Você está na página 1de 90

Conceitos Gerais de trabalho em Altura

Rua Salvinio Pascoal do Patrocinio, 21 Lj 30 – Centro Itabira/MG – CEP 359000-021


Av. João Pinheiro, 665A – Centro – Itabira/MG – CEP 359000-000
Tel.: (31) 3831-5076 e (31) 3831-2420 – ranny@ranny.com.br
São consideradas atividades críticas aquelas
com risco elevado de execução. Para diminuir
o índice de acidentes na empresa, vieram os
RAC’s. Eles estabelecem os requisitos
necessários para a execução segura e
saudável das atividades com o propósito de
preservar a vida das pessoas, assegurando a
integridade física e protegendo a saúde de
cada empregado e prestador de serviço.
Prevenção de risco no
“trabalho em altura”
1- Promover a aplicação dos conceitos e
identificar os equipamentos básicos;
2 - Compreender os benefícios individuais e
coletivos da prevenção de acidentes;
3 - Reconhecer e controlar os riscos
associados aos recursos utilizados e sua
interferência em outras atividades;
5 - Entender a importância da inspeção e
utilização dos EPI’s e EPC’s;
6 - Aperfeiçoar as práticas de segurança dos
profissionais.
É a Dimensão vertical em linha reta de um
determinado ponto até o solo ou à alguma base.
Define-se trabalho em altura aqueles que são
executados em locais elevados, que apresentam
diferença de nível igual ou superior a 1,8 metros
e risco de queda dos profissionais que executam
as atividades referente à pré-operação, execução
ou manutenção relacionada.
coberturas - rampas construção civil plataformas móveis Coletivo/individual

