1

HISTÓRIA DA ASES DO FOGO:

Em 1965 o Sr. Monteiro entrou para o Corpo de Bombeiros da CSN, se casou com Dona Mariza e
tiveram 5 filhos, todos Bombeiros, e em 2002 foi fundada a Empresa ASES DO FOGO, com o objetivo
de prevenir acidente e incêndios.....

2
 PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO

3
 COMBATE A INCÊNDIOS:
Incêndios podem ser definidos como a presença de fogo em
local não desejado. São capazes de provocar, além de
prejuízos materiais, quedas, queimaduras e intoxicações por
fumaça.

4
 QUÍMICA DO FOGO:

Fogo é o resultado da combinação de três elementos:

COMBUSTÍVEL, OXIGÊNIO E CALOR em proporções
iguais.

5
 TRIANGULO DO FOGO:

OXIGÊNIO FOGO CALOR

COMBUSTÍVEL

6
 COMBUSTIVEL:

Combustível é tudo que seja capaz de queimar

Se divide em :

VOLATEIS
Líquidos
Sólidos NÃO VOLATEIS

Gasosos
7
 CALOR:

É o fenômeno físico que nos dá a sensação do

frio e do quente. É também, o movimento
vibratório das moléculas de um corpo que nos
impressiona o órgão de sensibilidade.

8
 OXIGENIO:

É o elemento químico que combina com o

combustível possibilitando a combustão, quando
em contato como calor. Encontra-se no ar
atmosférico numa percentagem
aproximadamente de 21%, quando esta
porcentagem cai abaixo de 16% , não existe mais
fogo

9
 METODO DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO:

Abafamento

Isolamento

Resfriamento

10
 ABAFAMENTO:

Consiste em eliminar o oxigênio (comburente) da

reação, por meio do abafamento do fogo.

OX
VE

IG
Í
ST

ÊN
U

I
MB

O
CO

CALOR

11
 ISOLAMENTO:
Consiste em retirar do local o material (combustível) que
está pegando fogo e também outros materiais que estejam
próximos às chamas.

EL
ÍV

OX
STU

IG
MB

NIÊ
CO

O
CALOR

12
 RESFRIAMENTO:
Consiste em diminuir a temperatura (calor) do
material em chamas.

EL
ÍV

OX
ST

IG
U

ÊN
MB

IO
CO

CALOR

13
 PRODUÇÃO DE CALOR:

Energia Mecânica Endotérmica

Energia Química

Energia Elétrica Exotérmica

14
 TRANSMISSÃO DE CALOR:

Sol

Irradiação
15
 TRANSMISSÃO DE CALOR:

Condução
16
 TRANSMISSÃO DE CALOR:

Convecção
17
 COMBUSTÃO:

É o estado de um corpo que arde

produzindo calor e luz ou somente calor.
Quando a combustão se desenvolve
violentamente com a luz e calor, denomina-se
Combustão viva, mas quando a combustão se
processa a baixa temperatura e não produz luz,
chama-se combustão lenta ou oxidação.

18
 FASES DISTINTAS DOS COMBUSTIVEIS:

PONTO DE FULGOR
PONTO DE INFLAMAÇÃO
PONTO DE IGNIÇÃO

19
 PONTO DE FULGOR:
1º) 2º) 3º)

Bum

1º) Com uma fonte externa de calor

2º) Os gases entram em COMBUSTÃO.
3º) Afastada a fonte, cessa a combustão.

20
 PONTO DE INFLAMAÇÃO:
1º) 2º) 3º)

Bum

1º) Com uma fonte externa de calor

2º) Os gases entram em COMBUSTÃO.
3º) Afastada a fonte, a combustão continua.

21
 PONTO DE IGNIÇÃO:

1º) 2º)

Bum

Os gases entram em combustão ESPONTANEAMENTE

(independente de uma fonte externa de calor).

22
 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:

Combustíveis comuns

Líquidos inflamáveis

Equipamentos elétricos

Gases e Compostos
Químicos

23
 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:
Combustíveis comuns, exemplo: papéis, madeiras, tecido, têxteis, lixos,
etc...

24
 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:
Líquidos inflamáveis, tais como:
Voláteis: álcool, benzol, gasolina, éter, acetona etc.
Não Voláteis: óleos, lubrificantes, óleo de linhaça, graxa, etc...

