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EQUIPAMENTOS
Rio de Janeiro
SOLDAGEM
2003
2 MÓDULO 2-Regra de
segurança, Tipo de chanfros,
Terminoligia, Posição de
soldagem, Simbologia,
3 MÓDULO 3- Descontinuidade
induzida, Controles especiais,
Causas e tipos da deformação,
Controle da s deformações,
Classificação e especificação,
Consumíveis,recebimento e
armazenamento, características do
processo,
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>1 MODULO 1-
Indrodução, Normalização, Tipo
de juntas, Critério de aceitação,
Terminologia, Descontinuidade
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NORMALIZAÇÃO
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Critério de aceitação
Descontinuidade
Toda interrupção física na estrutura mecânica ou metalúrgica de um material e que não
compromete a qualidade desejada ou a qualidade contratualmente especificada,
caracteriza uma descontinuidade.
Método de verificação da descontinuidade em juntas metálicas.
INTERNAS
Radiografia RX
Ultra Som US
Partícula Magnética PM RX > US > PM
EXTERNAS
Partícula Magnética PM, Líquido Penetrante LP
Inspeção Visual IV PM > LP >IV
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TERMINOLOGIA
ELEMENTO DE UMA JUNTA
-ângulo do bisel
-ângulo do chanfro
-abertura da raiz
-nariz do chanfro
ZONA DE UMA JUNTA SOLDADA
-Zona Termicamente afetada (ZTA)
-Zona de ligação
-Zona de fusão
-Metal base
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PROCESSO DE SOLDAGEM
SAMR - Soldagem a arco metálico com eletrodo revestido
SATG - Soldagem a arco de tungstênio (TIG)
SAS - Soldagem a arco Submerso
SAMG – Soldagem a arco metálico com atmosfera gasosa (MIG/MAG)
SPL - Soldagem a plasma
SGOC – Soldagem a gás oxi-corte
SFE - Soldagem por feixe elétrons
SEE - Soldagem por escórias
SEG - Soldagem por eletrobrás
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> MÓDULO 2-Regra de
segurança, Tipo de chanfros,
Terminoligia, Posição de
soldagem, Simbologia,
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DESCONTINUIDADES
LOCAL - NA FACE
Ângulo excessivo de reforço, Reforço excessivo, Sobreposição,
Rechupe de cratera, Deposição insuficiente, Respingo, Concavidade
e Convexidade excessiva
NA RAIZ
Cavidade alongada, Concavidade, Falta de fusão, Falta de
penetração e penetração excessiva
NA RAIZ E FACE
Mordedura, Trinco, Poro, Inclusão de escória
NO CORDÃO E ZTA -Trinca
NA ZONA DE LIGAÇÃO , Falta de fusão
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REGRAS DE SEGURANÇA
RELATIVAS AO EQUIPAMENTO
Características físicas dos cilindros, Aterramento da máquina e bancada de solda,
condicionamento dos cabos, usar disjuntores, gabinete fechado
RELATIVAS AO PESSOAL
Cuidado com a rede elétrica, verificar o estado dos cabos, não solda zinco, chumbo,
berílio, cádmio, cobre, aço galvanizado e inox em ambiente fechado
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TIPOS DE CHANFROS
RETO
DUPLO - V, DUPLO - U, DUPLO -J
U- J - V- K-
CAMADA DE SOLDA
PASSE DE RAIZ, INTERMEDIARIO, DE REFORÇO OU DE COBERTURA
PROCESSO DE SOLDAGEM
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> MÓDULO 3-
descontinuidade induzida,
Controles especiais, Causas e
tipos da deformação, Controle
da s deformações,
Classificação e especificação,
Consumíveis,recebimento e
armazenamento, características
do processo,
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DESCONTINUIDADE INDUZIDAS
SOLDAGEM TIG
Falta de fusão - baixa amperagem, Má Operação
Inclusão de tugstênio - contato com eletrodo com consumível, M.O.
