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do RN
Hoje vamos aprender sobre a Vegetação do RN
O QUE VOCÊ VERÁ
- Explorando a Vegetação
• Caatinga
• Mangue
• Mata Atlântica
• Cerrado
• Floresta Tropical
• Litorânea
Caatinga
A Caatinga é o bioma predominante no Rio Grande do Norte.
A vegetação da Caatinga no estado é adaptada às condições
semiáridas, com longos períodos de seca e escassez de água.
A paisagem da Caatinga no Rio Grande do Norte é
caracterizada por uma vegetação de porte baixo, composta por
plantas xerófitas, espinhosas e resistentes à seca. Algumas
espécies comuns incluem o mandacaru, o xique-xique, a
jurema-preta, a carnaúba, o juazeiro, o baraúna e o facheiro.
Além disso, existem outras formas de vida adaptadas à
Caatinga, como os cactos, as bromélias, as palmeiras e os
arbustos espinhosos. A vegetação é geralmente esparsa e
apresenta uma grande diversidade de formas e estratégias de
sobrevivência
Apesar das condições adversas, a
Caatinga abriga uma rica
biodiversidade, com uma variedade
de animais, incluindo aves, répteis,
mamíferos e insetos adaptados às
condições do bioma. Algumas
espécies emblemáticas encontradas na
Caatinga do Rio Grande do Norte são
o soldadinho-do-araripe, o gavião-
real, o tamanduá-bandeira e o mocó.
Mangue
• O estado do Rio Grande do Norte possui uma extensa faixa
litorânea que abriga ecossistemas de manguezais. Os
manguezais são áreas costeiras úmidas que ocorrem em regiões
Além disso, os manguezais são
tropicais e subtropicais, onde a água doce dos rios se mistura
importantes para o ciclo de
com a água salgada do mar. nutrientes e o equilíbrio dos
• Os manguezais do Rio Grande do Norte desempenham um ecossistemas costeiros. Eles ajudam
papel fundamental na conservação e na biodiversidade a filtrar a água, melhorando sua
qualidade, e capturam grandes
costeira. Esses ecossistemas possuem uma vegetação quantidades de carbono,
característica adaptada às condições de salinidade, inundação e desempenhando um papel
lama. As espécies mais comuns de manguezais encontradas no significativo na mitigação das
mudanças climáticas
estado são o mangue-vermelho, o mangue-branco e o mangue-
preto
Apesar de sua importância ecológica, os manguezais do Rio Grande
do Norte também enfrentam desafios, como o desmatamento, a
poluição, a urbanização desordenada e a exploração inadequada de
recursos naturais. A conservação e a gestão sustentável desses
ecossistemas são essenciais para garantir sua preservação e a
manutenção dos serviços ecossistêmicos que eles fornecem.
Essas áreas de transição entre os ambientes
terrestres e marinhos oferecem uma série de
benefícios tanto para os ecossistemas quanto
para as comunidades humanas. Os
manguezais atuam como berçários naturais
para peixes, crustáceos e moluscos, servem
como abrigo para diversas espécies de aves e
funcionam como barreiras naturais contra a
erosão costeira e a ação das marés.
Mata Atlântica
Cedro
O cedro-cheiroso, ou Cedrela odorata, é também conhecido pelos nomes populares de
acaju, cedro-fêmea, cedro-rosa, cedro-espanhol, cedro-vermelho, cedro-mogno e
cedro-brasileiro é uma árvore da família das meliáceas, com uma ampla distribuição
natural, ocorrendo do México a Argentina. No Brasil ocorre na Floresta Atlântica, na
Amazônia e até mesmo na Caatinga
Ipê
O ipê-roxo é nativo da Mata Atlântica e apresenta ampla dispersão pelo território brasileiro. É de
grande porte, geralmente apresentando 10 a 20 metros de altura. Ocorre naturalmente da Bahia ao Rio
Grande do Sul em florestas secundárias e primárias e em bordas de clareiras e pequenas clareiras. Sua
madeira apresenta alta densidade, resistência e maleabilidade, por isso é muito explorada,
principalmente pela construção civil. Também tem importância medicinal, pois suas cascas e folhas
possuem ação antiinflamatória, analgésica e diurética.
Peroba
A Peroba do Campo é uma árvore madeireira originária da região da Mata Atlântica
do Brasil, sua distribuição nativa se estende ao longo da faixa litorânea do estado da
Bahia, passando pelo Espírito Santo, até o Rio de Janeiro
Desmatamento
Mata Atlântica
No entanto, é importante destacar que a Mata Atlântica no Rio
Grande do Norte foi significativamente reduzida devido ao
desmatamento histórico e à expansão agrícola. A pressão humana
sobre esse ecossistema resultou em perda de habitat e na diminuição
da biodiversidade.
1 Serra de
2 Pico do
vantagens
do
cerrado
Embora as áreas de Cerrado no Rio Grande do Norte sejam relativamente pequenas,
elas desempenham um papel importante na conservação da biodiversidade e na
proteção dos recursos naturais. Esses remanescentes de Cerrado fornecem habitat
para espécies de fauna e flora adaptadas a esse ecossistema específico.
ameaçaS
A expansão da agricultura, a pecuária e a urbanização têm sido ameaças
significativas para o Cerrado no Rio Grande do Norte, resultando na perda de habitat
e na degradação desse bioma. A preservação e a gestão adequada dessas áreas são
essenciais para garantir a conservação da biodiversidade e dos serviços
ecossistêmicos associados ao Cerrado.
Floresta
Tropical
Floresta Tropical no
RN
No estado do Rio Grande do Norte, não há ocorrência de florestas
tropicais de grande porte, como a Floresta Amazônica ou a Mata
Atlântica densa. No entanto, é importante destacar que o estado
possui algumas áreas de transição ou fragmentos de vegetação que
podem ser classificados como florestas tropicais.
Nas regiões mais úmidas e serranas do Rio Grande do Norte,
principalmente nas áreas próximas à divisa com a Paraíba,
podem ser encontrados remanescentes de florestas tropicais
úmidas ou semideciduais. Essas áreas apresentam uma
vegetação mais densa, composta por árvores de porte médio a
alto, em meio a uma grande diversidade de espécies vegetais.
ais
úmidos e ocorrem em áreas de encontro entre
rios e o mar. No litoral do Rio Grande do Norte,
é possível encontrar manguezais em algumas
regiões, especialmente na foz dos rios. Esses
manguezais são formados por árvores adaptadas
à salinidade, como o mangue-vermelho, o
mangue-branco e o mangue-preto
Apresentação / Vegetação do RN
Obrigado pela
atenção
COMPONENTES:
LUIZ GABRIEL
JOÃO VITOR
ALDIR TRAJANO