Apresentação Válvulas Rev Nov 04

VÁLVULAS
CURSO DE INSPETOR DE DUTOS - Válvulas
1. INTRODUÇÃO
Fluxogramas
de manobra
Pontos: de interrupção das correntes
de controle
1. INTRODUÇÃO
Projeto Básico:
Quantidade
Principais características construtivas
. \Auxiliar\I-DE-3503.04-6521-944-PEN-001=B.pdf
Projeto de Detalhamento:
Localização
Posicionamento
1. INTRODUÇÃO
Gasodutos:
Classe de Locação Distancia
1 32 Km
2 24 Km
3 16 Km
4 8 Km
3. DEFINIÇÕES
ESTABELECER
INTERROMPER  FLUXO
CONTROLAR
3.DEFINIÇÕES
DIÂMETRO
DIÂMETRO NOMINAL = NOMINAL DO
TUBO
CLASSE DE PRESSÃO = NÚMERO INDICATIVO

2. CLASSIFICAÇÃO
QUANTO A FINALIDADE:
- VÁLVULAS DE BLOQUEIO
- VÁLVULAS DE REGULAGEM
- VÁLVULAS QUE PERMITEM FLUXO EM UM
SÓ SENTIDO
- VÁLVULAS QUE CONTROLAM PRESSÃO DE
MONTANTE
- VÁLVULAS QUE CONTROLAM PRESSÃO DE
JUSANTE
2. CLASSIFICAÇÃO
QUANTO AS EXTREMIDADES:
- EXTREMIDADES ROSCADAS
- EXTREMIDADES PARA SOLDA DE TOPO
- EXTREMIDADES PARA SOLDA DE ENCAIXE
- EXTREMIDADES FLANGEADAS
2. CLASSIFICAÇÃO
QUANTO AO MEIO DE OPERAÇÃO:
- OPERAÇÃO MANUAL
- OPERAÇÃO MOTORIZADA
- OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
2. CLASSIFICAÇÃO
TIPOS MAIS COMUNS EM DUTOS:
- DE GAVETA
- DE ESFERA
- DE RETENÇÃO
- DE SEGURANÇA
ESTAÇÕES DE LANÇAMENTO E RECEBIMENTO
SDV’S
3. TIPOS DE VÁLVULAS
3.1 DE GAVETA
- VÁLVULA DE BLOQUEIO
- DESLOCAMENTO DE UMA GAVETA
- SÃO DE FECHAMENTO LENTO
3.1 DE GAVETA
- VEDAÇÃO NÃO ABSOLUTAMENTE

ESTANQUE
“NÃO HÁ QUEDA DE PRESSÃO DEVIDO A
GOTEJAMENTO”
3.1 DE GAVETA
3.1 DE GAVETA
PARA APLICAÇÃO EM DUTOS:
- CONSTRUÇÃO ESPECIAL
- MONTAGEM “THROUGH CONDUIT”
3.1 DE GAVETA THROUGH CONDUIT
3.1 DE ESFERA
- VÁLVULA DE BLOQUEIO
- ROTAÇÃO DE UMA ESFERA
- SÃO DE FECHAMENTO RÁPIDO
- MENOR PESO E MENOR TAMANHO
- MELHOR VEDAÇÃO
3.2 DE ESFERA
3.2 DE ESFERA
3.2 DE ESFERA
- SEDES METÁLICAS ATUADAS POR EFEITO

DE
PISTÃO E POR MOLAS
- SISTEMA MISTO DE VEDAÇÃO
- DUPLO BLOQUEIO
- SISTEMA DE BLEED
- DISPOSITIVO DE ALIVIO
- SISTEMA DE INJEÇÃO DE GRAXA SELANTE
Efeito de Pistão
Duplo Bloqueio
Principio da Selagem
Princípio da selagem
Sistema de injeção de graxa selante e bleed
Dreno
3.2 VÁLVULAS DE ESFERA PARA APLICAÇÃO

EM DUTOS
..\Auxiliar\I-FD-3503.04-6521-224-PEN-001=B.pdf
..\Auxiliar\I-RM-3503.04-6521-224-PEN-002=0.pdf
3.3 DE GLOBO
- VÁLVULA DE REGULAGEM
- PODE OPERAR PARCIALMENTE ABERTA
- DESLOCAMENTO DE UM TAMPÃO
3.3 DE GLOBO
3.4 DE RETENÇÃO
- PERMITE O FLUXO EM UM SÓ SENTIDO