torres/chaminés galerias/tanques pontes-rolantes/sacadas Caminhões/vagões


Equipamento de proteção individual - EPI
Capacete de segurança
Equipamento de proteção individual - EPI
Botina com biqueira de aço/policarbonato
Equipamento de proteção individual - EPI
Porta ferramentas
Equipamento de proteção individual - EPI
Talabarte Duplo
Equipamento de proteção individual - EPI
Trava quedas
Equipamento de proteção individual - EPI
Cintos de segurança
Equipamento de proteção individual - EPI
Luvas adequadas a tarefa
Equipamento de proteção individual - EPI
Óculos de segurança
Equipamento de proteção coletiva - EPC
Linhas de vida
Equipamento de proteção coletiva - EPC
Rede de proteção;
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Bandeja de proteção;
Equipamento de proteção coletiva – EPC
cabo de aço guia;
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Guarda-corpo;
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Pranchas antiderrapantes
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Cadeira suspensa
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Andaime suspenso
Equipamento de proteção coletiva – EPC
Elevadores de pessoal
Escadas móveis
A escada móvel (simples, extensível e tesoura),
fabricada em madeira, resina ou fibras não-condutoras,
pode ser
utilizada para acessos provisórios e serviços de
pequeno porte, atendendo aos seguintes requisitos:
Escadas simples/Extensível
− comprimento máximo – 7 m;
− espaçamento entre os degraus uniforme, não
excedendo 30 cm
Escadas simples/Extensível
− comprimento máximo – 7 m;
− espaçamento entre os degraus uniforme, não
excedendo 30 cm;
− não deve ser pintada
− possuir sapatas antiderrapantes;
− sinalização da carga máxima;
− para as escadas utilizadas em serviços em postes,
estas devem dispor de peça metálica, em forma de “M”
ou similar, fixada na parte superior, para apoio no poste
Escadas tesoura
− comprimento máximo – 6 m;
− espaçamento entre os degraus uniforme,
não excedendo 30 cm;
− possuir limitador de espaço;
− não deve ser pintada;
− possuir sapatas antiderrapantes;
− sinalização da carga máxima.
Escadas marinheiro/vertical;
Devem atender aos seguintes requisitos:
− possuir linha de vida vertical em toda a sua extensão,
fixada em estrutura independente da escada
− distância entre os degraus e a estrutura de fixação
de, no mínimo, 12 cm;
− para cada lance de, no máximo 9 m, deve existir um
patamar intermediário de descanso, protegido por
guarda-corpo e rodapé;
− possuir gaiola protetora a partir de 2 m acima da base,
até 1 m acima da última superfície de trabalho, quando
alcançar 6 m ou mais de altura.
Escadas plataforma
Deve atender aos seguintes requisitos:
− degraus e plataformas construídas com material
antiderrapante;
− capacidade de carga visível a distância;
− pés com estabilizador e sapatas de borracha;
− construída ou revestida em material não-condutor ou
possuir placa indicativa de “uso proibido para atividades
com eletricidade”;
− sistema de estabilização/fixação quando construída
com sistema de deslocamento;
− possuir guarda-corpo e rodapé em ambos os lados e
ao redor de toda a plataforma.
− escada de acesso com linha de vida;
− sem rodízio (rodas);
− dispositivo de fechamento do acesso à plataforma de
trabalho recompondo o guarda-corpo ao redor de toda a
plataforma de trabalho;
Andaimes
O andaime deve ser
tubular (não de encaixe)
e apresentar os
seguintes requisitos:
− guarda-corpo;
− rodapé;
− piso da plataforma de
trabalho toda preenchida
e livre;
− fabricado em tubo de aço galvanizado, com
braçadeiras fixas e giratórias, com capacidades
mínimas de carga de 750 kg e de 900 kg
respectivamente, luva, base fixa e ajustável, com
capacidade mínima de carga de 2.000 kg, e
dimensionado de modo a suportar as cargas de
trabalho.
− para as escadas de acesso ao andaime, os degraus
devem ser montados com tubos cujo diâmetro permita a
empunhadura com firmeza, sem comprometer a
capacidade de carga
Observação:
Para trabalhos em subestações elétricas em que seja
indispensável a realização de atividades com circuitos
parcial ou totalmente energizados podem ser utilizados
andaimes de material não metálico com características
de resistência mecânica distintas das estabelecidas
acima, atendendo os seguintes requisitos:
− projeto elaborado por profissional habilitado que
comprove a estabilidade e resistência do conjunto;
− rigidez dielétrica em conformidade com a classe de
tensão dos equipamentos elétricos;
− fabricados em conformidade com ABNT.
Plataformas suspensas
A plataforma suspensa (andaime suspenso) pode ser
utilizada para trabalhos em fachadas (limpeza, pintura,
obras) desde que possua:
− guarda-corpo, rodapé e piso;
− fixação em elemento estrutural da edificação;
− dispositivo de bloqueio mecânico automático,
atendendo à máxima capacidade de carga do
equipamento;
− placa de identificação com a carga máxima de
trabalho permitida em local visível;
− cabo de aço com carga de ruptura igual a, no mínimo,
cinco vezes a carga máxima utilizada.
Plataformas elevatórias
A plataforma elevatória (tesoura standard, tesoura todo-
terreno (TD), telescópica, mastro vertical, articulada,
unipessoal e rebocável) deve possuir os seguintes
requisitos:
− indicação da capacidade de carga e alcance máximo
visível a distância;
− cones refletivos para sinalização horizontal da
localização da máquina;
− sistema de controle de descida de emergência;
− aviso sonoro e visual de translação;
− dispositivo antibasculante e limitador de carga;
− fixações para cinto de segurança na plataforma;
− sistema de travamento/frenagem das rodas quando
em operação;
− sistema de estabilização automática a ser utilizado
precedentemente à subida da plataforma;
− plataforma operacional com piso em material
antiderrapante.
Guarda-Corpo
O guarda-corpo deve ser utilizado como proteção contra
queda de altura e atender aos seguintes requisitos:
• Instalações provisórias
− parte superior do parapeito a 1,2 m
acima das áreas de trabalho ou
circulação;
− travessa (parapeito intermediário)
de 0,7 m acima das áreas de trabalho
ou circulação;
− rodapé de altura mínima de 20 cm;
− possuir resistência mínima a
esforços concentrados de 150 kgf/m2
no centro da estrutura.
• Instalações permanentes
− parte superior com no mínimo 0,90 m acima das áreas
de trabalho ou circulação;
− rodapé de altura mínima de 20 cm;
− possuir resistência ao esforço horizontal de
80 kgf/m2 aplicado no seu ponto mais desfavorável.
Balancins
O balancim individual (Cadeira
Suspensa) deve possuir os seguintes
requisitos:
− ligação frontal (peito);
− ponto de ancoragem do cabo de
sustentação da cadeira independente
do ponto de ancoragem do cabo da
trava-queda e resistência a, no
mínimo, 1.500 kg;
− dispositivo de descida e subida,
com dupla trava de segurança.
Passarelas para telhado
A passarela para trabalho em telhados deve possuir os
seguintes requisitos:
− fabricação em duralumínio antiderrapante, com
comprimento e largura que permitam a movimentação
com segurança;
− dispositivo de interligação/travamento entre os
elementos pranchões;
− pontos de ancoragens e linha de vida acompanhando
a extensão da passarela para uso de cinto de
segurança durante a permanência sobre a mesma.
− Preparar e montar todo equipamento necessário para
prevenção de acidentes;
− Inspecionar e verificar os equipamentos de içamento,
como: peso máximo permitido, estado de conservação,
bem como os cabos de aço e cordas
− Rejeitar os equipamentos de segurança antes do
inicio de cada trabalho quando não apresentarem
condições plenas de uso.
Inspecionar os dispositivos de proteção,
verificando se estão em bom estado, se
oferecem resistência aos esforços
a que serão submetidos.
Nunca improvisar dispositivo de proteção.
1- Perda de equilíbrio do trabalhador à beira do espaço
sem proteção.
(Escorregão, passo em falso etc.);
2- Falta de proteção;
3- Falha de uma instalação ou de um dispositivo de
proteção.
(Quebra de suporte ou ruptura do cabo de aço);
4- Método impróprio de trabalho;
5- Contato acidental com tensão elétrica;
6- Trabalhador não apto ao trabalho em altura
(Problemas de Saúde).
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

