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ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS – CFSD 2023

Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia Militar de Minas Gerais - RUIPM

NOSSOS SÍMBOLOS, NOSSA HONRA.


Regulamento de Uniformes e Insígnias da Polícia Militar de Minas Gerais
- RUIPM

Grupos

• Fonseca • Macedo • Viana • Sousa • Matheus


• Reis • Machado • Almeida • Dantas • Rodrigues
• Pereira • Caetano • Moreira • Siqueira
Das disposições gerais

ARTIGO 1º:
Finalidade: Definir, classificar, padronizar e regulamentar o uso e a posse do fardamento, dos
distintivos, das insígnias, das peças complementares, das condecorações, das armas e dos
acessórios especiais da Polícia Militar de Minas Gerais - PMMG, bem como descrever essas
peças de forma geral.

ARTIGO 2°:
É dever do militar utilizar corretamente os uniformes, fator primordial na apresentação pessoal,
no fortalecimento da disciplina, da identidade institucional e do bom conceito da instituição
perante a opinião pública.

ARTIGO 3°:
Constitui obrigação de todo militar zelar por seus uniformes, assim como, fiscalizar a
apresentação pessoal de todos os seus subordinados.

PARÁGRAFO ÚNICO: O zelo e o capricho do militar com as peças de uniforme é uma


demonstração de disciplina e respeito à farda que veste e, mais do que isso, externam o seu
ânimo profissional e o entusiasmo com a carreira militar. Sendo importante observar a limpeza,
brilho dos calçados e vincos verticais nas peças do fardamento.
ARTIGO 4°:

Todas as peças do fardamento pertencem à Polícia Militar de Minas Gerais, concedidas mediante
indenização, devendo ser recolhidas em caso de falecimento, exclusão ou deserção do policial
militar. Também devem ser recolhidos os fardamentos inservíveis.

§1°: O fardamento de que trata este regulamento é de uso exclusivo dos integrantes da PMMG.
§2°: É proibido o empréstimo, venda ou doação do fardamento de que trata o caput a qualquer pessoa
que não seja servidor militar da instituição.

ARTIGO 5°:
É proibido aos militares da PMMG:
• I- A confecção/utilização de uniformes incompletos em desalinho ou em desacordo com o
estabelecido e padronizado neste regulamento.
• II- a utilização de peças não previstas ou combinadas de forma diferente das estabelecidas
neste regulamento.
• III- quando fardados, a utilização de insígnias ou distintivos não previstos neste
regulamento, ou com os quais não tenha sido agraciado.
ARTIGO 6°:
Cabe à 4° seção do Estado-Maior, à Diretoria de Apoio Logístico, às P4 das unidades de
direção intermediária e às unidades de execução operacional exercerem ação fiscalizadora
junto a corporações, organizações ou empresas, de qualquer natureza, que utilizam
uniformes, de modo a não permitir que esses possam ser confundidos com o previsto neste
regulamento.
PARÁGRAFO ÚNICO: É proibido o uso, por militar, de peças de uniformes da PMMG em
conjunto com trajes civis.

ARTIGO 7°:
Cabe ainda aos comandantes, chefes e diretores das unidades mencionadas no artigo
anterior, exercerem ação fiscalizadora junto aos estabelecimentos que comercializam o
fardamento.

PARÁGRAFO ÚNICO: Será mantida pela DAL uma relação atualizada no INTRANET PM uma
relação atualizada dos estabelecimentos autorizados a comercializar fardas, equipamentos e
acessórios que compõem o enxoval da PMMG.
ARTIGO 8°:

Fica proibida a edição de normas diversas deste regulamento para tratar de assuntos referentes ao
uso de fardamento, distintivo, insígnias ou condecorações da PMMG.

ARTIGO 9°:
É admitido o uso dos itens previstos abaixo, salvo quando expressamente proibido por este
regulamento:
• I- Crachá de identificação, quando exigido pela segurança orgânica, no âmbito de órgãos
específicos.
• II- Equipamentos e materiais de proteção individual e de higiene, estritamente quando do acesso a
ambientes que requeiram a utilização. Exemplo: Máscaras, luvas, toucas e etc.

ARTIGO 10°:

É vedado ao militar o uso de peças ou uniformes de outras forças regulares nacionais ou estrangeiras.
§1°: Excetuam-se do ordenamento deste caput as condecorações e os distintivos de cursos ou
estágios devidamente autorizados e publicados em BGPM.
§2°: Excetuam-se ainda deste caput as ocasiões em que o militar estiver à disposição de outras
forças, nacionais ou estrangeiras, cujos regulamentos exigirem o uso de regulamento próprio.
ARTIGO 12°:
Os integrantes da PMMG, quando em cursos fora da corporação ou à disposição de outros
órgãos, usarão uniforme da PMMG, salvo se o regulamento do anfitrião dispuser o contrário.

ARTIGO 13°:
Os integrantes de outra instituição, matriculados nos cursos de formação da PMMG, deverão
usar fardamento previsto neste regulamento, exceto no ato solene da formatura.

ARTIGO 14°:
O militar que comparecer a solenidade civil, em representação à instituição, utilizará a farda
determinada em ordem de serviço ou em outra norma reguladora do evento.

PARÁGRAFO ÚNICO: É vedado o uso de fardamento em solenidade civil, não estando o


militar representando a instituição.

ARTIGO 15°:
Nas reuniões e manifestações de caráter político-partidário e no exercício de qualquer
estranha à Polícia Militar, é proibido o comparecimento de oficiais e praças uniformizados.
ARTIGO 16°:
Em solenidade interna, cabe ao Comandante, Chefe ou Diretor definir o uniforme da
cerimônia em entendimento com o escalão superior, em caso de participação deste.

ARTIGO 17°:
Cabe ao Comandante-Geral proibir de usar de uniformes os militares da reforma ou da
reserva, parcial ou definitivamente, em virtude da prática de atos indignos.

ARTIGO 18°:
O militar da reserva que for convocado ou designado para prestar serviço à PMMG ou à
Justiça Militar deverá usar fardamento descrito neste regulamento, adequado à função
exercida.
PARÁGRAFO ÚNICO: Os uniformes para o pessoal da reserva são os mesmos previstos para o pessoal
da ativa.
ARTIGO 19°:

Os termos técnicos, abrangidos por este regulamento, deverão ser usados em sua acepção estrita,
proibidas interpretações analógicas, extensivas ou quaisquer outra que não esteja prevista nesta
norma.
• §1°: Farda: uniforme utilizado exclusivamente pelas forças regulares do país, para a identificação do
militar em suas diversas atuações no cenário da segurança pública ou defesa da pátria. São de uso
exclusivo da PMMG, para fins deste regulamento.
• §2°: Uniforme: Qualquer peça de vestuário, que tenha por finalidade padronizar a apresentação
visual do usuário
• §3°: Condecoração: peça que simboliza distinção honrosa, finalidade de premiar ou recompensar o
militar.
• §4°: Insígnia: Sinal que identifica uma instituição, um cargo ou um estatuto de pessoa determinada.
Usada normalmente sobre a forma de emblema ou distintivo.
• §5°: Distintivo: peça física que serve para estabelecer distinção nos diversos uniformes ou peças
complementares previstas neste regulamento.
• §6°: Farda ajustada ao corpo: É aquela com caimento perfeito, que não adere, nem marca os
contornos corporais.
• §7°: Local coberto: Para fins de uso de cobertura, entende-se por local coberto o interior de
edificações, ou seja, gabinetes, templos, repartições civis, ou militares, restaurantes etc. Não são
considerados locais cobertos aqueles destinados a circulação ou espera, tais como corredores,
ARTIGO 20°:
É proibido ao militar fardado o uso de qualquer acessório, insígnia, distintivo ou outra peça de
fardamento que não seja prevista neste regulamento.

CAPÍTULO II: APRESENTAÇÃO PESSOAL

ARTIGO 22°:
A correta apresentação pessoal do militar fardado, além de constituir elemento necessário para a
consolidação da disciplina é fator de importância no tocante a credibilidade da instituição perante
a opinião pública. Dessa forma, o uso correto do uniforme deve ser rigorosamente fiscalizado.

ARTIGO 23°:
É vedado ao militar fardado o uso de piercing e alargadores.

ARTIGO 24°:
É vedado a aplicação de tatuagem visível em qualquer parte do corpo, que se torne incompatível
com o exercício da atividade policial militar, quando estiver trajando qualquer dos uniformes
previstos neste regulamento.
SEÇÃO I: DA APRESENTAÇÃO PESSOAL DA MILITAR.

ARTIGO 25°:

A militar ao utilizar os uniformes previstos neste regulamento, deve observar as seguintes


normas:
§1°: A maquiagem deve ser usada com moderação e em tons discretos, sempre em
conformidades com as condições e exigências do ambiente. (baile, formatura, serviço e etc)
§2°: As unhas devem ter comprimento máximo de forma que fiquem alinhada à ponta dos
dedos e podem ser pintadas de esmalte nas seguintes cores

a) incolor (base)
b) branco
c) tons claros de rosa
d) tons de vermelho e vinho
e) “francesinha” com esmalte branco e unha com esmalte transparente
f) tons de marrom, bege e creme.

