 ; Modo valor absoluto Y-30.;
WHILE [#100LE48]D01 ; Repetir nº P a 48 X-10.;
G54.1 P#100 ; Ajustar sistema coordenada peça de trabalho Y-10.;
M98 P1001 ; Chamar sub-programa G00 G40 Z10.;
#100=#100+1 ; Nº P +1 G98 G81·X-20.Y-15.Z-150.R5.F40; Perfuração
END1 ; X-25.Y-20.;
G28 Z ; Retornar à posição de referência X-20.Y-25.;
G28 XY ; X-15.Y-20.;
M02 ; G80 ;
M99 ;
480
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
P3
P20
P19 Y
P1 P2 Z
P21
P23
P22
P5 P6
P24
P4
X
B
O20000 (Principal)
G28 XYZB ; Retorno à posição de referência
G90 ; Modo de valor absoluto
G00 B0 ; Mesa de posição na face 1
G65 P2001 A1 ; Deslocamentos da peça de trabalho de carga
M98 P2002 ; Perfuração
G00 B90. ; Mesa de posição na face 2
G65 P2001 A7 ;
M98 P2002 ;
G00 B180. ; Mesa de posição na face 3
G65 P2001 A13 ;
M98 P2002 ;
G00 B270. ; Mesa de posição na face 4
G65 P2001 A19 ;
M98 P2002 ;
G28 XYB ; Retorno à posição de referência
M02;
%
O2001 Transmissão dos deslocamentos da peça de trabalho
#2=5221 ; Nº de condução das variáveis do sistema de coordenada
da peça de trabalho
481
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.10 Deslocamento e ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho
O2002 (Perfuração)
G54 M98 H100 ; Perfuração no sistema de coordenadas
G55 M98 H100 ; Em G55
G56 M98 H100 ; Em G56
G57 M98 H100 ; Em G57
G58 M98 H100 ; Em G58
G59 M98 H100 ; Em G59
G28 Z0;
M99 ;
N100 G98 G81 X-20. Y-15. Z-150. R5. F40 ; Ciclo fixo para a chamada de
perfuração
X-25. Y-20. ;
X-20. Y-25. ;
X-15. Y-20. ;
G80 ;
G28 Z ;
M99 ;
%
482
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.11 Ajuste do sistema de coordenadas local ; G52
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) O comando G52 é válido até que um novo comando G52 seja emitido e a ferramenta não se
move. Este comando vem para a manivela para o emprego de outro sistema de coordenadas
sem a mudança das posições de ponto zero dos sistemas de coordenadas da peça de
trabalho (G54 a G59).
(2) O deslocamento do sistema de coordenadas local será apagado pelo retorno à posição de
referência (zero ) manual do tipo grampo ou ao retorno à posição de referência (zero)
realizada depois que a força tenha sido ligada.
(3) O sistema de coordenadas local é cancelado por (G54 a G59) G52X0 Y0 Z0 α0 ;.
(4) Os comandos de coordenadas de valor absoluto (G90) fazem com que a ferramenta se mova
na posição do sistema de coordenadas local.
(G91) G52X_Y_;
Ivalor incremental
Ln
Sist.coordenadas
Valor absoluto local
Ln Valor absoluto
Ln (G90)
G52X_Y_;
Sist.coordenadas da
Wn(n=1 a 6) peça de trabalho
Posição referência Desloc.sist.coordenadas peça trabalho
(Ajuste ecrã, G10 L2P_X_Y_ ;)
R
Desloc.sist.coordenadas peça trabalho externa
(Ajuste ecrã, G10 P0 X_Z_;)
M Sist.coordenadas máquina
483
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.11 Ajuste do sistema de coordenadas local ; G52
(Explicação)
O sistema de coordenadas local X'Y' é criado na posição do sistema coordenadas XY (500,500) por (3).
O sistema de coordenadas local X"Y" é criado na pos.do sistema coordenadas X'Y' (1000,1000) por (5).
O sistema de coordenadas local é criado na pos.do sistema de coordenadas X"Y" (-1500, -1500) por (7).
Em outras palavras, o mesmo ocorre quando o sistema de coordenadas local e o sistema de coordenadas
XY coincidem e o sistema de coordenadas local é cancelado.
484
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.11 Ajuste do sistema de coordenadas local ; G52
G54 G55
X 1000 1000 Sistema coord.peça de trabalho
Y 500 2000 (valor ajuste parâmetro)
(1) G28X0Y0 ;
(2) G00G90G54X0Y0 ; Y 3000
(3) G52X500Y500 ;
(4) M98P200 ;
(5) G00G90G55X0Y0 ; 2500 (D)
(6) M98P200 ;
(B)
(7) G00G90G54X0Y0 ;
2000 G55
~
(C)
M02 ; (5) W2
(A) O200 ; 1500 (D)
(B) G00X0Y0 ;
(C) G01X500F100 ; (B)
1000
(D) Y500 ; (7) (C) Sist.coordenadas local
(E) M99 ; (3) por (3)
(2) [W1] L1
% 500 G54
W1
1
500 1000 1500 2000 2500 3000
R#1
Posição corrente X
(Explicação)
O sistema de coordenadas local é criado na posição (500,500) do sistema de
coordenadas G54 por (3), mas o sistema de coordenadas local não é criado para o
sistema de coordenadas G55.
Durante o movimento de (7), o eixo se move para a posição de referência (ponto
zero) do sistema de coordenadas local G54.
O sistema de coordenadas local é cancelado por G90G54G52X0Y0;.