Escada móvel:
RISCO
•Queda em níveis diferentes;
•Queda ao mesmo nível;
•Queda de objetos;
•Choque com objetos no trajeto de subida e
descida;
•Eletrocussão ou eletrização;
•Projeção de objetos.
•Intempéries;
FATOR DE RISCO
- Empregado sem EPI´s
- Escadas pintadas
- Escadas danificadas
- Piso irregular/ ausência de sapatas
- Ausência do ponto de fixação da escada
-Escadas sujas de óleos e graxas
-OBS: Nunca fique sobre dois degraus da escada, nesta posição o seu equilíbrio torna-se
precário.
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

TRABALHO EM
Cabos de elevação
PLATAFORMA SUSPENSA:
danificados ;
Queda em níveis diferentes;
Capacidade de Carga elevada;
Queda ao mesmo nível;
Falta de Isolamento da área de
Queda de objetos;
trabalho;
Choque com objetos no trajeto
Ausência dos “ botão ” de
de subida e descida;
emergência;
Eletrocussão ou eletrização;
Intempéries;
Projeção de objetos.
Intempéries;
FATOR DE RISCO
 
Empregado sem EPI´s;
Motor de tração danificado;
Ausente dos sistema de
estabilização;
Limitador de altura danificado;
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

Escadas Tipos Tesoura:


 
- Escadas sujas de óleos e
RISCO
graxas
Queda em níveis diferentes;
- Sinalização de carga
Queda ao mesmo nível;
máxima.
Queda de objetos;
- Ausência do limitador de
Choque com objetos no trajeto
distancia
de subida e
- Não toda aberta até o fim do
descida;
seu curso,
Eletrocussão ou eletrização;
 
Projeção de objetos.
OBS: Nunca fique sobre dois
Intempéries;
degraus da escada, nesta
 
posição o seu equilíbrio torna-
 
se precário.
FATOR DE RISCO
Escada Marinheiro
- Empregado sem EPI´s

- Escadas danificadas

- Piso irregular/ ausência de


sapatas
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

RISCO
FATOR DE RISCO
 
 
Queda em níveis diferentes;
Empregado sem EPI´s
Queda ao mesmo nível;
Partes perfuro cortante
Queda de objetos;
Choque com objetos no trajeto
Ausência da linha de vida
de subida e
fixada independente
descida;
da escada;
 
Eletrocussão ou eletrização;
OBS: Nunca fique sobre dois
Projeção de objetos.
degraus da escada, nesta
Intempéries;
posição o seu equilíbrio torna-
 
se precário.
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

TRABALHO EM ANDAIMES
Ausente dos itens de
TUBULAR
segurança que compõem os
Queda em níveis diferentes;
andaime;s
Queda ao mesmo nível;
Isolamento da área de
Queda de objetos;
trabalho;
Choque com objetos no trajeto
Identificação dos andaimes;
de subida e descida;
Escada (marinheiro ) de
Eletrocussão ou eletrização;
acesso irregular;
Projeção de objetos.
Intempéries;
 
FATOR DE RISCO
Empregado sem EPI´s;
Acesso ao andaime de forma
inadequada;
Instabilidade do andaime;
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

TRABALHO EM
Cabos de elevação
PLATAFORMA SUSPENSA:
danificados ;
Queda em níveis diferentes;
Capacidade de Carga elevada;
Queda ao mesmo nível;
Falta de Isolamento da área de
Queda de objetos;
trabalho;
Choque com objetos no trajeto
Ausência dos “ botão ” de
de subida e descida;
emergência;
Eletrocussão ou eletrização;
Intempéries;
Projeção de objetos.
Intempéries;
FATOR DE RISCO
 
Empregado sem EPI´s;
Motor de tração danificado;
Ausente dos sistema de
estabilização;
Limitador de altura danificado;
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

PLATAFORMA ELEVATÓRIA
 
Queda de níveis diferentes
Tombamento da máquina
Choque Redes elétricas
aéreas
Colisão superior e inferior
 
FATORES DE RISCOS
 
Piso irregular
Linhas elétricas aéreas
Ventos fortes
Obstáculos superiores e
inferiores
Excesso de velocidade
Utilização do equipamento
para não finalidade fim
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