Trinca - alteração química com metal de adição
porosidade - consumível gasoso retido no processo
SOLDAGEM MIG;MAG
Falta de fusão, Falta de penetração, Inclusão de escória, Trinca
Porosidade, Sobreposição, Mordedura
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CONTROLES ESPECIAIS
Carbono equivalente total CET
CET=CEQ+CEE
CEQ=CE (%)
CEE= 0,005X CEQXE
CEE = carbono equivalente espessura
E= espessura da junta
TEMPERATURA DE PRÉ-AQUECIMENTO
TP=350 RAIZ(CET-0,25)
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CONTROLES ESPECIAIS
Mecanismo de fissuração por Hidrogênio
Consumíveis com revestimento orgânico, umidade do ar absorvida
por consumíveis de baixo hidrogênio, umidade do fluxo, ferrugem,
umidade maior que 80%
Medidas preventivas
secagem, pré-aquecimento da junta, aumento da energia de
soldagem, controle de temperatura e alívio das tensões residuais
ENERGIA DE SOLDAGEM (j/Cm)
E=fx V.I/v x 60
E=energia de soldagem, V= tensão, I=corrente, f= eficiência de
transmissão, v=velocidade de avanço
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CAUSAS DA DEFORMAÇÃO
1- Energia da soldagem
a- Aquecimento e resfriamento desiguais durante a soldagem
b- Peças com tamanho ou formas diferentes
c- Natureza da fonte de energia
d- Pré-aquecimento excessivo
2- Grau de restrição
a- excessivo travamento da junta
b- Elevado nível de tensão interna
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
TIPO DE DEFORMAÇÃO
Contração transversal
É função da relação entre a área da seção transversal da Zona
fundida (af) e a espessura (e) do metal base,+ 5% da abertura da raiz
Ct= 0,2{Af/e}+0,05d (mm)
notas para e<25 mm coef=0,02
Em soldagem automática a deformação será 50% menor
O empenamento e resultante da contração longitudinal do cordão de
solda
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CONTROLE DE DEFORMAÇÃO
1- Evitar a soldagem excessiva
a- reduzindo a quantidade do metal de adição
b- reduzindo o ângulo de chanfro
c- reduzindo a abertura da raiz
d- evitando o reforço do cordão de solda
2- Usar preferencialmente o chanfro duplo
3- Usar soldagem intermitente
4- Aplicar o menor número de passes
5- posicionar o cordão de solda próximo a linha neutra da junta
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
6- Utilizar soldagem a ré
7- Utilizar pré deformação
8- Utilizar gabarito e dispositivo de fixação
9- Aplicar o martelamento (exceto na raiz)
10- Reduzir o tempo de soldagem
MODOS DE CORREÇÃO DA DEFORMAÇÃO
a- Ressoldar
b- Correção mecânica (prensa e Martelamento)
c-Aquecimento localizado
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CONSUMÍVEIS
São todos os materiais empregados na deposição ou proteção a solda,
tias como eletrodos , fluxos, varetas, arames sólidos e tubulares, gases
e anéis consumíveis. O consumível da a possibilidade de se construir
qualquer objeto.
Dependem do processo de soldagem, entre os vários fatores estão:
Metal de base
Geometria e tipo de junta
espessura da peça
Posição de soldagem
Tipo da fonte
Produtividade
Habilidade do soldador
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
GASES DE PROTEÇÃO
Gases Inertes: Hélio e Argônio
Gases Reativos: Oxigênio, Nitrogênio, Dioxido de Carbono
Gás ativo- Dioxido de Carbono, Oxigênio -Aço carbono de baixa liga
Gás Redutor- Nitrogênio- cobre e sua ligas
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CLASSIFICAÇÃO E ESPECIFICAÇÃO
Classificação AWS -É a referencia técnica do consumível
Ex: E - 7018
E= Consumível para soldagem a arco elétrico
R= Vareta para solda a arco elétrico a gás
B= Metal de adição para brazagem
ER= Indica a possibilidade de aplicação nos dois processos
Classificação para eletrodo revestido
E-XX(X) X X- X
a bc d
e= referente a eletrodo, a Resistência mecânica a tração mínima em Ksi-
E - 70 XX-X- 70 Ksi
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
6= 62 a 80 Ksi, 7= 72 a 95 Ksi
F6 XX-EX XX(X) --62 Ksi mínimo
b- letra AouP indica metal de adição termicamente tratado “A” como
