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Dados PRESSÓSTATO
DE ALARME DE
técnicos
APÓS TRANSBOR-
DÉBITO DO DA CÂMARA DE
RETARDO, PRESSÓS-
Homologações TATO DE ALARME DE
DÉBITO E ALARME DE
Listado por UL e C-UL, e com homo- MOTOR HIDRÁULICO SÃO
logação FM CÂMARA DE ACTUADOS COM DÉBITO DE
RETARDO SPRINKLER, CHAR-
DÉBITO PARA
Intervalo de pressão de funciona- ALARME NEIRA DE PASSAGEM
mento da água DE MOTOR DE ÁGUA ABRE-SE
20 a 300 psi (1,4 a 20,7 bar) HIDRÁULICO DÉBITO PARA
SISTEMA
ORIFÍCIO DE
Perda de carga ENTRADA MANÓMETRO
Consulte o gráfico A. DE 7/32” DO SISTEMA
CONJUNTO
(5,6 mm)
DE
Características físicas RESTRIÇÃO
O corpo e a tampa do orifício de ins-
pecção são de ferro dúctil, e o vedante ORIFÍCIO
DE SAÍDA
da sede é de bronze. A charneira para MANÓMETRO
DE 1/8”
a válvula de diâmetro 2-1/2” (DN65) é (3,2 mm) DO FORNECI-
de aço inoxidável. A charneira para as MENTO
válvulas de maior diâmetro é de ferro
dúctil. Todos os diâmetros de válvula QUANDO O DÉBITO QUE
utilizam um revestimento de charneira ENTRA PELA ENTRADA
DO CONJUNTO DE RES- VÁLVULA DE VÁLVULA DE
de EPDM. RETENÇÃO
TRIÇÃO EXCEDE O DA DRENAGEM
Estão disponíveis ligações flangeadas SAÍDA, A CÂMARA DE PRINCIPAL ÁGUA ENTRA PELA DE ALARME
com furação em conformidade com RETARDO COMEÇA A RANHURA DO
ENCHER VEDANTE DA SEDE
as especificações ANSI, ISO, AS e
E PASSAGEM PARA
JIS, conforme detalhado na tabela A. ALARME
As ligações de orifícios roscados FIGURA 2
para as válvulas AV-1-300 estão dis- VÁLVULA DE RETENÇÃO DE ALARME MODELO AV-1-300 DE
poníveis com rosca NPT ou rosca 2-1/2, 4, 6 E 8” (DN65, DN100, DN150 E DN200)
conforme ISO 7/1, como detalhado na — OPERAÇÃO —
secção Procedimento de encomen-
da. As válvulas com orifícios roscados
NPT aceitam imediatamente as dispo-
sições de acessórios detalhadas nas CRIVO
figuras 4 a 6.
RESTRIÇÃO DE ENTRADA
Operação COM ORIFÍCIO DE 0,219”
(5,8 mm)
Quando o sistema de protecção
contra incêndios é inicialmente pres-
surizado, a água entra no sistema até
que as pressões do fornecimento de RESTRIÇÃO DE DRENAGEM
água e do sistema sejam igualadas, COM ORIFÍCIO DE 0,125”
e a mola de torção feche a charnei- (3,2 mm)
ra de passagem de água na válvula
de retenção de alarme. Uma vez es-
tabilizadas as pressões, a válvula FIGURA 3
de retenção de alarme é armada e a CONJUNTO DE RESTRIÇÃO
ranhura localizada centralmente no (Fornecido com trim da válvula de retenção de alarme)
vedante da sede é selada. Consequen-
temente, com a válvula de retenção
de alarme armada, não existe débito (figura 3). Quando o débito que entra 1/8” (3,2 mm) do conjunto de restri-
através da passagem para alarme pela restrição de entrada do conjunto ção (figura 3) quando a charneira de
para os dispositivos de alarme (por de restrição excede o débito que sai passagem de água se fecha (devido
ex., alarme de motor hidráulico e/ou pela restrição de saída, a câmara de à interrupção do débito de água no
pressóstato de alarme). retardo (onde exista em sistemas com sistema de sprinklers).