TRABALHO EM CADEIRA
SUSPENSA FATOR RISCOS
   
RISCOS Empregado sem EPI;s;
  Cabos danificados;
Queda em níveis Ausência de cabos
diferentes; independente de
Queda ao mesmo nível; ancoragem para
Queda de objetos; cadeira e trava –
Choque com objetos no queda;
trajeto de subida e descida; Kit trava queda
Eletrocussão ou danificado;
eletrização; Falta de Isolamento da
Projeção de objetos. área de trabalho;
Intempéries;
 
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

TRABALHO SOBRE
FATOR DE RISCO
TELHADOSRISCO
 
 
Abertura sem proteção e
Queda em níveis
empregado sem EPI
diferentes;
Escadas inadequadas e
Queda ao mesmo nível;
transportando materiais de
Queda de objetos;
forma insegura
Choque com objetos no
Risco de contato com
trajeto de subida e descida;
partes energizadas.
Eletrocussão ou
Falta de sinalização
eletrização;
Cabo guia ancorado em
Projeção de objetos.
linha de vida
Intempéries;
Passarelas de alumínio
 
fixadas à estrutura
 
Ao Trabalhador:
preservação da sua integridade física;

À Empresa:
patrimônio da empresa preservado;

À Nação:
quanto menos acidentes mais lucro a nação.
Integridade física do trabalhador;
Maior segurança para o desenvolvimento das atividades;
Tranqüilidade para família;
O ambiente de trabalho torna-se agradável;
Reconhecimento externo;
Menos custos para empresa;
Diminuição da produção;
Substituição de funcionário;
Treinamentos para novos funcionários;
RISCO QUE ENVOLVEM O TRABALHO EM ESCADAS:

ACESSO AO LOCAL DE RISCOS:


TRABALHO  Queda em níveis
Escadas sujas de óleos e diferentes;
graxas Queda ao mesmo nível;
Os acesso deverão está Queda de objetos;
desobstruído Choque com objetos no
As escadas deverão ser trajeto de subida e descida;
mantidas limpas Eletrocussão ou
Postura do empregado eletrização;
Forma segura utilizando Projeção de objetos.
corrimão  
Possíveis Conseqüências:
Contato de 3 pontos   Lesões:
    Escoriações
Fraturas
Torções
Ferimentos
Morte
− Todos os empregados devem estar devidamente
treinados, certificados para este fim;
− Estar autorizados pelo Órgão de Saúde Ocupacional
local;
− Ter permissão do Preposto a executar o trabalho.
Responsáveis pela liberação

− Todo trabalhador deverá realizar exames ocupacionais


que comprove a aptidão para a atividades do trabalho
em altura, este documento comprobatório deverá ser
assinado por profissional da área de saúde.
Responsáveis pela liberação

− Realizar treinamentos específicos sobre os riscos


inerentes ao trabalho em altura, as medidas de controle
aplicáveis, os procedimentos em caso de acidentes e a
importância da participação no processo de prevenção
de acidentes do trabalho.
Procedimentos de liberação

− O trabalhador deverá possuir Atestado de Saúde


Ocupacional - ASO, emitido pelo médico coordenador
da empresa, acusando que o trabalhador esteja apto
para executar trabalhos em altura;
− Ser especializado no trabalho em que for executar,
bem como estar capacitado com os equipamentos
inerentes ao serviço;
− O supervisor deve assegurar que somente pessoal
habilitado execute a tarefa.
Permissão para realização da atividade

Antes do início do serviço, o departamento de


segurança deverá ser comunicado, a fim de tomar todas
as providências necessárias quanto a prevenção de
acidentes, bem como, a autorização para execução do
trabalho e se julgar necessário, promover palestra à
equipe que realizará o serviço no sentido de orientá-los
sobre as medidas de segurança, tipo de trabalho e
normas regulamentadoras.
− Transferir o que for possível a fim de que o serviço
possa ser executado no solo, reduzindo o tempo de
exposição ao risco;
− Eliminar o risco através da concepção e organização
do local de trabalho impedindo a queda;
− Se a queda for impossível, deve-se recorrer a
proteções que limitando a queda;
− Se não for possível a adoção de medidas que
reduzam o tempo de exposição, impeçam ou limitem a
queda de pessoas, deve-se recorrer a equipamentos de
proteção individual;
− Sempre que possível combinar duas técnicas de
prevenção, para obter 100% de proteção.
− Os executantes devem saber reconhecer uma
situação de risco e ter noções de como proceder em
caso de emergência;
− O empregado que identificar a ocorrência deverá
comunicar imediatamente com o SECOM através dos
telefone disponibilizados pela empresa e seguir suas
instruções, manter-se presente até a chegada do
órgão responsável pelo resgate e atendimento a
sinistro.
Emergência
08002850193

Você também pode gostar