485
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.11 Ajuste do sistema de coordenadas local ; G52
G54
X 500 Deslocamento coord.peça trabalho
(1) G28X0Y0 ; Y 500 (valor ajuste do parâmetro)
(2) G00G90G54X0Y0 ;
(3) M98P300 ;
(4) G52X1. Y1. ;
3000
(5) M98P300 ;
(6) G52X2. Y2. ;
(7)
(7) M98P300 ; 2500
(8) G52X0Y0 ; Sist.coordenadas local
[W1] L2 criado por (6)
~
2000
M02 ;
(5)
(A) O300 ; 1500
(B) G00X0Y0 ; Sist.coordenadas local
[W1] L1
(C) G01X500F100 ; criado por (4)
(D) Y500 ; 1000
(D)
(E) X0Y0 ; (8)
(2) (3)
(F) M99 ; 500 G54
% (E) (C)
(B) W1
(Explicação)
O sistema de coordenadas local é criado na posição do sistema de coordenadas G54
(1000,1000) por (4).
O sistema de coordenadas local é criado no sistema de coordenadas G54 (2000,2000) por (6).
O sistema de coordenadas G54 e o sistema de coordenadas local coincidem por (8).
486
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1
(1) Esta função pré-ajusta o sistema de coordenadas da peça de trabalho, deslocado com o
comando do programa, durante a operação manual no deslocamento do sistema de
coordenadas da peça de trabalho do ponto zero da máquina pela quantidade de
deslocamento da coordenada da peça de trabalho pelo comando de programa (G92.1).
(2) O sistema de coordenadas da peça de trabalho de ajuste será deslocado a partir do sistema
de coordenadas da máquina quando o seguinte tipo de comando de programa ou operação é
executado.
• Quando a interrupção manual é executada enquanto o modo absoluto manual está
desligado.
• Quando o comando de movimento é emitido no estado de bloqueio da máquina.
• Quando o eixo é movido com a interrupção da manivela
• Quando a operação é iniciada com a imagem espelhada
• Quando o sistema de coordenadas local é ajustado com G52
• Quando o sistema de coordenadas da peça de trabalho é deslocado com G92
Esta função pré-ajusta o sistema de coordenadas da peça de trabalho deslocada para o
deslocamento do sistema de coordenadas da peça de trabalho, a partir do ponto zero da
máquina pela quantidade de deslocamento de coordenadas da peça de trabalho. Isto ocorre
no mesmo modo que o retorno à posição de referência manual. O pré-ajuste das
coordenadas relativas ou não podem ser selecionadas com os parâmetros.
Formato do comando
G92.1 X0 Y0 Z0 α0 ;
(G50.3)
α0 Eixo adicional
487
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1
Descrição detalhada
(1) Comande o endereço do eixo a ser pré-ajustado. O eixo não será pré-ajustado exceto se
comandado.
(2) Ocorrerá um erro de programa (P35), se um valor diferente de “0” é comandado.
(3) Isto pode ser comandado nas seguintes listas de código G.
• Lista do código G de 2 a 7
• Lista 1 do código G quando o parâmetro de mudança do código G (#1267 ext3/bit0 = 1)
é ajustado.
(4) Dependendo da lista do código G, o código G será "G50.3".
(5) Quando a operação manual é realizada com o absoluto manual ajustado em desligado ou se
o eixo é movido com uma interrupção da manivela.
Y Coordenada peça
trabalho x depois do
Posição actual pré-ajuste
Quantidade
movimento Posição actual
manual Pré-ajuste
W1’
Coordenada
peça trabalho y
depois do
W1 pré-ajuste
Ponto zero coord. X
peça de trabalho
W1 Ponto zero coord. X
Desloc.peça trabalho peça de trabalho
488
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1
Y Y
Quantidade movimento Coordenada x
durante bloqueio da peça trabalho
máquina depois do
pré-ajuste
Valor coordenada Pré-ajuste
sist.coordenadas da
Posição actual peça de trabalho
Posição actual
Coordenada
peça trabalho y
depois do
pré-ajuste
Coord. X da
Y peça trabalho Y
depois do
pré-ajuste
Posição actual Posição actual
Pré-ajuste
Operação
actual Comando programa Coord. Y da
peça trabalho
depois do
pré-ajuste
489
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1
Y Y
Coordenadas locais x Coordenada x
peça trabalho
depois do
Posição actual pré-ajuste Posição actual
Pré-ajuste
Coordenadas
llocais y
L1
Y Y
Coordenada x
peça trabalho
Coordenadas x depois do
peça trabalho Posição actual pré-ajuste Posição actual
Pré-ajuste
Coordenadas y
W1’ peça trabalho
490
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.12 Pré-ajuste do sistema de coordenadas da peça de trabalho; G92.1
Exemplo de programa
O sistema de coordenadas da peça de trabalho deslocado com G92 é pré-ajustado com G92.1.
Y Y
(5)
(4) 1500
1500
(3) Pré-ajuste
(2) comando 1000
1000 G92.1
Ponto zero peça
trabalho depois
comando G92
500 500
(1)
W1 500 1000 1500 X W1 500 1000 1500 X
Ponto zero coord.peça trabalho (Unid: mm) Ponto zero coord.peça trabalho (Unid: mm)
(Exemplo)
G28 X0 Y0 ; ...................... (1)
G00 G90 X1. Y1. ; ............ (2)
G92 X0 Y0 ; ...................... (3)
G00 X500 Y500 ;.............. (4)
G92.1 X0 Y0 ;................... (5)
Precauções
491
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.13 Sistema de coordenadas do eixo rotativo
O eixo designado como eixo rotativo com os parâmetros é controlado com o sistema de
coordenadas do eixo rotativo.
O eixo rotativo inclui o tipo de rotação (atalho válido/inválido) e tipo linear (tipo linear de posição
das coordenadas da peça de trabalho, todos os tipos lineares de posição das coordenadas).
A gama de posição das coordenadas da peça de trabalho é 0 para 359.999° para o tipo de rotação
e 0 para ±99999.999° para o tipo linear.
A posição das coordenadas da máquina e a relativa posição diferem de acordo com os
parâmetros.
O eixo rotativo é comandado com uma unidade de grau (°), independentemente da designação
métrica ou em polegadas.
