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Eletricidade

Tudo depende do
eletron
Robert Millikan
mediu nossas massas e
determinou, usando o
resultado de Thomson, a
nossa carga.

m = 9,1 x 10-31 kg
e = 1,6 x 10-19 C
Robert Millikan
1868 – 1953
Nobel 1923
Muitos foram os modelos de átomos, nossa
moradia.
O atual leva em conta o Princípio da
Incerteza.
Não somos encontrados em endereços
certos, mas em regiões prováveis.
Modelo de
Thomsom

Modelo de
Rutherford

Modelo
de Bohr

Modelo de
Bohr- Sommerfeld

Modelo atual
Orbitais: s, p, d,f
Por termos cargas negativas,
entre nós existe repulsão:
cada um empurra o outro
para mais longe possível.
Porém entre nós e os
prótons, que possuem
cargas positivas, a atração
é irresistível!

Nos átomos somos


numericamente iguais aos
protons existente no núcleo,
por isso os átomos
apresentam-se, geralmente,
neutros.
Como ocupamos regiões em torno do núcleo,
sempre que adquirimos energia
suficiente, podemos escapar do campo de
influência do núcleo e passar de um material
para outro.
Isto ocorre na ELETRIZAÇÃO.

Na eletrização ocorre
transferência de elétrons
de um corpo para outro.

Carga negativa
Carga positiva
“excesso de
“falta de elétrons” elétrons”
A série indica para
Série triboelétrica
onde nos
transferimos quando
2 materiais são Mão humana Mais positivo
colocados em forte Pele de coelho
contato, como o Vidro
atrito. Nylon
Seda
Papel
Borracha
Acetato
Poliester
isopor
PVC
Mais negativo

Exemplo:
vidro com seda
Vidro (+) e seda (-)
Em alguns materiais, muitos de nós,
somos livres.
Temos a liberdade de compartilhar
com diversos átomos e, Condutores e Isolantes
sob influência externa,
movimentamos através da matéria.

.
Possuem eletrons livres.
Eles podem se Não possuem eletrons
movimentar, livres.
e levar energia de um As cargas ficam
ponto para outro localizadas.
O material isolante não
transmite eletricidade.

Eletrização e Neutralização por


contato

MATERIAL CONDUTOR
Indução eletrostática
Temos muita mobilidade
dentro de um condutor.
Processo de separação de
Sob a influência de uma cargas que ocorre num
carga externa nós condutor sob influência de
deixamos uma região cargas externas externas.
negativa e outra positiva.
A nossa tendência é “fugir”
para mais longe possível de
outras cargas negativas.
Eletrizando por indução
Principalmente quando um
condutor permite que isto
ocorra .

O sinal da carga residente


no corpo eletrizado é oposto
ao da carga indutora.

O eletróforo
de Volta
O experimento
Entre nós, cargas negativas, a força
elétrica é de repulsão. de Coulomb
O mesmo ocorre entre cargas
positivas.
Porém entre nós e os protons,cargas
de sinais opostos, ela é de atração.
Quanto mais próximos, mais intensa é
a força elétrica.

Constante de Coulomb
k = 9×109 N/C2·m2

Charles A
Coulomb
(1736 – 1806)
F = kq1q2/d2
Inventou a balança de torsão
para medir a força elétrica entre Cargas eletricas
Unidade de carga
duas esferas.
1 coulomb = 1 C
A nossa carga é chamada de Carga elementar
“carga elementar” e é
simbolizada pela letra “e”.
Quantos de nós são
necessários para constituirmos
uma carga 1 C? e = 1,6 x 10-19 C

625 x 1016
cargas elementares
são necessários
para formar 1 C
LEI DE COULOMB Con clusões E x per im e nta is
de Coulom b

q1 q2 A s forças de Coulom b são


F + + F diretam ente proporcionais
ao produto entre os m ódulos
d das cargas dos corpos.
q1 q2
F - - F F q .1 q 2
A s força s d e C ou lom b sã o
d
in ve rsa m en te pr oporcionais
q1 q2 ao quad rad o d a distânc ia
+ F F - q ue sepa ra as corpos ca rre -
gad os.
d
1
F 2
q
1
. q
2
d
F 2
d
Variando somente as cargas

3 q1 2q2
6F 6F
+ + 6 F  3q1 . 2q2
d

4 q1 0,5q2
2F 2F
2 F  4 q1 . 0,5 q2 + +

d
Variando somente a distância

q1 q2
F F
+ + 1
F 
d2
d

F F
+ +++++++++++++ 4
4
d 2d
F 1
 2 2
4 (2d)
d
Exercitando
Complete as lacunas de forma que a
Lei de Coulomb seja respeitada.
q1 q2
F F
F  q1 . q 2
+ +

9 q1 q1 q1 q1 q1
q1 q1 2 q1 2 q1 5 q1 10 q1
2 2 2
q2 q2 q2 q2 q2
q2 q2 2 q2 3 q2 4 q2 4 q2
27 5 3 2 2
F F F F F
F 2F 6F 8 F 20F 5 F
3 5 6 4 2
Exercitando

Complete as lacunas de forma que a


Lei de Coulomb seja respeitada.

q1 q2
F F
1
+ + F 
d2
d

16 F 25 F 3 F 9F 4F F F F F F F
4 9 16 25 2
d d d d d
d 2d 3d 4d 5d 2d
4 5 3 3 2
Gráfico Fxd
F(N)

F d 1
F  2
d
1 1

1
2
4
1
3
9
1
4
16 d(m)
Natureza vetorial da Força Eletrostática

q1 q2 q3 F
FR F
1) F F
4
+ 4 + +

d 2d

Vetorialmente: FR = F1 + F2 

Módulo da resultante:
FR =  F12 + F22 + 2F1 .F2.cos 

F 3F
FR = F - FR =
4 4
Natureza vetorial da Força Eletrostática

F
q1 q2 q3
2) F 4 F
FR
+ + -
F
d 2d 4


Vetorialmente: FR = F1 + F2
Módulo da resultante:
FR =  F12 + F22 + 2F1 .F2.cos 

F 5F
FR = F + FR =
4 4
Natureza vetorial da Força Eletrostática
F1

3)  FR = F1 + F2
q1
+ FR =  F12 + F22 + 2F1 .F2.cos 

d
q2 q3
F2 2d F2
+ -

FR =  F12 + F22
F1
FR
Natureza vetorial da Força Eletrostática

F1
4) 

q2 
+ FR

FR = F1 + F2
F2
q1
q3
+ -

FR =  F12 + F22 + 2F1 .F2.cos 


Natureza vetorial da Força Eletrostática

F1
5) 
q2 
+
FR

F2
FR = F1 + F2
q1
-2q3
+ -

FR =  F12 + F22 + 2F1 .F2.cos 

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