- SÃO DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
- IMPEDEM O RETORNO DO FLUXO
- USO EM RECALQUE DE BOMBAS
3.4 DE RETENÇÃO
3.4 DE RETENÇÃO
- PROTEÇÃO DO INVENTÁRIO E PRESERVA-
ÇÃO AMBIENTAL
- TIPO PORTINHOLA
- POSSUEM FACE CÔNCAVA PARA PERMITIR
A
PASSAGEM DE PIGS
- ALAVANCA EXTERNA PARA ABERTURA
PLENA
..\Auxiliar\Válvula de Retenção - 1289243-B.pdf

3.5 DE SEGURANÇA
- ALIVIAM A PRESSÃO A MONTANTE

- PRESSÃO DE ABERTURA
- FECHAMENTO AUTOMÁTICO
- AÇÃO DE UMA MOLA COM REGULAGEM
- PODEM DESCARREGAR P/ ATM OU P/ SIST
FECHADO
3.5 DE SEGURANÇA
3.5 DE SEGURANÇA
SEGURANÇA  FLUIDOS COMPRESSÍVEIS
ALIVIO  LÍQUIDOS
3.5 DE SEGURANÇA
APLICAÇÃO EM DUTOS:
- SISTEMA DE PROTEÇÃO
- LANÇADORES E RECEBEDORES
3.6 EXTREMIDADES DAS VÁLVULAS
MANUTENÇÃO E SUBSTITUIÇÃO
USO EM DUTOS
3.6 EXTREMIDADES DAS VÁLVULAS
- FLANGEADAS
SISTEMA MAIS USADO
- SOLDAS DE TOPO
SISTEMA MAIS USADO QUANDO SE DESEJA
SEGURANÇA ABSOLUTA CONTRA VAZAMEN
TOS
4. OPERAÇÃO DE VÁLVULAS
OPERAÇÃO MANUAL
- SISTEMA BARATO
- PODEM SER USADOS VOLANTES COM
CORRENTES
- PODEM SER USADAS HASTES DE
EXTENSÃO
OPERAÇÃO MANUAL
OPERAÇÃO MOTORIZADA
- VÁLVULAS COMANDADAS POR

INSTRUMENTOS
- LOCAIS INACESSÍVEIS
- OPERAÇÃO FREQUENTE
- GRANDE CONJUGADO MOTOR OU
NÚMERO
MUITO GRANDE DE VOLTAS
- OPERAÇÃO REMOTA
- OPERAÇÃO HIDRÁULICA
COMANDO POR EMBOLO

COMANDO POR DIAFRAGMA
COMANDO POR PISTÃO
- OPERAÇÃO ELÉTRICA
COMANDO POR MOTOR ELÉTRICO

COMANDO POR SOLENÓIDES
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
- SISTEMA AUTO-SUFICIENTE
VÁLVULAS COMANDADAS POR INSTRUMENTOS


VÁLVULAS DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
DUTOS - OPERADORES INTELIGENTES
- OPERADORES HIDRÁULICO OU ELÉTRICOS

- ACIONADO PELO GÁS DA LINHA
- SINAIS DE SAÍDA PARA UM CLP
- SINAIS DE DESLOCAMENTO DA HASTE
- OPERAÇÃO MANUAL LOCAL
- OPERAÇÃO MOTORIZADA (LOCAL)
- OPERAÇÃO REMOTA
..\Auxiliar\I-ET-3503.04-6521-834-PEN-001=A.pdf
..\Auxiliar\I-FD-3503.04-6521-834-PEN-001=A.pdf
MECANISMO DE ACIONAMENTO
ATUADORES PNEUMÁTICOS
COMANDO MANUAL
ATUADOR PNEUMATICO
5. PRINCIPAIS NORMAS
• PETROBRAS N-12 - Acondicionamento e embalagem de

válvulas;
• PETROBRAS N-464 – Construção, montagem e
condicionamento de dutos;
• PETROBRAS N-2444 - Padronização de material para dutos e
terminais;
• PETROBRAS N-2232 - Válvula gaveta de aço fundido e forjado;
• PETROBRAS N-2247 - Válvula esfera em aço para uso geral e
fire-safe;
• PETROBRAS N-2296 – Válvula de retenção tipo portinhola de
aço fundido;
• PETROBRAS N-2668 – Válvula industriais;
• ABNT NBR 5426 -Planos de Amostragem e Procedimentos na
Inspeção por Atributos;
5. PRINCIPAIS NORMAS
• ABNT NBR 5427 -Guia para Utilização da norma ABNT NBR