soldado e “P” com alívio de tensão F6aXX-EX XX(X)
C- Menor temperatura para o charpy “V” P/27 joule
0=-18C, 2=-29C, 4= -47C, 6=-51C ex. F6A2-EX XX (X) sem charpy é Z
d- indica % de Manganês
L= (0,25 a 0,60)
M= (0,80 a 1,40)
H= (1,70 a 2,20)
k=Arame de aço acalmado ao silício
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
F6A2-EM XX(X)
e- indicar % de carbono F6A2-EM04 (X)
f- N para uso nuclear F6A2-EM04(N)
Especificação AWS - Se refere a característica do consumível, Física e
química
O “F” habilidade necessária e “A“composição química
SFA-A5.1 Eletrodo revestido, de aço carbono para soldagem a arco
SFA-A5.2 Vareta de ferro e de aço carbono para solda à gás
SFA-A5.4 Eletrodo revestido aço cromo e cromo níquel
SFA-A5.5 Eletrodo revestido de aço baixa liga par solda a arco
SFA-A5.9 Eletrodo nu e tubular p/ soldagem a arco e vareta de solda de aço
cromo e cromo níquel resistente a corrosão
SFA-A5.17- Eletrodo nu de aço carbono e fluxos para solda a arco submerso
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
RECEBIMENTO
Defeitos rejeitados
a- Redução na espessura da alma
b- Redução na espessura do revestimento
c- Danos na extremidade não revestida
d- Falta de aderência do revestimento
e- Sinais de oxidação da alma
f- Sinais de oxidação do eletrodo nu
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ARMAZENAMENTO
1- Temperatura 5 C acima do ambiente, porem não inferior a 18 C
2- Embalagem de plástico na horizontal e chapas na vertical
3- Temperatura máxima de secagem 350 a 400 C
4- temperatura de manutenção 150 a 200 C
5- Os eletrodos devem ser colocados em prateleiras, na estufa de
secagem, max 50 mm, e na de manutenção 150 mm
6- Devem conter : Nome do fabricante, Especificação AWS,
Classificação AWS, Marca comercial, Diâmetro, Número do lote ou
corrida, Homologação(caso requerida)
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
ARMAZENAMENTO
Codificação dos consumíveis
No1-Eletrodo nu ou de revestimento básico (E-6013)
No2- Eletrodo com revestimento celulósico (E-6010)
No3- Eletrodo com revestimento de baixo teor de Hidrogênio(E-
7018)
Consumivel Estufa de Consumivel
1-2-3- secagem 1 e 2 uso
recebimento 30C imediato
Consumivel Estufa de
No3 estufa manutenção Estufa
de secagem de secagem portátil 70 Uso na
350c por 1 h 150c a 80 C produção
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CARACTERISTICA DO PROCESS
a- Arco elétrico com Eletrodo Revestido
Processo de soldagem por aquecimento entre o metal de adição e o
metal de base
Processo depende da habilidade do soldador para controlar
Abertura do arco
Comprimento do arco
Ângulo de trabalho ou de deslocamento
Velocidade de deslocamento
Corrente de soldagem
Limpeza da escoria
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B- arco submerso
Processo de soldagem cuja energia é pela fusão fornecida pelo bico de contato e
alimentação contínua e automática do arame consumivel e coberto pelo fluxo
Funções do fluxo
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VANTAGEM DO PROCESSO
1- Elevada densidade da corrente
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
CARACTERISTICAS DO PROCESSO
1- Efeito do aumento da corrente de soldagem
a- Aumenta a penetração da junta
b- Aumenta a taxa de deposição
c- Produz mordedura
d- Sobreposição
2- Efeito da redução da corrente de soldagem
a- arco instável
b- Falta de penetração
c- Falta de fusão
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
METALURGIA DA SOLDA
Sistemas Cristalinos
a- Sistema cristalino Cúbico de corpos centrados 9(CCC)- Ferro , Titânio, Cromo
b- Sistema cristalino de face centrada- (CFC) Níquel, Cobre, Prata, Ouro, Platina
c- Sistema cristalino Hexagonal Compacto (HC)- Cobalto, Magnésio e Zinco
d- Sistema cristalino tetragonal de corpo centrado- martensita
LIGAS METÁLICAS
Solução sólida Intersticial -basicamente Oxigênio, Carbono, Nitrogênio, Hidrogênio
Solução sólida substitusiona- Manganês, Cromo, Níquel etc...