Quando a água entra de forma cons- pressão variável) começa a encher. Para sistemas de pressão variável,
tante no sistema de sprinklers devido à Subsequentemente, o alarme de aumentos transitórios lentos e
actuação de um sprinkler, a charneira motor hidráulico e/ou o pressóstato pequenos da pressão do fornecimen-
de passagem de água abre-se, como de alarme são actuados. Os alarmes to de água podem continuar a acumu-
mostrado na figura 2. É então permiti- continuam a ser actuados enquanto a lar-se no sistema (através da válvula
da a entrada de água na ranhura locali- charneira de passagem de água estiver de retenção de bypass) sem abrir a
zada centralmente no vedante da sede aberta. A água existente nas tubagens charneira de passagem de água.
e a saída pela passagem para alarme de alarme é drenada automaticamen-
em direcção ao conjunto de restrição te através do orifício de drenagem de
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Um pico temporário na pressão de vez comprimidas as bolsas de ar) e a ser conduzida de forma a não causar
fornecimento, suficiente apenas para charneira de passagem de água pode danos nem situações perigosas.
abrir momentaneamente a charneira fechar-se, causando o corte do débito
para os alarmes. Passo 5. O dreno da tubagem de
de passagem de água, não causará um alarme deve ser instalado de forma a
falso alarme, e uma parte do aumento Após o fecho da charneira de não existir risco de congelação.
da pressão ficará presa no sistema, passagem de água, tem de sair água
reduzindo a possibilidade de outra suficiente do sistema antes de a Passo 6. A válvula de retenção do
abertura. Qualquer água existente na charneira de passagem de água se bypass montado externamente em
tubagem de alarme é drenada auto- abrir novamente. Uma repetição da torno da charneira de passagem
maticamente, reduzindo ainda mais situação descrita anteriormente deno- de água tem de ser instalada com a
a possibilidade de um falso alarme mina-se alarme intermitente. seta a apontar para cima e a válvula
devido a um pico transitório sucessivo de retenção de drenagem tem de ser
na pressão de fornecimento. Utilizando uma ligação de purga (que instalada com a seta a apontar para o
também pode ser utilizada como dreno.
ligação de teste de inspecção de
Critérios de fim de linha) feita no topo de uma
tubagem de distribuição ou no final de
Passo 7. Recomenda-se que uma
ligação de purga (que também pode
projecto um ramal até ao ponto mais remoto
da válvula de alarme, e enchendo
ser utilizada como ligação de teste de
inspecção de fim de linha) seja feita a
Durante o planeamento da instalação o sistema lentamente seguindo os partir de uma tubagem de distribui-
das válvulas de retenção de alarme passos descritos na secção Procedi- ção ou ramal no ponto mais afastado
modelo AV-1-300 da Tyco®, deve ser mento de regulação, pode ser evitado da válvula de alarme. A tubagem de
considerada a eliminação de grandes o aprisionamento de uma quantidade purga deve ser ligada ao topo de uma
quantidades de água associadas à de ar excessiva. tubagem de distribuição ou ao final
drenagem do sistema ou à realização de um ramal, e estar localizada no
de um teste de débito.
As válvulas instaladas na posição Instalação nível mais alto de uma instalação com
vários níveis.
vertical devem ter o débito no sentido A ligação de purga pode ser utilizada
ascendente. As válvulas instaladas na AVISO
para sangrar ar excessivo do
posição horizontal devem ser posicio- A operação correcta das válvulas de sistema e minimizar a possibilidade
nadas com a ligação de drenagem a retenção de alarme modelo AV-1-300 de um falso alarme devido a um
apontar para baixo. da Tyco® depende da instalação pico temporário na pressão de
O projectista do sistema de sprinklers dos assesórios descritos nesta ficha fornecimento. A contracção/expansão
deve ter em mente que a configuração técnica de acordo com as instruções associada a uma quantidade de ar
da rede de tubagens e a sua tendên- seguintes. O incumprimento das ins- excessiva aprisionada pode também
cia para aprisionar bolsas de ar (como truções de instalação adequadas do provocar a abertura e o fecho cíclicos
no caso de um sistema de grelhas trim pode impedir o funcionamento da charneira de passagem de água
num telhado em bico) podem afectar correcto do dispositivo, bem como durante um teste de inspecção ou
o desempenho do sistema de alarme. anular listagens/homologações e as durante a descarga de um único
Embora uma pequena quantidade de garantias do fabricante. sprinkler.