O tipo de eixo rotativo pode ser ajustado com o parâmetro “#8213 rotation axis type” para cada
eixo.
Eixo rotativo
Eixo rotativo tipo de rotação Eixo rotativo tipo linear
Posição da Posição de
coordenada da todas as Eixo linear
Atalho inválido Atalho válido
peça de trabalho coordenadas
tipo linear tipo linear
#8213
Valor de 0 1 2 3 --
ajuste
Valor da
coordenada
Exibido na gama de 0° to 359.999°. Exibido na gama de 0° a ±99999.999°.
da peça de
trabalho
Posição
relativa/valor
Exibido na gama de 0° a
da Exibido na gama de 0° to 359.999°.
±99999.999°.
coordenada
da máquina
A quantidade Se move com um No mesmo modo que o eixo linear normal se
incremental do ponto atalho para o move de acordo com o sinal através da
final à posição actual ponto final. quantidade obtida pela subtração da posição
Comando é dividida por 360 e o actual do ponto final (sem o arredondamento até
ABS eixo se move através 360 graus).
da quantidade
restante, de acordo
com o sinal.
Se move na direção do sinal comandado pela quantidade incremental comandada iniciando
Comando INC
na posição actual.
Até o ponto intermediário:
Depende do comando absoluto ou comando incremental.
Retorno à Se move e retorna na
posição de direção da posição de
referência A partir do ponto intermediário para a posição de referência:
referência pela diferença do
Retorna com o movimento dentro de 360 graus.
ponto intermediário para a
posição de referência.
492
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.13 Sistema de coordenadas do eixo rotativo
Exemplo de operação
Contador Contador
90° coordenada coordenad
Programa
da peça de a da
45°
trabalho máquina
N3 G28 C0.
N1 G90 C-270. 90.000 90.000
N1 0° N2 C405. 45.000 45.000
N3 G91 C180 225.000 225.000
N2
Contador
90° Contador
coordenada
Programa coordenada
da peça de
45° da máquina
trabalho
N3 G28 C0.
N2
N1 N1 G90 90.000 90.000
0° C-270.
N2 C405. 45.000 45.000
N3 G91 225.000 225.000
C180
493
14. Funções de ajuste do sistema de coordenadas
14.13 Sistema de coordenadas do eixo rotativo
(3) Tipo linear (tipo linear da posição das coordenadas da peça de trabalho)
(a) O contador de posição das coordenadas, diferente da posição das coordenadas da peça
de trabalho, é exibido na gama de 0 a 359.999°. A posição das coordenadas da peça de
trabalho é exibida na gama de 0 a ±99999.999°.
(b) O movimento é o mesmo do eixo linear.
(c) Durante o retorno à posição de referência, o eixo se move no mesmo modo que o eixo
linear até o ponto intermediário.
O eixo retorna com a rotação dentro de 360°, a partir do ponto intermediário para a
posição de referência.
(d) Durante a detecção da posição absoluta, mesmo se a posição de coordenada da peça de
trabalho não estiver dentro da gama de 0 a 359.999°, o sistema irá iniciar na gama de 0 a
359.999°, quando a força é ligada novamente.
Contador
90° Contador Contador
coordenada
Programa coordenad de
45° da peça de
a máquina POSIÇÃO
trabalho
N3
G28 C0.
N1 N1 G90 –270.000 90.000 90.000
0° C-270.
N2 C405. 405.000 45.000 45.000
N3 G91 C180 585.000 225.000 225.000
N2
Quando a força é
ligada novamente ↓
Peça de
Máquina
trabalho
225.000 225.000
Contador
90° Contador Contado
coordenada
Programa coordenada r de
45° da peça de
máquina POSIÇÃO
N3 trabalho
G28 C0.
N1 N1 G90 –270.000 –270.000 –270.000
0° C-270.
N2 C405. 405.000 405.000 405.000
N3 G91 C180 585.000 585.000 585.000
N2
Quando a força é
ligada novamente ↓
Peça de Máquina
trabalho
585.000 585.000
494
15. Funções de suporte de medição
15.1 Medição automática do comprimento da ferramenta; G37
Estas funções emitem os valores de comando da posição inicial de medição tão longe quanto a
posição de medição, move a ferramenta na direção da posição de medição, pára a máquina
depois que a ferramenta chega no sensor, faz com que o sistema NC calcule automaticamente a
diferença entre os valores de coordenada neste momento e os valores de coordenadas da
posição de medição comandada e fornece esta diferença como quantidade de deslocamento da
ferramenta.
Quando o deslocamento já está sendo aplicado na ferramenta, ele move a ferramenta na posição
de medição com o deslocamento ainda aplicado e se uma posterior quantidade de deslocamento
é gerada como resultado da medição e cálculo, ele fornece uma posterior compensação da
quantidade de deslocamento actual.
Se não há um tipo de quantidade de deslocamento neste momento e a quantidade de
deslocamento é distinta entre a quantidade de deslocamento do comprimento da ferramenta e a
quantidade de deslocamento de desgaste, a quantidade de desgaste será automaticamente
compensada.
Formato do comando
G37Z__R__D__F__ ;
495
15. Funções de suporte de medição
15.1 Medição automática do comprimento da ferramenta; G37
Exemplo de execução
medição compr.ferramenta
T01;
Quantid.movimento pela
M06 T02;
G90 G00 G43 Z0 H01;
-100 G37.1 Z-400 R200 D150 F1;
-300 R
D
-400
Dispositivo
medição
D
-300 R
D
-400
Dispositivo
medição D
496
15. Funções de suporte de medição
15.1 Medição automática do comprimento da ferramenta; G37
Descrição detalhada
Taxa transv.rápida
Veloc.
Gama tolerável
de medição
D(d) D(d)
F(Fp)
Distance R(r) Quant.deslocamento
Posição Término normal
medição Operação 1
Ou sem detecção Paragem alarme
Pto parag. (P607)
Saída Operação 2
Operação 3 Paragem alarme
sensor (P607)
(2) O sinal do sensor (sinal de chegada de posição de medição) é usado em comum com o sinal
de salto.
