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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 03
2. VÁLVULAS DIRECIONAIS 03
4. VÁLVULAS DE BLOQUEIO 13
ANEXOS 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18
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1. INTRODUÇÃO
São elementos de comando para partida, parada e direção ou regulagem. Elas comandam também a
pressão ou a vazão do fluido armazenado em um reservatório. A denominação “válvula” é válida considerando-
se a linguagem internacional usadas para estes tipos de construção com: registros, válvulas de esfera, válvulas de
assento, válvulas de corrediça, etc. Esta é a denominação da norma DIN/ISO 1219, conforme recomendação da
CETOP (Comissão Européia de Transmissões Óleo-Hidráulica e Pneumáticas).
2. VÁLVULAS DIRECIONAIS
São elementos que influenciam no trajeto do fluxo de ar, principalmente na partida, nas paradas e na direção
do fluxo.
A nomenclatura das válvulas obedece à seguinte regra: uma válvula m/n vias significa que é uma válvula
que possui m conexões e n posições e comutação. A tabela 9.1 ilustra diversos tipos de válvulas direcionais.
Para garantir uma identificação e uma ligação correta das válvulas marcam-se as vias com letras
maiúsculas ou números.
Convencionam-se o seguinte:
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O número de posições é a quantidade de manobras distintas que
uma válvula direcional pode executar ou permanecer sob a ação de seu
acionamento. Toma-se como exemplo, a torneira que pode estar aberta ou
fechada. Nestas condições a torneira é uma válvula, que tem duas posições:
ora permite passagem de água, ora não permite.
A nomenclatura das válvulas obedece à seguinte regra: uma válvula m/n vias significa que é uma válvula
que possui m conexões e n posições e comutação. A tabela abaixo ilustra diversos tipos de válvulas direcionais.
Tipos de acionamentos
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Exemplos de acionamentos.
Alavanca
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Posicionamento do acionamento tipo gatilho
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Vazão.
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É o volume de fluido, fornecido pela válvula numa unidade de tempo expressa em l/min ou m³/min.
A vazão varia de válvula para válvula, independente de possuírem ou não a mesma bitola; isto é
caracterizado principalmente pela diferença de construção.
Para obter a vazão fornecida por uma válvula, o meio mais técnico e correto é a utilização de “coeficiente
de vazão”.
As características de construção das válvulas determinam sua vida útil, força de acionamento,
possibilidades de ligação e tamanho. São do tipo:
de assento
de distribuidor axial
de disco giratório
de corrediça plana
Podem ser do tipo: assento com esfera. Assento com disco. Assento com cone.
VÁLVULA DIRECIONAL 2/2 N.F. TIPO VÁLVULA DIRECIONAL 3/2 N.F. TIPO
ASSENTO COM DISCO, ASSENTO COM DISCO,
ACIONAMENTO MECÂNICO ACIONAMENTO PNEUMÁTICO
POR ALAVANCA ANGULAR E E RETORNO POR MOLA
RETORNO POR MOLA
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VÁLVULA DIRECIONAL 3/2 N.F. TIPO VÁLVULA DIRECIONAL 2/2 N.F. TIPO ACIONAMENTO POR
ASSENTO COM CONE, ACIONAMENTO MECÂNICO POR PINO E SOLENÓIDE
RETORNO POR MOLA
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Válvula Tipo Assento com
Disco Lateral.
Em lugar da esfera e cones são
colocados discos que fazem a
seleção do fluxo de ar.
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As válvulas com esta construção são versáteis,
VÁLVULA DIRECIONAL 5/2 TIPO
bastando alterar as conexões de ligação. Seguindo-se certas DISTRIBUIDOR AXIAL
ACIONAMENTO POR DUPLO
recomendações, as condições N.F. e N.A. podem ser obtidas. SOLENÓIDE COM VÁLVULA
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Válvula de disco giratório. Válvula de corrediça plana.
Válvulas in line.
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4.VÁLVULAS DE BLOQUEIO
Tipos de válvulas de
bloqueio:
Havendo coincidência de sinais em ambas as entradas, prevalecerá o sinal que primeiro atingir a válvula,
no caso de pressões iguais.
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Com pressões diferentes, a maior pressão dentro de uma certa relação passará ao ponto de utilização,
impondo bloqueio na pressão de menor intensidade.
Muito utilizada quando há necessidade de enviar vários sinais a um ponto comum de comando.
É assim denominada porque não admite ajuste, sendo a restrição permanente de mesmo diâmetro, e o
fluxo é controlado igualmente em ambas as direções ( → = → ).
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Válvula reguladora de fluxo
unidirecional
No sentido de passagem → , o ar
flui livremente através da válvula de retenção
que se abre. No sentido n→ , a válvula de
retenção fecha-se, impedindo o fluxo e
obrigando o ar a passar pela via em que a
restrição é controlada por um parafuso de
ajuste.
Desta forma, quanto ao fluxo de ar,
verifica-se que ( → < → ).
6. VÁLVULAS REGULADORA
DE PRESSÃO
Tem basicamente o mesmo funcionamento da válvula limitadora, porém a saída do ar é utilizada para
comandos ou emissão de sinais em qualquer elemento pneumático.
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ANEXOS
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B8. Válvula de retenção
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
1. Bonacorso, Nelso Gauze, Automação Eletropneumática, Editora Érica Ltda, São Paulo, SP, Brasil,
2007.
3. Fialho, Bustamante Arivelto, Automação Hidráulica, Editora Érica Ltda, São Paulo, SP, Brasil,
2007.
4. Fialho, Bustamante Arivelto, Automação Pneumática, Editora Érica Ltda, São Paulo, SP, Brasil,
2007.
7. Hidráulica, Livro Didático, FESTO Didactic, São Paulo, SP, Brasil, 2010.
8. Introdução aos Sistemas Eletropneumpaticos, Livro Didático, FESTO Didactic, São Paulo, SP,
Brasil, 2010.
10. Meixner, H. e Kobler, R., Introdução à Pneumática, Livro Didático, FESTO Didactic, São Paulo,
SP, Brasil, 2010.
11. Mendes, Valdirson P., Ar Condicionado, Apostila, São Luís, MA, 2000.
12. Mendes, Valdirson P., Conforto Térmico e Avaliação do Calor, Apostila, São Luís, MA, 2008.
13. Mendes, Valdirson P., Fundamentos da Transferência de Calor, Apostila, São Luís, MA, 2008.
14. Mendes, Valdirson P., Máquinas Térmicas e de Fluxo, Apostila, São Luís, MA, 2012.
15. Mendes, Valdirson P., Refrigeração e Ar Condicionado, Apostila, São Luís, MA, 2012.
16. Mendes, Valdirson P., Ventilação Industrial, Apostila, São Luís, MA, 2010.
17. Pneumática Industrial, Apostila, Parker Training, Jacareí, SP, Brasil, 1995.
18. Soares, Joshuah de Bragança, Manual de Pneumática e Hidráulica, Editora Pimenta & Cia LTDA,
SP, Brasil, 1985.
19. Stewart, Harry L., Pneumática e Hidráulica, Editora Hemus, SP, Brasil, 1981.
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