ar preso seja desejável para evitar As válvulas de retenção de alarme têm
aumentos de pressão significativos de ser instaladas em locais pronta-
devido à expansão da água induzida mente visíveis e acessíveis.
termicamente, uma grande quanti-
dade de ar preso num sistema pode Recomenda-se que sejam tomadas
causar um alarme intermitente. medidas de visualização da água de
drenagem da tubagem de alarme, co-
A possibilidade de um alarme in- locando a saída de drenagem princi-
termitente é uma consequência do pal numa área prontamente visível.
facto de o débito que sai do sistema
através da válvula de teste ou de um Os sistemas de protecção contra in-
único sprinkler ser bastante inferior cêndios de tubagem húmida devem
ao débito que pode passar através da ser mantidos a uma temperatura, no
válvula. Esta diferença aumenta con- mínimo, de 40 °F(4 °C).
soante o diâmetro da válvula. Se o
sistema não tivesse ar preso, o débito Passo 1. Monte a válvula de retenção
de entrada seria igual ao de saída e de alarme de acordo com as figuras 4,
a charneira de passagem de água 5 ou 6, consoante aplicável. Aplique
estabilizaria sempre numa posição vedante de rosca de tubagem com
aberta (consoante o necessário para moderação apenas em roscas
se adequar ao débito exigido). No macho.
entanto, com ar preso no sistema, Passo 2. O trim de purga de alarme
a charneira de passagem de água ilustrado na figura 8 deve ser instala-
abre-se mais porque o sistema exige do se não for utilizado um alarme de
inicialmente um maior débito até que motor hidráulico.
as bolsas de ar estejam comprimi-
das (até alcançar quase a pressão de Passo 3. Tampone ligações de alarme
fornecimento) e depois a charneira não utilizadas.
tenderá a retroceder para o vedante Passo 4. Devem ser tomadas provi-
da sede. Se o volume das bolsas de dências para a eliminação da água de
ar for excessivo, o débito que entra drenagem da tubagem de alarme e do
no sistema pode ser momentanea- sistema. A água de drenagem deve
mente reduzido a quase zero (uma
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N.º DESCRIÇÃO QTD P/N


Passo 3. Feche a válvula de teste de contra incêndios para efectuar manu-
1 Bucha sextavada
alarme. tenção nesse sistema, obtenha au-
de 3/4” x 1/4” 1 FN torização para encerrar o sistema de
Passo 4. Abra a ligação de purga
2 Junta de purga protecção contra incêndios afectado
de 3/32” 1 92-032-1-002 remota da tubagem de distribuição ou
junto das autoridades competentes e
Tubagem de ramal. (Consulte o passo 7 da secção
3 1/4” x 5’-0” 1 FN notifique todo o pessoal afectado por
Instalação.)
essa decisão.
Passo 5. Abra lentamente a válvula de
O proprietário é responsável pela ins-
controlo principal até começar a ouvir
PRESSÓSTATO pecção, realização de testes e manu-
o som da água a fluir e depois abra a
tenção do respectivo sistema e dispo-
válvula mais uma volta.
sitivos de protecção contra incêndios
Passo 6. Feche a ligação de purga em conformidade com este documen-
1 remota do ramal após o término da to, bem como com as normas aplicá-
3 descarga da água arejada e depois de veis da NFPA (por ex., NFPA 25), para
(ATÉ O sair bastante água da saída durante além das normas de quaisquer outras
DRENO) pelo menos 15 segundos. autoridades competentes. Em caso de
Passo 7. Abra completamente a dúvidas, contacte a empresa de insta-
CÂMARA DE 2 válvula de controlo principal. lação ou o fabricante do produto.