PARÁGRAFO ÚNICO: A pintura das unhas devem ser feita em uma única cor, sendo vedado
o uso de adornos como adesivos, desenhos, strass e esmaltes com glitter.
ARTIGO 26°:

A militar uniformizada poderá fazer uso somente dos seguintes adornos:


• I- brincos: um em cada orelha, em tamanho que não ultrapasse em 1 centímetro, o final do
lóbulo da orelha.
• II- anel: até três, incluindo aliança e anel de formatura, nas cores prateadas ou douradas.
• III- relógio: um, de pulso, com pulseira metálica, de couro ou de plástico nas cores cinza,
dourada, prata, preta ou marrom.
• IV- um cordão no pescoço e uma pulseira no pulso, metálicos, cor dourada e/ou prateada,
de fina espessura e formados por uma única volta e com diâmetro de, no máximo, 3mm
para os aros.
§1°: Nenhum dos adornos especificados pode destoar pela cor ou pelo tamanho, do
conjunto do uniforme.
§2°: Havendo mais de um furo na orelha, o brinco será usado naquele existente no
lóbulo.
ARTIGO 27°: As militares manterão os cabelos penteados e alinhados, de acordo com o
comprimento do cabelo.
• §1°: A coloração artificial do cabelo deve ser feita com moderação, utilizando as cores
naturais em tonalidades discretas compatíveis com o uso do uniforme militar.
• §2°: Com a cobertura, as orelhas devem ficar à mostra, exceto com o uso da touca de lã.
• §3°: O penteado pode ter franja desde que ela não apareça quando com cobertura.
• §4°: Os adornos de cabelo permitido são grampos simples ou presilhas do tipo “tic-tac”,
elásticos, redes e tiaras com até 5mm de espessura, todos nas cores pretas ou marrons.
• §5°: Em solenidades, é permitido o uso de acessórios discretos com strass.
Art. 28- O cabelo curto para policial feminina (cabelo curto fique acima da gola, parte
superior do colarinho) poderá ser usado solto, com todos os uniformes.
VEDADO
• Máquina inferior a nº 5
• “topete”, “moicano”

Art. 29 - O cabelo médio ou longo deverá ser usado preso.

• Se o cabelo estiver preso em coque, será obrigatório o uso de tela confeccionada


em nylon ou algodão, tipo “redinha” nas cores marrom e preta.
• Será permitido o uso dos cabelos médios e longos presos na parte posterior da
cabeça com penteado “rabo de cavalo” ou trança única, com o uniforme de
educação física.
• É vedado o uso de bandana, faixa ou lenço na cabeça, exceto às militares que
possuem enfermidades , nas cores preta ou marrom ou peruca.
Seção II
Da Apresentação Pessoal do Militar

Art. 30 - O militar masculino, ao usar os uniformes constantes deste Regulamento


Anel: até dois
• Relógio: um, de pulso, com pulseira metálica prateada ou dourada, de couro ou de plástico
nas cores marrom ou preta
• Um cordão no pescoço e uma pulseira no pulso, metálicos, prata, dourado ou preto de fina
espessura

Art. 31 - Fica adotado para os militares masculinos, o uso do corte de cabelo denominado
“aparado curto”
• Entende-se como “aparado curto” lateral nº 2 parte superior máquina nº 3; o “pé do cabelo”
deverá ser aparado com tesoura ou com navalha.
• Para os militares que possuem o cabelo crespo, será utilizada a máquina nº 1 na nuca e na
lateral e máquina nº 2 ou nº 3 na parte superior ou, em sua integralidade, a máquina nº1.
É VEDADO
Art. 32 “topete”, “moicano”
Art. 33 Uso de costeleta

Art. 34 - Ao militar calvo(40%) é permitido raspar a cabeça.

Art. 35 - É permitido o uso do bigode, desde que devidamente aparado na linha do lábio,
exceto para os militares em curso de formação.

Art. 36 - É vedado o uso de barba, cavanhaque ou barbicha no queixo. A dispensa da


obrigação de raspar a barba, comprovada por meio de prescrição médica.
DA CODIFICAÇÃO, DA CLASSIFICAÇÃO, DA COMPOSIÇÃO E DO USO
DOS UNIFORMES

Art. 38 - Os uniformes previstos neste Regulamento apresentam as seguintes classificações e


codificações:

GRUPO A - Uniformes de Cerimônia, Gala e Desfile

A1 - Uniforme de Cerimônia Branco


A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza
A4 - Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes da APM
A5 - Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência”
A6 - Uniforme de Gala e Desfile para Guarda Governamental
A6a - Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música
A7 - Uniforme de Gala e Desfile “Alferes Tiradentes”
A8 - Uniforme de Desfile e Representação dos Cadetes da APM

GRUPO B - Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha

B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral


B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Rodoviário e com Motocicleta
B3 - Uniforme para Policiamento Montado
B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente 22
B5 - Uniforme para Grupamentos de Ações Táticas Especiais (GATE)
B6 - Uniforme para Policiamento Aéreo
B6a - Equipamento de Proteção Individual (EPI) para Policiamento Aéreo
B7 - Uniforme para Controle de Distúrbios
B8 - Uniforme para Policiamento com Bicicleta
B9 - Uniforme para Recobrimento do tipo Rondas Táticas Metropolitanas (ROTAM)
B10 - Uniforme de Campanha
B11 - Uniforme para Atividades de Manutenção
B12 - Uniforme de Adaptação

GRUPO D - Uniformes para Delegações e Práticas Desportivas

D1 - Uniforme de Educação Física


D2 - Agasalho de Educação Física
D3 - Uniforme de Defesa Pessoal
D4 - Uniforme para Provas Hípicas
D5 - Uniforme de Natação
Das Regras Gerais de Uso dos Uniformes da PMMG
Art. 39 - O militar deve primar pela boa apresentação pessoal e manutenção da padronização
no uso dos uniformes constantes neste Regulamento, obedecendo as seguintes regras
gerais:

• o uniforme deve ser usado limpo, alinhado, isento de manchas e bem passado.
• nos uniformes operacionais a calça deverá possuir vinco vertical, - é proibido o vinco na
camisa, na gandola, na blusa e no blusão, exceto nas mangas.
• a saia deve cobrir completamente o joelho.
• a túnica não possui vinco nas mangas
• a amarração do coturno deve ser do tipo “paraquedista”
• as mangas do blusão poderão ser dobradas até a altura do cotovelo
• a plaqueta deve ser colocada na tampa do bolso direito da camisa e da blusa, à distância
aproximada de 1,0cm abaixo da costura de junção da tampa com a blusa
• a tarjeta deve ser costurada ou afixada por meio de velcro, aproximadamente 3,0mm acima
e tampa do bolso direito da gandola e dos blusões dos uniformes operacionais.
• a cobertura deve ser transportada sob o braço esquerdo ou guardada em pasta, bolsa ou
mochila, quando o militar quiser retirá-la, estando em locais cobertos

Art. 40 - É obrigatório o uso da cobertura em locais descobertos.


A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
ART.43
Posse obrigatória para Oficial, Praça Especial e Praça integrante da Orquestra Sinfônica da PMMG
• Masculino
• quepe cinza com florão do posto/graduação correspondente;
• túnica branca;
• gravata preta;
• camisa social branca de manga comprida;
• cinto preto de nylon;
• calça social cinza;
• meia social preta;
• sapato social militar preto com cadarço.
• Feminino
• chapéu cinza com florão do posto/graduação correspondente
• túnica branca;
• gravata preta;
• blusa social branca de manga comprida;
• cinto preto de nylon;
• saia social cinza;
• meia fina cor fumê;
• sapato social preto de salto, tipo scarpin
A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
Feminino
A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
Masculino
A1 - Uniforme de Cerimônia Branco
Ocasiões para uso:
• em solenidade cívico-militar, formatura, apresentação da Orquestra Sinfônica e em outras
ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço;
• nos deslocamentos externos à OPM;
• pelo Oficial, em seu próprio matrimônio, e, excepcionalmente, pelo Subtenente e pelo
Sargento. Tais situações deverão ser autorizadas pelo Comandante, Diretor ou Chefe;
• em cúpula de aço, mediante autorização do Comandante, Diretor ou Chefe do nubente.

