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História Do Turismo
História Do Turismo
TURISMO
OBJECTIVOS
Identificar os principais marcos históricos da história
do turismo em Portugal e no mundo;
Identificar os diferentes recursos turísticos e formas de
usufruir dos mesmos sem os prejudicar;
Classificar os diferentes tipos de turismo a nível
mundial, realçando os mais importantes e estratégicos para o
nosso país;
Descrever as funções das empresas relacionadas com a
actividade, tais como agências de viagens, operadores
turísticos, postos de informação, empresas de animação, etc.
OBJECTIVOS
Identificar os principais destinos turísticos a nível
nacional e internacional;
Descrever os impactos do turismo na economia e no
ambiente;
Descrever a importância da sustentabilidade do turismo,
de forma a garantir a sua qualidade futura;
Interpretar dados estatísticos relacionados com o
turismo;
Identificar a terminologia de turismo e viagens utilizada
universalmente.
DAS ORIGENS DO FENÓMENO TURÍSTICO AO TURISMO NA
SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
O que é um Paradigma?
Paradigma (do grego Parádeigma) literalmente modelo, é a
representação de um padrão a ser seguido.
Antes da sua concretização é encarado como um
Grand Tour
Petit Tour
O “GRAND TOUR”
Viagem que os ingleses realizavam no continente
europeu para complemento da sua educação.
O “PETIT TOUR”
Época do Turismo de Luxo
O caminho-de-ferro veio dinamizar
trabalho
Nova concepção do tempo
Ciclos naturais:
Dia/noite
Estações do ano
Turismo exterior:
Corrente turística que se desloca de uma zona geográfica a outra, dentro do próprio território nacional.
Turismo individual:
Forma-se através do conjunto de turistas que viajam de forma individual e cuja viagem foi organizada
particularmente ou através de uma agência de viagens.
Turismo de Massas:
É o conjunto de turistas que viajam em grupo ou massificadamente, organizadas por agências de viagens ou
operadores turísticos, com preços mais baratos ou mais competitivos.
TURISMO DE ESTADIA:
•nº visitantes/turistas
•nº hóspedes
•nº dormidas
•origem dos visitantes
•meios de transporte utilizados
•motivos da viagem
•características pessoais e profissionais
•receitas e despesas.
A procura turística pode dividir-se em Potencial e Real.
A Procura Real, por outro lado, representa os que efectivamente viajam para
um determinado destino turístico. A diferença quantitativa entre a procura
potencial e a procura real constitui o campo de actuação do “marketing”.
Por exemplo, o Carlos pretende fazer férias, mas ainda não sabe o local.
Cuba México
Quando o Carlos define que quer ir para o México, a quando define passa a procura
real.
PREVALÊNCIA DA PROCURA
Chave da concorrência entre as ofertas turísticas
reside na capacidade de resposta perante as
necessidades dos consumidores
Paradigma da Economia da Procura
Surgiu assim o conceito de Qualidade Total na
década de 50 relativo às actividades económicas
em geral (Peso, Duração, Resistência, Rapidez de
Funcionamento
CARACTERÍSTICAS DA PROCURA TURÍSTICA:
Elasticidade
A procura é elástica quando é muito sensível à
variação dos preços, ou seja, dada uma pequena
redução destes se produzirá um aumento mais
que proporcional nas quantidades procuradas.
A procura é rígida ou inelástica quando as
quantidades procuradas variam muito pouco
perante variações muito fortes dos preços.
SENSIBILIDADE
Infância
Até 1909 o turismo português baseava-se
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Infância
Infância
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Infância
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Infância
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Infância
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Adolescência
Adolescência
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Adolescência
Adolescência
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Maioridade
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Maioridade
Constrangimentos:
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Maioridade
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Maioridade
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Maioridade
Maturidade
Maturidade
Maturidade
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Maturidade
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Maturidade
Factores internos
Progressiva perda de qualidade das condições de recepção: mau
atendimento, má construção, descaracterização urbanística ;
Progressiva aproximação dos preços portugueses aos europeus;
Insuficiente capacidade de resposta às alterações da procura;
Sucessivas mudanças na política turística.
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AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PORTUGUÊS
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AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PORTUGUÊS
Oferta Procura
Carências ao nível do Procura concentrada em 3 países
planeamento e ordenamento; (Espanha, R.U. e Alemanha);
Concentração da oferta; Domínio dos operadores
Carências graves na formação turísticos internacionais;
profissional; Componente sazonal muito forte
Fragmentação das empresas relativamente ao mercado interno
turísticas. (falta de operadores turísticos
especializados).
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AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PORTUGUÊS
PERSPECTIVAS FUTURAS
O Sol e Praia não é um mau produto, é importantíssimo e tem que
ser valorizado e infra-estruturado nas regiões que têm condições.
É necessário desenvolver, em cada região, outros produtos turísticos
de modo a aumentar a diversificação da oferta: Golf, Gastronomia,
Turismo Rural, Turismo Cultural, Ecoturismo,...
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AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO PORTUGUÊS
PERSPECTIVAS FUTURAS
As principais apostas do sector devem-se colocar ao nível de
alguns vectores fundamentais: (continuação)
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ORGANIZAÇÃO TURÍSTICA
R E C U R S O S N AT U R A IS , PA ISA G E M , C L IM A , C U LT U R A
O p e ra do r T u rístic o
A g e nte de V ia g en s
C o n su m ido r = Tu ris ta
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ORGANIZAÇÃO DO SECTOR PÚBLICO DO TURISMO EM PORTUGAL
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ALGUNS ÓRGÃOS INTERNACIONAIS
OMT (Organização Mundial de Turismo)
IATA (International Air Transport Association)
UFTAA ou FUAAV (Federação Universal das
Associações de Agências de Viagens e Operadores
Turísticos)
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EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
1. Estabelecimentos Hoteleiros
2. Meios Complementares de Alojamento Turístico
3. Parques de Campismo Públicos
4. Conjuntos Turísticos
5. Estabelecimentos de Hospedagem
6. Turismo no Espaço Rural
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EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
Estabelecimentos Hoteleiros
Hotéis;
Hotéis – Apartamentos
(Aparthotéis);
Pensões;
Estalagens;
Meios Complementares de
Motéis;
Alojamento Turístico
Pousadas.
Aldeamentos turísticos;
Apartamentos Turísticos;
Moradias Turísticas.
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EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
Hospedagem Empreendimentos
Turísticos no Espaço
Hospedarias; Rural
Casas de Hóspedes;
o Hotéis Rurais
Quartos Particulares. o Parques de Campismo Rural
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