RETARDO (TOM Recomenda-se que os sistemas de
MODELO RC-1 VERDE) Passo 8. Abra a ligação de teste
sprinklers automáticos sejam inspec-
de inspecção de fim de linha (ou a
cionados, testados e mantidos por um
válvula de teste de alarme, se aceitá-
O trim de purga de alarme deve ser enco- serviço de inspecção qualificado, de
mendado separadamente quando não está vel para as autoridades competentes) acordo com os requisitos locais e/ou
instalado um alarme de motor hidráulico e verifique se os alarmes do sistema leis nacionais.
(P/N 52-201-2-012) funcionam.
As válvulas de retenção de alarme
Passo 9. Feche a ligação de teste de modelo AV-1-300 da Tyco® não ne-
FIGURA 8 inspecção de fim de linha (ou a válvula
TRIM DE PURGA DE ALARME cessitam de manutenção periódica.
de teste de alarme). No entanto, recomenda-se que o fun-
Passo 10. Verifique se parou de sair cionamento correcto dos alarmes seja
água do dreno da tubagem de alarme. verificado periodicamente de acordo
Procedimento Se continuar a sair água, siga o proce-
dimento correctivo descrito na secção
com um procedimento aceite pelas
autoridades competentes. Qualquer
de regulação Cuidados e manutenção. deficiência deve ser imediatamente
corrigida.
Os passos de 1 a 11 devem ser efec- O conjunto de restrição tem um
tuados quando regular inicialmente a orifício de drenagem de 1/8” (3,2 mm) Procedimento de inspecção
válvula de retenção de alarme modelo de diâmetro. Deve ser dado tempo su- Recomenda-se que o seguinte proce-
AV-1-300 ou após o funcionamento do ficiente para permitir a drenagem da dimento de inspecção seja efectuado,
sistema devido a um incêndio. câmara de retardo e da tubagem até pelo menos trimestralmente, por um
ao alarme de motor hidráulico. serviço de inspecção qualificado.
AVISO
Passo 11. Após a confirmação do Passo 1. Notifique as autoridades
Encher o sistema com água causará término da saída de água pelo dreno competentes e todo o pessoal que
o funcionamento dos alarmes asso- da tubagem de alarme, a válvula possa ser afectado de que vai ser
ciados. Consequentemente, deve ser de alarme fica armada e pronta a efectuado um teste de alarme.
primeiro dada notificação ao proprie- funcionar.
tário e aos bombeiros, estação central Passo 2.Abra a ligação de teste de
ou outra estação de sinalização a que inspecção de fim de linha (ou a válvula
estejam ligados os alarmes. Cuidados e de teste de alarme, se aceitável para
as autoridades competentes) e verifi-
Notifique as autoridades competen-
tes e todo o pessoal que possa ser
manutenção que se os alarmes do sistema funcio-
nam de acordo com os requisitos das
afectado de que vai ser efectuado um Os procedimentos e inspecções autoridades competentes. Verifique
teste de alarme. seguintes devem ser efectuados se o alarme de motor hidráulico e/ou
conforme indicado, para além de o pressóstato de alarme são actuados
Depois de colocar um sistema de quaisquer requisitos específicos da
protecção contra incêndios em fun- correctamente e dentro do intervalo
NFPA. Qualquer deficiência deve ser de tempo exigido pelas autoridades
cionamento, notifique as autorida- imediatamente corrigida.
des competentes e informe todos os competentes.
responsáveis pela monitorização de AVISO Passo 3. Verifique se a água está a
alarmes privados e/ou de estações sair do dreno da tubagem de alarme
centrais de alarmes. A realização dos procedimentos de
a uma velocidade consistente com o
cuidados e manutenção causará o
Passo 1. Abra as válvulas de teste de orifício de drenagem de 1/8” (3,2 mm)
funcionamento dos alarmes associa-
1/4” dos manómetros do fornecimento de diâmetro do conjunto de restrição.