(3) A taxa de alimentação será de 1mm/min, se o comando F e a velocidade de medição do
parâmetro são iguais a 0.
(4) Uma quantidade de deslocamento actualizada é válida, a não ser que seja designada do
seguinte comando do eixo Z (eixo de medição) do comando G37.
(5) Excluindo o atraso da lateral PLC, o atraso e as flutuações no processamento do sinal do
sensor variam de 0 a 0.2ms.
Como resultado, o erro de medição mostrado abaixo é causado.
Erro máximo de medição (mm) = Velocidade de medição (mm/min) • •
(6) As coordenadas de posição da máquina neste ponto no momento estão prontas através da
detecção do sinal do sensor e a máquina irá percorrer um percurso extra e parar numa
posição equivalente na queda do servo.
Percurso extra máximo (mm)
1 1
= Velocidade de medição (mm/min) • •
60 Acrésc.volta posição (s− )
1
497
15. Funções de suporte de medição
15.1 Medição automática do comprimento da ferramenta; G37
Precauções
(1) Ocorre um erro de programa (P600) se G37 é comandado quando a função de medição do
comprimento da ferramenta automática não é fornecida.
(2) Ocorre um erro de programa (P604) quando nenhum eixo tiver sido comandado no bloco G37
ou quando dois ou mais eixos tiverem sido comandados.
(3) Ocorre um erro de programa (P605), quando o código H é comandado no bloco G37.
(4) Ocorre um erro de programa (P606), quando G43_H não é comandado antes do bloco G37.
(5) Ocorre um erro de programa (P607), quando o sinal do sensor foi inserido fora da gama de
medição tolerável ou quando o sinal do sensor não foi detectado mesmo mediante a chegada
no ponto final.
(6) Quando uma interrupção manual é aplicada, enquanto a ferramenta se move numa
velocidade de medição, deve ser executado um retorno para a posição anterior à interrupção
e depois a operação deve ser retomada.
(7) Os dados comandados em G37 ou os dados de ajuste do parâmetro devem alcançar as
seguintes condições:
| Ponto de medição − ponto inicial | > Endereço R ou parâmetro r
> endereço D ou parâmetro d
(8) Quando o endereço D e o parâmetro d em (7) acima são iguais a zero, a operação será
completada normalmente apenas quando o ponto de medição comandado e o ponto de
detecção do sinal do sensor coincidem. De outro modo, ocorrerá um erro de programa
(P607).
(9) Quando os endereços R e D, assim como os parâmetros r e d em (7) acima são todos zero,
ocorrerá um erro de programa (P607) independentemente se o sinal do sensor está presente
ou não, depois que a ferramenta tenha sido posicionada no ponto de medição comandado.
(10) O comando de medição do comprimento de ferramenta automática (G37) deve ser
comandado juntamente com o comando G43H_ que designa o nº do deslocamento.
G43H_;
G37 Z_ R_ D_ F_;G37 Z_ R_ D_ F_;
498
15. Funções de suporte de medição
15.2 Função de salto; G31
Função e emprego
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Se Ff é designado como taxa de alimentação no mesmo bloco que o bloco de comando G31,
a alimentação do comando f será aplicado se não designado, o valor ajustado no parâmetro
"#1174 Skip_F" servirá como taxa de alimentação. No caso, o modal F não será actualizado.
(2) A máquina não irá acelerar e desacelerar automaticamente com o bloco G31. A velocidade
máxima G31 dependerá das especificações da máquina.
(3) O sobrecontrole é inválido com o comando G31 e é fixado em 100%. O funcionamento
simulado também é inválido. As condições de paragem (retenção da alimentação, bloqueio,
sobrecontrole zero e final de curso) são válidas. A desaceleração externa também é válida.
(4) O comando G31 é não modal e deste modo ele precisa ser comandado todas as vezes.
(5) Se o comando de salto é inserido durante o início do comando G31, este será completado
imediatamente.
Quando um sinal de salto não tiver sido inserido até o término do bloco G31, o comando G31
também será completado mediante o término dos comandos de movimento.
(6) Quando o comando G31 é emitido durante a compensação do raio da ferramenta, ocorrerá
um erro de programa (P608).
(7) Quando não existe nenhum comando F no comando G31 e a velocidade do parâmetro
também é zero, ocorrerá um erro de programa (P603).
(8) Com o bloqueio da máquina ou com um comando para o eixo Z apenas com cancelamento do
eixo Z ligado, o sinal de salto será ignorado e a execução continuará tão longe quanto o final
do bloco.
499
15. Funções de suporte de medição
15.2 Função de salto; G31
Execução de G31
G01
G31
-200000
G01
G01
-300000
As posições da coordenada para as quais o sinal de salto é inserido são armazenadas nas
variáveis do sistema #5061 (1º eixo) para #506n (eixo n), de modo que elas podem ser usadas nas
macros de usuário.
~
500
15. Funções de suporte de medição
15.2 Função de salto; G31
A quantidade de avanço a partir de quando o sinal de salto é inserido durante o comando G31 até
as paragens da máquina difere de acordo com o parâmetro "#1174 skip_F" ou comando F em
G31.
O tempo para iniciar a desaceleração numa paragem depois da resposta ao sinal de salto é curto,
de modo que a máquina pode ser parada precisamente com uma pequena quantidade de avanço.
F F F F
δ0 = 60 × Tp + 60 × ( t1 ± t2 ) = 60 × ( Tp + t1 ) ± 60 × t2
δ1 δ2
δ0 : Quantidade de avanço (mm)
F : Velocidade de salto G31 (mm/min)
Tp : Constante do tempo de volta da posição (s) = (acréscimo da volta de posição)−1
t1 : Tempo de atraso da resposta (s) = (tempo gasto a partir da detecção à chegada do
sinal de salto no controlador através do PC)
t2 : Tempo do erro de resposta (0.001 s)
Quando G31 é usado para cálculo, o valor calculado a partir da seção indicada por δ1 na equação
abaixo pode ser compensado, entretanto resulta δ2 no erro de cálculo.
