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Atualmente a EPAL gere e explora um sistema de abastecimento que integra

três subsistemas: o de Castelo do Bode, inaugurado em 1987 foi ampliado em


2007 para uma capacidade de produção na ordem dos 625.000 m³ diários; o
do Tejo inaugurado em 1940, e ampliado em 1963 e 1976, com capacidade de
produção diária de 400.000 m³; e o do Alviela em exploração desde 1880.

Dos três subsistemas referidos o maior e mais relevante é o de Castelo do


Bode, representando hoje cerca de 75% da capacidade de produção da
empresa. É constituído pela Torre de Captação localizada na albufeira de
Castelo do Bode, pela Estação Elevatória I e II a jusante da barragem, com o
mesmo nome, pela Estação de Tratamento de Água da Asseiceira e pelo
Adutor que liga a Estação de Tratamento de Água à Estação Elevatória de
Vila Franca de Xira.

No que se refere às operações de produção, transporte e distribuição de água,


o sistema é gerido por meio de telegestão com elevado grau de
automatização, centralizando a operação e o controlo, em tempo real, de mais
de 170 instalações, desde estações elevatórias a estações de tratamento,
reservatórios e válvulas.
• Água captada é de origem superficial e subterrânea.

Captações Superficiais:Albufeira de Castelo do Bode (rio


Zêzere)
•Valada Tejo (rio Tejo)
•Captações Subterrâneas:Lezírias
•Poços da OTA e Alenquer

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