dos. Consequentemente, deve ser
e do sistema. primeiro dada notificação ao proprie- Passo 4. Feche a ligação de teste de
Passo 2. Verifique se os parafusos da tário e aos bombeiros, estação central inspecção de fim de linha (ou a válvula
tampa do orifício de inspecção estão ou outra estação de sinalização a que de teste de alarme).
apertados. Caso contrário, aperte-os estejam ligados os alarmes. Passo 5. Verifique se parou de sair
bem em sequência cruzada. Antes de fechar a válvula de controlo água do dreno da tubagem de alarme.
principal de um sistema de protecção
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Passo 6. Limpe o filtro de 1/2” (situado Passo 3. Abra a válvula de teste de Se a água não fluir ou se só gotejar do
no trim da válvula), bem como o filtro alarme e permita a entrada de água dreno da tubagem de alarme durante
de 3/4” (situado na ligação ao alarme durante cerca de 5 segundos antes um teste de alarme, é provável que
de motor hidráulico, consoante aplicá- de voltar a fechar a válvula. Isto deve o crivo de protecção do orifício de
vel). Certifique-se de que reinstala os fazer sair quaisquer impurezas soltas drenagem do conjunto de restrição
cestos dos filtros e aperta firmemente que tenham ficado presas na área da (ref. figura 3) esteja entupido.
as tampas. sede da válvula de teste de alarme.
AVISO
AVISO Passo 4. Repita o passo 3 se a velo-
cidade do débito contínuo que sai do Para sistemas de pressão variável, um
A limpeza dos filtros após cada dreno tiver sido visivelmente reduzida. dreno da tubagem de alarme entupido
actuação dos alarmes é especial- vai aumentar a probabilidade de um
mente importante no caso de forneci- Passo 5. Determine se a água está a falso alarme.
mentos de água (como lagos ou rios) sair a partir da passagem para alarme
(figura 1) ou depois da válvula de teste Primeiro, parta a união a jusante da
que tenham uma grande quantidade
de alarme. Se a fuga for depois da restrição de drenagem e remova a
de matéria suspensa. Uma tubagem
válvula de teste de alarme, feche a restrição de drenagem para limpeza,
de alarme entupida pode impedir a
válvula de controlo principal e repare enxaguando o crivo do avesso. Reins-
actuação dos alarmes.
ou substitua a válvula de teste de tale a restrição de drenagem e monte
Passo 7. Notifique todas as autori- alarme, consoante necessário. novamente a tubagem de drenagem.
dades responsáveis pela monitoriza-
ção da instalação de que o sistema de Passo 6. Se a fuga observada no Perda do excesso de pressão
protecção contra incêndios está no- passo 5 for a partir da passagem para do sistema
vamente a funcionar. alarme, drene o sistema de acordo Para sistemas de pressão variável, o
com o procedimento prescrito. Após manómetro do sistema indica nor-
Drenagem do sistema de a drenagem do sistema, remova a malmente uma pressão superior à
sprinklers tampa do orifício de inspecção. mostrada pelo manómetro do forne-
A drenagem do sistema de sprinklers Segurando a mola para baixo pelas cimento. O valor deve estar próximo
deve ser efectuada em conformidade espirais, remova o pino da charneira. do pico da pressão de fornecimento
com o seguinte procedimento: Remova a mola e o conjunto da char- que ocorreu após o sistema ter sido
neira de passagem de água. colocado em funcionamento.
Passo 1. Feche a válvula de controlo
principal, se esta ainda não estiver Passo 7. Utilizando uma lanterna, ve- AVISO
fechada. rifique se existem e remova quais- Para sistemas de pressão variável,
Passo 2. Abra a ligação de purga quer impurezas que estejam alojadas uma perda do excesso de pressão do
remota da tubagem de distribuição ou na ranhura do vedante da sede. Veri- sistema vai aumentar a probabilidade
ramal. (Consulte o passo 7 da secção fique se o vedante da sede apresen- de um falso alarme.
Instalação.) ta danos. Se o vedante da sede tiver
mossas na sede, é necessário subs- Siga o procedimento indicado em
Passo 3. Abra a válvula de drenagem tituir a válvula de retenção de alarme. seguida para corrigir uma situação
principal. Verifique primeiro se a É impraticável reparar um vedante da de perda do excesso de pressão do
descarga resultante da drenagem da sede no local. sistema.