Tempo (S)
t1 ± t2 Tp
Valor médio
0.040 Valor min.
0.030
0.020
0.010
0 10 20 30 40 50 60 70
Taxa alimentação F (mm/min)
501
15. Funções de suporte de medição
15.2 Função de salto; G31
0
60 Taxa aliment. (mm/min)
-1
Valor medição vem dentro da
seção sombreada.
502
15. Funções de suporte de medição
15.2 Função de salto; G31
~
G31 X100. F100 ; Comando de salto
G04 ; Verificação da paragem da máquina
#101 = #5061 ; Leitura coordenada entrada sinal de salto
#102 = #110∗#111/60 ; Avanço baseado no tempo atraso da resposta
#105 = #101−#102−#103 ; Coordenadas de entrada de sinal de salto
~
503
15. Funções de suporte de medição
15.3 Função de salto de diversas etapas; G31.n, G04
O ajuste das combinações dos sinais de salto a ser inserido habilita o salto sob várias condições.
A operação de salto actual é a mesma que com G31.
Os comandos G que podem especificar o salto são G31.1, G31.2, G31.3 e G04, e a
correspondência entre os comandos G e os sinais de salto pode ser ajustada pelos parâmetros.
Formato do comando
G31.1 Xx Yy Zz αα Ff ;
Descrição detalhada
(1) O ajuste G31 da taxa de alimentação com o parâmetro corresponde a "#1176 skip1f", G31.2
corresponde a "#1178 skip2f" e G31.3 corresponde a "#1180 skip3f".
(2) Um comando é saltado se ele alcança a condição do sinal de salto especificada.
(3) Os comandos G31.n e G04 trabalham igual ao comando G31 para outro diferente de (1) e (2)
acima.
(4) As taxas de alimentação correspondentes aos comandos G31.1, G31.2 e G31.3 podem ser
ajustados pelos parâmetros.
(5) As condições de salto (soma lógica dos sinais de salto que tenham sido ajustados)
correspondentes aos comandos G31.1, G31.2, G31.3 e G04 podem ser ajustados pelos
parâmetros.
Ajuste do Sinal de salto válido
parâmetro 1 2 3
1
2
3
4
5
6
7
(Salto quando o sinal é inserido.)
504
15. Funções de suporte de medição
15.3 Função de salto de diversas etapas; G31.n, G04
Exemplo de programa
(1) A função de salto de etapas variadas habilita o seguinte controle, de modo tal a melhorar a
precisão da medição e diminuir o tempo requerido para a medição.
Ajustes do parâmetro :
Condição de salto Velocidade de salto
G31.1 :7 20.0mm/min (f1)
G31.2 :3 5.0mm/min (f2)
G31.3 :1 1.0mm/min (f3)
Exemplo de programa :
N10G31.1 X200.0 ;
N20G31.2 X40.0 ;
N30G31.3 X1.0 ;
f Operação
(f1) N10
Distância de
medição
Veloc.salto
(f2) N20
(f3) N30
t
Entrada sinal de salto 3
Entrada sinal de salto 2
Entrada sinal de salto l
(Nota 1) Se o sinal de salto é inserido antes do sinal 2 de salto na operação acima, N20 é
saltado neste ponto e N30 também é ignorado.
(2) Se um sinal de salto com a condição ajustada durante G04 (pausa) é inserida, o tempo de
pausa restante é cancelado e o próximo bloco é executado.
505
15. Funções de suporte de medição
15.4 Função de salto de diversas etapas 2; G31
Durante a interpolação linear seguida pelo comando de salto (G31), a operação pode ser saltada
de acordo com as condições do parâmetro de sinal de salto Pp. O comando do sinal de salto P é
especificado com o sinal de salto externo 1 a 8.
Se os comandos de salto de diversas etapas são emitidos simultaneamente em diferentes
sistemas de partes, os sistemas de partes realizam a operação de salto simultaneamente, se os
sinais de salto de entrada são os mesmos ou eles realizam a operação de salto separadamente se
os sinais de salto de entrada são diferentes. A operação de salto é a mesma que com o comando
de salto normal (G31 sem o parâmetro P).
X1 X1
1º sist. partes
Sinal salto 1
1º sist. partes
Sinal salto 1
Z
Z
2º sist.partes
2º sist. partes
Se a condição de salto especificada pelo parâmetro "#1173 dwlskp" (sinais de salto externas 1 a 8
são usados para a especificação) é alcançada durante a execução de um comando de pausa
(G04), o tempo de pausa restante é cancelada e o próximo bloco é executado. Similarmente, se a
condição de salto é alcançada durante a pausa de revolução é cancelada e o próximo bloco é
executado.
Formato do comando
G31 Xx Zz αα Pp Ff ;
Xx Zz αα : Comando da palavra de coordenada do eixo de formato e
coordenadas alvo
Pp : Parâmetro do sinal de salto
Ff : Taxa de alimentação (mm/min)
506
15. Funções de suporte de medição
15.4 Função de salto de diversas etapas 2; G31
Descrição detalhada
(1) O salto é especificado pela velocidade de comando f. Note que o modal F não está
actualizado.
(2) O sinal de salto é especificado pelo parâmetro de sinal de salto p. A gama de p é de 1 a 255.
Se p é especificado fora da gama, ocorre um erro de programa (P35).
Parâmetro do Sinal de salto válido
sinal de salto 8 7 6 5 4 3 2 1
1
2
3
4
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~
253
254
255
(Salto quando o sinal é inserido.)
(3) O comando do sinal de salto especificado é a soma lógica dos sinais de salto.
