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Chamamos de esfera de centro O e raio R o conjunto de

pontos do espaço cuja distância ao centro é menor ou igual


ao raio R.
     Considerando a rotação completa de um semicírculo em
torno de um eixo e, a esfera é o sólido gerado por essa
rotação.
Chama-se superfície da esfera de centro O e raio r ao
conjunto dos pontos P do espaço, tais que a distância OP seja
igual ao raio.
A superfície de uma esfera é também a superfície de
revolução gerada pela rotação de uma semicircunferência
com extremidades no raio.
Plano secante à esfera

O plano intersecciona a esfera formando duas partes, se o


plano corta a esfera passando pelo centro temos duas
partes de tamanhos iguais.
Plano externo à esfera

O plano e a esfera não possuem pontos em comum.


Plano tangente à esfera

O plano tangencia a esfera em apenas um ponto,


formando um ângulo de 90º graus com o eixo de
simetria.
Os pontos A e B pertencem à
Superfície Esférica de centro C e raio
igual ao comprimento do segmento
de reta AC.

Os pontos E e G  pertencem ao exterior da


Superfície Esférica de centro C e raio igual ao
comprimento do segmento de reta CA.
O ponto D pertence ao interior da Superfície
Esférica.
 
Os pontos A, B, C, D e F são
pontos pertencentes à esfera de
centro C e raio AC
Os pontos E e G pertencem ao
exterior da esfera.
   É a parte da esfera gerada do seguinte modo:

  

Zona esférica é a superfície de revolução cuja geratriz é


um arco de circunferência e cujo eixo é uma reta tal que:

 passa pelo centro da circunferência que contém o arco;


não passa por nenhum extremo do arco, nem intercecta
o arco em outro ponto;
 é coplanar com o arco
   É a parte da esfera gerada do seguinte modo:

É a superfície de revolução cuja geratriz é


um arco de circunferência e cujo eixo é uma
reta tal que:

passa pelo centro da circunferência que contém o arco;


 passa por nenhum extremo do arco e não o intercecta
em outro ponto;
é coplanar com o arco
É a interseção da superfície de uma esfera com um diedro( ou
setor diedral), cuja aresta contém um diâmetro dessa superfície
esférica.O que caracteriza o fuso é o ângulo medido na secção
equatorial.
É a interseção da superfície de uma esfera com um diedro( ou
setor diedral), cuja aresta contém um diâmetro dessa
superfície esférica.O que caracteriza a cunha é o raio da esfera
e a medida do diedro
Toda secção plana de uma esfera é um círculo.

Qualquer secção da esfera


é um círculo. O que não
acontece com os demais
sólidos ( as secções
variam de acordo com a
posição dos planos de
corte).
2 2 2
R d  r

OO’ é a distância do plano α ao centro da


esfera. Qualquer plano α que seciona uma
esfera de raio R determina como seção plana
um círculo de raio R.
Se o plano secante
passa pelo centro da
esfera temos como
secção um círculo
máximo da esfera.
Quando o plano que secciona a esfera contiver um
diâmetro, teremos d = 0. Nesse caso, o círculo
determinado terá raio R e será denominado círculo
máximo.
Polos: interseções da superfície com o eixo

Equador: é a seção ( circunferência )


perpendicular ao eixo, pelo centro da superfície.

Paralelo: é uma secção ( circunferência )


perpendicular ao eixo. É “ paralela” ao equador.

Meridiano: é uma secção ( circunferência ) cujo


plano passa pelo eixo.
ÁREA DAS SUPERFICIES ESFÉRICA S

 CALOTA E ZONA ESFÉRICA

A calota  2. . R. h A zona  2. . R. h
 
calota zona

 SUPERFÍCIE DA ESFERA

A superfície da esfera pode ser entendida,por extensão,como


uma calota ou zona esférica de altura igual ao diâmetro.

A  2..R. 2R  4..R
altura
2
4
V  ..r 3

diâmetro 3
Sendo  a medida
do diedro, temos :

Área do fuso esférico


360 0
 4..r 2

  em graus  0

  A fuso


2   4..r 2
  em radianos 

  A fuso
Área do fuso esférico
2
rad  2.R .
2
.R .
graus  0
90
Sendo  a medida do diedro, temos :
3600  4 .r 3 2  4 .r 3

  em radianos  3
 em graus  3 
  Vcunha
  Vcunha
graus   R 3
 270
V
rad  2 R 3 .
 3

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