No ano de 2003, foi implementado, no Brasil, o programa social intitulado, hodiernamente, como “Auxílio Brasil”, que visa estimular o desenvolvimento da sociedade, combatendo a fome no país. Entretanto, o benefício não foi suficiente para atenuar a problemática em solo brasileiro, visto que a desigualdade social e o desemprego ainda contribuem para a perpetuação do óbice. Nesse sentido, é importante debater sobre o problema, ainda comum nas camadas sociais mais baixas. TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS Se o tema fosse: O combate ao mosquito Aedes aegypti, uma ação de todos. Nos últimos meses o estado de São Paulo tem vivido um caos na saúde pública brasileira devido ao aumento preocupante de casos da febre amarela. Segundo a OMS – Organização Mundial da Saúde – e a Secretaria Estadual de Saúde, mais de 500 municípios estão sendo recomendado à vacinação, pois as áreas informadas estão vulneráveis à contaminação. Além disso, o problema tem se agravado, principalmente pela infestação do mosquito Aedes aegypti, o que tem causado inúmeras vítimas e manifestado a sociedade como um todo, visto que as medidas de prevenção ainda são insuficientes para sanar a problemática e combater o vetor de várias doenças em nossa sociedade. Logo, faz-se necessária a busca por alternativas providenciais. Primeiramente, é importante ressaltar que as doenças causadas pela transmissão do mosquito Aedes aegypti, no Brasil, é decorrente da falta de compromisso das autoridades, bem como do dever e da responsabilidade social diante do combate à proliferação do mosquito vetor. No atual cenário social nacional, percebe-se uma série de situações que têm provocado a facilidade de propagação do inseto e contribuído para o surgimento de novas doenças. Logo, o acúmulo de lixo nas ruas, a falta de monitoramento residencial e a ausência de políticas públicas de saúde, por parte das Secretarias Municipais, tornam a sociedade mais vulnerável ao surgimento de criadouros de mosquitos e à rapidez na reprodução, já que estes ambientes facilitam a água parada. Devido a isso, lastimavelmente, casos de contaminações como dengue, Zica vírus, febre amarela e outras doenças, assustam a sociedade de modo a preocupar o sistema público de saúde brasileiro, pois aumenta a quantidade de pessoas em busca de atendimento hospitalar. Além disso, o problema tem fragilizado, cada vez mais, o cidadão, especialmente crianças e idosos, os quais têm sido os maiores registros de vítimas fatais nos últimos anos. Sobre isso, indicadores revelam mais de 30 mil casos de dengue nas primeiras semanas de 2020, segundo um levantamento do Ministério da Saúde. DESENVOLVIMENTO CONTRASTE DE IDEIAS Se o tema fosse: A modernidade e a fragilidade nas relações sociais É fato que a Globalização e os recursos tecnológicos que impulsionam as relações mundiais trouxeram ao homem contemporâneo uma comodidade e praticidade no processo de comunicação, bem como facilidades em diversos setores da sociedade. Além disso, possibilitou uma maior interação com pessoas de diversos lugares que conversam em tempo real subsidiado pela internet e aparelhos eletrônicos que surpreendem os limites da distância. No entanto, inegavelmente, os novos recursos tecnológicos trouxeram graves prejuízos ao relacionamento humano, ao passo que não se estabelece restrições ao tempo e uso das redes sociais. Nessa perspectiva, especialistas questionam os novos comportamentos familiares, que geram polêmicas aos que se preocupam com o contato físico humano e causam alerta aos jovens que se permitem passar tanto tempo em conversas virtuais, trazendo como consequências, o isolamento e o distanciamento de sua própria realidade. DESENVOLVIMENTO COMPARAÇÃO ENTRE PAÍSES Excelente momento para que o aluno exponha seus conhecimentos de mundo e faça um paralelo com outras realidades. Para isso, o candidato precisa aproximar informações que culminam o tema e apresente políticas públicas, projetos e incentivos que poderiam, também, fazer parte do nosso país. Nesse momento, outras realidades entram em confronto com a nossa. De início, é importante ressaltar a realidade vivida por outros países no que concerne à saúde da população e às políticas públicas de prevenção. Nesse lógica, países como Dinamarca, Noruega e Austrália são considerados pela Pnud – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – nações bem desenvolvidas e com grande potencial na estrutura e nos mecanismos de prevenção de doenças, como a dengue. Assim, os investimentos na medicina e na execução de projetos contribuem para o bem-estar da população, combatendo doenças e epidemias, além de melhorar o Índice de Desenvolvimento Humano, IDH. Em contrapartida, no Brasil, as políticas públicas seguem em defasagem e insuficientes diante dos casos de doenças ocasionados pela propalação do mosquito Aedes aegypti. Por esta razão, a Dengue tem se tornado cada vez mais comum e provocado inúmeras vítimas, demonstrando a ineficácia dos programas do governo para o combate à epidemia. Outrossim, a sociedade também se mostra inconsciente na busca por ações e manifesta diretamente a proliferação do mosquito que evolui, causando mais danos à saúde do indivíduo.