25
 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:

Equipamentos elétricos energizados, exemplo:

motores, geradores, instalações elétricas, aparelhos eletrodomésticos, etc...

26
 CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS:
Gases inflamáveis, compostos químicos, poeiras explosivas,vapores
inflamáveis, etc... (incêndios especiais).

27
 SAÍDA DE EMERGÊNCIA
- Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter
permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores
de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e
vinte centímetros).
 
- Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão
existir, em caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura
mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente
desobstruídos.
 
- As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por
meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
 

28
 AGENTES EXTINTORES:

Entende-se por agentes extintores, o material empregado no

combate às chamas. Podem ser sob a forma líquida, gasosa ou
substâncias secas. Como principais agentes extintores, temos:

a) Água
b) Espuma
c) Dióxido de carbono – CO²
d) Pó químico seco
e) Areia, terra e outros.

29
 EXTINTORES:

30
 EXTINTORES:
ÁGUA PRESSURIZADA E ÁGUA-GÀS:
EMPREGO:
Classe “A”: Ideal
CARACTERÍSTICAS:
Descarga 50”
Alcance: de 10 a 12 metros.
FUNÇÃO :
Principal: RESFRIAR
PRECAUÇÃO:
Não utilizar em
equipamentos elétricos.
Não aplicar diretamente sobre líquidos
inflamáveis.

31
 EXTINTORES:
ESPUMA MECÂNICA:
EMPREGO:
Classe “B”: Ideal
CARACTERÍSTICAS:
Tempo de descarga 60”
Alcance do jato: de 3,5 a 8 metros.
FUNÇÕES :
Principal: ABAFAR
Secundária: RESFRIAR
PRECAUÇÕES:
Não utilizar em equipamentos elétricos
energizados.
Não aplicar diretamente sobre líquidos
inflamáveis.

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 EXTINTORES:
DIÓXIDO DE CARBONO (CO2):
EMPREGO :
Classe “C” e Classe “B”
CARACTERÍSTICAS:
Descarga: 42 a 45 segundos
Alcance: 1,5 a 3 metros.
FUNÇÕES :
Principal: ABAFAR
Secundária: RESFRIAR
PRECAUÇÕES:
Em ambientes fechados,
provoca asfixia.
Evite contato com a pele (-43°C).

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 EXTINTORES:
PÓ QUÍMICO SECO:

EMPREGO :
Classe “B”, Classe “C” e Classe “D”
CARACTERÍSTICAS:
Alcance do jato: 2 a 4 metros
Descarga: 22 segundos.
FUNÇÕES :
Principal: ABAFAR
PRECAUÇÕES:

Em ambientes fechados, provoca

asfixia e cegueira passageira.

34
 CAIXA DE INCÊNDIO:

Mangueiras
Esguicho VR
Chave de mangueira
Redução de 2 ½ “ para 1 ½”
(opcional).

35
 MANGUEIRAS DE INCÊNDIO:

Mangueira de incêndio é um tubo flexível dotado

de uniões tipo storz nas suas extremidades e devem
ser conforme a norma brasileira NBR 11.861
revisão de 98.

A norma brasileira NBR 12.779 determina que

todas as mangueiras de incêndio deverão ser
inspecionadas a cada 03 (três) meses e ensaiadas
hidrostaticamente a cada 12 (doze) meses.

36
 ESGUICHO VR:

O esguicho de Jato Regulável é

construído em latão fundido, ideal para
utilização com canhões monitores fixos
em áreas com atmosferas agressivas.
Possibilita alteração na forma do jato
(sólido, meia neblina e neblina total) sem
alteração na vazão.

37
 CHAVE DE MANGUEIRAS:

Ideal para utilização no sistema de hidrantes

com acoplamentos de mangueiras de
incêndio, esguicho e outros acessórios que
tenham conexão tipo storz de 1.1/2" ou 2.1/2"

Facilita soltar mangueiras e conexões tipo

storz com engate rápido

Durável, produzida em latão fundido e

acabamento escovado, mede 3,81 x 6,35cm

38
 REDUÇÃO:

Redução Storz
Redução storz 1.1/2”x storz
2.1/2” para hidrante

material: Latão. Encontrado

nas medidas 1.1/2”e 2.1/2”
Engate storz dos dois lados

39
 VISTORIA DE CAIXA DE INCÊNDIO:

Se o lacre da caixa não foi violado.