água não irá causar danos ou situa-
ções de perigo. Passo 8. Verifique se existem e Passo 1. Verifique se existem sinais
remova quaisquer impurezas que de fuga continuada a partir do dreno
Passo 4. Aguarde até que o ma- estejam alojadas no revestimento da da tubagem de alarme. Se existirem
nómetro do fornecimento indique charneira. Se ficar alguma ligeira im- manchas de ferrugem e/ou depósitos
pressão zero e o som da drenagem da perfeição no revestimento da char- de água a indicar existência de fuga
água tenha parado antes de efectuar neira, vire-o ao contrário depois de continuada, tome as medidas correc-
qualquer manutenção no sistema de limpar rigorosamente ambas as su- tivas de acordo com o procedimen-
protecção contra incêndios. perfícies com um pano limpo. Se ne- to descrito na subsecção denomina-
Fugas do dreno da tubagem cessário, substitua o revestimento da da "Fugas do dreno da tubagem de
charneira. Certifique-se de que volta a alarme".
de alarme
Siga os passos indicados em seguida apertar bem o fecho de retenção da Passo 2. Se não existirem sinais de
até que pare de sair água do dreno anilha da charneira. fuga continuada a partir do dreno da
da tubagem de alarme. Verifique se a Passo 9. Recoloque a mola e o tubagem de alarme, feche a válvula de
fuga pára após a conclusão de cada conjunto da charneira de passagem controlo principal, remova lentamente
passo. de água, como mostrado na figura o tampão da válvula de teste do ma-
1. Mantendo as espirais da mola em nómetro do fornecimento para aliviar
Passo 1. Abra a válvula de drenagem
baixo, insira novamente o pino da a pressão do fornecimento e depois
principal. Deixe a água fluir durante
charneira. Certifique-se de que o pino abra lentamente a união no bypass
cerca de 5 segundos e depois feche a
da charneira está bem inserido até à montado externamente.
válvula de drenagem principal. Isto vai
fazer sair quaisquer impurezas soltas traseira da válvula. Verifique se existe fuga depois da
que tenham ficado presas entre o re- Passo 10. Recoloque a tampa do válvula de retenção de bypass. Se
vestimento da charneira e o vedante orifício de inspecção. Coloque nova- existir fuga, podem estar alojadas im-
da sede ou na área da sede da válvula mente a válvula de alarme em funcio- purezas entre a charneira e a sede da
de drenagem. namento de acordo com os passos válvula. Drene o sistema de acordo
descritos na secção Procedimento de com o procedimento prescrito e
Passo 2. Repita o passo 1 se a velo-
regulação. depois limpe ou substitua a válvula
cidade do débito contínuo que sai do
de retenção de bypass, consoante
dreno tiver sido visivelmente reduzida. Dreno da tubagem de alarme necessário.