Observação:
• Poderá a militar usar o uniforme A2 composto com a calça social em substituição à saia
nas situações em que não estiver compondo pelotão de formatura ou de desfile.
• Os componentes, as bandas de música poderão ser autorizadas pelo Comandante Regional
a se apresentar com o A1.
• Uso deve ser previsto na Ordem de Serviço que regular o evento, sendo vedado o uso
em situações diversas da apresentação da agremiação musical.
• O uniforme será custeado pelos integrantes das Bandas de Música, com recursos
próprios. A utilização dos recursos da Indenização de Fardamento nesta aquisição não deve
afetar a aquisição dos uniformes de posse obrigatória, nem prejudicar a sua apresentação
pessoal.
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom

ART.44
Posse obrigatória para todos
• Masculino
• Quepe marrom com florão do posto/graduação correspondente;
• túnica marrom;
• gravata preta;
• camisa social bege de manga comprida;
• cinto preto de nylon;
• calça social marrom ;
• meia social preta;
• sapato social militar preto com cadarço.
• Feminino
• Chapéu marrom com florão do posto/graduação correspondente;
• túnica marrom;
• gravata preta;
• blusa social bege de manga comprida,
• cinto preto de nylon;
• saia social marrom;
• meia fina cor da pele;
• sapato social preto de salto, tipo scarpin
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
Masculino e Feminino
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
Ocasiões para uso:
• Em solenidade cívico-militar, formatura, apresentação da Orquestra Sinfônica e em
outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem de serviço;
• nos deslocamentos externos à OPM;
• pela Praça, em seu próprio matrimônio, desde que autorizado pelo Comandante, Diretor
ou Chefe.

Observação
• A militar poderá usar o uniforme A2 composto com a calça social em substituição à saia
nas situações em que não estiver compondo pelotão de formatura ou de desfile.
A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza
ART.45
Posse obrigatória e uso exclusivo para Oficial e Praça Especial

Masculino
• Quepe cinza com florão do posto/graduação correspondente;
• túnica cinza;
• gravata preta;
• camisa social branca de manga comprida
• cinto preto de nylon;
• calça social cinza;
• meia social preta;
• sapato social militar preto com cadarço.
Feminino
• chapéu cinza com florão do posto/graduação correspondente;
• túnica cinza;
• gravata preta;
• blusa social branca de manga comprida;
• cinto preto de nylon;
• saia social cinza;
• meia fina cor fumê;
• sapato social preto de salto, tipo scarpin
A2 - Uniforme de Cerimônia Marrom
Masculino e Feminino
A3 - Uniforme de Cerimônia Cinza

Ocasiões para uso:


a) em solenidade cívico-militar, formatura, e em outras ocasiões, quando determinado em
escala ou ordem de serviço;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) pelo Oficial, em seu próprio matrimônio, desde que autorizado pelo Comandante, Diretor
ou Chefe;
d) em cúpula de aço, mediante autorização do Comandante, Diretor ou Chefe do nubente.
Regras para o Uniforme A1, A2 E A3
• Os uniformes devem ser usados completos, com todas as peças que os compõem;
• É permitido retirar a túnica durante o trânsito em veículo particular ou oficial, devendo ser
vestida no ato do desembarque;
• A camisa ou a blusa interna deve ser usada sem o distintivo básico (garrucha) no colarinho;
• a camisa ou a blusa do A2 terá bolsos e terá os distintivos Tiradentes e bandeira do estado
de Minas Gerais nas mangas

• ATENÇÃO
O uso do uniforme A1 pela Praça integrante da Orquestra Sinfônica é restrito às
apresentações da agremiação.
Fica facultado à militar o uso do sapato mocassim do uniforme C1 durante desfile ou
formatura militar, estando ela integrando o pelotão de formatura, a guarda de honra ou a comissão
de recepção, desde que previsto na ordem de serviço que regular o evento.
É de uso obrigatório nos uniformes A1, A2 e A3, o distintivo institucional, composto
por duas garruchas cruzadas, em metal, disposto na lapela das túnicas, na altura do nó da
gravata, apostas com as bases voltadas para a direção do primeiro botão da túnica, tangenciando
as linhas da costura de borda da gola.
Os Oficiais e Praças dos Quadros de Especialistas e do Quadra de Saúde usaram a
insígnia de acordo com a sua especialidade que irá substituir o distintivo institucional
A4 - Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes da APM
ART.48
Uso exclusivo da APM
Masculino:
• a) barretina ou quepe azul petróleo com florão;
• b) túnica azul petróleo;
• c) cinto preto de nylon;
• d) cinturão preto com talabarte, bordas e fundo vermelho;
• e) calça azul petróleo;
• f) luva branca com punho curto;
• g) talim preto;
• h) meia social preta;
• i) sapato social militar preto, com cadarço e polaina branca
Feminina:
• a) barretina ou chapéu azul petróleo com florão;
• b) túnica azul petróleo;
• c) cinto preto de nylon;
• d) cinturão preto com talabarte, bordas e fundo vermelho;
• e) saia azul petróleo;
• f) luva branca com punho curto;
• g) talim preto;
• h) meia fina cor fumê;
A4 - Uniforme de Gala e Desfile dos Cadetes da APM
Masculino e Feminino
Ocasiões para uso:
• Solenidade cívico-militar, desfile, guarda fúnebre e guarda de honra, devendo o usuário estar
armado com espada, espadim ou fuzil;
• Pelo Oficial, em seu próprio matrimônio, desde que autorizado pelo Comandante, Diretor ou Chefe.

São regras para uso do uniforme A4:


• a) a barretina, chapéu ou quepe são de uso obrigatório em locais descobertos, salvo disposição
em contrário;
• b) o uniforme A4 deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem. É permitido tirar a
túnica, estando a tropa embarcada, nos deslocamentos;
• c) o cinturão com talabarte deve sobrepor a túnica;
• d) o uso da barretina implica, obrigatoriamente, a utilização de polaina branca para o militar
masculino;
• e) a túnica do Oficial terá detalhes alusivos ao oficialato nas mangas;
• f) o penacho da barretina terá a cor branca para o Oficial e vermelha para os Cadetes

• É facultado à militar o uso do sapato mocassim do uniforme C1 em composição ao uniforme


A4, em desfile e formatura militar, desde que previsto na escala ou ordem de serviço que
regular o evento
A5 - Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência”

ART 49.
Uso exclusivo do Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes – RCAT.

Composição única:
• capacete dourado com penacho vermelho;
• jaqueta longa (túnica), tipo fraque, punhos vermelhos, ornamentado com linhas douradas no
punho, detalhes dourados e gola alta com as lanças de cavalaria bordadas em dourado,
• botões dourados;
• dragonas (dourada para Oficiais e vermelha para Praças);
• faixa vermelha acima da jaqueta e abaixo do cinto-talabarte;
• cinto preto de nylon;
• cinto-talabarte em couro trabalhado com a inscrição RRCM 1775 em dourado;
• culote azul ferrete com bombacha;
• luva de couro preta com punho longo;
• meia preta;
• bota preta;
• perneiras de sobrepor longas até o joelho, estilo hussardo;
• espora de metal prata ou dourada
A5 - Uniforme de Gala e Desfile “Dragões da Inconfidência”

Composição única: (RUI PM


ANTIGO)

a) capacete dourado com


penacho vermelho;
b) túnica branca com dragonas
(dourada para Oficiais e
vermelha para Praças);
c) cinto preto de nylon;
d) cinturão preto com fivela
específica;
e) culote azul ferrete sem
bombacho;
f) luva de couro preta com punho
longo;
g) meia preta;
h) bota preta;
i) espora de metal dourada
A6 - Uniforme de Gala e Desfile para Guarda Governamental

Uso exclusivo do Batalhão de Polícia de Guardas.

Composição única:
• capacete branco;
• jaqueta marrom;
• lenço branco;
• braçadeira branca, com inscrito “BPGd” na cor vermelha;
• cinturão com talabarte e acessórios, em couro branco;
• calça marrom;
• cinto de nylon preto;
• luva de pelica branca, com punho longo;
• meia preta;
• coturno de couro preto com cano de lona, com cadarço branco.

Ocasiões para uso:

Solenidade cívico-militar, em desfile ou guarda de honra e em outras ocasiões, quando determinado


em escala ou ordem de serviço
A6.a – Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música

Uso exclusiva da APM e das Unidades que tenham previsão de Banda de Música no DD/QOD.

