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PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
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movidas por reta intengáo; desejam o bem, mas sao infelizes
ao procurar realizá-lo concretamente. Ora é difícil, se nao
impossível, ao homem que julga, penetrar as consciéncias
alheias.
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS*- 208/1977
d) O Messianismo diz nao ser religiáo, mas algo mais do que urna
religiáo. Pergunta-se: pode haver algo mais polarizante e totalizante do que
a religiáo?
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IGREJA MESSIÁNICA E JOHREI
2. A mensagem
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2.2. Johrei
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IGREJA MESSIANICA E JOHREI
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Esta transicáo da noite para o dia teve inicio no mais alto mundo
espiritual e será refletida em varias partes do mundo {Isleo. É ela a glo
riosa aurora, o maravilhoso alvorecor da Verdade, que homem algum
lamáis conheceu" (livro citado, p. 37).
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Que revelagáo em
el palmar de troya?
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EL PALMAR DE TROYA 15
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1G «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 208/1977
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EL PALMAR DE TROYA 17
'O bispo, de qualquer rito ou dignidade, que ordene bispo urna pessoa
nao nomeada pela Sé 'Apostólica ou nao explícitamente confirmada por esta,
assim como aqucle que recebe tal ordenacao, mesmo no caso de sofrerem
grave pressáo, incorrem ipso tacto em excomunhao muito especialmente
reservada á Sé Apostólica'.
Após esta solene afirmacáo, só nos resta pedir a Deus e fazer votos
para que os atos ácima referidos nao se repitam e os responsáveis pelos
mesmos, arrependidos de seu gesto, acolham o apelo do Vigário de
Cristo, que os convida a voltar á comunháo da Igreja.
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O DESAFIO DO SÉCULO.
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O GRANDE SUSPENSE
Ele representa:
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EL PALMAR DE TROYA 23
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Renovacáo e conservadorismo:
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A «MISSA DE SAO PIÓ V» 25
1. Introdugao
2. As razóes da oposi§6o
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26 <;PERGUNTE E RESPONDEREMOS?- 208/1977
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A «MISSA DE SAO PIÓ V» 27
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28 ^PERGUNTE E RESPONDEREMOS-) 208/1977
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A * MISSA DE SAO PIÓ V? 29
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30 cPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 203/1977
5. Um símbolo
A discussáo podia ter cessado logo após. Na verdade,
porém, a Liturgia contra a qual se dirige o ataque, era táo
somente um símbolo : a reforma da Liturgia da Missa é a
manifestagáo mais palpável, popular e universal da obra de
atualizagáo da Igreja, empreendida por Joáo XXHI, pro
posta pelo Concilio e posta em marcha pelo Papa Paulo VI.
A recusa da nova Liturgia, os ataques outrora lancados con
tra o Cardeal Lercaro ou hoje contra Mons. Bugnini sao
apenas um aspecto de uma recusa mais geral, e explicam que
sejam atacados simultáneamente o Concilio, o Papa e os
Cardeais que o Papa encarregou das mais altas responsabi
lidades do após-Concílio. No dia mesmo do encerramento do
Concilio, D. Lefébvre e um sacerdote seu amigo expunham,
á mesa a que tinham sido convidados como eu, as razóes
jurídicas de que se valiam para considerar inválidas algumas
decisóes do Concilio do Vaticano II. Tinham eles prestado a
devida atencáo as intervencóes dos padres conciliares de
todos os países que descreviam a evolugáo do mundo e os
problemas que ela coloca para a Igreja de hoje? Nao tinham
eles observado a unanimidade que, no decorrer de quatro
anos, tinha progressivamente reunido os espíritos e os cora-
góes de mais de 2.000 bispos após confrontes táo vivazes
quanto os dos Concilios dos sáculos passados ?»
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Aínda o caso de D. Lefébvre:
1. D. Lefébvre e a Tradicao
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POR QUE «.NAO A RENOVACAO? 33
2. Breve comentario
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Um discurso de paraninfo:
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CIENCIAS HUMANAS E ENSINO BRASILEIRO 39
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Eu creio em voces.
Creio na mocidade.
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CIENCIAS HUMANAS E ENSINO BRASILEIRO 41
(Continuacao da 3? capa)
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VI SEMANA TEOLÓGICA NACIONAL 43
Julgamos que Riolando Azzi, em grandes linhas, foi feliz na sua des-
crigSo das atuais posicoes do nosso episcopado. Apenas desejamos obser
var o seguinte: nao se devena quatificar simplesmente de "tridentina" a
atitude moderada, como nao se pode considerar a mais avangada como
"inspirada pelo Concilio do Vaticano II"; na verdade, o Concilio do Vati
cano II foi moldado em termos de equilibrio profundo, e os documentos
oficiáis da Santa Sé referentes á agio política dos cristáos sao claros e
definidos em suas posigoes, mas, sem dúvida, avessos á luta violenta e á
agressio que provoque agressao. É á conversáo interior dos homens, antes
do mais, que deve tender a pregagáo do profeta1, como dizia muito bem
o Pe. Joao Batista übánio S. J. em sua exposigao; o profeta nao tem
receitas para mudar as estruturas da sociedade (estas sao da especialidade
dos técnicos), embora o profeta saiba que a conversáo dos coragdes se
deve espelhar na remocáo das iniquidades sociais. O que toca ao profeta,
é criar o espago (o ambiente, o clima) necessário para que a resposta
(a atitude) dos governantes seja crista; assim como toda pergunta prepara e
condiciona a resposta respectiva, assim também toda a atuagao dos cris-
taos deveria preparar ou condicionar medidas de ¡nspiragao crista da
parte do Governo.
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livros em estante
O homem moderno e a imagem bíblica do homem, por Leo Scheffczyk.
Traducáo de Luiz Joáo Gaio. Colecáo "A palavra viva" — 9. — Ed. Pau
linas, Sao Paulo 1975i 191 pp., 110x190 mm.
O homem está cada vez mais voltado para o misterio da sua própria
realidade. Qual a sua ¡dentidade ? Deus ser-lhe-á o supremo rival, que a
criatura terá de matar, a fim de poder ser ela mesmo? E em que consiste
a grandeza do homem : no agir e produzir ou no contemplar em atitude
aparentemente ociosa ?
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Jerusalém por Tito é considerada sem vinculacfio alguma com as palavras
de Jesús no Evangelho (Mt 24) ou como se nao livesse relagáo com a
rejeícáo do Messias por parte dos judeus.
Nao obstante, o livro é altamente instrutivo; valoriza-se por explanar
em llngua portuguesa um assunto que ainda é muito pouco conhecido
entre nos.
(ROGER SCHUTZ)