entupido
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Volte a montar o bypass montado ex-


ternamente, volte a colocar o tampão
alarme intermitente, é provavelmente
resultante de uma quantidade exces- Garantia
na válvula de teste do manómetro e
coloque novamente o sistema de pro-
siva de ar aprisionado no sistema de
sprinklers. Drene o sistema de sprink- limitada
tecção contra incêndios em funciona- lers e volte a enchê-lo utilizando os Os produtos fabricados pela Tyco
mento de acordo com os passos des- passos descritos na secção Procedi- Fire Suppression & Building Products
critos na secção Operação. mento de regulação. (TFSBP) são garantidos apenas ao
Passo 3. Se não existirem sinais de A interrupção de um alarme pode Comprador original durante dez (10)
fuga depois da charneira da válvula de também ser causada pelo fecho da anos contra defeitos de material e de
retenção de alarme, segundo o passo charneira devido a uma queda súbita fabrico quando pagos, correctamente
1, ou depois da válvula de retenção da pressão de fornecimento ou ao instalados e mantidos em condições
de bypass, segundo o passo 2, veri- encerramento de uma bomba na normais de utilização e serviço. Esta
fique se existem fugas no sistema de tubagem de fornecimento. Estes tipos garantia expirará dez (10) anos após
sprinklers. de problemas apenas podem ser cor- a data de envio pela TFSBP. Não é
rigidos mantendo uma pressão de for- dada nenhuma garantia para produtos
Excesso de pressão devido a necimento constante. ou componentes fabricados por
expansão térmica empresas não afiliadas por proprie-
Os sistemas de sprinklers de tubagem dade com a TFSBP ou para produtos
húmida sujeitos a temperaturas e componentes que tenham sido
ambiente acima de 100 °F (38 °C) sujeitos a utilização incorrecta, insta-
podem ter aumentos significativos da lação incorrecta, corrosão ou que não
pressão do sistema devido à expansão tenham sido instalados, mantidos,
térmica da água. Em particular, um modificados ou reparados de acordo
sistema de tubagem húmida com com as normas aplicáveis da NFPA, e/
grelhas, com uma bolsa de ar relativa- ou as normas de outras Autoridades
mente pequena e sem válvula de alívio Competentes. Os materiais conside-
de pressão pode estar sujeito a um rados defeituosos pela TFSBP serão
aumento superior a 100 psi (6,9 bar), reparados ou substituídos, à descri-
devido a um aumento da temperatura ção exclusiva da TFSBP. A TFSBP
ambiente de aproximadamente 50 °F não assume, nem autoriza ninguém
(28 °C) a assumir por si, qualquer obrigação
relativa à venda de produtos ou peças
Conforme necessário, instale uma de produtos. A TFSBP não será res-
válvula de alívio de pressão, em con- ponsável por erros de projecção do
formidade com os requisitos das auto- sistema de sprinklers ou de informa-
ridades competentes, para aliviar au- ções imprecisas ou incompletas for-
tomaticamente o excesso de pressão necidas pelo Comprador ou represen-
que, caso contrário, podia criar-se tantes do mesmo.
em sistemas de tubagem húmida
expostos a aumentos significativos da Em caso algum será a TFSBP respon-
temperatura ambiente. sável, por contrato, danos, responsa-
bilidade civil ou qualquer outra teoria
Falsos alarmes legal, por danos incidentais, indirec-
Siga o passo seguinte quando ocor- tos, especiais ou consequenciais, in-
rerem falsos alarmes repetidamente cluindo mas não limitados a taxas de
num sistema de pressão variável. mão-de-obra, independentemente
Passo 1. Verifique se existe e corrija a de a TFSBP ter sido ou não informa-
causa da fuga continuada a partir do da da possibilidade de tais danos, e
dreno da tubagem de alarme. em caso algum a responsabilidade da
TFSBP excederá um montante igual
Passo 2. Verifique se existe e limpe ao preço de venda.
um dreno da tubagem de alarme
entupido. A garantia precedente substitui todas
as outras garantias, expressas ou im-
Passo 3. Verifique se existe e corrija plícitas, incluindo quaisquer garantias
a causa de uma perda do excesso de de comercialização e adequação a um
pressão do sistema. determinado fim.
Passo 4. Drene o sistema de sprink- Esta garantia limitada estabele-
lers e volte a enchê-lo utilizando os ce o único recurso de reivindica-
passos descritos na secção Procedi- ções baseadas na falha ou defeito de
mento de regulação. produtos, materiais ou componen-
Alarmes intermitentes tes, seja ou não a reivindicação fun-
Se o pressóstato de alarme indicar damentada por contrato, danos, res-
um sinal constante, mas o motor hi- ponsabilidade civil ou qualquer outra
dráulico gerar um alarme intermitente, teoria legal.
verifique se o veio de transmissão do Esta garantia aplicar-se-á até ao
alarme de motor hidráulico não está limite máximo previsto na lei. A inva-
preso. lidade, total ou parcial, de qualquer
Se o alarme de motor hidráulico e/ou o parte desta garantia não afectará o
pressóstato de alarme fornecerem um restante.

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