Composição única:
• Boina preta;
• Jaqueta marrom;
• Calça marrom;
• Cinto de nylon preto;
• Cinturão;
• Lenço branco;
• Meia preta;
• Coturno preto.
A6.a – Uniforme de Gala e Desfile para Banda de Música

São regras para uso dos uniformes A6 e A6.a

• cobertura de uso obrigatório;


• devem ser usados completos, com todas as peças que os compõem;
• não é permitido retirar a jaqueta;
• jaqueta colocada para fora da calça e completamente abotoada;
• calça colocada para dentro do coturno

ATENÇÃO:
• Será permitido o uso do Uniforme A6.a pelos militares do Batalhão de Polícia de Trânsito,
quando empregados em escolta de autoridades.
• Estes uniformes não possuem peças de uso facultativo.
Art. 52 - A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes”

MODELO ANTIGO
Art. 52 - A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes”

I - uniforme de posse exclusiva do Regimento de Cavalaria Alferes


Tiradentes - RCAT.
II - composição única:
a) chapéu tricórnio na cor preta, com as bordas brancas, com laço
português;
b) jabô em renda, com babados fixados ao pescoço sobre a véstia;
c) dragonas de cavalaria (douradas para Oficiais e vermelhas para
Praças);
d) túnica na cor azul-ferrete, com botões grandes, na cor prata,
forrada por vermelho vivo, com abertura na altura da cintura no
centro, proporcionando funcionalidade para montar, que chega
próximo ao meio das coxas, com botões no fim do segmento,mas
que as pontas sejam abotoadas, gola dobrada na cor vermelha,
com botões e ornamentos na cor prata, galões dobrados com
segmentos de botões decorativos na cor prata;
Art. 52 - A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes”

e) véstia em azul-ferrete com botões menores na cor prata,


com bolsos no fim do segmento na altura do início das coxas,
abertura traseira facilitando a sua utilização montada;
f) blusa branca com detalhes em renda;
g) calção azul-ferrete sem bombachas;
h) cinto preto de nylon;
i) cinto-talabarte de couro preto com talim para espada e bornal;
j) faixa vermelha na transversal da esquerda para direita para
oficiais;
k) bornal em couro com o brasão da Coroa Portuguesa;
l) meias brancas até o joelho;
m) botas pretas;
n) perneiras dobradas até a altura dos joelho;
o) espora de metal prata.
Art. 52 - A7 - Uniforme “Alferes Tiradentes”

III - Ocasiões para uso:


a) de uso exclusivo pelos cavalarianos em solenidades cívico-
militares, nos desfiles e guardas de honra e em outras ocasiões,
quando determinado em escala ou ordem de serviço.

IV - são regras para uso do uniforme A7:


a) cobertura de uso obrigatório;
b) o uniforme A7 deve ser usado completo, com todas as peças
que o compõem; não é permitido tirar a túnica;
c) a véstia deverá ser abotoada até a altura do cinto e desabotoada
na parte inferior;
d) o cinto será colocado por cima da véstia, na altura da cintura;
e) o culote não deve possuir vinco e deve ser colocado para dentro
da bota.
Parágrafo único - Este uniforme não possui peças de uso facultativo,
exceto o uso de insígnias e distintivos.
Art. 53 - A8 - Uniforme de Desfile e Representação dos Cadetes da APM

I - uniforme de posse exclusiva de cadetes da APM;


II - composição única:
a) capacete branco;
b) camisa bege de manga longa do uniforme A2;
c) gravata preta vertical com as pontas enfiadas entre o 2º e o 3º
botões da camisa;
d) cinto de nylon preto;
e) calça marrom do uniforme C1;
f) cinturão com talabarte e acessórios, em couro branco;
g) luva de pelica branca, com punho longo;
h) meia preta;
i) coturno de couro preto com cano de lona e cadarço branco.
Art. 53 - A8 - Uniforme de Desfile e Representação dos Cadetes da APM

III- Ocasiões para uso:


a) uso em solenidade cívico-militar, em desfile ou guarda de honra
e em outras ocasiões, quando determinado em escala ou ordem
de serviço.

§1º - são regras para uso do uniforme A8:


a) capacete de uso obrigatório para os cadetes;
b) deve ser usado completo, com todas as peças que o compõem;
c) camisa ou blusa colocada para dentro da calça e completamente
abotoada, sem o distintivo básico na gola;
d) uso obrigatório da plaqueta de identificação e platina removível.

§2° - Este uniforme não possui peças de uso facultativo.


Dos Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha
Art. 54 - B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral

I - uniforme de posse obrigatória para todos os policiais militares.


II - composição única:

a) boina preta;
b) blusão safári cáqui;
c) calça operacional cáqui;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão preto, em couro ou nylon;
f) meia preta;
g) coturno preto.
Dos Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha
Art. 54 - B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral

III - ocasiões para uso:


a) no policiamento ostensivo geral, radiopatrulhamento, guarda
de aquartelamentos, sede dos poderes públicos, em operações
de choque, no policiamento de trânsito urbano e de guardas;
b) nos deslocamentos externos à OPM;
c) em atividades de treinamento;
d) nas atividades administrativas, em solenidades, durante a
realização de cursos ou estágios e em outras ocasiões, quando
determinado em escala ou ordem de serviço;
e) pelo militar na função de motorista de ambulância.
f) nas atividades de suporte ao serviço operacional, pelos militares
do quadro de saúde.
Dos Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha
Art. 54 - B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral

IV - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se ainda, no uso do


uniforme B1, o seguinte:
a) cobertura tipo boina utilizada obrigatoriamente em locais
descobertos, devendo a boina ser posicionada de forma
horizontal na cabeça;
b) é facultado o uso da camiseta do uniforme D1 no interior de
aquartelamento, em substituição ao blusão safari, para os
militares empenhados em atividades administrativas, quando
autorizado;
c) fiel retrátil em polímero, na cor preta, preso ao cinturão;
d) é facultado o uso do uniforme B1 sem o cinturão, no interior
dos aquartelamentos, quando o militar estiver empenhado em
atividades administrativas.
Dos Uniformes Operacionais, de Serviço e de Campanha
Art. 54 - B1 - Uniforme para Policiamento Ostensivo Geral

V - são peças complementares ao uniforme B1:


a) o capacete de eventos branco e os óculos de proteção, utilizados
em situações especiais previstas em escala ou ordem de serviço;
b) o boné regulável branco nas atividades de policiamento de
trânsito e a boina preta para as demais atividades;
c) a capa lisa ou modular do colete balístico;
d) braçadeira, em modelo específico.
Art. 55 -B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário

I - uniforme de posse obrigatória para o militar


empregado no
policiamento de trânsito urbano e rodoviário.

II - composição única:
a) boné regulável branco;
b) blusão safári cáqui;
c) calça operacional cáqui no mesmo modelo do B1;
d) cinturão preto, em couro ou nylon;
e) cinto preto de nylon;
f) meia preta;
g) coturno preto.
Art. 55 - B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário

III - ocasiões para uso:


a) no policiamento com motocicleta, inclusive em escoltas
e como
batedor;
b) no policiamento de trânsito urbano e rodoviário;
c) nos deslocamentos externos à OPM;
d) em atividades de treinamento.
Art. 55 -B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário

IV - são peças complementares ao uniforme B2:


a) a jaqueta de couro preta;
b) luva preta para motociclista;
c) o capacete de segurança, na cor branca, de uso
obrigatório
durante os deslocamentos em motocicleta. Estando parado

e sem capacete, em local descoberto, o militar usará


obrigatoriamente a cobertura;
d) estando o militar fardado, na condução de motocicleta
particular, deverá usar o capacete nas cores predominantes

branca ou preta.
Art. 55 -B2 - Uniforme para Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário

V - excepcionalmente, nos dias chuvosos, o


motociclista poderá
utilizar bota de borracha ou polaina específica para
motociclista, na
cor preta, em composição ao agasalho de chuva,
quando na execução
do policiamento em motocicleta, ou estando fardado
em motocicleta
particular
Art. 56 - B3 - Uniforme para o Regimento de Cavalaria Alferes
Tiradentes - RCAT

I - uniforme de posse obrigatória para os policiais militares do RCAT.


II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári com estampa camuflada;
c) camisa gola olímpica na cor cáqui;
d) culote com bombacha, com estampa camuflada;
e) cinto preto de nylon;
f) cinturão preto, em couro ou nylon;
g) meia preta;
h) bota de couro, na cor preta, com modelo hípico/militar específico
para policiamento montado;
i) espora, de metal prateada para policiais militares possuidores
de cursos básicos de Policiamento Montado, e de metal dourada
para militares formados pela Escola de Equitação do Exército
Brasileiro ou instituição internacional equivalente.
Art. 56 - B3 - Uniforme para o Regimento de Cavalaria Alferes
Tiradentes - RCAT

III - ocasiões para uso:


a) no policiamento montado;
b) em atividades de treinamento.
IV - além das regras gerais do art. 39, o uso do uniforme B3 observará
o seguinte:
a) deve ser usado completo, com todas peças que o compõem;
b) uso obrigatório da cobertura;
c) em composição ao B3, o colete balístico será acondicionado na
capa com a mesma estampa do uniforme;
d) permitido o uso do brevê do Curso de policiamento Montado.
Parágrafo único - A luva preta modelo hípico e o pingalim preto são de
uso facultativo em provas hípicas e/ou treinamentos.
Art. 57 - B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente

I - uniforme de posse obrigatória e de uso exclusivo do militar


empregado no policiamento de Meio Ambiente.
II - composição geral:
a) gorro com pala e folho com estampa camuflada;
b) blusão safári com estampa camuflada;
c) calça operacional com estampa camuflada;
d) camiseta de gola olímpica cáqui;
e) cinto preto de nylon;
f) cinturão preto, em couro ou nylon;
g) meia de algodão preta;
h) bota de couro preta com modelo específico para policiamento
ambiental.
Art. 57 - B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente

III - ocasiões para uso:


a) no policiamento ambiental.
§1º - Nas atividades de cunho educativo, o B4 será composto com o
chapéu aba larga.
§2º - Em composição ao B4, o colete balístico será acondicionado na
capa com a mesma estampa do uniforme.
§3º - Para a execução do policiamento ambiental em embarcação, a
composição do B4 será a seguinte:
a) bermuda camuflada, no mesmo modelo do uniforme B8;
b) camiseta gola olímpica cáqui;
c) gorro com pala e folho;
d) cinturão preto, em couro ou nylon;
e) tênis predominantemente preto;
f) meia de algodão preta.
Art. 57 - B4 - Uniforme para Policiamento de Meio Ambiente

§4º - Na composição para o policiamento ambiental em embarcação,


poderá ser acrescido o blusão safári sobre a camiseta, em composição
com a bermuda, quando as situações climáticas justificarem (frio,
vento, etc.) e observado o disposto no Art. 129.
§5º - Nos períodos chuvosos, poderá ser usada a capa de chuva.
§6º - Para a execução do policiamento tático repressivo da patrulha
embarcada, a composição do fardamento será a constante no inciso
II, com a substituição da bota de couro preta pelo coturno preto e
acréscimo do colete balístico flutuante.
§ 7º - O uniforme deve ser usado completo, com todas as peças que o
compõem.
Art. 58 - B4.a - Uniforme para Operações em Mananciais e Áreas de
Floresta

composto por:
chapéu selva; blusão safári
com estampa
camuflada;calça operacional
com estampa
camuflada;camiseta de gola
olímpica cáqui;cinto preto de
nylon;cinturão verde de
nylon;meia preta;coturno na cor
coyote.
Art. 58
III – ocasiões para uso: a) nas atividades do COMAF.
§1º - O chapéu selva será na mesma
camuflagem do uniforme e a calça operacional será sobreposta
ao coturno sem bombacha.
§2º - Em composição ao B4.a, o colete balístico será acondicionado em capa
modular na cor verde.
§3º - Durante a atuação em ambiente rural e de matas, o militar poderá
utilizar luvas, balaclava, bandana e shemagh para auxiliar na camuflagem.
§4º - O uniforme B4.a será de uso exclusivo nas operações em mananciais
e áreas de floresta, sendo vedado o trânsito
ou o uso em outro tipo de atividade administrativa ou
operacional, situação em que usarão o B1.
Art. 59 - B5 – Uniforme para Batalhão de Operações Especiais - BOPE

II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári preto;
c) calça operacional preta;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão preto de nylon com coldre de perna;
f) meia preta;
g) coturno preto.
Art. 59

III - o uniforme B5 é de uso exclusivo nas ações, operações e treinamento


específicos do grupamento.
IV - o uniforme deve ser usado completo, com todas as peças que o
compõem, exceto na situação prevista no item V, letra“a”.
V - em razão da especificidade das missões
que lhes são afetas, fica facultado aos militares do BOPE:
a) o uso da camiseta de gola olímpica na cor preta em substituição ao blusão
no interior do aquartelamento;
b) o uso da capa tática sobre o colete balístico, ambos na cor preta;
c) o uso de capuz ou balaclava em situações determinadas pelo Comandante
da Operação;
d) o distintivo do Curso de Operações Especiais.
Art. 60 - B6 - Uniforme para Policiamento Aéreo.
II - composição única:
a) boina preta;
b) macacão cáqui;
c) coldre auxilar ou capa modular para colete balístico;
d) meia preta; e) bota de segurança preta;
f) cinturão preto, em couro ou nylon

III - são ocasiões para uso do uniforme B6, as atividades desenvolvidas


pelo militar, na função de comandante de aeronave, comandante de
operações aéreas, tripulante operacional, mecânico de aeronaves ou apoio
de solo, exceto as relacionadas ao voo, ocasiões em que estes usarão o
B6.a
Art. 60
a) uso da boina em locais descobertos;
b) macacão completamente fechado, ajustado ao corpo, sem
amarrotamentos e com características que denotem limpeza e perfeito
estado de conservação;
c) uso de coldre auxilar, capa de colete modular ou cinturão em couro ou
nylon.
d) devidamente ajustada ao corpo, quando a atividade assim o requerer.
Art. 61 - B6.a - Equipamento de Proteção Individual (EPI) para
Policiamento Aéreo.
II - composição única:
Boné regulável em tecido antichama; macacão em tecido antichama; coldre
axilar ou capa modular para colete balístico (quando aplicável); luva de voo em
tecido antichama; meia preta; bota preta;cinturão preto, em couro ou nylon
(quando aplicável).
III - regras para uso do B6.a:
a) uso do boné regulável em locais descobertos;
b) macacão antichama completamente fechado, ajustado ao corpo, sem
amarrotamentos e com características que denotem limpeza e perfeito estado
de conservação de suas características originais;
c) uso de coldre auxilar ou capa de colete lisa ou modular, devidamente ajustada
ao corpo, quando a atividade assim o requerer;
d) utilização de luva de voo pelos tripulantes embarcados na aeronave e
militares de apoio de solo em atividades voltadas ao manejo de combustíveis
Art. 62 - B7 - Uniforme para Controle de Distúrbios.

II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári com estampa
camuflada;
c) calça operacional com estampa
camuflada;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão, em couro ou nylon;
f) meia preta;
g) coturno preto.
III - uniforme de uso exclusivo na execução das
ações ou operações de controle de distúrbios e nas
atividades operacionais do BPCHQ, Cia PM Ind
ROCCA, BPEs e Cias PM Ind PE.
Art. 63 - B8 – Uniforme para Policiamento com Bicicleta.

II - composição única:
a) boina preta;
b) camiseta branca em modelo específico;
c) bermuda cáqui;
d) tensor preto;
e) cinto preto de nylon;
f) cinturão preto, em couro ou nylon;
g) meia soquete branca;
h) tênis predominantemente preto.
Art. 63

IV - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme
B8, o seguinte:
a) o capacete de segurança, específico para ciclistae os
óculos de proteção são de uso obrigatório na execução do
policiamento;
b) o tensor será usado sob a bermuda, sem aparecer;
c) a camisa será colocada para dentro da bermuda, devidamente ajustada ao
corpo e sem dobras nas mangas.
V - são peças complementares ao uniforme B8:
a) a capa modular do colete balístico, que será usada em substituição ao
cinturão;
b) a jaqueta dupla face sobre a camiseta nos períodos de frio;
c) luva preta para ciclista.
Art. 64 - B9 – Uniforme para Recobrimento - Rondas Táticas
Metropolitanas - ROTAM
II - composição única:
a) boina preta;
b) blusão safári com estampa camuflada;
c) calça operacional com estampa camuflada;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão preto, em couro ou nylon;
f) meia preta;
g) coturno preto

III - uniforme de uso exclusivo na execução das ações ou operações de


recobrimento do tipo Rondas Táticas, realizadas pelo Batalhão ROTAM.
Art. 65 - B10 - Uniforme de Campanha

I - uniforme de posse obrigatória para militares


alunos de Cursos de Formação e Habilitação.
II - composição única:
a) boné cáqui;
b) blusão safári cáqui;
c) calça operacional cáqui;
d) cinto preto de nylon;
e) cinturão preto, em couro ou nylon;
f) meia preta;
g) coturno preto.
Art. 65

III - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme
B10, a autorização para uso do cantil e de outros acessórios no cinturão,
desde que previstos no documento que regular a atividade.
IV - são peças complementares ao uniforme B10:
a) o capacete de eventos branco, utilizado em situações especiais previstas
em escala ou ordem de serviço;
b) o boné regulável branco, usado pelos militares empenhados na sinalização
de trânsito nos deslocamentos externos da tropa.
§1º - O B10 é de uso exclusivo nas atividades de ensino e treinamento,
estando os militares devidamente comandados.
§2º - Este uniforme pode ser utilizado pelos demais envolvidos diretamente
na atividade, desde que previsto na escala ou ordem de serviço. Os
instrutores poderão utilizar o boné regulável preto.
§3º - O B10 não possui peças de uso facultativo.
Art. 66 - B12 - Uniforme de Adaptação
I - uniforme de uso para os militares que estão em curso de formação, e são
oriundos do
meio civil.
II - composição única:
a) camiseta branca de gola olímpica, do Uniforme D1;
b) calça jeans azul escuro, modelagem larga, com dois bolsos dianteiros e
dois traseiros, sem
detalhes de brilho ou cor;
c) gorro com pala na cor caqui para soldados e gorro sem pala para Cadetes;
d) tênis predominantemente preto;
e) cinto preto de nylon dos uniformes dos Grupos A, B, C e do D4;
f) meia branca do uniforme D1.
III - ocasiões para uso:
a) uniforme de uso exclusivo no período inicial dos cursos de formação;
b) circulação restrita ao interior dos aquartelamentos.
IV - é peça complementar ao uniforme B12 a braçadeira exclusiva da APM.
V - regras gerais para uso:
a) a calça jeans deverá ter modelagem mais larga de modo que permita a
aposição de vinco ao passar; fica proibido o uso de calça com cós baixo, com
zíper de tamanho inferior a 12 centímetros;
b) a camiseta de gola olímpica deve ser usada para dentro da calça;
c) as policiais deverão utilizar sob a camiseta top ou maiô na cor azul;
d) fica proibido o uso do Uniforme B12 sobreposto com outras peças de
vestuário, exceção feita à jaqueta dupla face, em tempos de frio, sendo que
deve ser observada a uniformidade da tropa para uso.
Parágrafo único - Até que seja definido o nome de chamada e providenciada
a camiseta definitiva,
o aluno usará qualquer camiseta básica de malha branca e gola olímpica,
sem detalhes.
Art. 67 - São peças complementares de uso obrigatório nos uniformes do
Grupo B, exceto o B12:
a) luva removível preta, com bordado indicativo do posto, graduação ou ano
de curso (para os Cadetes e Alunos da APM);
b) insígnia (divisa) bordada tipo etiqueta, em tecido, indicativa da graduação,
costurada na manga esquerda, fixada 1,0cm abaixo do final do Distintivo
Tiradentes e, na manga direita, fixada simetricamente à da manga esquerda;
c) tarjeta de identificação conforme estabelecido no Art. 114.
Art. 68 - Com os uniformes do Grupo B será facultado o uso do gorro com
pala em substituição à cobertura específica, exceção feita ao B4 e ao B12,
nos quais é obrigatório.
Art. 69 - Os uniformes B3, B4, B5, B6, B7 e B9 são classificados como “de
serviço” e têm o seu uso restrito à execução da atividade principal a que se
destinam e não podem ser usados em nenhuma outra atividade, tais como:
I - policiamento ostensivo geral;
II - treinamento policial básico;
III - cursos de formação e especialização, exceto os específicos da missão
principal de cada atividade.

Dos Uniformes de Trânsito e Expediente


Art. 70 - C1 – Uniforme de Trânsito e Expediente
I - uniforme de posse obrigatória para todos os militares.
II - composição feminina:
a) boina preta;
b) blusa bege de manga curta;
c) calça ou saia marrom;
d) cinto preto de nylon;
e) meia fina nas cores: natural, matte, mel ou tabaco
f) sapato feminino social preto, tipo mocassim ou o scarpin do A2;
g) gorro sem pala, em substituição à boina, para Cadetes e Alunos da APM.
III - composição masculina:
a) boina preta;
b) camisa bege de manga curta;
c) calça marrom;
d) cinto preto de nylon;
e) meia social preta;
f) sapato social militar preto com cadarço
g) gorro sem pala, em substituição boina, para Cadetes e Alunos da APM.
Art. 71 - C2 - Uniforme de trânsito e expediente para Pessoal do Quadro de
Saúde (QOS,QOE Auxiliar de Saúde, QPE Auxiliar de Saúde)
I - uniforme de uso exclusivo do quadro de saúde, de posse obrigatória do
Oficial e da Praça que o compõem.
II - composição feminina:
a) boina preta;
b) blusa branca de manga curta;
c) Calça, ou saia-calça branca;
d) cinto branco de nylon;
e) meia fina nas cores natural, matte, mel ou tabaco em composição com a
saia e a saia- calça de cor branca com a calça.
f) sapato feminino branco, tipo mocassim ou ortopédico.
III - composição masculina:
a) boina preta;
b) camisa branca manga curta;
c) calça branca;
d) cinto branco de nylon;
e) meia social branca;
f) sapato social branco sem cadarço.
Art. 75 - C3 - Uniforme para Gestantes
I - uso obrigatório para gestantes;
II - composição básica:
a) boina preta;
b) bata bege;
c) vestido marrom ou calça marrom com cós em elástico;
d) meia fina nas cores natural, matte, mel ou tabaco em composição com o
vestido e com a calça;
e) sapato social, tipo mocassim, na cor preta.
III - composição do quadro de saúde:
a) boina preta;
b) bata branca;
c) vestido branco, ou calça branca com cós em elástico;
d) meia fina nas cores natural, matte, mel em composição com o vestido e
com a calça;
e) sapato social, tipo mocassim, na cor preta.
III - composição do quadro de saúde:
a) boina preta;
b) bata branca;
c) vestido branco, ou calça branca com cós em elástico;
d) meia fina nas cores natural, matte, mel em composição com o vestido e
com a calça;
e) sapato social, tipo mocassim, na cor branca.
IV - além das regras gerais do Art. 39, aplica-se, ainda, no uso do uniforme
C3, a determinação de que a bata deve ser usada para fora da calça, com
botões totalmente abotoados, exceto o botão do colarinho;
Das Peças Complementares
NAO EDITA ESSE SLIDE
DUPLICA
Classificação e uso das condecorações

Condecorações são peças que imprimem sinal de


distinção honrosa, símbolo ou insígnia civil ou militar, com
o fim exclusivo de premiar e recompensar pessoas físicas
e jurídicas, por seu destacado desempenho no processo
de engrandecimento do Estado e da Instituição, levando-
se em consideração o mérito de cada agraciado.
● Barretas
● Colar
● Comenda
● Faixa
● Fita
● Medalha
● Passador
● Placa
● Roseta
Condecorações nacionais autorizadas

● Mérito
● Bons serviços militares
● Serviços prestados às FFAA e Auxiliares
● Aplicação aos estudos militares
● Distinção por serviços prestados à União dos
Militares de Minas Gerais
Precedências

● Nacional
● Estadual
● Próprias da PMMG
● Demais entidades públicas ou privadas

● Executivo, incluindo as da PMMG


● Legislativo
● Judiciário
Uso das condecorações

● O uso só é autorizado com o mapeamento previsto e


após a publicação no BGPM
● Uso obrigatório em paradas e desfiles militares,
além de grandes datas, atos e solenidades em que
se determine o uso
● O militar deve se ater ao senso estético, priorizando
as mais importantes
Peças complementares, equipamentos e acessórios

Complementares
● Agasalhos de chuva para motociclista e
ciclista, como jaquetas e luvas
● Roupas de frio, como blusas de lã e
cachecol
● Cantil
● Fiel retrátil
● Plaquetas e tarjetas
● Coldre e bornal de perna
● Protetor de lombar

Equipamentos
● Coletes
Acessórios

● bolsa feminina:
○ de mão (tipo carteira)
○ social

● mochila:
○ usada por militares de ambos os sexos,
○ cor preta;
○ com proporções discretas de forma a
não comprometer a visibilidade ou
outras características do fardamento,
com capacidade máxima de 30 (trinta)
litros.
● bolsa masculina
● guarda-chuva ou sombrinha
● capacete de motociclista
○ é vedado o uso de acessórios relacionados nessa
Seção quando em forma ou em serviço
CAPÍTULO IX DAS DISPENSAS DE USO DO FARDAMENTO EM
SERVIÇO
Art. 122 - A dispensa do uso do fardamento por motivo de saúde será
restrita ao trânsito externo às Unidades, seja em deslocamento ou em
serviço, e dar-se-á em virtude de situação clínica ou psicológica que gere
incapacidade definitiva ou parcial que prejudique a estética ou impeça o
militar de intervir nos diversos tipos de ocorrências com que porventura
possa se deparar.
Art. 123 - No expediente administrativo, a permissão para trabalhar
utilizando o uniforme D2 é concedida apenas para os militares que, em
decorrência de sua situação clínica, não apresentam condições para uso
do fardamento previsto neste regulamento, devido ao uso de órtese, ou
que apresentam incapacidade laborativa parcial, temporária ou definitiva,
que gere debilidade de membro, sentido ou função, confirmada em
perícia de saúde. Parágrafo único - Ressalvada a hipótese de parecer
médico em contrário, os militares dispensados do uso de fardamento por
motivo de saúde deverão utilizar o uniforme correspondente à respectiva
atividade desempenhada, sendo vedado, em qualquer caso, o trânsito
fardado em vias públicas.
Art. 124 - A dispensa de uso de fardamento em decorrência de
tratamento de doença psiquiátrica dar-se-á em consequência da
intensidade ou gravidade e do comprometimento da condição
mental provocada pela doença e somente se dará em decorrência
de laudo do profissional de saúde responsável pelo
acompanhamento do paciente.
CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 125 - A pala dos quepes, bonés reguláveis, gorros com pala e chapéus
femininos dos Oficiais Superiores serão revestidos, em seu lado externo, de
duas ramadas bordadas em modelo próprio.

§1º - Cada ramada da pala do quepe, boné regulável, gorro com pala e chapéu
de Coronel será composta por três folhas e dois frutos. §2º - Cada ramada da
pala do quepe, boné regulável, gorro com pala e chapéu de Tenente-Coronel e
de Major será composta por duas folhas e dois frutos.