Se o local está desobstruído
O estado de limpeza e conservação das
caixas e dos materiais.
 
OBS: Não permitir a utilização dos
materiais contidos nas caixas para outra
finalidade que não seja o combate ao fogo.

40
 CHUVEIRO AUTOMÁTICO:
NORMAS REGULAMENTADORAS

NBR 10.897  Proteção contra incêndio por chuveiro

automático; NBR 13.792  Proteção contra incêndio, por
sistema de chuveiros automáticos, para áreas de
armazenamento em geral.

Aparelho que geralmente fica instalado no teto, o Sprinkler

entra em funcionamento quando a temperatura local
ultrapassa um certo nível. Ao entrar em funcionamento,
passa a espalhar água em uma determinada área,
combatendo assim o fogo, até a chegada dos bombeiros.

Os chuveiros automáticos são aprovados em graus

nominais de temperatura para seus acionamentos, variando
de 57˚C a 343˚C, determinados pelas temperaturas
máximas permitidas nos ambientes.

41
 ALARME DE INCÊNDIO:

Botoeira quebra vidro "QV"

Botoeira Tipo QV (quebra vidro). Caixa

externa confeccionada em nylon na cor
vermelha e conjunto interno montado em
chapa de aço pintado na cor branca. fixação
na parede através de parafusos.
Para o acionamento do alarme de incêndio
manualmente.

42
  DETECTOR DE INCÊNDIO:
Detector de Fumaça Óptico Centralizado

• Na presença de fumaça, a luz se dispersa dentro

da câmara em várias direções.
• Quando o sensor capta a luz infravermelha é
porque a quantidade de fumaça já é o suficiente
para disparar o alarme.
• O diodo emissor envia um sinal cada 6
segundos para checar o nível de fumaça. Quando
a quantidade de fumaça ultrapassa um certo
nível, o diodo receptor confirmará essa
informação por 16 vezes e então o detector
dispara

43
 SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO:
DETECTOR
DE FUMAÇA

CHUVEIRO
AUTOMATICO

ACIONADOR
BOTOEIRA

BATERIA DE
COMBATE A
INCÊNDIO DE
ÁGUA

44
 SAIDA DE EMERGÊNCIA:
Além dos equipamentos de proteção, as normas
exigem em determinadas edificações, Saídas de
Emergência. Essas saídas destinam-se a
proporcionar uma evacuação segura aos usuários
do prédio, em caso de incêndio.
Enquadram-se nesse sistema: escadas
enclausuradas, portas resistentes ao fogo, dutos de
ventilação, corredores de descarga, sinalização,
iluminação de emergência e alarme.
A largura mínima das aberturas de saida ( portas )
deverá ser de 1,20 m

45
 PARA RAIO:
Para raio – é composto por três elementos,

•Um mastro captador

•Um aterramento
•Um cabo de ligação preso a isoladores

46
 BRIGADA DE INCÊNCIO:

É um grupo voluntário e bem preparado para prevenir e iniciar o

combate contra qualquer emergência.

CONSTITUIÇÃO DA EQUIPE:

A equipe deve ser constituída em todas as áreas e deverá estar

previamente treinada para o bom desempenho da função. A equipe
pode ter de 5, 8 a 10 elementos dependendo da periculosidade da
área e do nº de funcionários existentes. A equipe será constituída
por líder e vice-líder, os demais membros serão auxiliares. Na
falta do líder, o vice-líder será o responsável, e na ausência desse
um dos auxiliares assumirá essa função.

47
 BRIGADA DE INCÊNCIO:

•LIDER
•VICE-LIDER
•BRIGADISTAS

48
 AO LIDER DA BRIGADA COMPETE:
Em situação de incêndios

Ao soar o alarme de incêndio, dirigir-se imediatamente para o PE, fazer o

reconhecimento da situação e estudar os meios corretos para utilizar o
material a ser empregado, organizar a equipe e comanda-la durante a
emergência, verificar a instabilidade do local sinistrado, observar se há
desprendimento de gases ou substancias tóxicas que possam causar riscos.
Caso haja perigo de vidas, a equipe deverá efetuar o salvamento e resgate
das vitimas em primeiro lugar.