(Exemplo)
G31 X100. P5 F100 ;
(4) Se o parâmetro do sinal de salto Pp não é especificado, a condição de salto especificada pelo
parâmetro G31 funciona. Se o parâmetro da velocidade Ff não é especificado, a velocidade
de salto especificada pelo parâmetro G31 funciona.
(6) Estes itens diferentes de (1) a (5) são os mesmos com a função de salto ordinária (G31 sem P).
507
15. Funções de suporte de medição
15.5 Salto de mudança de velocidade; G31
Quando o sinal de salto é detectado durante uma interpolação linear através do comando de salto
(G31), a taxa de alimentação é mudada.
Formato do comando
Descrição detalhada
(1) Quando o sinal de salto para o qual a taxa de alimentação fn#0 é comandado, a velocidade é
mudada para a velocidade de comando correspondente ao sinal de salto.
(2) Quando o sinal de salto para o qual a taxa de alimentação fn=0 é comandada, o movimento é
parado.
A constante do tempo de aceleração e desaceleração na paragem de movimento segue a
constante do tempo de salto, mas o salto G31 normal.
Depois que o movimento é parado, os comandos de movimento restantes são cancelados e o
bloco seguinte executado.
(3) Quando o sinal de salto não tiver sido inserido até o término do bloco G31, o comando G31
também será completado mediante o término do comando de movimento.
(4) Quando o retorno de salto for válido, a operação de retorno pela detecção de sinal de salto é
executada depois que o movimento é parado.
(5) Mesmo se a aceleração e a desaceleração com a constante de inclinação G1 (#1201
G1_acc) é válida, o salto da mudança de velocidade será a operação da constante do tempo
da aceleração e desaceleração.
(6) Quando o comando da taxa de alimentação (Fn=fn) não é especificada, depois de detectar o
sinal de salto, a operação de salto G31 normal será aplicada.
508
15. Funções de suporte de medição
15.5 Salto de mudança de velocidade; G31
Veloc.
Sinal salto 4
f Sinal salto 3
f2
f1
0 Tempo
(8) O sinal de salto para o qual a taxa de alimentação não é comandada no programa, é ignorado.
(9) A mudança de velocidade ou a paragem do movimento é realizada ao detectar o canto
ascendente do sinal de salto. Note que se diversos cantos ascendentes são inseridos em
intervalos de 3.5ms ou menos, eles podem ser considerados como entradas simultâneas.
Quando eles são considerados entradas simultâneas, o menor valor será válido.
Veloc.
Sinal salto 3 + Sinal salto 4
f4 Sinal salto 2
f3 Sinal salto 1
f2
f1
0 Tempo
Sinal salto 4
Sinal salto 3
Sinal salto 2
Sinal salto 1
Tempo
509
15. Funções de suporte de medição
15.5 Salto de mudança de velocidade; G31
(10) Se o bloco G31 é iniciado com a entrada do sinal de salto, este sinal é considerado para
elevar ao mesmo tempo do início do bloco.
(11) Se os sinais de salto para a mudança da velocidade e para a paragem do movimento são
entradas simultâneas, o sinal de salto para a paragem do movimento será válido
independentemente do valor do número.
(12) Se a constante do tempo de salto "#2102 skip_tL" é ilegal, ocorrerá "Y51 PARAMETER
ERROR 15" e, se "#2103 skip_t1" é ilegal, ocorrerá "Y51 PARAMETER ERROR 16".
(13) Os itens diferentes de (1) a (12) são os mesmos com o comando G31.
Exemplo de operação
Exemplo de programa
G31 X100 Ff F1=0 F2=f2 F3=f3 F4=f4 ;
Operação
Veloc.
Sinal salto 4
f Sinal salto 3
f4 Sinal salto 2
f3 Sinal salto 1
f2
f1
0 Tempo
510
15. Funções de suporte de medição
15.6 Limitação programável actual
Esta função permite o valor limite corrente do eixo servo a ser mudado para o valor desejado no
programa e é usado para o limitador da peça de trabalho, etc.
O valor limite corrente comandado é designado com a razão do limite corrente para corrente
nominal..
Formato do comando
G10 L14 X dn ;
(n é o sinal de salto de 1 a 8)
L14 : Ajuste do valor limite corrente (lado +/lado -)
X : Endereço do eixo
dn : Valor limite corrente 1% a 300%
Precauções e limitações
(1) Se o limite corrente é alcançado quando o limite corrente é válido, o sinal alcançado do limite
corrente é emitido.
(2) Os dois seguintes modos podem ser usados com sinais externos como da operação depois
que o limite corrente é alcançado.
• Modo normal
O comando de movimento é executado no estado corrente.
Durante a operação automática, o comando de movimento é executado no final e
depois o próximo bloco é movido com as quedas ainda acumuladas.
• Modo de bloqueio
O comando de movimento é bloqueado
(bloqueio interno).
Durante a operação automática, a
operação pára no bloco
correspondente e depois o próximo
bloco não é movido.
Durante a operação manual, os
mesmos seguintes comandos de
direção são ignorados.
(3) Durante o limite corrente, a queda gerada pelo limite corrente pode ser cancelada com os
sinais externos.
(Note que o eixo não deve estar se movendo.)
(4) A gama de ajuste do valor limite corrente é de 1% a 300%. Os comandos que excedem esta
gama causarão um erro de programa (P35).
(5) Se um ponto decimal é designado com o comando G10, somente um inteiro será válido.
(Exemplo) G10 L14 X10.123 ; O valor limite corrente será ajustado em 10%.
(6) Para o nome do eixo “C”, o valor limite corrente não pode ser ajustado a partir do programa
(comando G10). Para ajustar o programa, ajuste o endereço do eixo com um nome de eixo
incremental ou ajuste o nome do eixo para um outro diferente de “C”.
