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CAMPUS SOROCABA
RESENHA CRÍTICA
SOROCABA
2022
No artigo aborda principalmente a Caverna de Santana por conta de controlar a
visitação dentro da caverna. O objetivo deste artigo é apresentar diversas análises dentro
dessas limitações e monitorar as principais variáveis recomendadas no método da
capacidade de carga do Plano de Manejo Espeleológico da caverna e isso abrange
temperatura do ar, dióxido de carbono e distribuição da fauna subterrânea. Nos anos
1960 esse método passou a ser utilizado no turismo em áreas naturais com o objetivo de
declarar limites de uso para as atividades humanas. O artigo diz que as cavernas naquele
período estavam sendo utilizadas por europeus e estavam fazendo diversos estudos
específicos, essas pesquisas apontavam questões de limitar a visitação em grande
quantidade em diversas ocasiões como por exemplo as cavernas em seu interior poderia
encontrar pinturas rupestres e minerais raros. No Brasil, essa questão começou no
século XX e os primeiros estudos foram iniciados na gruta do Lago Azul e Nossa
Senhora Aparecida em Bonito (MS). Em São Paulo a capacidade de carga turística em
cavernas deu início quase no mesmo período e essas cavernas estão no interior de
Unidades de Conservação Estaduais. A caverna Santana possui roteiros ecoturísticos do
estado e estudos da espeleologia e carstes. A partir dessas atividades houve impactos
por conta da fragilidade do local e isso levou a se preocupar com o manejo e a
conservação do interior da caverna e quanto ao limite de visitação.