OBS: O líder deve enviar relatório mensal ao setor de segurança, após

qualquer emergência, informando tudo em relação a tais itens.

49
 AO VICE-LIDER DA BRIGADA COMPETE:

Auxiliar o líder em todas as suas funções e substituí-lo em sua

ausência;
Ocorrendo emergência, verificar primeiro se há pessoas em risco;
Acionar outros órgãos e recursos em auxilio nas emergências
(Bombeiros, ambulância, etc.).

50
 AOS BRIGADISTAS COMPETE:

Fiscalizar diariamente os materiais de proteção,

instalado em sua área, dando ciência aos supervisores
das irregularidades encontradas para a normalização e
atuar efetivamente quando ocorrer emergências.

51
 BRIGADA DE INCÊNCIO:
Estabelecimento de uma linha de mangueiras, utilizando o material da caixa de
incêndio.
Exemplo de uma linha de 3 (três) mangueiras de 1.1/2”, diretamente do
hidrante.’’

52
53
 PRIMEIROS SOCORROS:

São os primeiros cuidados prestados à vítima de acidentes ou mal súbito, no

local em que ela se encontra.

SOCORRISTA

É a pessoa que estiver próximo a vítima de um acidente ou mal súbito, capaz de

socorrer e prevenir seqüelas, utilizando técnicas apropriadas, com recursos
adequados.

54
 NO LOCAL DA OCORRENCIA:
PROCEDIMENTOS:

Analisar rapidamente o local, observando: Queda de

cabos energizados, escadas ou outros riscos.

Presença de algum perigo Vigente ou Iminente; e caso

haja, afasta-lo ou minimiza-lo;

Risco Vigente:
Incêndio de grandes proporções;
Desabamentos;
Risco Iminente:
Acidente automobilístico com vítimas;
Desastres com riscos de explosão.

55
 NO LOCAL DA OCORRENCIA:
Sinalizar o local devidamente.

- Solicitar socorro:
- Local exato da ocorrência,melhor itinerário com pontos de referências fixos;
- Tipo de acidente
-Números de vítimas e quantidade;
-Tipos de lesões; e outras informações necessárias.

56
 NO LOCAL DA OCORRENCIA:
O socorrista deverá adotar a seguinte postura no contato com a vítima:

-Identificar-se como socorrista;

-Perguntar se pode ajudar ( caso a vítima esteja inconsciente, pedir autorização a

familiares)

-Controlar o vocabulário e hábitos;

-Inspirar confiança e incentivar a vítima;

-Manter-se calmo e evitar comentários desagradáveis

-Resguardar a intimidade da vítima;

57
 EXAME FÍSICO:
O EXAME FISICO SEGUE UM PADRÃO:

 -Cabeça;

 -Pescoço;

 -Membros superiores;

 -Tórax;

 -Abdome e costas;

 -Membros inferiores;

58
 Análise Primária...
Faça ABCD... Da Vida
Abertura das Vias Aéreas....
Boa ventilação e respiração.
Controle de hemorragia e circulação....
Deficiência neurológica.
Exposição e Estabilidade de Fratura.s.
Garantir estabilidade e remoção da vítima...em
“Hora” tempo necessário e seguro.
59
Abertura das Vias Aéreas...

60
Boa ventilação e respiração...

61
ontrole de hemorragia e circulação...

62
Deficiência neurológica...

63
xposição e Estabilidade de Fraturas.

64
 Garantir estabilidade e remoção da
vítima...
...em “Hora” tempo necessário e
seguro.

65
 PULSO:
PARA SE VERIFICAR O PULSO:

• Apalpa-se um ponto de pressão(artéria) no corpo verificando-se quantas

pulsações foram registradas em 1 (um ) minuto;
• Utilizando sempre os dedos indicador e médio, nunca o polegar pois ele tem
pulsação própria.;
• Pontos arteriais para verificação de pulsação:
• Adultos e crianças: Artérias Radial e Carótida;
• Recém-nascidos:Artéria Braquial.

66
 PUPILA:

- As pupilas promovem
importantes informações para o
socorrista em certas vítimas. Todas
as vítimas de trauma, com nível de
consciência alterado, suspeitas de
danos neurológicos ou
intoxicações, devem ter suas
pupilas examinadas.

