Aula04 - Vetores e Matrizes

Laboratório de
Programação
Vetores e Matrizes
Profa. Rayanne Silveira
Conteúdo
1 Vetores
2 Matrizes
3 String
Laboratório de Programação – ECP – Universidade Federal do Maranhão | Profa. Rayanne Silveira 2/34
Introdução
 Um ARRANJO ( VETOR, MATRIZ ou STRING) é uma coleção de

variáveis do mesmo tipo que é referenciada por um nome comum.
 Um elemento específico em um ARRANJO é acessado por meio de

um ÍNDICE.
3
Introdução
 VETORES e STRINGS são ARRANJOS unidimensionais. Isto é,
precisamos de apenas um ÍNDICE para acessar um elemento.
 MATRIZES são ARRANJOS multidimensionais. Ou seja, dois ou

mais ÍNDICES são necessários para acessar um elemento de uma
MATRIZ.
4
Introdução
 Em C, ARRAJOS são armazenados em posições de memória
contíguas. O endereço mais baixo corresponde ao primeiro elemento e
o mais alto, ao último elemento.
 Todo vetor ou matriz são ponteiros de memória (determinam uma

maneira de acessar a memória alocada)
5
Vetor
 Sintaxe:
 Tipo nome [numero_de_elementos] = { INICIALIZAÇÃO};
 INICIALIZAÇÃO é opcional.
 Exemplos:
 int vet[10];
 char strings[20];
 float novo [5] = {1,2,3,4,5}; //com inicialização
 int vetor []={4,4,4}; //com inicialização
 Int vec[5] = {0}; //inicializa todos os elementos com 0
6
Acesso ao conteúdo (Índices)
 Em ARRANJOS, o acesso ao conteúdo é feito através dos ÍNDICES.
 Índices começam em 0 e vão até (TAMANHO – 1):

 vetor[0] - primeiro elemento
 vetor[1] - segundo elemento ...
 vetor[TAMANHO - 1] - último elemento
7
 Exemplo:
 int vetor [3] = {1,2,3}

1 2 3
[0] [1] [2]
 vetor [0] = 1
 vetor [1] = 2
 vetor [2] = 3
8
 Para percorrer um arranjo usamos laços:
 Exemplo: Preencher um vetor com o mesmo dado:
 for(int i=0; i<5; i++)

vetor[i] = 10;
9
Vetor
 Exemplo 1 - Imprimindo um vetor de tamanho 50:
#include <stdio.h>
int main(){
int vec [50];
int i;
for (i=0;i<50; i++){
vec[i]=i;
printf("%d", vec[i]);
}
return 0;
}
10
Vetor
#include<stdio.h>
 Exemplo 2 - Inicialize um vetor int main (){
de 5 posições ( via teclado): int vetor[5] , i;
for ( i=0; i<5; i++ ) {
printf ("\nElemento[%d]= ", i);
scanf ("%d", &vetor[ i ]);
}
printf ("\n*******Imprimindo*********\n");
for (i=0;i<5; i++){
printf("%d", vetor[i]);
}
return 0;
}
11
Matrizes
 Matrizes são vetores multidimensionais;
 Sintaxe:
 Tipo nome [tamanho1][tamanho2]... [tamanhoN] =
{ INICIALIZAÇÃO};
 Exemplos:
 int vetor [3][2];
 char strings[3][3];
 float novo [2][2] = {1,2,3,4}; //com inicialização
12
 Índices começam em 0 e vão até (TAMANHO – 1):
 matriz[0][0] - primeiro elemento
 matriz[tamanho1-1] [tamanho2-1] - último elemento
13
Matrizes
14
Matrizes #include<stdio.h>
int main (){
int matriz[2][2] , linha, coluna;
 Exemplo 3: Inicialize e printf ("Digite os elementos da matriz:\n");
for ( linha=0; linha<2; linha++ )
imprima uma matriz 2x2: for ( coluna=0; coluna<2; coluna++ ) {
printf ("\nElemento[%d][%d] = ", linha, coluna);
scanf ("%d", &matriz[ linha ][ coluna ]);
}
printf("\n***** Imprimindo ******** \n");
for ( linha=0; linha<2; linha++ )
for ( coluna=0; coluna<2; coluna++ ) {
printf ("Elemento[%d][%d] = %d\n", linha,
coluna,matriz[ linha ][ coluna ]);
}
return 0;
}
15
Strings
 Strings são vetores de caracteres
 Terminam com um nulo: ”\0”
 Exemplos:
 char teste[4]=”ola” ;
 char teste[]=”ola” ;
 char teste []={‘o’,’l’,’a’};
16
Strings
 Funções para escrever strings:
char vetorNome[20]=“programacao”;
 Função printf()
 printf(“Nome: %s”,vetorNome);
 Função puts()
 puts(vetorNome); //já inclui o \n
17
Strings
 Funções para ler strings:
 Função scanf()
 scanf(“%s”, nome_string); //OBS: não precisa do &
 A função scanf() vai ler até encontrar um espaço em branco, tab ou

