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 Tendência de Mercado Financeiro é uma sequência de eventos que tem determinado impulso e direção.

Tais eventos
estão relacionados a variação do preço, que apesar desta, seguem por determinado período com determinada
direção e impulso.
Tendências – DIREÇÃO
• Alta é caracterizada por Topos e Fundos Ascendentes, ou seja, o ativo está se Valorizando. Linha de Tendência de Alta (LTA), representa
uma região onde os Compradores atuam com o intuito Manter o Preço Acima desta, deve ser traçada ligando os Fundos.

• Baixa é caracterizada por Topos e Fundos Descendentes, ou seja, o ativo está se Desvalorizando. Linha de Tendência de Baixa (LTB),
representa uma região onde os Vendedores atuam com o intuito Manter o Preço Abaixo desta, deve ser traçada ligando os Topos.

 As Linhas de Tendência devem ser traçadas de corpo para corpo, e ajustadas no time que deseja realizar a operação. Assim, se a
operação será de M15, o ajuste será em M15. Se optar por realizar em M5, essa linha deverá ser ajustada para o corpo de M5.
Tendências – PERIODICIDADE
 Assim, em relação à Periodicidade, temos, a Tendência Macro, que é a observação da direção em relação a um
período de tempo maior, e Micro, que que é a observação da direção em relação a um período de tempo menor.

1. Macro

>
2. Micro de Alta

>
3. Micro de Baixa

<
4. Micro Lateral

=
Tendências – ANGULAÇÃO
 2º Princípio de Down informa que uma Tendência é classificada em relação à Angulação, esta está intrínseca à
classificação de força e período.
- Primária (Até 30 graus); - Secundária (Entre 30 e 45 graus) - Terciária (Acima de 45 graus)
 Quanto à classificação de força e período: Primária > Secundaria > Terciária.
ZONAS HORIZONTAIS
 Para encontrar zonas horizontais fortes, devemos colocar o gráfico em M15, e traçar a primeira linha (Linha da Análise)
no corpo. Se o gráfico estiver deixando pavio, deve ser traçada uma outra linha (Linha de Tomada de Decisão). É possível
flexibilizar a linha, desde que não configure um rompimento com confirmação.

 Suporte uma vez rompido, poderá vir a ser Resistência, assim como Resistência rompida, poderá vir a ser Suporte.

 As operações são feitas no 3ª e 4ª Toque.


ZONAS HORIZONTAIS
Suporte
 O Suporte é uma Região onde a procura por Compras é forte o suficiente para “segurar” o
preço, de modo que ele não caia, ou seja, é uma Região onde os Compradores Predominam,
com o intuito de manter o preço acima desta. Assim, a operação deverá ser Compradora.

 A Região de Compra é compreendida entre o corpo e o pavio do candle. Assim a análise deve
ser realizada com duas linhas, uma traçada no Corpo do candle, chamada de Linha de Análise e
uma traçada no Pavio, chamada de Linha de Tomada de Decisão.
Resistência
 A Resistência é uma Região onde a procura por Vendas é forte o suficiente para “segurar” o
preço, de modo que ele não suba, ou seja, é uma Região onde os Vendedores predominam, com
o intuito de manter o preço abaixo desta. Assim, a operação deverá ser Vendedora.

 A Região de Venda é compreendida entre o Corpo e o Pavio do candle. Assim a análise deve ser
realizada com duas linhas, uma traçada no Corpo do candle, chamada de Linha de Análise e uma
traçada no Pavio, chamada de Linha de Tomada de Decisão.

Retração e Rompimento
Retração Compradora é quando o preço alcança uma Região de Compra, que até pode ser ultrapassada
enquanto o candle está se desenvolvendo, entretanto o Candle finaliza Acima da Região de Suporte.

 Retração Vendedora é quando o preço alcança uma Região de Venda, que até pode ser ultrapassada
enquanto o candle está se desenvolvendo, entretanto o Candle finaliza Abaixo da Região de Resistência.