67
 EXAME FISICO: LESÕES:

68
 EXAME FISICO: LESÕES:

69
 EXAME FISICO: LESÕES:

70
 EXAME FISICO: LESÕES:

71
 EXAME FISICO: LESÕES:

72
 SUPORTE BÁSICO DA VIDA:
PARADA RESPIRATÓRIA:

- Quando a parada respiratória ocorre, os pulmões podem continuar a oxigenar

o sangue por vários minutos, o oxigênio continuará circulando para o cérebro e
os outros órgãos vitais.
- Por isso uma vítima pode estar temporariamente em parada respiratória, sem
estar em parada cardíaca.

73
 SUPORTE BÁSICO DA VIDA:
CAUSA DE PARADA RESPIRATÓRIA:

Várias podem ser as causas de obstrução de vias aéreas,

as mais comuns são:

1. Inconsciência, que causa a queda de língua. Esta pode seder para a região
posterior da faringe, obstruindo-a;
2. Sangramento oriundo de lesões na cabeça e face ou regurgitações do
conteúdo estomacal podem também causar obstrução nas vias aéreas;

74
 DESOBSTRUÇÃO NAS VIAS AÉRES:

3 - Afogamento;

4 - Choque Alérgico;

5 - Envenenamento por ingestão de sedativos ou venenos;

6 - Corpo Estranho.

75
 SINAIS DE PARADA RESPIRATÓRIA:

1 – Ausência dos movimentos do Tórax;

2 – Cianose das Extremidades

76
 ABERTURA DAS VIAS AÉREAS:
-Levantar o pescoço e inclinar a cabeça para trás,(caso
não haja suspeita de fratura de coluna);

-Abrir a boca da vítima e comprimi-la firmemente sobre a

sua e soprar quantas vezes forem necessárias.

OBS: No caso da vítima ser uma criança, a respiração será

feita boca a boca-nariz, sempre dosando a força utilizada
de acordo com o tamanho da vítima

77
 LIMPEZA MANUAL:

-É feita quando se verifica a presença de corpos estranhos, secreções ou

restos de alimentos na garganta.

-O socorrista deve ter muita cautela para evitar que o objeto penetre ainda
mais nas vias aéreas.

78
 MANOBRA DE HEIMLICH:

-Uma compressão forte e repentina na região acima da cicatriz umbilical,

causando um fluxo de ar (tosse artificial) expulsa, ou pelo menos desloca o
corpo estranho. Pode ser necessária a aplicação de repetidas manobras
para conseguir um efeito positivo.

79
 MANOBRA DE HEIMLICH:
VITIMA INCONSCIENTE:

-Coloca-se a vítima em decúbito ventral em uma

superfície rígida. Posiciona-se sobre a vítima e
aplica-se compressões abdominais.

Em bebês, os apertões devem ser dados 1

(um) dedo abaixo da linha dos mamilos
(metade inferior doesterno). Está técnica também é válida para gestantes e
pessoas muito obesas.

80
 PARADA CARDIACA:

Na parada cardíaca, a circulação pára

e os órgãos vitais são privados de
oxigênio.
A circulação é restabelecida fazendo-
se a compressão direta sobre o tórax,
na região do osso esterno, dois dedos
acima do apêndice xifóide.
Colocando-se uma mão sobreposta a
outra, com os braços retos,
pressionando o tórax e alterna-se
com ventilação artificial.

81
 CAUSAS DE PARADA CARDIACA:

1 – Choque Elétrico

2 – Trauma no Coração

3 – Estado de Choque

4 - Hipotermia

82
 SINAIS DE PARADA CARDIACA:

1 – Parada Respiratória;

2 - Ausência de Pulso

83
 MASSAGEM CARDIO RESPIRATÓRIA:

- 2 ventilações e 30 compressões para socorristas treinados ou com

equipamentos de proteção
-Caso hajam dois socorristas, enquanto um faz a RCP, o outro verifica
outras lesões, podendo ser substituído em caso de exaustão.
-100 compressões para leigos e sem equipamentos de proteção

84
 FREQUENCIA DA MASSAGEM:

85
 FREQUENCIA DA MASSAGEM:

86
 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA:

-Quando o socorrista não puder ficar ao lado da vítima inconsciente e não

houver suspeita de lesão na coluna vertebral e nem de parada cárdio
respiratória, deve-se colocar o acidentado na chamada posição lateral se
segurança, que permite vias aéreas permeáveis e reduz o perigo de
aspiração de vômitos.