511
15. Funções de suporte de medição
15.7 Verificação do curso antes do avanço; G22/G23
Formato do comando
G22 ; Xx1 Yy1 Zz1 Ii1 Jj1 Kk1; Verificação do curso antes do funcionamento
ligado
G23;
Verificação do curso antes do cancelamento do
funcionamento
G22 : Verificação do curso antes do funcionamento ligado
G23 : Verificação do curso antes do cancelamento do funcionamento
Xx1 Yy1 Zz1 : Coordenadas do ponto superior (nome do eixo básico e posição das suas
coordenadas)
Ii1 Jj1 Kk1 : Coordenadas do ponto inferior (nome do eixo básico e posição das suas
coordenadas)
(Nota) No seguinte formato de comando, os eixos básicos são X, Y e Z. Se o nome do eixo básico difere,
comando o endereço do comando de coordenada do ponto 1 com o nome do eixo básico.
Descrição detalhada
(1) O lado interno do limite comandado com a coordenada do ponto 1 e a coordenada do ponto 2
é a área proibida.
(3) A área designada com esta função é diferente da área designada com o limite de curso armazenado.
Entretanto, a área habilitada pelas funções será a gama de movimento válido actual.
Z
Y Ponto superior da
coordenada designada
Área proibida
X
Ponto superior da
coordenada designada
(Nota) O ponto superior e o ponto inferior são comandados com a coordenada no sistema de
coordenadas da máquina.
512
15. Funções de suporte de medição
15.7 Verificação do curso antes do avanço; G22/G23
Precauções e limitações
(1) Esta função é válida apenas quando inicia a operação automática. Quando interrompida com
o modo absoluto manual desligado, a área proibida também será deslocada pela quantidade
interrompida.
(2) Ocorrerá um erro, se o ponto inicial e o ponto final estão na área proibida.
(3) A verificação do curso não será realizada para os eixos que têm as mesmas coordenadas
ajustadas para o ponto superior e inferior.
(4) A verificação do curso é realizada com os valores da coordenada central da ferramenta.
(5) Se G23X_Y_Z_; etc., é comandado, o comando será interpretado como G23;X_Y_Z;.(2
blocos) Assim, a verificação do curso antes do funcionamento será cancelada, depois o
movimento ocorrerá com o modal de movimento anterior.
(6) Durante o retorno à posição de referência automática, a verificação não será realizada a partir
do ponto intermediário para a posição de referência. Com G29, ao se mover do ponto inicial
para o ponto intermediário, a verificação não será realizada.
(7) Se há um endereço não usado em um bloco, ocorrerá um erro de programa.
(8) Quando o eixo de rotação do tipo rotativo é ajustado como eixo básico, a área proibida será
convertida na gama de 0° a 360° no mesmo modo que o comando de movimento.
Se o ajuste se estender além de "0°", o lado que contém "0°" será a área de verificação.
Exemplo:
(a) G22 Z45.K315. : Área de verificação do curso 45.≤ Z ≤ 315.
(b) G22 Z-115. K-45. : Área de verificação do curso 225. ≤ Z ≤ 315.
(c) G22 Z45. K-45. : Área de verificação do curso 0. ≤ Z ≤ 45., 315. ≤ Z ≤ 360.
(a) (b) (C)
45 45
0 0
360 360
-115 -45 -45 Área sombreada: área de
315 verificação
225 315 315
513
Apêndice 1. Erro de programa
514
Apêndice 1. Erro de programa
515
Apêndice 1. Erro de programa
516
Apêndice 1. Erro de programa
517
Apêndice 1. Erro de programa
518
Apêndice 1. Erro de programa
519
Apêndice 1. Erro de programa
520
Apêndice 1. Erro de programa
521
Apêndice 1. Erro de programa
522
Apêndice 1. Erro de programa
523
Apêndice 1. Erro de programa
524
Apêndice 1. Erro de programa
525
Apêndice 1. Erro de programa
526
Apêndice 1. Erro de programa
527
Apêndice 1. Erro de programa
528
Apêndice 1. Erro de programa
529
Apêndice 1. Erro de programa
530
Apêndice 1. Erro de programa
531
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
G09
Verificação de
paragem exata
G10 a G11 G10 a G11
são são
G10 é G10 é usado
executados executados
prioridade para o eixo,
G10, G11 para o eixo assim o eixo G40 a G42 G43 a G49
Ajuste dos do plano são ignorados são ignorados
Sem
dados de selecionado
movimento
programa será o eixo
Entrada de básico.
rotação I, J, K
Comando G
comandado
por último é
válido.
G17 a G19
A mudança do
Seleção do eixo do plano
plano durante a
compensação
do raio de
ferramenta
causa erro
P112
532
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
08
01 02 03 05 06 07
comandadado G43, G44,
G codedo G00 a G03 G17 a G19 G90, G91 G94, G95 G20, G21 G40 a G42
G49
grupo G
G20, G21 Possível no
mesmo bloco
Mudança
pol/sist.métrico
533
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
19
09 10 12 13 14 17
comandadado G50,1
G codedo G73 a G89 G98, G99 G54 a G59 G61 a G64 G66 a G67 G96, G97
G51,1
grupo G
Comando do G66 a G67
grupo 1 é são
Durante um
executado executados
comando de
Grupo 9 está Modais G00 a arco, todos os
cancelado G03.1 são nomes de
G00 a G03.1 atualizados eixos se
Posicionament tornarm
o/ interpolação dados do
centro menor
Movimento
sem forma
espelhada
G04 é G04 é
executado executado
G04 é
G04 G73 a G89 executado G50.1 e
Pausa são ignorados G51.1 são
Grupo 12 é
ignorados
mudado
G09
Verificação de
paragem exata
G10 a G11 G10 é G66 a G67 G10 a G11
são executado são são
G10, G11 executados executados executados
Modais G54 a
Ajuste dos G73 a G89 G59 são G10 é G50.1 e
dados de são ignorados atualizados ignorado G51.1 são
programa ignorados
G17 a G19
Seleção do
plano
534
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
19
09 10 12 13 14 17
comandadado G50,1
G codedo G73 a G89 G98, G99 G54 a G59 G61 a G64 G66 a G67 G96, G97
G51,1
grupo G
G20, G21
Mudança
pol/sist.métrico
G31 a G31,3
Salto
Comando do G66 a G67
grupo 1 é são
G33 executado executados
Corte de rosca Grupo 9 está Modal G33 é
cancelado atualizado
535
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
01 08
02 03 05 06 07
comandadado G00 a G03.1 G43, G44,
G codedo G17 a G19 G90, G91 G94, G95 G20, G21 G40 a G42
G33 G49
grupo G
Arco e G43 a
G44 causam
Comando G
G43(G44, G49) erro P70 comandado
Compensação por último é
do válido.