 O Rompimento deve ser confirmado, e o 3º Princípio de Down informa que a confirmação se dá quando:
1) O Candle finaliza com pelo menos 50% do seu corpo acima da resistência, ou abaixo do suporte
2) O Corpo do Candle seguinte ao rompimento não retorna à região de Suporte ou Resistência.
ANÁLISE TÉCNICA – INDICADOR

TÉCNICO
 MÉDIA MÓVEL EXPONENCIAL (100 Períodos) EMA
 Média Móvel Exponencial é um Indicador de Tendência Macro, muito utilizado na Análise Técnica. Trata-se de uma
média móvel que dá um peso maior para os preços mais recentes, mesmo considerando todos os preços do período
escolhido, diferentemente da média móvel simples que dá peso igual a todos os termos.

 É importante notar que por levar longos períodos, as médias móveis em geral não são projetadas para identificar
rapidamente as reversões nos preços. Por isso são consideradas na categoria de indicadores seguidores de tendência.
FILTROS DE ENTRADA
 FILTRO É MAIS IMPORTANTE QUE GATILHO, E ESTES DEVEM SER OBSERVADOS EM TODA E QUALQUER ESTRATÉGIA.

 Filtro de Caminho – A forma como o gráfico chega à zona de preço marcada pode ser um filtro para não executarmos
a operação.

1. Se o candle que atingir a marcação estiver configurando força, e antes deste, houver 2 candles de
força, a operação de RETRAÇÃO não deve ser realizada;

2. Se antes do candle que atingir a marcação, houver repetição de 4 velas, a operação não deve ser
realizada;

3. Se houver uma distância entre a finalização do candle e a marcação, mesmo que este já tenha atingido, devemos
observar à esquerda, passado do gráfico, e se houver vários candles (DOJIS) que caberiam nessa distância, a
operação não deve ser realizada;

4. Se houver uma lateralização antes de atingir a marcação, a operação não deve ser realizada, visto que a
lateralização representará um acúmulo de preço, e quando esta for rompida, possivelmente romperá a marcação.
FILTROS DE ENTRADA

na Retração
FILTROS DE ENTRADA
3º REGIÃO DE TOQUE
FILTROS DE ENTRADA

Candles que caberiam na distância avaliada


FILTROS DE ENTRADA
ESTRATÉGIAS M5 e M15
 SUPORTE OU RESISTÊNCIA

 Observações

1. Encontrar um par com tendência clara, Alta ou Baixa e realizar o ajuste de zoom em M15, traçando as Zonas Principais de Suporte e Resistência, em
seguida, as Linhas de Tendência.

2. Observar qual a Macro Tendência com o auxílio da média móvel e das durações das Linhas de Tendência.

3. Traçar as regiões de Suportes ou Resistências em M15;


* Escolha um fundo ou topo claro e o use como referência para o traçamento;
* O passado deve ser observado e a contagem deve começar após a confirmação de rompimento, operamos apenas a 3º e a 4º região de toque;
* Se contagem deve ser realizada no mesmo time em que a operação será realizada.

4. Gatilhos de Entrada para M5:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 9:00h tocar a região até o 2º minuto, 9:02, entra e sua operação deve finalizar 9:05h, tendo durado 3 min;
2) REVERSÃO: Se o cande de 9:00h tocar a região após o 2º minuto, 9:02, aguardar este candle de m5 finalizar, e se finalizar respeitando a região,
entra no fechamento/abertura e sua operação deve finalizar 9:10h, tendo durado 5 min.

5. Gatilhos de Entrada para M15:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 12:00h tocar a região até o 6º minuto, 12:06, entra e sua operação deve finalizar 12:15h, tendo durado 9 min;
2) REVERSÃO: Se o cande de 12:00h tocar a região após o 6º minuto, 12:06, aguardar este candle de M15 finalizar, e se finalizar respeitando a região,
entra no fechamento/abertura e sua operação deve finalizar 12:30h, tendo durado 15 min.
ESTRATÉGIAS M5 e M15
 PULLBACK

 Observações

1. Ao realizar os passos 1, 2 e 3 do slide anterior, ter observado o rompimento confirmado das zonas traçadas, pode acontecer um reteste dessa zona, o qual
chamamos de PULLBACK;