87
 POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA:

88
 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO:

O infarto agudo do miocárdio (IAM) constitui um quadro clínico de

deficiência de fluxo sanguíneo para a região do miocárdio (músculo
cardíaco).Se houver formação de coágulo sanguíneo no local do
estreitamento (trombose), o suprimento de oxigênio para a área do
coração pode diminuir. Dependendo do local da coronária estreitado, o
infarto será mais ou menos grave.

89
 SINTOMAS DO INFARTO:

1- DOR TORÁCICA: A maioria das vítimas que não morrem no início do

infarto apresentam:

-Dor intensa tipo compressão, em aperto;

-Duração maior que 30 (trinta) minutos;
-Não está relacionada ao exercício físico e não diminui com o repouso (pode
ocorrer com a vítima dormindo);
-Geralmente se irradia para a mandíbula e membros superiores,
principalmente o esquerdo.

90
 SINTOMAS DO INFARTO:

2 -SÍNCOPE:

A maioria dos infartos desenvolve algum tipo de arritmia cardíaca, essas

arritmias podem causar síncope (desmaio). As vítimas que apresentam um
quadro súbito de síncope devem ser tratados como prováveis portadores de
IAM.

91
 SINTOMAS DO INFARTO:

92
 ESTADO DE CHOQUE:
A função do sistema circulatório é distribuir sangue para todas as partes do
corpo, de forma que o oxigênio e nutrientes, possam penetrar nos tecidos.
Quando o sistema não funciona, ocorre o que se chama de estado de choque.

Seus principais tipos são:

Hipovolêmico: É o mais comum, ocorre em casos de hemorragias com perda
de líquidos em geral;
Cardiogênico: Ocasionado por uma disfunção cardíaca, e sem o socorro
imediato poderá ser fatal;
Anafilático: Decorre de uma reação alérgica forte.
Séptico: Produzido por toxinas de bactérias circulantes no organismo, tendo
que se tratar da infecção para sua melhora.

93
 ESTADO DE CHOQUE:
SINTOMAS GERAIS DO ESTADO DE CHOQUE:

- Palidez acentuada; por causa de vaso-constrição periféricas;

- Pulso fraco e rápido; diminuição do volume circulante e taquicardia;
- Respirações rápidas e superficiais; para permitir oxigenação pulmonar eficaz;
- Extremidades frias, úmidas e pegajosas;
- Sudorese intensa;
- Alteração da consciência.

94
 ESTADO DE CHOQUE:
PRIMEIROS SOCORROS:

-O socorrista não tem muito o que fazer, habitualmente deita-se a vítima, eleva-
se os membros inferiores mantendo-a aquecida. Estando alerta aos sinais vitais.

-Procurar imediatamente auxílio médico.

95
 POSIÇÃO PARA ESTADO DE CHOQUE:

96
 HEMORRAGIAS

Hemorragia é toda perda de sangue que sofre o sistema

circulatório.
As hemorragias são classificadas em Arterial, Venosa
ou Capilar, Interna ou Externa.

97
 HEMORRAGIAS
Hemorragia Arterial:
É causada por rompimento de artérias. Suas características
são jorro ou esguicho, com sangue de cor vermelho vivo.
Às vezes, com aparecimento de bolhas, devido a oxigenação.

98
 HEMORRAGIAS

Hemorragia Venosa:

É causada pelo rompimento de veias.

Suas características são:

•Sangramento que escorre com menor pressão que a artéria;

•O sangue se apresenta denso;

•Cor vermelho escuro tendendo ao azulado.

99
 HEMORRAGIAS
Primeiros Socorros:

• Expor o ferimento;

• Fazer uma compressão direta e firme sobre o ferimento, com

uma compressa de gaze, até parar o sangramento;

• Fixar a compressa com uma atadura de crepe;

• Elevar o membro nas hemorragias em extremidades.

100
 HEMORRAGIAS

101
 FRATURAS
EXPOSTAS E FECHADAS

102
 FRATURAS

ENTORSE :
Separação momentânea da articulação.

LUXAÇÃO:
Separação permanente da articulação.