5426;
• ANSI/ASME B 16.5 - Dimensões de flanges e válvulas;
• ANSI /ASME 16.34 - Válvulas flangeadas;
• API SPEC 6D -Specification for Pipeline Valves (Gate, Plug, Ball
and Check Valves);
• MSS - SP-44 - Steel pipe line flanges;
• MSS SP-55 -Quality Standard for Steel Castings for Valves,
Flanges and Fittings and other Piping Components.
• ASME B 31.4 -Liquid Transportation Systems for
Hydrocarbons, Liquid Petroleum Gas, Anhydrous Ammonia
and Alcohols;
• ASME B 31.8 -Gas Transmission and Distribution Piping
Systems;
6. IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO
MARCAÇÃO
- MARCA OU SÍMBOLO DO FABRICANTE

- ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL DO CORPO
- DIÂMETRO NOMINAL
- CLASSE DE PRESSÃO
6. IDENTIFICAÇÃO E MARCAÇÃO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
- MARCA OU SÍMBOLO DO FABRICANTE

- ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL DO CORPO
- ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL DOS
INTERNOS
- DIÂMETRO NOMINAL
- CLASSE DE PRESSÃO
- NÚMEROS DE SÉRIE
7. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO
- CONFERÊNCIA DA CONFORMIDADE DA
VÁLVULA COM OS DOCUMENTOS DE
COMPRA
- VERIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS DANOS

CAUSADOS PELO TRANSPORTE E MANUSEIO
7.1 VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO DO FABRICANTE
- CERTIFICADOS DE MATERIAIS
- RELATÓRIOS DE INSP DE SOLDAGEM
- CERTIFICADOS DE TH E DE VEDAÇÃO
- RELATÓRIOS DE PINTURA
- CERTIFICADOS DE PARAF E PORCAS
- “ESPELHO”
7.2 INSPEÇÃO VISUAL
- IDENTIFICAÇÃO
- EMBALAGEM E PRESERVAÇÃO
- PINTURA / VISUAL
- EXTREM E COMPONENTES USINADOS
EXTREM P SOLDA DE TOPO
FLANGES
COMPONENTES USINADOS
- ACESSÓRIOS
7.3 INSPEÇÃO DIMENSIONAL
NAS VÁLVULAS:
- ESPESSURA DO CORPO
- DISTANCIA FACE A FACE
- DIÂMETRO INTERNO
- DIMENSÕES DO BISEL
- DIMENSÕES DOS FLANGES
NAS JUNTAS DE VEDAÇÃO NÃO METÁLICAS:
- ESPESSURA
- DIÂMETRO INTERNO
- DIÂMETRO EXTERNO
NAS JUNTAS DE VEDAÇÃO METÁLICAS:
- ESPESSURA
- DIÂMETRO INTERNO
- DIÂMETRO EXTERNO
- PASSO (JUNTAS ESPIRALADAS)
- DUREZA (JUNTAS TIPO ANEL)
NOS PARAFUSOS E PORCAS:
- COMPRIMENTO DO PARAFUSO
- ALTURA E DISTANCIA ENTRE ARESTAS
- DIÂMETRO INT / EXT DAS ROSCAS
- TIPO E PASSO DA ROSCA
7.4 TESTE HIDROSTÁTICO E DE ESTANQUEIDADE
- DEVEM SER CONF NORMA CONSTRUTIVA

DA
VÁLVULA ( API 6D)
- SEDES E ÁREAS DE SELAGEM LIMPAS
- DEVEM SER ESVAZIADAS E SECADAS APÓS
OS TESTES
- TESTE DA VEDAÇÃO DA HASTE

- TESTE HIDROSTÁTICO DE CORPO
- TESTE DE VEDAÇÃO OU TESTE DE
SEDE
7.4.1 TESTE DE VEDAÇÃO DA HASTE
- VEDAÇÃO DA HASTE NA PASSAGEM PARA

FORA DO CORPO
- PREFERENCIALMENTE ANTES DO TESTE DO
CORPO
- TEMPO E PRESSÃO CONF NORMA
CONSTRUTIVA DA VÁLVULA
- VÁLVULA PARCIALMENTE ABERTA
7.4.2 TESTE HIDROSTÁTICO DE CORPO
- TESTE HIDROSTÁTICO  RESISTENCIA DO

MATERIAL DA VÁLVULA
- DEVEM SER CONF NORMA CONSTRUTIVA DA
VÁLVULA ( API 6D)
- VÁLVULA PARCIALMENTE ABERTA
7.4.3 TESTE DE VEDAÇÃO OU TESTE DE SEDE
- TESTE DE ESTANQUEIDADE  PRESENÇA

DE
VAZAMENTOS
- CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: VAZAMENTO
ZERO (ABSOLUTAMENTE ESTANQUE – SEDE
MACIA)
- SEQUENCIA DE PRESSAO CONF A NORMA