comprimento Arco e G43 a
G44 causam
erro P70
G50.1
G51.1
Imagem
espelhada
programa
G52 é G52 é
G52 executado executado
Sistema de G40 a G42 G43 a G49
coordenadas são ignorados são ignorados
local
G53 é G53 é
G53 executado executado
Sistema de G40 a G42 G40 a G42
coordenadas são ignorados são ignorados
da máquina
G54 a G59
Sistema de
coordenadas
da peça de
trabalho
G61 a G64
Seleção do
modo
G65 é G65 é
executado executado
G65
Modais G00 a Modais G43 a
Chamada de G03.1 são G49 são
macro atualizados atualizados
536
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
01 08
02 03 05 06 07
comandadado G00 a G03.1 G43, G44
G codedo G17, G19 G90, G92 G94, G95 G20, G21 G40 a G42
G33 G49
grupo G
G66 a G67
são
G66 a G67
executados
são
G66 a G67
Modais G00 a executados
Chamada de G03.1 são
Modais G43 a
macro atualizados
G49 são
atualizados
G96, G97
Controle de
velocidade
periférica
constante
G98, G99
Retorno ponto
R / ponto inicial
537
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
19
09 10 12 13 14 17
comandadado G50.1
G codedo G73 a G89 G98 a G99 G54 a G59 G61 a G65 G66 a G67 G96, G97
G51.1
grupo G
G66 a G67
são
G43(G44, G49) executados
Compensação Modais G43 a
do G49 são
comprimento atualizados
G52 é G52 é
G52 executado executado
G53 é
G53 executado
Sistema de G50.1
coordenadas G51.1 é
da máquina inválido
Comando G
G61 a G64 comandado
Seleção do por último é
modo válido.
538
Apêndice 2. Ordem de prioridade do comando de função G
Cód. G
19
09 10 12 13 14 17
comandadado G50.1
G codedo G73 a G89 G98, G99 G54 a G59 G61 a G67 G66 a G67 G96, G97
G51.1
grupo G
G66 a G67 G66 a G67 Comando G G66 a G67
são são comandado são
executados executados por último é executados
válido.
G73 a G89 Modais G54 a G50.1
G66 a G67
são ignorados G59 são
G51.1 é
Chamada de atualizados
ignorado
macro
Comando G
comandado
por último é
válido.
Comando G G66 a G67
comandado são
Todos os
G73 a G89 por último é executados
eixos se
válido.
Ciclo enlatado G73 a G89 tornam centro
são ignorados espelhado
G90, G91
Absolute value/
incremental
valueValor
absoluto/ valor
incremental
G92 é
G92 executado
Note se G92 é
Ajuste do G73 a G89 prioridade
sistema de são ignorados para o eixo
coordenadas
G94, G95
Síncrono/
assíncrono
G96, G97 Comando G
comandado
Controle de
por último é
velocidade
válido.
periférica
constante
Comando G
G98, G99 comandado
Retorno ponto por último é
R / ponto inicial válido.
539
Histórico da revisão
Dez 2004 IB(NA)1500082-B Os conteúdos foram revisados para corresponder à versão A do software da Série
CNC700 da Mitsubishi.
As seguintes seções foram adicionadas.
● 2.2 Dez vezes o incremento do comando de entrada
● 2.3 Indexação do incremento
● 6.14 Interpolação circular tridimensional
● 6.15 Interpolação NURBS
● 7.5 Alimentação de tempo inversa
● 12.3 Mudanças na compensação do comprimento da ferramenta na direção do
eixo de ferramenta
● 13.3.3 Rotação da figura
● 13.5.3 Macro de código ASCII
● 13.15 Modo de usinagem de alta velocidade
● 13.19 Rotação das coordenadas do programa
● 13.20 Rotação das coordenadas pelo parâmetro
● 13.21 Conversão da coordenadas tridimensional
● 13.22 Controle do ponto central da ferramenta
● 13.23 Operação de sincronização entre os sistemas de partes
● 14.13 Sistema de coordenadas do eixo rotativo
As seguintes seções foram excluídas.
● 10.1 Funções do fuso (BCD S2-dígitos)
● 10.7 Controle de sincronização do fuso II
● 10.8.1 Controle do fuso múltiplo I (comando do fuso múltiplo)
● 10.8.2 Controle do fuso múltiplo I (comando da seleção do fuso)
● Retorno ao ponto zero simples
● 16 Modo de usinagem
Outros conteúdos foram adicionados/revisados/excluídos de acordo com a
especificação.
Jun. 2005 IB(NA)1500082-C Os conteúdos foram revisados para corresponder à versão B1 do software da
Série CNC700 da Mitsubishi.
As seguintes seções foram adicionadas.
● 6.16 Interpolação do eixo hipotética; G07
● 12.4.9 Designação do diâmetro da quantidade de compensação
● 12.5 Compensação do raio de ferramenta tridimensional; G40/G41,G42
● 13.9 Comando geométrico
● 15.7 Verificação do curso antes do funcionamento; G22/G23
Reprodução proibida
Este manual não pode ser reproduzido de nenhuma forma, em parte ou no todo,
sem permissão escrita da Mitsubishi Electric Corporation.