CONTUSÕES:
Área afetada por uma pancada que pode ou não gerar um ferimento.

PRIMEIROS SOCORROS:
Tipóia e talas

103
 IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE

EQUIPAMENTOS DE IMOBILIZAÇÃO:
São dispositivos para imobilização de vitimas de
acidente com suspeitas de lesões traumo-
ortopedicas.
Exemplos: talas , head block, prancha longa com
tirantes, colar cervical e KED(colete de extricação
dorsal).

104
 IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE

O objetivo da imobilização é a condução das vítimas à assistência

especializada sem causar danos adicionais, principalmente no que diz
respeito à coluna vertebral.

Transporte de vitimas consiste na movimentação da vitima já estabilizada e

imobilizada do local do acidente para um local seguro e unidade de
atendimento medico.

105
 IMOBILIZAÇÃO E TRANSPORTE

Imobilização de Fraturas em Membros

106
 ANIMAIS PEÇONHENTOS

107
 ANIMAIS PEÇONHENTOS

Os acidentes com animais peçonhentos, costumam se intensificar nos meses mais

quentes e chuvosos do ano. Estes animais são representados pelos escorpiões,
aranhas e serpentes.

Os últimos dados publicados pelo Ministério da Saúde, relatam dados colhidos entre
novembro de 2012 e março de 2013, temporada de chuvas na maior parte do país,
onde foram registrados 71.217 acidentes e 144 mortes.

108
 ANIMAIS PEÇONHENTOS
Os ESCORPIÕES são os responsáveis pela
maioria dos acidentes. Quase metade dos
atendimentos e notificações geradas ao
Ministério da Saúde é devido a estes
animais. Em 2012, houve 65.008 casos de
acidentes por escorpiões, ou seja, 45% do
total notificado no ano. As serpentes
causaram 20% dos acidentes, 18% foram
pelas aranhas, 7% pelas abelhas, 3% pelas
lagartas e 7% por outros animais.

109
 ANIMAIS PEÇONHENTOS
Os escorpiões são animais noturnos e passam grande parte do seu tempo escondidos da
luz, de preferência em locais com abundância de presas (grilos, baratas, cupins,
invertebrados em geral).

No seu ambiente natural, podem ser encontrados próximos a troncos caídos, em tocas
abandonadas, cupinzeiros, embaixo de pedras.

Nas áreas urbanas e domiciliares, os escorpiões podem ser encontrados em pilhas de

entulho, lixões e rede de água e esgoto, onde proliferam por estarem protegidos de
predadores e pela abundância de presas. Evitar esses locais é uma medida de prevenção,
assim como, se for necessário, trabalhar nesses locais, devidamente, protegidos.

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 ANIMAIS PEÇONHENTOS
PREVENÇÃO: Siga essas orientações práticas de prevenção:

- Usar luvas de couro para manipular entulho e material de construção.

- Não mexer em lixo ou entulho acumulado.
- Limpar terrenos baldios próximos à sua casa.
- Colocar telas nos ralos, pias e protetores nas portas.
- Evitar acúmulo de lixo.
- Olhar antes de calçar sapatos e botas.
- Evitar a presença de baratas em casa (alimento dos escorpiões).
- Não deixar grama alta ou mato.
- Evitar manipular escorpiões, e quando necessário, usar pinças e material adequado.
- Manter limpos os comedouros e bebedouros de animais.

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 ANIMAIS PEÇONHENTOS
PRIMEIROS SOCORROS: com acidentes causados por escorpiões:

-Lavar o local da picada com água e sabão;

-Manter o local da picada voltado para cima;
-Não cortar, furar ou apertar o local da picada;
-Beber bastante água;
-Ir o mais rápido possível a um pronto-socorro ou ligar para o SAMU 192

O tratamento dos acidentes causados por escorpiões na maioria das vezes é somente
para controle da dor. Inicialmente, usa-se compressas mornas no local da picada, pois
auxiliam a aliviar a dor até chegar ao hospital,  onde será avaliada a necessidade ou não
de soro.

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 OBRIGADO
ASES DO FOGO - SEGURANÇA DO TRABALHO
Rua : 04 n º 111 Bairro Conforto - Volta Redonda - RJ
Tel.: (24) 3343-6714 / Visite Site: www.asesdofogo.com.br

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ANOS
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