-VÁLVULAS DUPLO BLOQUEIO (API 6D)

TESTE DE SIMPLES BLOQUEIO DA SEDE
TESTE DE DUPLO BLOQUEIO DAS SEDES
- MONITORAÇÃO POR DISPOSITIVO ACOPLADO A

CONEXÃO DO VENT (CAVIDADE)
- CONTAGEM DO TEMPO APÓS A ESTABILIZAÇÃO

DO MANÔMETRO
7.4.4 INSTRUMENTOS
- MANÔMETROS IDENTIFICADOS E
CALIBRADOS
- RASTREÁVEIS AO CERTIFICADO
7.4.5 TESTE HIDROSTÁTICO E DE ESTANQUEIDADE
O PROCEDIMENTO DEVE ABRANGER NO MÍNIMO:
- FLUIDO DE TESTE
- PRESSÕES E TEMPOS DE TESTE
- SEQUENCIAMENTO DAS ETAPAS
- DIAGRAMA DA BANCADA
- REQUISITOS DOS MANÔMETROS
- REQUISITOS DE SEGURANÇA
7.4.5 TESTE HIDROSTÁTICO E DE ESTANQUEIDADE
EXECUÇÃO
- ÁGUA COM INIBIDOR DE CORROSÃO

TESTE DE FUNCIONAMENTO
- PREVIAMENTE A MONTAGEM NO
DUTO
- CALIBRAÇÃO DO CURSO
8. ARMAZENAMENTO MANUSEIO PRESERVAÇÃO
- SUPERFÍCIES INTERNAS DAS VÁLVU-

LAS
- BISEIS
- VALVULAS ESFERA ABERTAS
VÁLVULAS GAVETA FECHADAS
- TAMPÕES DE PLÁSTICO OU PLACA DE
BORRACHA
8. ARMAZENAMENTO MANUSEIO PRESERVAÇÃO
- ACESSÓRIOS
- ARMAZENAMENTO NA POSIÇÃO VERTICAL
- VÁLVULAS DE GRANDE PORTE, MANUSEIO
ATRAVÉS DOS OLHAIS
- ANÉIS DE VEDAÇÃO METÁLICOS
- PARAFUSOS E PORCAS

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VÁLVULAS

CURSO DE INSPETOR DE DUTOS - Válvulas

CLASSE DE PRESSÃO = NÚMERO INDICATIVO

ESTAÇÕES DE LANÇAMENTO E RECEBIMENTO

- VEDAÇÃO NÃO ABSOLUTAMENTE

PARA APLICAÇÃO EM DUTOS:

- SEDES METÁLICAS ATUADAS POR EFEITO

3.2 VÁLVULAS DE ESFERA PARA APLICAÇÃO

- PERMITE O FLUXO EM UM SÓ SENTIDO

..\Auxiliar\Válvula de Retenção - 1289243-B.pdf

- ALIVIAM A PRESSÃO A MONTANTE

SEGURANÇA  FLUIDOS COMPRESSÍVEIS

- VÁLVULAS COMANDADAS POR

COMANDO POR EMBOLO

COMANDO POR MOTOR ELÉTRICO

VÁLVULAS COMANDADAS POR INSTRUMENTOS

- OPERADORES HIDRÁULICO OU ELÉTRICOS

• PETROBRAS N-12 - Acondicionamento e embalagem de

• ABNT NBR 5427 -Guia para Utilização da norma ABNT NBR

- MARCA OU SÍMBOLO DO FABRICANTE

- MARCA OU SÍMBOLO DO FABRICANTE

- VERIFICAÇÃO DE POSSÍVEIS DANOS

- DEVEM SER CONF NORMA CONSTRUTIVA

- TESTE DA VEDAÇÃO DA HASTE

- VEDAÇÃO DA HASTE NA PASSAGEM PARA

- TESTE HIDROSTÁTICO  RESISTENCIA DO

- TESTE DE ESTANQUEIDADE  PRESENÇA

- SEQUENCIA DE PRESSAO CONF A NORMA

-VÁLVULAS DUPLO BLOQUEIO (API 6D)

- MONITORAÇÃO POR DISPOSITIVO ACOPLADO A

- CONTAGEM DO TEMPO APÓS A ESTABILIZAÇÃO

- ÁGUA COM INIBIDOR DE CORROSÃO

8. ARMAZENAMENTO MANUSEIO PRESERVAÇÃO

- SUPERFÍCIES INTERNAS DAS VÁLVU-

8. ARMAZENAMENTO MANUSEIO PRESERVAÇÃO

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