Art. 126 - Facultativamente, o Capelão poderá usar o uniforme C1, com o colar
clerical, quando não estiver participando de cerimônia religiosa, ocasião em
que usará seus hábitos eclesiásticos.
Art. 127 - O militar poderá transitar fardado quando não estiver de serviço com os
seguintes uniformes:
I - Uniformes de cerimônia: A1, A2 e A3;
II - Uniformes operacionais: B1 e B2;
III - Uniformes administrativos: C1 e C2.

Parágrafo único - O militar, nas condições previstas no caput deste artigo, baseando-se
nos princípios da universalidade e ostensividade do policiamento, deverá estar em
condições de intervir nos diversos tipos de ocorrências com que porventura deparar,
ficando responsável por adotar as primeiras medidas cabíveis ao fato.

Art. 128 - Durante o período de formação, aperfeiçoamento e estágios de adaptação, os


respectivos alunos, além do disposto neste Regulamento, estarão sujeitos às
orientações e padronizações técnicas emanadas pela APM.
Art. 129 - Nenhuma tropa poderá sair em serviço se todos os seus
componentes não estiverem usando o mesmo uniforme, ressalvados os
casos em que a tropa é constituída de frações destinadas a executarem
tipos diferentes de policiamento, quando essa regra deverá ser seguida em
cada fração.
Art. 130 - Os Comandantes, Diretores ou Chefes deverão pautar pela uniformidade na
utilização das peças e equipamentos individuais de uso facultativo, no emprego de frações
elementares ou constituídas.

Art. 131 - As peças de vestuário, os calçados, as coberturas, os distintivos, as insígnias, as


barretas e as peças complementares aos uniformes constantes neste Regulamento só
poderão ser comercializadas por fornecedores credenciados, que comprovarem
capacidade técnica para produção das peças em obediência às especificações técnicas
previstas em normas da DAL.
Art. 132 - É proibido ao militar fardado:
I - estando em forma, em solenidades oficiais de caráter civil ou militar,
sobrepor o uniforme com crachás, aparelhos celulares, smartphones, fones de
ouvido de qualquer natureza e/ou similares;

II - nas demais ocasiões, o uso de fones de ouvido de qualquer natureza, com


ou sem fio, exceto fone de ouvido referente ao rádio transceptor portátil (HT).

Parágrafo único - A proibição prevista no inciso II não se aplica aos uniformes


D1 e D2, quando na prática de atividade física.
Art. 133 - Os uniformes prescritos neste regulamento, bem como as peças
complementares, insígnias, distintivos e cores nele estabelecidos ou regulados, são
exclusividade da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais e considerados de uso
privativo, para as atividades de polícia ostensiva de preservação da ordem pública,
sendo proibido a particulares, instituições públicas e privadas, de qualquer natureza,
o uso de trajes semelhantes aos usados nesta Corporação.
Parágrafo único - Cabe a cada integrante da Corporação a fiscalização de eventuais
irregularidades no uso dos uniformes, nos termos descritos no caput deste artigo.

Art. 134 - É vedada a descaracterização de qualquer peça de fardamento ou


acessórios (distintivos, insígnias, brasões, plaquetas de identificação e outros) com a
utilização de tecidos, feltros, couros, napas ou similares, não importando a cor,
visando a dissimular, ressaltar ou destacar tais peças.
Art. 135 - Com os uniformes B11, C1 e C2, é permitida a utilização de arma de
porte devidamente acondicionada em coldre com acabamento externo em
couro ou polímero, fixado diretamente no cinto de nylon, em posição de saque
rápido.

§1º - No uniforme B11, a arma deve ser usada sob o camisa.

§2º - No uniforme C2, a utilização de arma e coldre será permitida somente em


deslocamentos externos.
Art. 136 - A definição do modelo, matéria-prima do cinturão e capas de
colete que compõe os uniformes do Grupo B, exceto o B4.e B5, assim como
dos seus acessórios, é definida em especificação técnica da DAL.
§1º - A alteração da matéria-prima, do modelo ou a inserção e a retirada de
acessórios será objeto de atualização do Catálogo de Fardamento.
§2º - A delimitação de acessórios para uso no colete modular será
apresentada no Catálogo de Fardamento.
Art. 137 - A matéria-prima dos uniformes será fornecida por fábricas
comprovadamente capazes de atender às exigências e às necessidades
da PMMG.
§1º - Qualquer tecido destinado à confecção de uniformes para a PMMG
terá gravado a logomarca institucional em marca d’água no lado avesso,
em letras com 1,0 cm de altura e espaçamento de 20,0 cm.
§2º - A comercialização do tecido padrão da PMMG pelas tecelagens
será precedida da emissão de laudo, renovado anualmente, atestando
que o tecido produzido atende às especificações da Corporação e será
feita estritamente a pessoa física ou jurídica credenciada.
Art. 138 - A DAL é o órgão encarregado de especificar o material utilizado na
confecção das peças dos uniformes, de elaborar e divulgar suas modelagens e
também:
I - credenciar e fiscalizar pessoas físicas e jurídicas para a venda e a
comercialização de uniformes, peças complementares e equipamentos
previstos neste Regulamento;
II - credenciar tecelagens para o fornecimento de tecidos especificados para a
confecção de uniformes da PMMG;
III - manter atualizada na Intranet PM a relação de pessoas físicas e jurídicas
credenciadas para a venda e a comercialização dos itens previstos no inciso I;
IV - manter atualizada a relação do pessoal credenciado junto às
representações das tecelagens no Estado, informando sobre novos
credenciamentos e descredenciamentos de fornecedores.
Art. 139 - Caberá ainda à DAL elaborar as Normas de Padronização relativas à
especificação técnica de tecido, modelagem e confecção, de forma a manter a
uniformidade.
Art. 140 - O presente regulamento será revisto periodicamente
Art. 142 - O uso de distintivo de curso ou estágios é permitido apenas nas
capas de colete modular ou lisa; nos uniformes de cerimônia, nos uniformes
operacionais e de serviço e nos uniformes de trânsito e expediente, sendo
vedado o uso em qualquer outro uniforme.
Art. 143 - Nos cursos que possuem previsão em resolução específica do
distintivo em escala preto e cinza é permitido também o uso nos uniformes
operacionais e de serviço.
Art. 144 - Fica terminantemente vedada a adaptação ou modificação de um
distintivo.
Art. 145 - Os distintivos de estágios, quando realizados dentro da instituição,
referem-se aos treinamentos complementares com carga horária entre 41 e
119h/a.
Art. 146 - O respeito às prescrições contidas no presente Regulamento, pelo
militar, deverá ser objeto de avaliação sistemática, por ocasião da realização
da Avaliação Anual de Desempenho Profissional AADP.
GRUPO 5

Sd 2° Cl Matheus
Sd 2° Cl Rodrigues
Art. 34 - Ao militar calvo é permitido raspar a cabeça.

Parágrafo único - Para fins deste Regulamento, calvo é aquele cuja queda de cabelo tenha atingido
área superior a 40% da superfície do couro cabeludo.

Compete ao anexo abaixo, ilustrar as indicativas de nível de calvície, no intuito de orientar os


calvos sobre a autorização para raspar a cabeça.
ANEXO B
FIGURAS INDICATIVAS DE NÍVEL DE CALVÍCIE
Tipo I: mínima ou nenhuma perda de cabelo na região frontotemporal. Praticamente imperceptível.

Tipo II: a borda anterior da linha do cabelo exibe recessão que não ultrapassa a linha da orelha (2 cm
anterior ao meato acústico externo).

Tipo III: a recessão frontotemporal se estende além da linha traçada na altura da orelha.

Tipo IV: maior recessão frontotemporal do que o tipo III, além de queda significativa de cabelo na área da
coroa. Mas essas duas áreas são conectadas por uma “ilha central”, que é relativamente densa, quando
comparado com as outras áreas.

Tipo V: extensa queda na região frontotemporal e vértice. Mantém apenas uma fina ligação de cabelo denso
entre as duas áreas.

Tipo VI: ausência completa de cabelo na “ilha central”, na ponta que une a região frontotemporal com o
vértice. A queda de cabelo também se estende posteriormente e lateralmente. A coroa ainda preserva alguns
fios.

Tipo VII: variante mais grave, mantém apenas a região periférica do cabelo em formato de ferradura –
apenas borda posterior e laterais da linha do cabelo
Compete ao anexo abaixo, ilustrar os modelos de corte e penteado para
militares do sexo feminino
Art. 31 - Fica adotado para os militares masculinos, o uso do corte de cabelo
denominado “aparado curto”.

Entende-se como “aparado curto” o corte de cabelo apresentado nas imagens constantes no
Anexo abaixo, em que se usa para a parte inferior (nuca) e lateral do crânio a máquina nº 2 e, para
a parte superior do crânio, a máquina nº 3; o “pé do cabelo” deverá ser aparado com tesoura ou
com navalha
- Fotografias do corte padronizado para militares do sexo masculino;
RELAÇÃO DAS PRINCIPAIS CONDECORAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS
PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS
GERAIS, PARA ORIENTAÇÃO DE USO PELOS CONDECORADOS

I. DAS MEDALHAS DO PODER EXECUTIVO:

-Medalha da Inconfidência – Lei nº 883, de 28 de julho de 1952.