enter.
 scanf ( "%[^\n]", str); //variação para ler até um ENTER
18
Strings
 Exemplo scanf():
#include<stdio.h>
int main(void) {
char nome[50];
printf("Digite seu nome: ");
scanf("%s",nome);
printf("O nome armazenado foi: %s", nome);
return 0;
}
19
Strings
 Função gets()
 gets(nome_string)
 A função gets() armazena tudo que foi digitado, inclusive os

espaços, até que a tecla ENTER seja pressionada
20
Strings
 Exemplo gets():
#include<stdio.h>
int main(void) {
char nome[50];
gets(nome);
return 0;
}
21
Strings
 Função fgets() //mais segura

 fgets(nome_string, tamanho_string, stdin)
 fgets() recebe três parametros: a string que vai armazenar o que vai ser
digitado, o tamanho da string e de onde vai ler (ela pode ler de um arquivo de
texto, por exemplo). Para ler do teclado, utiliza-se stdin.
22
Strings
 Exemplo fgets():
#include<stdio.h>
int main(void) {
char nome[50];
fgets(nome, 50 , stdin );
return 0;
}
23
Strings
 Header: <string.h>
24
Strings
 Exemplo 4: uso de algumas funções de strings:
#include<stdio.h>
#include<string.h>
int main () {
char nome1[80],nome2[80];
printf("Digite o primeiro nome:");
scanf("%s",nome1);
printf("Digite o segundo nome:");
scanf("%s",nome2);
printf("O tamanho da string %s é %d\n", nome1,strlen(nome1));
printf("O tamanho da string %s é %d", nome2,strlen(nome2));
return 0;
}
25
Arranjos
 Observações:
 Podemos usar constantes para definir o tamanho do arranjo.
 Uma constante é usada para armazenar valores que não podem ser
modificados durante a execução de um programa.
26
Constantes
 Duas formas:
 Palavra reservada const

 diretiva de pré-processador #define
 OBS:
 A declaração deve ser feita fora de todas as funções do progama
27
Constantes
 Palavra reservada const:
 const nome_da_constante = valor;
 Exemplo:
const int num=10;
int vetor[num];
28
Constantes
 diretiva de pré-processador #define
 Sintaxe:
#define nome_da_constante valor (não tem ; )
 OBS:
 É recomendável utilizar letras maiúsculas
29
Constantes
 Exemplo:
#define TAM 5
int vetor[TAM];
for(i=0; i<TAM; i++)
vetor[i] = TAM - i;
30
Arranjos
 Observações:
 Fique atento aos limites dos índices: isso é responsabilidade do

programador.
31
Exercícios
 1. Escreva um programa que leia uma palavra e imprima a quantidade
de vogais presentes nessa palavra.
 2. Escreva um programa que receba uma matriz 2x2 , calcule e

imprima o maior elemento da matriz e sua respectiva posição, ou seja,
linha e coluna que o elemento ocupa.
32
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Laboratório de

 Um ARRANJO ( VETOR, MATRIZ ou STRING) é uma coleção de

 Um elemento específico em um ARRANJO é acessado por meio de

 MATRIZES são ARRANJOS multidimensionais. Ou seja, dois ou

 Todo vetor ou matriz são ponteiros de memória (determinam uma

 Índices começam em 0 e vão até (TAMANHO – 1):

 int vetor [3] = {1,2,3}

 Para percorrer um arranjo usamos laços:

 Exemplo: Preencher um vetor com o mesmo dado:

 for(int i=0; i<5; i++)

 Exemplo 1 - Imprimindo um vetor de tamanho 50:

 matriz[0][0] - primeiro elemento

 matriz[tamanho1-1] [tamanho2-1] - último elemento

 Funções para ler strings:

 scanf(“%s”, nome_string); //OBS: não precisa do &

 A função scanf() vai ler até encontrar um espaço em branco, tab ou

 A função gets() armazena tudo que foi digitado, inclusive os

 Função fgets() //mais segura

 Podemos usar constantes para definir o tamanho do arranjo.

 Palavra reservada const

 Palavra reservada const:

 const nome_da_constante = valor;

 diretiva de pré-processador #define

 Fique atento aos limites dos índices: isso é responsabilidade do

 2. Escreva um programa que receba uma matriz 2x2 , calcule e

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