Solução= elementos dissolvidos no outro
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
Diluição
Metal base diferente do metal de adição ( composição química)
A= área da seção transversal da zona fundida
B- Área de participação do metal de base
d- Diluição - d(%)=A/B/x 100
d=10 a 30% com eletrodo revestido e 80 % com arco submerso
PRE- AQUECIMENTO
É aquecimento das juntas entes da soldagem
Evita a tempera - formação de martensita
aumenta a veloc. de difusão do hidrogênio
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PÓS -AQUECIMENTO
Manutenção da junta soldada a uma temperatura em determinado tempo:
Após a soldagem aquecer 250oC por 2 horas
FISSURAÇÃO PELO HIDROGÊNIO OU FISSURAÇÃO A FRIO
Hidrogênio dissolvido do metal fundido, tensões na soldagem, micro- estrutura frágil
e a baixa temperatura de fusão <150oC
Composto que contem hidrogênio: Principais fontes;
Revestimento orgânico dos eletrodos
umidade do fluxo , ferrugem e umidade do ar
Durante a solda dissolve quantidade de hidrogênio
Durante o resfriamento a ZAT está com temp.> que ZT
Micro - estrutura de baixa tenacidade a martensita quando saturada em hidrogênio é
frágil
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
TRATAMENTO TÉRMICO
São para alterar e conferir características determinadas à junta soldada.
a- Tratamento de alívio de tensões
b- Normalização Aquecimento com resfriamento ao ar
c- Recozimento Aquecimento acima da zona crítica com resfriamento muito lento,
mediante controle da velocidade de resfriamento-- Perlita grossa e ferrita.
d- Têmpera e revenimento Aquecimento acima da zona crítica com resfriamento
rápido
CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS CARBONOS
Aços de baixo carbono C 0,18%, Mn 0,90%, Si<0,1%
32, r 38 kgf/cmm2
15, e 22 kgf/cmm2
aços não acalmados --aços de baixo carbonos fácil de trabalhar à frio
ŧ
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Aços Níquel
Para serviços de baixa temperatura com 2,5 %, 3,5 % e 9% de Ni
Aços de alta resistência contem Mn, Cr, Mo, V com r 100 kgf/cmm2
Os aços liga Cr-Mo são soldáveis pelos processos usuais, por ser temperáveis ao ar
deve-se ter precaução de evitar a fissuração pelo hidrogênio
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ZONA 1
Região dos aços inoxidáveis ao cromo, com baixo teor de carbono
fragilização do material quando mantida temp. >1150 C
ZONA 2
Estrutura Martensítica (alta dureza) e parte estruturas martensítica-
austenística(inox endurecido) e martensítica- ferrítica (aço carbono
endurecido)- fissuração pelo hidrogênio
ZONA 3
Aparecimento da fase Sigma (Fe-Cr) quando temp entre 500/900 C
precipitação do carbono, oxidação das juntas e fragilidade na temp
ambiente.
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ZONA 4
Engloba composição austenítica. Fissuração a quente
ZONA CENTRAL
ESTÃO LIVRES DOS PROBLEMAS ANTERIORES
ZONA 5
Número de Ferrita
Aços inox Cr-Ni ou austenítica, sem fase ferritica-Fissura a quente
Ideal soldas contendo entre 4 a 10% de ferrita
Teor maior que 10% não são recomendados
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3 SOLDAGEM CURSO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
PROCESSO DE SOLDAGEM
Observações Gerais
A marca dos consumíveis é essencial e sua mudança requer requalificação da EPS exceto para MB em
aço carbono ou Carbono Manganês
Se for homologado norma N-1859 (T-II) a marca deixa de ser essencial
Quando a corrente for essencial é medida próximo ao porta-eletrodo
Nenhuma peça de cobre deve estar em contato com a junta durante a soldagem
Para solda TIG/MIG a limpeza do chanfro e bordas(10mm)deve ser ao metal brilhante
Para eletrodos revestidos de baixo hidrogênio só é permitida uma ressecagem
Se for por mis de um soldador a identificação do cordão de solda deve distinguir daquele que
completou a soldagem
Punção só par espessuras >6,4mm e distante 25 mm das bordas
Na solda TIG para o aço carbono e aço manganês não é necessário proteção da raiz da solda
Para aços-Cromo-Molibdênio e Carbono- Molibdênio com pós -aquecimento é reqsuerido tempo de
1min/mm de espessura de junta, porém não <15 min.
Na soldagem de Aços inoxidáveis Austenítico não é permitido corte com eeletrodo de carbono, nem
pré /pós - aquecimento
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