2. Ele pode ser operado tanto para M5, quanto para M15, em ambas situações, apenas no 1ª ou 2ª candle após o candle de confirmação de rompimento;

3. O PULLBACK que operamos é apenas para o gatilho de RETRAÇÃO;

4. Gatilhos de Entrada para M5:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 9:00h tocar a região até o 2º minuto, 9:02, entra e sua operação deve finalizar 9:05h, tendo durado 3 min;

5. Gatilhos de Entrada para M15:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 12:00h tocar a região até o 6º minuto, 12:06, entra e sua operação deve finalizar 12:15h, tendo durado 9 min;
ESTRATÉGIAS M5 e M15
 PULLBACK DE FALSO ROMPIMENTO

 Observações

1. Ao realizar os passos 1, 2 e 3 do slide anterior, e o 3ª toque acontecer, sendo em falso rompimento, pode acontecer um reteste dessa zona, o qual
chamamos de PULLBACK DE FALSO ROMPIMENTO;

2. Ele pode ser operado tanto para M5, quanto para M15, em ambas situações, apenas no 3ª toque;

3. O PULLBACK que operamos é apenas para o gatilho de RETRAÇÃO;

4. Gatilhos de Entrada para M5:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 10:00h tocar a região até o 2º minuto, 10:02, entra e sua operação deve finalizar 10:05h, tendo durado 3 min;

5. Gatilhos de Entrada para M15:


1) RETRAÇÃO: Se o cande de 12:15h tocar a região até o 6º minuto, 12:21, entra e sua operação deve finalizar 12:30h, tendo durado 9 min;
 M1 PRÓXIMA VELA ESTRATÉGIAS OTC M1
 Observações

1. Configurar Média Móvel período 21 e tipo EMA;

2. Encontrar um par com Macro Tendência Clara em m1, literalmente subindo, ou descendo;

3. Observar esse gráfico escolhido em m5, se houver rompimentos da EMA com confirmação, este não deve ser
operado;

4. Traçar zonas horizontais importante em M5, se a Macro Tendência é de Baixa, traçar Resistência, se Alta, traçar
suporte. (No passado, a zona pode ter sido suporte ou resistência, o que nos importa é como ela será atingida
no presente);

5. Retorna à periodicidade do candle para M1 e aguardar o gatilho de entrada;

6. Gatilho de Entrada:
1ª - A Micro Tendência deve ir contra a Macro e deve romper com confirmação a EMA;
2ª - Esperar o toque na zona horizontal e operar para a próxima vela.
(Entrar na operação se a zona for atingida depois dos 30s iniciais de M1. Se tocou com 37s de desenvolvimento da vela de
m1, entra na operação, e esta deve durar 1min e 23s. Os 23s é para terminar a vela que foi o gatilho e como a operação é para a
próxima vela, tem todo o 1 min desta).
ESTRATÉGIAS OTC M1
 M1 FLUXO (MESMA VELA)
 Observações

1. Configurar Média Móvel período 3 e tipo SMA;

2. Configurar Média Móvel período 9 e tipo SMA;

3. Encontrar um par com Macro Tendência Clara em m1, literalmente subindo, ou descendo;

4. Observar a Micro Tendência no mesmo sentido da Macro, com as 2 médias também apontando para o mesmo
sentido e direção;

5. Observar se há repetição de velas, entre 3 e 4 repetições, a entrada poderá ser realizada na 3ª ou 4ª vela;

6. Gatilho de Entrada:
1ª - A Micro Tendência deve estar à favor da Macro com as 2 médias apontadas pro mesmo sentido;
2ª - A movimentação da vela deve ser de pico, onde nos 10s, 15s, iniciais, deve ser a favor do fluxo;
3ª - A movimentação dos 10s seguintes, deve ser contrária ao fluxo, mas não pode retornar à abertura;
4ª - Se a movimentação contrária ao fluxo chegar à 50%, entra. Tudo deve ocorrer nos 30s iniciais.

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