-Medalha Santos Dumont – Lei nº 1.493, de 16 de outubro de 1956.
- Medalha Cristiano Otoni – Lei nº 2.506, de 19 de dezembro de 1961.
-Medalha Barão de Eschwege–Lei nº 7.230, de 17 de maio de 1978.
- Medalha do Dia do Estado de Minas Gerais – Lei nº 7.561, de 19 de outubro de
1979.
-Medalha de Mérito da Defesa Civil – Decreto nº 23.658, de 4 de julho de 1984. -
Comenda Antônio Secundino de São José – Lei nº 10.573, de 30 de dezembro de
1991.
-Medalha Presidente Juscelino Kubitschek – Lei nº 11.902, de 5 de setembro de
1995.
-Medalha Calmon Barreto – Lei nº 13.371, de 30 de novembro de 1999.
-Comenda da Paz Chico Xavier – Lei nº 13.394, de 7 de dezembro de 1999.
- Medalha Coronel José Vargas da Silva – Lei nº 13.406, de 20 de dezembro 1999. -
Medalha do Mérito da Juventude - Decreto nº 42.994, de 8 de novembro de 2002. -
Medalha de Mérito Imperador D. Pedro II – Lei nº 14.487, de 09 de dezembro de
2002.
-Comenda Teófilo Otoni – Lei nº 16.920, de 6 de agosto de 2007.
II. DAS MEDALHAS DA PMMG:

-Medalha Alferes Tiradentes – Decreto n.º 29.774, de 17 de julho de 1989.


- Medalha de Mérito Militar – Lei n.º 200, de 8 de outubro de 1937.
-Medalha de Mérito Profissional – Lei n.º 5.532, de 23 de setembro de 1970.
-Medalha de Mérito Intelectual – Lei n.º 11.317, de 7 de dezembro de 1993.

III. DAS MEDALHAS DO PODER LEGISLATIVO:

-Medalha da Ordem do Mérito Legislativo – Resolução nº 2.778, de 27 de abril


de 1982.

IV. DAS MEDALHAS DO PODER JUDICIÁRIO:

-Medalha de Mérito Ruy Gouthier de Vilhena - Portaria nº 75, de 25/11/1986.


- Medalha Hélio Costa - Resolução nº 296, de dezembro de 1995.
- Medalha do Mérito Judiciário Militar – Resolução nº 62/2007.
-Medalha Jason Albergaria - Resolução nº 662/2011.
ANEXO F
PROCESSO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DE DISTINTIVOS DE
CURSO/ESTÁGIO OU PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE DISTINTIVO DE
CURSO/ESTÁGIO REALIZADO FORA DA INSTITUIÇÃO
(A que se refere o art. 139 da Resolução nº 4.362, de 05 de dezembro de 2014)
A unidade/ policial militar deverá propor criação, alteração ou extinção do distintivo de
curso/estágio ou pedido de uso de distintivo realizado fora da instituição, a proposta
será encaminhada a um membro do comissão de Assesoria Técnica, designada pelo
Coronel SubComandante Geral da Polícia Militar para avaliar a proposta, caso seja
aceita, enviará para o comando geral avaliar se há interesse institucional e iniciar os
trâmites para aprovar a resolução. Caso seja rejeitada, deverá providenciar uma
resposta para a origem da proposta.
ANEXO G
PROCESSO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO OU EXTINÇÃO DOS DEMAIS ITENS DO
RUIPM

(A que se refere o art. 139 da Resolução nº 4.362, de 05 de dezembro de 2014)


(Anexo alterado pelo Anexo da Resolução nº 4.769, de 27/12/2018)
A unidade/ policial militar/ Empresa Credenciada deverá propor criação, alteração ou
extinção do referido item, a proposta será encaminhada a um membro do comissão de
Assesoria Técnica, designada pelo Coronel SubComandante Geral da Polícia Militar
para avaliar a proposta, caso seja aceita, enviará para o comando geral avaliar se há
interesse institucional e iniciar os trâmites para aprovar a resolução. Caso seja
rejeitada, deverá providenciar uma resposta para a origem da proposta.
ANEXO H

MODELO DE DESIGNAÇÃO DE COMISSÃO PARA ASSESSORIA TÉCNICA

(A que se refere o art. 139 da Resolução nº 4.362, de 05 de dezembro de 2014) (Anexo alterado pelo Anexo da Resolução nº 4.769, de 27/12/2018)
MINUTA DE RESOLUÇÃO PARA CRIAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE
DISTINTIVOS DE CURSOS/ESTÁGIOS
DESCRIÇÃO TÉCNICA DO DISTINTIVO DO (descrever o nome do curso/estágio)

I - modelo:

(neste campo, indicar qual grupo pertence o distintivo de curso/estágio - Alfa, Bravo ou Charlie - conforme a organização descrita no art. 101, VII, alínea “e” do RUIPM, representação fotográfica,
observando os requisitos de cada grupo)

Ex.: Grupo Charlie do RUIPM - art. 101, inciso VII, alínea “e”, item 3.

II - composição:

(neste campo, descrever a especificação geral do distintivo, os materiais construtivos em que o distintivo será confeccionado, contendo as suas dimensões, especificação das cores e acabamentos,
os quais poderão estar descritos conforme modelo do Anexo I)

Exemplo.:

Na área central compreendida entre louros, haverá um triângulo, com todos os lados iguais, medindo x cm, com a inscrição do ano de “1775”, fonte XXXX, em sua base que será sobreposto por uma
ferradura, dentro da qual e a sobrepondo sairá uma figura de cavalo. Ligadas à ferradura existirão duas bandeirolas sobrepondo parte dos louros. Sobrepondo as demais partes, haverá uma faixa
inferior na qual constará a inscrição “RADIX MILITIAE COPIAEQUE” (em português “RAIZ DAS CORPORAÇÕES MILITARES”), fonte xxxx.

a) em metal: em conformidade com as dimensões e cores devidamente descritas no Anexo I desta Resolução.

b) em tecido bordado de alta resolução: em conformidade com as dimensões e cores devidamente descritas no Anexo I desta Resolução.

c) emborrachado: em conformidade com as dimensões e cores devidamente descritas no Anexo I desta Resolução.
III - significado:

(neste campo descrever, em forma de alíneas, suas inscrições, termos, grafia e figuras, os quais conferem significação simbólica ao conjunto)

Ex.:

a) inscrição “1775”: ano de fundação do Regimento Regular de Cavalaria de Minas, célula mater da PMMG e primeira Unidade policial fundada no Brasil;

b) bandeirolas: na cor vermelha em metal, e cinza em material emborrachado; representa o Símbolo Nacional das unidades de Cavalaria;

c) triângulo: na cor vermelha em metal, e cinza em material emborrachado, representa o nosso Estado de Minas Gerais, bem como os limites de competência para atuação do Regimento de
Cavalaria;
POSIÇÃO DOS GRUPOS DE DISTINTIVOS DE CURSO/ESTÁGIO E DE
COMANDANTE NOS DIVERSOS UNIFORMES AUTORIZADOS

DISTINTIVO DE CURSO OU ESTÁGIO

será permitido o uso de, no máximo, dois distintivos de cursos na capa de colete
balístico, sendo até 2 (dois) do grupo Charlie no colete liso e 1 (um) no colete
modular;
ANEXO K

(a que se referem as alíneas ‘i’ e ‘l’ do inciso VII do art. 101 e o Art. 144 do RUIPM)
1. DISTINTIVOS DO GRUPO ALFA

Distintivos alusivos aos diversos cursos acadêmicos e suas especializações, ou seja, os cursos de educação da Polícia Militar.

Exemplo: Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar de Minas Gerais – CFO, Resolução n. 1773,

2. DISTINTIVOS DO GRUPO BRAVO

Distintivos alusivos aos estágios com carga horária entre 41 e 119h/a, sendo representados por uma faixa semicircular de tamanho padrão,
conforme as figuras abaixo.

Exemplo: Estágio Básico de Operações de Controle de Distúrbios da Polícia Militar de Minas Gerais - OCD

3. DISTINTIVOS DO GRUPO CHARLIE

Distintivos alusivos aos cursos com carga horária acima de 120h/a, sendo representados por uma elipse de tamanho padrão nas bordas
externas (8cm de largura x 4cm de altura).

Exemplo: Curso de Policiamento Montado da Polícia Militar de Minas Gerais - CPMon


Nos distintivos em metal do Grupo Charlie, estes deverão possuir dimensões
aproximadas ao padrão estipulado para que o desenho do distintivo não seja
desconfigurado. No caso dos distintivos em metal, o tamanho ideal é de 8,5cm de
largura x 3cm de altura.
Obrigado!

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